domingo, 15 de outubro de 2023

Urolofia/Devaneios explicitos (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 

8. Urolofia

 

Fetiches ─

Sempre há aqueles que acabam por nos surpreender!

E a urolofia é um deles, pois a urina é o elemento que desperta ou complementa o tesão.

Muitos se excitam ou alcançam o ápice do tesão recebendo ou dando um banho de urina.

Há quem a deposite no ânus ou na vagina para humilhar ou demonstrar poder sobre o/a parceiro/a.

Alguns bebem a urina.

Este fetiche também pode ser designado como “Ondinismo” ou “Urolagnia”, ou ainda pelo termo popular “Chuva Dourada” ou no termo inglês “Golden Shower”.

 

Devaneios explícitos

 

Apesar de crescer em uma família em que nada me ensinou algo na pauta do sexo, por um lado foi muito bom e instigante.

Hoje ele (o sexo) e eu possuímos uma relação bem íntima. Ao ponto de pessoas bem próximas comentarem sobre este assunto tão corriqueiro e o qual de uma maneira ou de outra, acompanhados ou não o praticamos. Muitos o encaram como tabu.

Não me considero uma expert no assunto, porém, como uma consumidora de literatura licenciosa eu acabo por aprender e muito. Os meus namorados e parceiros assim que o digam, adoram usufruir dessa minha aprendizagem erótica. E claro, que amo aprender com eles também!

E não há melhor maneira para acontecer quando nos redescobrimos como seres altamente sexuais. Explorando o nosso eu interior como pessoa, libertando-nos de certos preconceitos e regras a nós um dia ditadas... Foi e continua sendo um autorreconhecimento.

Os meus parceiros contribuíram e muito para cada degrau dessa aprendizagem. Sobre o prisma do sexo sou totalmente desprovida de preconceitos e limitações. Quando me sinto à vontade, falo abertamente, não tenho esse tabu.

E descobrir ─

Experimentar o novo sempre me instiga ─

Nada de julgamentos mesquinhos que possam ferir ou magoar o outro.

Sendo mulher ─

Possuir uma mente muito aberta e criativa requer cuidados.

Até mesmo em se camuflar para os demais.

***

Entre tantos relacionamentos sérios e casos casuais, há sempre alguém que se destaca.

Somos seres humanos, porém, indivíduos diferentes dos demais.

No sexo também algumas pessoas são contidas, enquanto outras mergulham de cabeça na hora H.

Não mentirei!

Quando encontro alguém, cuja essência se encaixa com a minha, é inevitável não incendiarmos o local no melhor sentido.

***

Ravi e eu nos conhecemos devido ao nosso trabalho. Mas não porque trabalhávamos juntos. A sua empresa, às vezes, prestava serviços a qual trabalhava.

A sua pele morena... Os seus trejeitos... A sua atitude em se jogar demonstrando o desejo.

O fato de possuirmos algumas coisas em comum foi o que primeiro me atraiu nele. Pessoas inteligentes me atraem. Na verdade sou o que alguns designam por ser sapiossexual (fetiche por inteligência), sinto-me atraída.

Quando conversávamos a boceta chorava, ficava totalmente molhada apenas com as nossas conversas triviais do dia a dia. Eu sabia que algum dia iria acontecer, pois Ravi também manifestava interesse. E no momento do sexo não foi diferente, a nossa energia se transmutando como se fôssemos apenas um.

***

Em um quarto de motel, o que não poderia se realizar em outro lugar, Ravi foi me atacando, jogando-me na cama. Ainda vestidos começamos o nosso embate corporal. O primeiro desafio foi nos desfazermos de nossas roupas. Naquelas posições e completamente nus... Abocanhei o seu cacete, degustando de cada centímetro. Na posição de sessenta e nove enlouquecidos era apenas o aperitivo do que seríamos capazes de realizar.

Ravi fez com que ficasse de quatro com a boceta totalmente lubrificada, investiu ao seu encontro. Esse homem me dava tanto tesão, fazendo-me descobrir sensações nunca antes sentidas. Ele me deixava à vontade em minha insanidade sexual.

Eu me mostrava em toda a essência...

Oferecendo-me plenamente com todas as amarras desfeitas.

***

Em dado momento, após desfrutarmos de tantas peripécias, deitados de conchinha eu lhe fiz um pedido:

─ Come o meu rabinho! ─ Eu lhe pedia sussurrando.

No mesmo instante, senti o pau dar um up grade, ou seja, uma levantada.

Ele pediu para que eu repetisse o pedido, e assim o fiz:

─ Come o meu rabinho! ─ Eu lhe pedia sussurrando.

Ravi começou a friccionar o meu clitóris, enquanto rebolava e empinava a bunda para o seu lado, sentindo o cacete entre as minhas coxas.

─ Que delícia de tesão! ─ Eu lhe falava.

Com jeito direcionou o membro para a entrada desejada... Rebolava para sentir a sua penetração. A certa altura já batia na bunda, tamanha a perversão que ele me despertava, usufruindo de cada um de meus movimentos, iniciando a sua invasão, que a fez com destreza. Não nos contendo, coloquei-me de quatro sem que ele se desencaixasse de meu corpo. Ele arremetia com raiva dando-me tapas... Puxando os meus cabelos. Pedia para que me xingasse.

Ravi seguia direitinho a minha cartilha, o que fazia com que em cada uma de nossas ações, o tesão tomasse força... Estocando-me... Tocava-me... Até que o gozo novamente transcendeu com um jato forte, também expelindo um jato de chuva dourada, tamanho o meu tesão. A quentura em sua mão fez com que aumentasse mais o seu ritmo fazendo com que se derramasse enchendo o meu cu com bastante porra... Embevecidos com a miscelânea de nossos fluídos.

O que aconteceu foi algo tão diferente e natural que mal acreditamos no que havia acontecido, apenas sorríamos um para o outro.

Ravi me perguntava se eu realmente existia.

Estendi o meu braço para que ele me beliscasse e se sentisse dor, sim! Eu existia e existo! Mas ele não o fez!

Não queria que cessasse por aí... Não naquela noite!

Chupei-o para que ficasse no ponto que o desejava. Somente em ficar perto dele a boceta já se lubrificava.

Pedi para que se deitasse... O cacete apontando para o teto, avisei que sentaria, encaixando o rabo.

─ Você tem certeza? ─ Ravi me perguntou.

─ Toda! ─ Respondi dando uma lambida em seu rosto.

Ravi se mostrou imponente e potente!

Com ele me sentia livre e sem julgamentos. Assim que o sexo deve ser!

De pé sobre a cama, ajoelhando-me de costas, empinando a bunda branca, presenteou-me com uma deliciosa tapa, esfregava a boceta prontamente escorregadia... Lentamente fui me abaixando, direcionando a rola para que pudesse me penetrar... Descendo devagar para sentir cada pedacinho sendo engolido, e atolado... Rebolava, esfregava-me em seu corpo e eu lá sentada sobre o seu cacete.

─ Você é louca! ─ Ele me dizia.

─ Uma louca que está amando foder! ─ Eu lhe dizia sem parar de rebolar.

Empinava bem a bunda ─

Rebolava sinuosamente o sentindo ─

Ravi brincava com o clitóris ─

Enquanto gemia e gritava.

Inclinava-me para frente, esfregando o meu corpo no seu, apoiando-me em suas pernas.

As tapas estalavam em minha pele ─

O fetiche alimentava o meu tesão...

Os nossos corpos engatados feito dois cães no cio, exalando luxúria.

Erguia-me apalpando os meus seios ─

Rebolando sobre a sua vara, enquanto metia os dedos na boceta ─

Os meus cabelos batendo em minhas costas.

Ele usufruía de cada uma das minhas reações.

O meu corpo estremeceu ─

Convulsionou ─

Aos gritos e me inclinando para trás, a fim de causar mais atrito na parte inferior de nossos corpos.

Os fluídos escorriam ─

Ravi continuava firme e forte dentro do meu rabo.

Continuei com a minha dança voluptuosa com ele, quanto mais o tinha, mais o desejava.

E ele de igual maneira...

Apoiando com as mãos em seus joelhos, com o rabo arregaçado, às vezes, tirava o pau para que pudesse ver o buraco aberto e penetrá-lo outra vez... Por um momento, cessava sentada e ficava piscando o pequeno anel, neste instante, sentia-o feito uma rocha, enquanto me masturbava.

E quando disse que novamente gozaria, Ravi exsudou outra vez a porra em meu rabo.

Ele me dizia que eu sabia fazer mágica!

***

E no momento do banho, pedi-lhe para que realizasse um de meus fetiches. E sem me questionar...

Coloquei-me de quatro de frente para ele e recebi um banho de chuva dourada.

A companhia de Ravi era a mesma sensação de estar em um parque de diversões. Não havia nada que não pudéssemos nos proporcionar quando estávamos juntos. E com o tempo, isso foi se aprimorando.

Ravi e eu tínhamos uma conexão muito forte, até quando ela se deu... Por um período, perdemos o contato.

E quando nos reencontramos um elo havia se quebrado.

Novas pessoas surgiram ─

Outras foram embora ─

Mas a minha liberdade nunca me abandonou.

***

Por intermédio de uma amizade em comum, conheci o Mikael.

Bonito, atraente e inteligente, como adultos que somos e acostumada com quartos de motéis, com ele não foi diferente.

Um frisson... Um friozinho na barriga!

As conversas antes haviam se dado através da internet e telefonemas, mas pessoalmente foi tudo muito bem natural e espontâneo. Em outros encontros a minha mão já estaria no meio de suas coxas. Mal chegamos à garagem e começamos a nos devorar.

Mikael aos poucos foi me conquistando, possuindo todos os meus territórios e eu não fazia menção de resistência. Rendia-me em cada orifício, e ele me desbravava com valentia e entusiasmo.

Abria-me prontamente para recebê-lo com dedos, língua e falo... Fustigava-me... Açoitava-me com raiva e despudor... Puta e fetichista não é dada a homens baunilhas, sempre adora uma boa putaria... Um sexo hard. Quanto mais raiva e força, maior é o tesão.

Em um de tantos encontros...

Como sempre na ansiedade, mal chegávamos à garagem, desligava o carro, eu o atacava abrindo a bermuda, chupando-o ali mesmo. Pediu para que o aguardasse, deu a volta e me oferecendo o cacete, enfiava-o goela abaixo... Abrindo as pernas me tocava, apoiando-se no carro, fazia da minha boca uma boceta. E me despindo, colocando-me de quatro no banco do carona Mikael me fodia.

O fato de que pudéssemos ser flagrados por alguém, só me excitava, a chance de haver um voyeur era o máximo e fazia com que despertasse o meu lado exibicionista, rendendo-me aos gemidos... Rebolava regida por sua batuta.

A adrenalina corria por minhas veias. E me tocando... Expandi-me!

Só de relembrar me causa uma excitação!

Tesão e gozar nunca são demais...

Rapidamente recolhi as minhas roupas e entramos no quarto.

Mikael pediu para que continuasse de quatro...

Esfregando-se na boceta, mas ele preferiu a outra entrada, investindo de encontro ao meu rabo que piscava de desejo. O cacete me invadia sem nenhuma preparação, sem direito a uma lubrificação natural, sentindo as pregas se dilatarem... Puxando os meus cabelos, instigando-me a querê-lo mais. A dor impondo em meu corpo, aos poucos abrindo o caminho para o prazer. Ele friccionava os dedos no clitóris, depois enfiava no rabo para fazer companhia ao cacete que me fodia. Arremetia me arregaçando ainda mais, envolvendo-me em sua luxúria.

Doce pecado da carne que nos faz deleitar ao extremo.

Eu o apertava com as minhas bordas anais... Ele cessava os seus movimentos para me sentir, impulsionando-o e sem me tocar... Expandi-me... Gozava pelo cu! Sinuosamente reagia ao seu contato!

Não demorou muito para que Mikael lançasse o seu jato de porra em meu rabo. Nada mais é tão prazeroso quanto a um sexo anal bem realizado!

Porém, Mikael não desencaixou de meu corpo, com tapas em minha bunda e também puxando os meus cabelos, ficou fazendo movimentos lentos, como se quem desejasse gravar aquele instante na lembrança, ficou por um logo momento me sentindo, até que o senti novamente crescer... Ele sabia perfeitamente como me provocar, e saindo de trás me penetrou na frente, com um ritmo mais acelerado, sabia como me preencher e criando nuances de lascívia.

Do artifício de cessar ou quase parar, ele puxava os meus cabelos em um rabo de cavalo improvisado com a mão, dando-me tapas e me xingando, no momento em que percebeu que gozaria, ele saiu rapidamente da boceta e invadiu o cu. Neste frisson, entreguei-me ao deleite e Mikael exsudou no meu rabo... De repente, senti uma quentura extra e percebi que havia recebido uma chuva dourada.

O nosso prazer foi tão intenso, como se tivéssemos criado uma conexão mais forte em compartilhar deste fetiche.

Mikael foi deliciosamente surpreendente neste dia.

Coloquei-me de joelhos  ─

Sorvi o seu cacete para deixá-lo novamente sequinho.

Houve outras ocasiões em que nos encontramos, e foram especiais.

***

Com Mikael também podia me soltar. E desprendida ele me brindava com desejos e devassidão.

Das poucas vezes em que nos encontramos fora de um quarto de motel, havia uma tensão sexual no ar.

O meu rabo era a sua degustação predileta, criávamos uma atmosfera, um fetiche que sempre o aguardava em uma posição bem quente.

Certa vez, ofereci-me nua de quatro e empinada... Totalmente exposta, com a boceta pingando e o valente, ou seja, com o cu piscando.

Mikael veio de mão cheia preenchendo a boceta, rasgando com os dedos em um delicioso fisting... Despindo-se penetrou na carne molhada que latejava de excitação.

Maravilhosa essa nossa interação de entrega.

─ Isso! Fode-me! ─ Eu lhe pedia.

Mikael me respondia com açoites... Acelerando o tesão que percorria feito a adrenalina.

Não tínhamos pressa. A prioridade era o de aproveitar cada instante de prazer em nossa fome carnal. A única era a ansiedade de gritar, mas me contive. Os meus olhos fechava recebendo os seus açoites, a boceta gotejando por entre os meus dedos, a sua pele morena fazendo atrito com a minha branca, deixando marcas, desenhando hematomas, até pequenos machucados com o atrito do corpo com o fino tecido. Mas não me importava o que valia a pena, era tão somente a sensação que ele me fazia sentir. E fazíamos de tudo para prolongar aquele momento. Eu o apertava com os meus músculos inferiores... Mikael me fazia queimar e também a me derreter em sua luxúria.

O nosso embate corporal fazia o cabelo desgrenhado, suores escorrendo, respirações ofegantes em busca do êxtase... Não conseguindo vencer esta luta, expandi-me como há muito tempo não realizava.

Mikael lia em braile o meu deleite e continuou a me estocar. E saindo da boceta, penetrou o rabo, açoitando-me com tamanha vontade e logo lançou o jato de leite.

Que sensação maravilhosa foi senti-lo mais uma vez se derramando em meu buraco. A nossa miscelânea de êxtases se misturavam e, brincávamos na busca por mais!

Mikael deu continuidade com brinquedos eróticos para novamente nos acendermos. E não foi difícil... Pulei em direção ao seu cacete e foi à vez de fazê-lo o meu brinquedo delicioso entre os meus lábios que por mais que eu o chupasse e o degustasse é que nunca se desgastava ou não decepcionasse.

Sorvia-a...

Engolia-o...

Enfiava a ponta da língua em seu buraquinho...

Massageava-o...

Lambia-o...

Tão somente para deixá-lo no ponto em que mais desejava: Duro feito uma barra de ferro.

Mikael me ordenou para que eu ficasse de quatro, abrindo as minhas nádegas, pegou um objeto cilíndrico e passou por entre os meus lábios vaginais, e depois o atolou em meu valente, mas não se demorou e de uma só vez investiu o cacete de encontro ao orifício aberto.

Gemia ─

Rebolava ─

Batia com a bunda de encontro ao seu corpo ─

Tocando-me...

Mikael me segurava pelos quadris, para ficarem mais precisos os seus movimentos.

Ele saia de meu rabo e penetrava na boceta... Instigava-me fazendo essa troca.

Cada vez que invadia a minha bunda, causava-me um arrepio.

Apalpava os meus seios, por ora, apertava-os, recebendo toda a sua energia.

Assim foi inevitável não gozar...

Derramando-me e apertando o pau com o rabo que piscava sem parar.

Mikael voltou a estocar o valente, mesclando o seu ritmo até que explodiu em êxtase, liberando o leite que estava represado transbordando pelo canal.

Em meio ao nosso frenesi, coloquei-me ajoelhada no chão, e como brinde eu recebi o jato de uma chuva dourada.

Mikael é mesmo surpreendente.

Sabe como me excitar e eu a ele.

Mas como em cada novela há um capítulo e por seguinte o seu final...

Foi o que aconteceu com Ravi e também com o Mikael...

Se algum dia nos reencontraremos?

Cabe o destino decidir!

 

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