terça-feira, 3 de setembro de 2019

Bocetas e rabos a dar com o pau - 1ª parte


Desde os tempos do colégio, Fernanda e eu sempre aprontávamos.
E, de certa forma, também competíamos. Mas era algo saudável e a amizade prevalecia.
Recordo-me de que os garotos padeciam em nossas mãos. Porque a graça estava ai...
Unidas éramos mais fortes!
***
Certa vez, viajamos somente nós duas para Búzios. Pois pesquisando pela internet, acabamos por descobrir que o local à noite costuma ser bastante agitado.
Pessoas até costumavam comentar que éramos um casal. E para deixá-las ainda mais intrigadas, exercíamos muito bem o nosso papel.
***
Ao chegarmos, foi somente o tempo em deixar as nossas coisas na Pousada, que já havíamos reservado, para aproveitarmos a praia, pois estava um clima bem tropical.
Fernanda e eu sempre chamávamos atenção por onde passávamos, por nossas formas esculturais ou pela curiosidade. Até mesmo os homens nos confundiam com lésbicas, mas estávamos acostumadas com esta situação.
Naquele mesmo dia, conhecemos o Ítalo...
- Nossa!  Que moreno!
Só em pensar nele, causa-me vertigens.
Enquanto aproveitávamos o sol, no momento em que trocava de posição, vi-o se aproximar sozinho.
Sem perceber, parei e fiquei admirando a sua beleza: Moreno, alto, cabelos compridos que passavam da altura dos ombros, corpo definido, repleto de tatuagens e bem sensual. Ao notar o meu olhar, abriu logo um sorriso. Sem a menor cerimônia, cumprimentou-nos, o que pegou Fernanda de surpresa, já que ela estava com os olhos fechados e ao abrir se deparou com aquela bela figura à sua frente.
Ao constatar em que não estávamos acompanhadas, disse que ficasse à vontade se desejasse continuar conosco. Ele sem pensar duas vezes, acomodou-se ao nosso lado.
Havia uma tensão no ar...
Um tesão mútuo se aflorando, melhor dizendo!
Às vezes, percebia Ítalo um pouco sem jeito, procurando as palavras certas para usar. Afinal, éramos duas.
Entre uma conversa e outra, o dia foi passando... Então, ele nos convidou para a balada em uma boate local e combinamos de nos encontrar.
***
Ao chegarmos, Ítalo nos aguardava.
Flertes...
Conversas ao pé do ouvido, acompanhando o ritmo da dança...
Bebidas à vontade...
Ao longe, notava Ítalo nos observando, mesmo tendo a atenção de outras mulheres.
Ao final de tudo, saímos os três da boate. E completamente alta, convidei-o para nos acompanhar até a pousada no uber, para a nossa segurança.
Como Fernanda já me conhece, entendeu perfeitamente a minha intenção, sorriu cinicamente para o meu lado e mentalmente a xinguei de vadia.
***
De volta à Pousada, de madrugada, havia um anseio no corpo de Ítalo e prontamente o puxei para dentro do quarto.
Fernanda e eu trocamos olhares e sabia exatamente o que fazer, mas deixei que o macho em questão tomasse primeiro a atitude para não assustá-lo.
Em nosso quarto, Ítalo foi logo me jogando na cama, encaixando o peso do seu corpo no meu... Invadindo a minha boca com a língua, e as suas mãos puxavam o meu vestido para cima, afastando a minha calcinha e introduzindo dedos em meu sexo, já molhado de tanta excitação... Explodindo finalmente de tesão, sentia o pau crescer entre as minhas pernas. Fernanda foi arrancando as minhas sandálias e os tênis dele... Cada um sabia a sua função.
Estávamos loucos de tesão...
O álcool percorrendo por nossas mentes!
Eu visualizava Fernanda se despindo... Descendo as alças de seu vestido e Ítalo contemplava a cena. Ao mesmo tempo me despia e já nuas, arrancamos as suas roupas apreciando o seu corpo, cada pedacinho que nos preencheria de prazer.
Em sua boca, o gosto etílico...
E que língua tesa!
Fernanda e eu nos colocamos ajoelhadas para adorá-lo... Tocávamos o cacete com a maior devoção, passeando as nossas línguas por ele... Sentindo-o se tornar maior e robusto. Até que Fernanda não se contendo, abocanhou-o, arrancando de Ítalo um suspiro mais profundo... Intercalávamos as nossas bocas... Os lábios quentes... Ele se aprofundava em nossas gargantas.
Fernanda e eu nos tocávamos, passeando os dedos, por onde mais tarde Ítalo se afogaria.
Por vezes, as nossas línguas se esbarravam em um frenesi alucinado, isso fazia com que o tesão de Ítalo aumentasse.
Quase gozando com uma loira e uma morena ao seu dispor, ele fez com que ficássemos deitadas sobre a cama com as pernas escancaradas... Era a nossa vez de recebermos as suas carícias... Ele me sugava e depois seguia para a boceta de Fernanda. Enquanto ele sorvia uma, esta brincava com o clitóris da outra.
A luxúria se apoderou de nossos corpos e incendiou as nossas almas.
Com uma tapa em Fernanda, esta se colocou de quatro e ele começou a lamber o seu rabo, a enfiar a língua... Eu me posicionei por baixo dela sugando a boceta e prontamente se serviu da minha.
Os gemidos eram uníssonos...
Fernanda se deliciava com carícias duplas... Teve a boceta invadida por Ítalo, que a estocava com tamanha força, enquanto me deliciava com a sua lubrificação.
Ela se entregava cada vez mais para o momento, o seu corpo desenhava nuances de prazer e não se contendo, gozou aos gritos, demonstrando a vadia que era.
Ainda convulsionando, trocamos de posição.
Ítalo se mantinha firme e repetiu comigo o mesmo ritual que fizera com Fernanda, sugando o meu cu e enfiando a língua. Fernanda enfiava a sua em minha boceta... Aquilo me causava um frisson acelerado, o que me dava mais vontade em sorvê-la.
Eu piscava o meu rabo na direção de Ítalo e continuava rodeando a minha borda anal com a ponta da língua tesa e intercalando com os dedos.
- Caralho! Que tesão da porra!
Ao abrir as minhas nádegas, mostrava o cu rosado.
Que sensação deliciosa...
Ao fechar os olhos, pressenti-o se posicionar bem na entradinha e aos poucos ir deslizando, até atingir, ou melhor, rasgar-me todinha.
Eu rebolava...
Jogava a bunda em direção a rola escultural.
Ítalo segurava com firmeza os meus quadris e estocava com força em meu rabo guloso.
Fernanda me dedilhava... Enfiava os dedos em minha boceta... Sorvia o meu grelo.
Desde a primeira vez em que vira Ítalo, sabia exatamente o poder que continha entre as suas coxas... E que coxas!
Ele apertava a minha bunda... Dava tapas, deixando-me vermelha e ardida, ainda puxava os meus cabelos, xingando-me.
E inevitável era a minha entrega ao seu poder com a pele da cor de canela.
Apertava-o... Exercia pressão em volta do cacete... Sugava-o com o rabo... Mesclava os meus movimentos para nos proporcionar mais prazer.
Completamente rendida, sem oferecer resistência, gozei mordendo o seu membro cada vez mais em riste que, logo em seguida se dilatou e encheu o meu copo de leite quente e abundante, fazendo-se derramar... Escorrendo por entre as minhas coxas, misturando-se aos meus fluídos e saliva de Fernanda... Formávamos um trio explosivo!
***
Ítalo se acomodou na cama entre nós duas.
Fernanda e eu nos entreolhamos e começamos a massageá-lo com dedos, línguas e bocetas.
Talvez ele nunca tenha vivenciado uma experiência daquelas e queríamos que tivesse o melhor proveito possível.
Ele ficara extasiado com duas mulheres à sua disposição.
Colocando-nos de pé sobre a cama, sentamos sobre o seu corpo, uma de frente para a outra... Esfregávamos as bocetas, eu massageava o cacete, mas sem penetrá-lo. Fernanda roçava a boceta sobre o seu tórax... As nossas mãos também trabalhavam as laterais, enquanto os seios se roçavam e nos beijávamos.
Havia uma atmosfera de pecado no ar... Ouvíamos os sussurros de Ítalo. O seu corpo reagia aos nossos estímulos, os seus olhos fixos naquilo que fazíamos e lhes proporcionava.
Ele forçava o seu corpo para cima, criando uma onda de êxtase.
Quando o senti novamente aceso, Fernanda e eu nos colocamos deitadas sobre a cama. Com as pernas escancaradas, ele veio ao meu lado e serviu em meu paladar o seu cacete e depois fez o mesmo com Fernanda, em seguida, colocou-nos ajoelhadas e apoiadas na cama, empinando bem a bunda, ele se serviu de minha boceta, enfiando o dedão em meu rabo, fazendo-me gemer de tanto prazer, enquanto Fernanda me acariciava, logo após me deixou e foi a vez da minha amiga usufruir de sua ferramenta.
Os gemidos...
Os sussurros...
Os palavrões...
As tapas...
Tudo se tornava inevitável entre nós três.
Existia algo a mais... Uma sincronia.
Em um dado momento, Fernanda de quatro em cima da cama, comigo a frente de seu rosto, com a boceta em sua boca... Usufruindo de sua língua, o seu rabo sendo invadido, pele por pele sendo rasgada pela barra de ferro. Eu sufocava os seus gemidos com o meu grelo, participando ativamente daquela orgia... Apertando os meus seios, entreguei-me ao êxtase, fazendo com que Fernanda sugasse todo o meu fluído... E deslizando o meu corpo, enfiei os dedos em sua boceta, aumentando assim a sua fonte de prazer. O que fez com que entrasse em choque e logo se entregasse ao gozo.
Quando Ítalo com uma estocada mais forte, exsudou o cu arregaçado com seu leite quente e abundante.
Respirações ofegantes...
Corpos suados...
Cabelos desgrenhados...
***
Como em nosso quarto havia uma banheira de hidromassagem, optamos por continuar a nossa brincadeira por lá.
O que aconteceu foi mais um momento de descontração para nos recompormos de tudo o que já havíamos realizado.
Claro, que teria ainda mais!
***
Ítalo pediu um showzinho nosso e ele sentado na poltrona, ficou observando atentamente o que acontecia sobre a cama.
Fernanda e eu realizamos um sessenta e nove de tirar o fôlego... O de Ítalo. E não mais se contendo, juntou-se conosco, beijando a boca das duas.
Enquanto beijava uma, metia os dedos na boceta da outra.
Depois nos duas, ficamos de quatro sobre o carpete para lhe dar mais firmeza e ele sem a menor cerimônia, rasgava os nossos pequenos buracos já esfolados por seu grosso cacete.
Todas às vezes, quando saía de uma e entrava na outra, era um grito que ecoava pelo ambiente. E ao perceber que gozaria, ele montou em meu corpo, deixando o pau em direção a minha boca, Fernanda se posicionou ao meu lado, colando o seu rosto...
Ítalo gozou... Servindo-nos direto da fonte.
E quem disse que acabou assim?
Ítalo foi a nossa companhia em nossa estadia naquele local.
O que fez com que degustasse bastante de bocetas e rabos... Os nossos!

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