Após aquela loucura com Gilberto, permanecemos um tempo
sem manter contato. E as poucas vezes que nos encontramos, estávamos
acompanhados por amigos em comum.
Até que em uma manhã, ele me ligou avisando que queria me
encontrar naquela tarde.
Então, nos encontramos no mesmo lugar.
No trajeto até o motel, não me deixou tocá-lo como da
primeira vez. E ficou me perguntando coisas sobre ménage, se eu já teria feito.
Porém, expliquei que nutria essa fantasia, mas nunca teria realizado.
Ao chegarmos ao motel, ele falou uma senha para a
recepcionista, que lhe informou o quarto e lhe entregou as chaves.
Ao entrarmos na garagem da suíte, ouvi o som da televisão...
Gilberto fez questão de vendar os meus olhos, antes de
descer do carro. E ao dar a volta, ele me ajudou a entrar no quarto e me
despiu. E eu perguntava o que estava acontecendo, e ele apenas respondia que
estava tudo sobre controle.
Ainda não era o momento de retirar a venda, e ouvia sons
como se ele estivesse se despindo.
Neste instante, ele me fez deitar e pediu para que eu
ficasse no centro da cama, com as pernas escancaradas...
As suas mãos me tocaram... E depois mais duas mãos...
Em meu corpo um misto de surpresa e êxtase...
Uma língua quente tocou em meu clitóris...
Depois outra língua...
Lábios me sorviam...
Dedos me penetravam...
Os meus gemidos quase inaudíveis...
Massageavam o meu corpo com os seus cacetes.
Rendendo-me...
Lânguida...
Gilberto me ordenou que quando estivesse à vontade, poderia
enfim tirar a venda.
E como não poderia estar?
Toda aquela encenação estava me deixando cada vez mais
excitada e podia sentir o aroma da boceta molhada. E com as pernas escancaradas,
pegando fogo, joguei a venda para longe e ao abrir os olhos, matei a curiosidade
de saber quem o Gilberto convidara.
Surpresa, eu me coloquei de joelhos sobre a cama e me
posicionando na diagonal fiz sinal para que se aproximassem e os juntei em
minha boca. Teria dois falos para brincar.
Literalmente brincava, batia com eles em meu rosto...
Gilberto se divertia comigo e no meio de minha euforia, ele me apresentou o seu
amigo, Rodrigo. Eu não o conhecia, não deveria fazer parte do círculo de
amizade de meu marido. Também não queria saber e, sim aproveitar.
Em ristes sorvia um e punhetava o outro, batia de
encontro a minha face... Podia sentir o início de seus fluídos em minha
garganta, delírio total.
Rodrigo mal me conhecia... Mas acredito que Gilberto
tenha falado e muito bem da minha pessoa, ou não teria topado aquela
brincadeira.
O amigo do meu marido veio por trás, atolando os dedos na
boceta e eu gemia por entre os dentes, com Rodrigo em minha boca.
Que delícia com dois homens...
Gilberto deslizou o dedo anelar e o meu cu já piscou...
Ficou rodeando maroto até que me invadiu... Mas foi apenas uma preparação, já
que ele alojou foi o pau direto na minha entrada apertada. Eu quase sentando no
caralho de Gilberto com Rodrigo a foder a boca.
Ao sinal de Gilberto, este me puxou para o meio da cama, sem
desencaixar de seu corpo. Quando Rodrigo veio e invadiu a boceta... Eu me
sentia um fantoche nas mãos de dois homens que me estocavam em sincronia. Com
certeza, já haviam feito um ménage antes, tamanho a agilidade.
Gemia...
Rebolava...
Agarrava-me às costas de Rodrigo o arranhando...
Se com Gilberto foi tesão puro, imagine com ele e Rodrigo
juntos!
Rodrigo enfiava os dedos em minha boca...
Às vezes, eu engasgava... Tentava buscar o ar...
Tudo era muito frenético...
- Eu sabia que você iria gostar sua puta! – Gilberto
falava batendo em meus seios.
Rodrigo também repetia a sua ação.
- Não sabia que você tinha uma amiga tão cachorra! –
Exclamou Rodrigo.
- Não! Ela não é minha amiga! É só uma puta! Mulher de um
amigo meu! – Disse Gilberto.
- É mesmo? – Indagou Rodrigo mudando de feição.
- Sim! – Respondeu Gilberto.
Foi neste momento, em que Rodrigo desferiu a primeira
tapa em meu rosto, estalando em cheio.
Gilberto pegou o meu cabelo e improvisou um rabo de
cavalo, quando veio o segundo tapa. Eu não tinha como escapar... Mais um...
Mais outro... E outro!
Não sabia o que sentir, a reação em meu corpo era uma
mistura de repúdio e prazer. Eu estava gostando de ser devorada por dois homens
e um mal conhecia. E pelo jeito, ele não seria tão tranquilo em lidar quanto ao
Gilberto.
Eu me entregava a cada solavanco em meu corpo... Tinha os
dois buracos preenchidos por rolas grandes e grossas. Gilberto puxava o meu
cabelo, e a minha cabeça pendia para trás, o que fazia com que me empinasse
ainda mais... O meu corpo se convulsionou em um gozo intenso e sentido... As
carnes trêmulas... Rodrigo apertou o meu rosto e com uma estocada mais forte,
liberou o seu gozo, assim como Gilberto, misturando os fluídos em triplo.
As nossas respirações ofegantes... E Rodrigo ao sair da
boceta, o cacete continuava ereto... E Gilberto ao liberar o meu rabo, o seu
amigo me colocou de quatro e se alojou no meu cu... Neste momento, Gilberto só
observava e se dirigiu ao banheiro, enquanto era fodida no rabo. Podia ouvir o
barulho do chuveiro.
Rodrigo me colocou deitada na cama e com a cabeça para
fora dela, fazia da minha boca uma boceta... Em meu paladar o seu gosto
misturado ao meu... Eu me engasgava... Tinha náuseas... Gilberto retornou e
ficou assistindo a cena.
Mas tão logo, colocou- se deitado na cama e fez com que me
ficasse de frente para ele e começasse a chupá-lo... Assim o fiz, Rodrigo
continuava a me bolinar.
Gilberto fez sinal para me encaixar de frente ao seu corpo,
foi nesse momento que ele pela primeira vez comeu a minha boceta, desejava por
este momento, desde a primeira vez em que transamos. Enquanto isso Rodrigo
invadia outra vez o meu traseiro.
Eu batia a boceta de encontro ao cacete de Gilberto...
Rodrigo acompanhava o meu ritmo... A xana se derretendo de desejo, rendendo-me
ao furor de Gilberto e Rodrigo.
Os meus palavrões eram inevitáveis...
As tapas dos dois homens estalavam em minha carne
branca... Rodrigo também puxava os meus cabelos... Tudo em sincronia...
Cronometrado com a luxúria.
Gilberto apertava os meus seios, mordiscava...
Havia momentos que sussurrava baixinho... Outros em que
gritava... Ou xingava...
Em nossos corpos exalavam o tesão...
O culto a carne...
A profanação de nossas almas...
O atrito de nossas peles se tocando... A fricção
provocando o prazer... Em consequência o êxtase... Uma explosão de fluídos
corporais se misturando... A sensação era tão extraordinária, mais parecia que
acontecia em câmera lenta.
Toda aquela tensão por um momento se dissipou, e ficamos
os três sobre a cama embolados, com respirações entrecortadas, batimentos
cardíacos acelerados... Totalmente entregues.
Mas eu queria mais... E fui preparar a banheira de
hidromassagem, convidando os rapazes.
Os dois me seguiram...
E se sentaram na borda, o que fez com que eu me
deliciasse com as duas rolas novamente.
Não sei por quanto tempo fiquei com parte do meu corpo
submerso, a desfrutar de seus cacetes... Rodrigo segurava o meu cabelo forçando
a minha cabeça e me invadia a garganta... Gilberto aguardava a sua vez...
E ao entrar na banheira, alojou-se no meu cu, enquanto
continuava a chupar o pau de Rodrigo...
- Puta que pariu! Que sensação deliciosa. – Eu dizia
quase sem fôlego.
- Puta gostosa! – Exclamação Rodrigo.
E foi a vez dele escorregar para dentro da água,
colocando o corpo dele embaixo do meu e se direcionando para a boceta. Rodrigo
puxou a minha cabeça em sua direção e enfiou a língua em minha boca. Enquanto,
Gilberto segurava firme em meus quadris.
Novamente era estocada com duas picas... Empinando-me com
vontade para receber todas as suas formas de homenagens.
Nunca pensei que pudesse realizar essa fantasia sem o meu
marido, já que nunca concordou com esse tipo de comportamento.
Conforme os nossos movimentos, a água formava ondas de
prazer... Trazia uma liberdade de pudor... O meu corpo acompanhava o ritmo... E
completamente rendida, sugando a língua de Rodrigo eu me deixei permitir,
entregando-me ao gozo... O meu corpo se convulsionava...
Gilberto me apertava cada vez mais forte e sentia o
membro se dilatar em meu rabo e a ejetar o seu gozo efervescente em minha
essência... Continuamos o nosso bailado de lascívia... Tão logo, Rodrigo também
se expandiu, enchendo a boceta de porra.
Uma sensação maravilhosa se apoderava de nossos corpos em
uma cumplicidade sem medidas.
Não saímos logo da água, ficamos aproveitando o prazer com
carícias mútuas e nos preparando para o próximo round. Havia uma atmosfera de
luxúria, e era exatamente esse ingrediente que buscávamos.
Gilberto sugeriu que voltássemos para o quarto e assim o
fizemos.
Na cama entre os dois, comecei a massageá-los.
Ao me colocar de frente para Gilberto, Rodrigo teve
acesso direto aos meus dois buraquinhos. Ele me chupava a boceta e deslizava a
língua até o meu anelzinho ardido. E não se contentando, enfiou-se na parte da
frente, enquanto o dedão foi parar no meu rabo.
Gemia sob o efeito dos dois... Até que Gilberto anunciou
que queria o meu rabo. Rapidamente eles trocaram de posição. E mais uma vez
formaram uma dupla penetração.
Rodrigo apalpava os meus seios e mordia... Gilberto me
dava tapas e me xingava. Tudo muito intenso entre nós três... E formávamos um
trisal de tirar o fôlego.
O meu corpo mais parecendo um recheio entre eles, por ser
mais clara.
Em um dado momento, Rodrigo me agarrou pela cintura,
fazendo com que ficasse mais empinada... E eles aceleravam ainda mais.
Eu mal podia sussurrar... Sem ar... Até que aos gritos eu
gozei, mordendo os cacetes... A boceta e cu pulsando...
- Cachorra! – Gritou Gilberto.
- Safada! – Foi a vez de Rodrigo.
Então, eles se levantaram e me colocaram ajoelhada no
chão entre os dois e fez com que os chupassem... Depois começaram a se
punhetar, até que se derramaram em minha boca, sendo alimentada... Por dois
homens gostosos.
Para finalizar, nada melhor do que um banho a três...
Sai de lá, com os meus buraquinhos esfolados... Mas com uma satisfação na alma.
Rodrigo deixou o seu amigo em casa, e depois me deixou
naquele mesmo lugar estratégico.
Mas acho que dá próxima vez, teremos que mudar nossa
dinâmica.
3 comentários:
Obrigada! Bjs
uau... que delícia seu blog.
Estou seguindo. Bjos
Muito obrigada! Bjs
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