O
meu test-drive com Orlando foi tão bom que, não via a hora de repeti-lo.
Até
que finalmente...
Já
entardecia quando retornara do trabalho.
Ao
encontrá-lo na rua em seu portão, ele me fez o seguinte convite:
-
Que tal um segundo episódio em nosso test-drive? Para ver se está tudo certo
mesmo! – Quis saber ele.
O cu
logo deu sinal de alerta.
- Lógico
que sim! – Respondeu.
Ao
chegar em casa, tomei um banho delicioso e me preparei para aquele nosso
encontro.
Ele
me aguardava em seu portão e, entramos juntos.
Um
pouco de conversa, até que deixamos de lado e partimos para algo mais
excitante.
As
suas mãos percorreram o meu corpo, levantando a saia do vestido alcançando a boceta...
A
calcinha molhada denunciava-me... Que avidamente foi afastada.
As
minhas mãos atingiram o alvo certeiro... Preferido... O seu cacete que já se
mostrava teso por dentro da bermuda.
Libertei-o
sorrateiramente para que pudesse tomar a proporção ideal para me satisfazer e,
com tamanha destreza posicionando-o entre meus lábios.
Orlando...
Sim!
Levava-o
ao delírio com meus movimentos bucais e linguais.
Ele
por sua vez segurava a minha cabeça alisando os cabelos.
Antes
nunca imaginei o quanto poderia ser prazeroso foder com ele... Com aquele homem
de pele morena... De olhos negros... Alto... De mãos grandes e ágeis...
Não
sabia que tinha um amigo tão gostoso e bom de sexo.
Orlando
puxou-me e me colocou de quatro no chão... Apoiada na cama.
Um fisting
delicioso aplicando na boceta, o que me fazia rebolar e, gemer, mas sem fazer
muito barulho.
Naquele
instante perguntava-me quanto tempo havia perdido.
Orlando
alojou a sua cabeça enorme devagar em meu sexo.
Se
já havia sentido o cacete em meu rabo... E agora na buceta então?
Ele
me estocava com vontade e, invadia-me completamente.
Com
a sua lubrificação natural, não se fez de rogado e rapidamente começou a
invadir o meu rabo.
Caras
e bocas fazendo e olhando para trás, demonstrava toda a minha excitação.
O
meu parceiro me preenchia com suas carícias.
O
meu cu rasgava sem a menor gota de piedade, fazendo-o alargar prega por prega,
as quais ainda existiam.
Os
meus gemidos sussurrados...
Nossos
corpos suados...
Mãos
firmes sobre a pele segurando os meus quadris, forçando a minha pequena
entrada.
-
Isso! Escancare o meu cu! – Dizia.
-
Assim? – Perguntava ele.
-
Fode o meu cu! – Continuava.
Ele
apertou com força a minha cintura e cravou o restante de uma só vez, o que fez
com que mordesse os meus lábios pela dor provocada para não gritar.
-
Filho da puta! Arrombou o meu cu! – Disse excitada.
- Cu
de mulher branca é para ser fodido com jeito! – Ele comentou.
-
Então, fode-me! – Disse com ênfase.
Orlando,
como disse com sangue nos olhos, começou a socar o meu rabo.
A
dor inicial era tamanha, mas aos poucos foi se abrandando e tornando-se
prazerosa como a sua deliciosa pica grossa.
O
meu frêmito tamanho se confundia com a libido em nossa euforia.
Como
não podia falar muito, demonstrava o meu prazer em meus movimentos e expressões
faciais.
Um
homem adora estar com uma mulher e saber de estar lhe proporcionando prazer.
Assim
fazia com ele e com quem mais vier a ter entre minhas pernas ou atolado em meu
cu.
Para
a minha surpresa, ele saiu e se apoderou novamente da boceta e assim o fez.
Repetiu
mais algumas vezes este mesmo movimento passando do cu para a boceta e da boceta
para o cu. E deu continuidade às socadas em meu rabo.
Completamente
ensandecida, tocava uma siririca.
-
Puta que pariu! Fode o meu cu! – pedia.
Orlando
não cessava de comer o meu rabo, comigo me tocando.
Os
pingos de suor sentia em meu corpo.
-
Caralho! Este homem é uma máquina de foder! – Pensava.
A
minha respiração mais ofegante.
Quando
gozei contorcendo o meu corpo e parando de inspirar oxigênio por alguns
segundos.
A boceta
latejava...
O cu
pulsava mordiscando o seu cacete.
-
Continua! Não pára! Fode o meu cu... Quero sentir a piroca derramando leite no
meu rabo! – falava.
-
Você é mesmo louca! Doida! – Dizia ele.
-
Disse para não parar! – Ordenei.
Orlando
obedeceu-me e continuava a socar o eu rabo com tamanha vontade.
E me
entregava a ele com mais desejo, batendo o meu corpo de encontro ao seu.
Quando
parou gemendo (um pouco) para que pudesse sentir os impulsos involuntários de
seu poderoso cacete.
Aquele
instante foi o ápice! A coroação para o nosso segundo episódio do test-drive.
Ao
retirar o membro do meu cu, sentia as pregas arderem, no entanto cheia de
satisfação... Também podia notar em Orlando.
Mas
não paramos por aí, após todo esse nosso grau de luxúria, presentei-o com um
louco sexo oral. E ele, tocando uma siririca para me deixar molhadinha e com
vontade para uma próxima vez que, nunca mais existiu.
Orlando
voltou para a namorada. Mas isto estava na cara, só ele mesmo não queria
enxergar.
E
esta recalcada que não gosta de compartilhar o que é bom com ninguém fica lá...
Agora
pergunto:
-
Quem perdeu, foi ele ou fui eu?
Garanto
a você que não perdi foi nada. Porque eu gosto é de diversão.
Vai-se
um amigo, com certeza vem outro.
E
assim a vida segue e os test-drives também.
Nenhum comentário:
Postar um comentário