sábado, 28 de setembro de 2019

Variando o cardápio - 1ª parte


Não posso mencionar o meu nome...
Sou uma mulher casada.
O meu marido é muito bom de cama, porém, adoro diversificar o cardápio.
Não me contento apenas em ficar sentando naquela rola deliciosa.
Eu sinto falta de algo diferente... Este é o meu vício.
Para a minha sorte, o meu marido é bem comunicativo e sempre está fazendo novas amizades. E como eu não sou boba e nem nada, estou sempre atenta para aproveitar todas as oportunidades possíveis.
***
Certa vez, ele começou a frequentar um bar, algo normal para homens de todas as épocas.
No início, não fazia questão. Mas em uma noite tudo mudou. Porque estávamos em uma festa e eu conheci um de seus amigos novatos: Gilberto. Perdi completamente o fôlego. Ainda mais ao descobrir uma de suas funções. Nada melhor do que unir o útil ao agradável: sexo e dinheiro. São dois ingredientes que sempre andarão de mãos dadas.
Não precisei de muito esforço para atingir o meu objetivo. Homens adoram ser o centro das atenções nós mulheres ao fazermos o seu jogo sem querer, mas querendo, somos nós quem estamos no controle da situação.
Com o tempo, aliás, com pouco tempo, consegui o seu contato e daí por diante Gilberto estava rendido em minhas mãos.
***
Como não trabalho fora, só o meu marido... Fica fácil inventar desculpas.
Outro dia, não me contive. Gilberto me convidou para sair. E o inevitável se deu, aliás, dei-me todinha, ou quase.
***
Ao entrar no seu carro as escondidas, fui logo atacando o seu brinquedinho que em minhas mãos e entre os meus lábios, tornou-se imponente. O vidro da janela fumê, colaborava com a minha performance. E Gilberto ao mesmo tempo em que se deliciava com as minhas carícias me chamava de louca.
- Como posso me concentrar na direção, com você desse jeito? –Ele me indagava.
- Cala a boca e aproveita! - Respondi-o sem tirá-lo da boca.
Eu sempre tive um lado meio mandão. Gilberto se esforçava para se concentrar na direção.
Ao chegarmos ao quarto de motel, mal estacionou... Comecei a arrancar as suas roupas. E com ele apoiado no próprio carro, ajoelhei e continuei a chupá-lo com mais vontade. 
Gilberto gemia... Que delícia... 
calor se fazia mais presente... 
E prestes a gozar... Tomei a iniciativa de abrir a porta do quarto... Gilberto me empurrou de encontro à parede, imprensando o seu corpo ao meu, levantando o vestido, afastando a calcinha, enfiando os dedos na boceta e arregaçando o meu cu, sem nenhuma piedade.
- Caralho! Puta que pariu! – Eu gritei.
- Puta! Escrota! – Ele falou mais alto.
- Cachorro! – Eu continuei.
- Não era rola que você queria? O teu marido não te satisfaz? Hoje vou comer só o teu rabo! – Ele me avisou, mostrando certa rispidez na voz.
Quanto mais Gilberto socava de encontro ao meu corpo, os dedos permaneciam na boceta, proporcionando-me um tesão duplo. 
O suor escorria em nossos corpos, sentindo a sua respiração cada vez mais ofegante... Os seios faltavam soltar da roupa... Que tesão... Escancarava em luxúria.
Os seus lábios mordiscavam as orelhas...
Entregava-nos ao prazer...
Rendia-me a sua invasão...
As pernas trêmulas...
Gozei... Sentindo a maior de todas as putas.
O quarto tinha um cheiro de cigarro barato e perfume de gosto duvidoso.
Gilberto continuava as suas investidas e subindo as mãos sobre o meu corpo, agarrou os meus seios e começou a apertá-los com ferocidade me fazendo gemer.
Gilberto literalmente me tratava como uma puta... E mais o que eu poderia ser? Já que ele é tão amigo do meu marido.
Ao se enterrar com força em meu buraco, exsudou o leite quente em meu cu... Senti-o pulsar com vontade e inundar com a última gota que escorreu por entre as minhas coxas.
Ele não se dando por satisfeito, arrancou a minha roupa, jogando-me em cima da cama... Com a seguinte ordem, de que ficasse de quatro. Ao olhar para trás, vi que juntou os cinco dedos, enfiou-os na boceta, com movimentos acelerados de vai e vem como se fizesse uma sucção.
O prazer era tamanho, que gritava conforme os seus dedos me invadiam. Por ora, quase enfiando a mão inteira. Eu me sentia a própria cachoeira me derramando, ele deslizou e parou bem na entrada do meu rabo e começou a forçar a penetração. Ao retirar os dedos, eu começava a piscar o meu farol e suas falanges me invadiam incessantemente. Aos poucos forçava, fazendo um fisting anal delicioso, mesclando prazer e dor...
Não se contentando, ao se colocar de joelhos sobre a cama, forçando a entrada de seu cacete em minha boca... Eu o sorvi com vontade e com gula. E novamente tinindo, montou sobre o meu corpo, encaixando-se novamente em meu traseiro.
Gilberto segurava em meus quadris para ter mais firmeza em suas investidas.
A cada nova estocada gritava e gemia sob o ritmo acelerado de suas estocadas. Enlouquecia-o ainda mais com o meu rebolado.
Apertava-o com a borda anal para hipnotizá-lo.
Quando cessava os seus movimentos, batia a bunda em sua direção me afastando e depois o engolindo to-di-nho, divertindo-me bastante. Tudo era festa.
Ninguém poderia imaginar nós dois juntos em um quarto de motel, com Gilberto comendo o meu rabo, ou seria eu o comendo?
O nosso deleite era intenso.
A química e a sintonia entre os nossos corpos.
Eu comecei a me tocar...
O clitóris inchado e quente...
Que tesão do caralho!
Ele tirou a minha mão e enfiou os seus dedos na boceta com tamanha agilidade, coordenando o compasso de suas estocadas. Ao cessar eu o mordi com a boca de baixo... Ele continuava a brincar com o clitóris... Que delícia forçando em meu rabo.
Ele me fez gozar outra vez... E bem devagar ficou me sentindo...
Que delícia desfrutar de minhas contrações com ele suavemente me estocando. De repente, acelerou e eu apertava os lençóis por entre os dedos e, fazendo-me gozar, encheu o meu copo com a sua porra.
- Puta que pariu! – Eu falei sussurrando.
Ao se retirar do meu corpo, o leite escorreu, molhando o lençol... Parou por um instante e ficou apreciando o estrago que havia feito, dilacerando o meu cu rosado.
***
Sem me dirigir a palavra, Gilberto me deixou sozinha no quarto e foi para o banheiro para tomar uma ducha. Até cogitei a ideia de segui-lo, mas preferi ficar na minha. Eu estava repleta de seus fluídos. E ao retornar, foi a minha vez de tomar um banho.
Eu reapareci com a toalha enrolada no cabelo, enquanto ele assistia a um filme pornô com dois homens negros realizando uma dupla penetração em uma mulher loira. Tão logo percebi que aquela cena o excitara, levei o dedo à boca pensativa.
***
Coloquei-me de pé sobre a cama e aos poucos fui agachando... Rebolando sobre a pica endurecida...
Gilberto me segurava pela cintura, deliciando-se com a minha bunda. Olhava-o fixamente... Observava as suas reações através do espelho. Realizava uma dança frenética ao compasso da loira que era fodida na televisão.
Quanta lascívia transitava em nossa conexão.
Gemidos...
Arrancava de seu íntimo.
Não parecia que eu tinha dado o rabo há pouquíssimo tempo. Com vontade eu quicava em seu cacete... Louca para gozar, brincando com o clitóris, mas retardada esse momento.
Até ao perceber que Gilberto estava prestes a jorrar, deixei-me levar pela luxúria... Um espírito devasso e livre... Permitimos que o orgasmo transcendesse quase simultaneamente... O ápice do desejo.
Com as pernas tremendo, deixei-me cair ao seu lado, feito dois bobos sorrindo para o teto.
- Eu te avisei! Que hoje eu comeria somente o teu cu! – Ele exclamou.
- Cada um tem a preferência que lhe convém! –Eu comentei.
Gilberto riu...
- Palavra de homem é uma só! – Ele continuou.
- Quem sabe da próxima vez, você não muda de ideia? - Indaguei-o.
- Quem sabe... – Ele respondeu.
- Bom... O meu tempo acabou! – Eu o informei.
- Verdade! Estava esquecendo! Aqui você é a casada e não comigo! – Gilberto brincou.
Em meio à conversa, arrumamo-nos ainda eufóricos com o que acabara de acontecer.
Gilberto ainda precisava me deixar em um local estratégico para não sermos vistos juntos.
Pura adrenalina!
Aguardando a minha próxima aventura...
Com Gilberto? Ou será com outro?
Por enquanto, vou me contentando com o membro do meu marido!