Há dias em que bate uma vontade... Uma saudade...
Amanheci um tanto impaciente, incomodada com um tesão do
caralho.
Amanheci em chamas.
Nada prendia a minha atenção...
A única pessoa que vinha em minha mente era tão somente
Ronnie.
Tentei desvencilhar os meus pensamentos, procurando
executar outras tarefas, mas com o passar das horas, parecia que iria
enlouquecer.
***
A boceta molhada... Quente... Inchada...
Despi-me...
Mesmo não sendo adepta a tocar siririca... Não resisti.
Nua...
Escancarei bem as pernas.
Fechei os olhos na tentativa de trazer a imagem daquele
cacete grande, grosso e cheiroso para os meus sentidos, lentamente me tocando,
porém, não conseguia me concentrar.
E, perdendo completamente a paciência, tomei um banho e
coloquei um vestido leve e sai trancando a casa.
Sem pensar ou indagar qualquer coisa, caminhei em direção
a casa de Ronnie, e não fiz nenhum contato, como mensagem ou telefonema para
saber se ele estaria em casa ou não.
Por sorte, o portão estava aberto, como já conhecia o
local, entrei sem ser notada.
Ao avistá-lo em seu quarto, o vi distraído jogando
vídeo game. Quando notou a minha presença, eu já tirava a roupa indo em sua direção.
Ronnie me olhou sem entender nada, jogando o controle de
lado.
Completamente nua, comecei a libertar o cacete de sua
bermuda.
Eu estava fora de mim...
O tesão comandava cada uma de minhas ações.
Ronnie me olhava surpreendido, com um sorriso estampado nos
lábios...
Abocanhava-o com ferocidade.
Ronnie se entregava a surpresa...
A minha saliva se misturava aos seus fluídos.
- Eu quero você to-di-nho atolado no meu cu! – Eu lhe
falava entre uma sugada e outra.
- Ao seu dispor! – Ele me respondia com um sorriso de
orelha a orelha.
Ele me olhava com uma expressão, como se me achasse
louca, por pegá-lo assim tão desprevenido e literalmente o estuprando.
Ao por as mãos em seus quadris, puxando a bermuda para
baixo, para fazê-lo nu... O cacete se mostrou mais forte e imponente!
Como não enlouquecer com aquele pedaço de carne em riste,
ansioso para ser abatido?
Ronnie me conhecia muito bem... Esse meu jeito
ensandecido... Ainda mais repleto de tesão...
Claro que ele também ama usufruir desse meu lado
pervertido.
Ronnie continuava usufruindo de minhas carícias, comigo
ajoelhada a sua frente, devorando o membro mais duro do e qualquer barra de
ferro. Ao mesmo tempo eu me tocava... Agora sem pressa, para sentir o meu âmago
todas as nuances de nossa sintonia.
Os gemidos de Ronnie ressoavam pela ambiência de seu
quarto. O único movimento que o deixei fazer fora do contexto sexual foi
trancar a porta, para não sermos surpreendidos. E voltou para a sua posição
inicial: Sentado.
Devagar e rebolando, fui levantando lentamente o meu
corpo sinuoso, sendo direcionado para o instante desejado: Virei de costas para
ele, esfregando a bunda em seu rosto. A sua mão foi em direção da boceta,
alojando os dedos... Empinando-me, a língua foi se alojar bem na borda do anel
rosado.
- Que delícia... – Eu sussurrava.
- Você é completamente louca! – Ele me dizia.
- Mas você é suspeito em falar. É tarado pelo meu jeito
de ser e pela minha bunda! – Eu completei.
Ronnie me excitava mais e mais.
O seu corpo ágil correspondia aos meus anseios.
Ainda de costas, segurando a pica e sentando, fui
encaixando-a bem na entrada do meu cu. Aos poucos, sentindo cada centímetro,
fui engolindo pedacinho por pedacinho... E ao sentar no colo de Ronnie, esperei
um pouquinho para me acostumar com tudo dentro de mim. Enquanto isso, ele brincava
com o meu clitóris que se mostrava mais quente e inchado.
Os nossos corpos em sincronia... Eu comandava o ritmo de
suas estocadas. Nas pontas dos pés, a bunda empinada para trás... Eu dilacerada
cada prega do meu rêgo, mas a intenção era tê-lo atolado no meu cu. E estava
realizando a minha vontade, que passou a ser a dele também.
Ronnie segurou os meus cabelos em um rabo de cavalo
improvisado com as mãos. A sua língua penetrava em um lado da minha orelha. A
lacuna de seu tesão transbordava e me xingava baixinho.
- Puta!
- Safada!
- Cachorra!
- Estava louca para me dar esse rabo gostoso!
Eu transcendia...
Puxava o meu cabelo e a cabeça pendia para trás, fazendo
com que o meu corpo se tornasse mais esguio... Os dedos enfiados na boceta, e
eu também me tocava.
- Caralho! Que tesão da porra! – Mal as minhas palavras
saiam.
A dor que antes fazia presença dava lugar ao prazer.
Ronnie sabia que era assim no começo, às vezes, costumava
até reclamar, devido ao seu tamanho. Porém, dessa vez foi diferente, suportando
calada, pois sabia que seria recompensada pelo prazer e foi o que aconteceu.
Era somente questão de tempo e de entrega.
Aos poucos, fui acelerando o compasso. Por ora, agia lentamente... Ronnie se rendia aos desejos.
Até que em um dado momento, deixei a minha alma livre e o
sentia com os meus olhos fechados, ouvindo o som de nossos batimentos cardíacos,
respirações ofegantes... E me deixei levar por aquela ópera pervertida,
mordendo os lábios, entreguei-me ao gozo... Misturando os nossos fluídos.
Eu rebolava para aproveitar cada segundo. Eu o mordia com
a minha boca anal, pressionando... Exercia pressão sobre o seu corpo, desejando
que fosse eterno e nunca mais cessasse.
O meu corpo ainda convulsionava, quando Ronnie segurou firme
o meu quadril e começou a estocar em meu rabo... Ele exsudou... Derramando-se
completamente em meu cu, enchendo-me com seu leite, que fez o meu copo se
derramar. Eu tentava buscar o ar, mas estava em êxtase. O meu corpo sendo o seu
abrigo, o alimento para a carne e o anseio para a alma.
Mas eu não estava saciada... Havia a necessidade de mais.
Ronnie me jogou na cama, colocando-me de quatro, enquanto
arfava, ele abriu as minhas nádegas, enfiando a língua na boceta.
Ao receber as suas carícias, mordia o travesseiro para
não gritar. O seu cheiro impregnava os meus sentidos e me impulsionava a desejá-lo.
Ronnie metia a língua bem no fundo da boceta,
arregaçando-a com os dedos, deslizando até chegar ao meu rêgo... Rebolava o meu
corpo na direção da língua tesa que me invadia de tesão.
Ele fez com que me virasse, deitando-me, enfiou os dedos
lascivos entre os lábios grossos e inchados... Outra vez teso, ele penetrou a
boceta que o recebeu prontamente e dei um grito mais sentido, esquecendo-me que
poderia haver mais alguém em casa. Mas a nossa euforia era tamanha, que não me
importei e continuamos o que fazíamos.
Ao levantar as minhas pernas, Ronnie as segurou, enquanto
arremetia de encontro ao meu corpo, depois de um tempo, flexionando-me ele
brincava com o meu grelo, rodeando-o com o dedão.
Eu aproveitava cada estocada.
Apertava os meus seios...
Espremia...
Beliscava os bicos...
Tudo se fazia necessário.
Ronnie sentia a boceta cada vez mais quente, escorregadia
e vermelha.
O suor dele escorria e se misturava ao meu... Em minha
pele... Aumentando a nossa lascívia.
Entregues ao nosso frisson, rendemo-nos ao gozo
simultaneamente.
Ronnie era demais, quando jorrou a sua última gota, ele
desabou sobre mim. E depois se aconchegando ao meu lado.
- Não estou acreditando que estás aqui! Você é
deliciosamente louca! – Ronnie comentou.
- O que é que o tesão não faz! – Eu lhe falei.
Então lhe contei como tinha amanhecido sonhando com ele a
noite inteira e de como tentei resolver a questão. Mas não estava dando vazão a
minha vontade.
- Sem problemas! Amei a surpresa... – Ronnie confessou
mexendo em meus cabelos.
- Que bom que gostou. Porque eu quero é mais! –Eu lhe
falei, jogando-me em cima dele.
Ao me encaixar em seu corpo, colocando a boceta sobre o
seu sexo, sem penetração, somente roçando, convidei-o para tomarmos uma ducha
para nos refrescar. A sorte é que o seu quarto é uma suíte.
Ao tomarmos um delicioso banho, Ronnie não deixou as suas
brincadeiras de lado. Enquanto a água caia sobre os nossos corpos, ajoelhada ao
chão, sugava o seu cacete, fazendo- me engasgar, com ânsia de vômito, e Ronnie
degustava de todas as minhas provocações...
Até que ele me colocou de quatro e me rasgava outra vez
por trás...
A nossa vontade era tamanha e uma fome insaciável por
sexo... Uma delícia!
Mas eu não queria que ele gozasse ainda.
Ao me secar rapidamente, coloquei-me de quatro sobre a
cama, oferecendo-me completamente, quando veio deslizando o dedo em meu rabo,
levando-o até a boceta, em seguida invadindo de uma só vez o meu cu. Com uma só
estocada, os seus dedos me penetraram pela frente e eu deleitava em um prazer
duplo.
Ele puxava os meus cabelos, xingava-me e estalava as suas
tapas. Empinava bem a bunda em sua direção, agarrando os lençóis e mordendo o
travesseiro.
A cada nova arremetida, era um suspiro ou um palavrão
sussurrado...
Chamava-o de gostoso!
Ele exercia pressão sobre o meu rabo e eu piscava as
bordas anais para sentí-lo.
Ao perceber que gozaria, mordi o travesseiro com mais
força, para não gritar.
Ronnie reagiu comigo e gozou quase no mesmo instante. Eu
sentia o jato de leite esguichando em meu buraco.
Ele não se libertou logo e ficamos na mesma posição,
degustando de todo aquele instante de entrega.
E continuava piscando o rabo, para senti-lo totalmente
meu...
Ronnie um gostoso, do cacete grande e cheiroso.
Ao sair, joguei-me na cama, e ele ao meu lado,
aconchegou-me em seu braço... Permanecemos um tempo assim, olhando para o
infinito.
Aquele fim de tarde estava tão bom que não queria que
terminasse de um momento para o outro.
E para matarmos toda a nossa vontade, eu só deixei a casa
de Ronnie na manhã seguinte.
O bom que nossa explosão de tesão, sempre se renova.
Um comentário:
Uma história cheia de tesão!
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