Por que os homens se
julgam seres superiores?
E acham que estão acima
de tudo e até mesmo duvidando da capacidade de uma mulher.
Aviso aos machões de
plantão:
Nunca duvide do poder de
uma mulher... Jamais lhe dê o adjetivo que não combine com a sua personalidade.
Aqui vou narrar um caso
repleto de teor explícito.
Aconteceu com um
ex-amigo. Digo ex-amigo, porque ele quis assim. Porque pelo meu gosto seríamos
amigos até hoje.
E só não somos...
Isso eu explico depois.
***
Sempre conversávamos
sobre todos os assuntos e, principalmente sobre aquele que tanto atrai a
atenção dos homens e das mulheres: Sexo!
Certo dia, conversávamos
sobre posições sexuais prediletas e sobre sexo anal e outras coisas como tipo
físico dos parceiros. E, então ele me confessou que não gostava de transar com
mulheres brancas. Pois são cheias de frescuras.
Já que ele é moreno e
alto, revelou-me que a mulher branca não aguenta o rojão de um homem negro. E
que prefere as negras que levam o tranco numa boa.
Apesar de ele ter o corpo
perfeito, nunca me passou pela cabeça ir para a cama com ele.
Porém, aquele seu
raciocínio para mim, sendo uma mulher branca, estava completamente equivocado.
Como tínhamos os números
dos celulares um do outro...
Uma noite sabendo que ele
estava trabalhando, enviei uma mensagem:
Orlando...
Quando será o nosso
test-drive?
Bjs
A minha intenção era lhe
proporcionar o melhor sexo anal da sua vida.
Se foi o momento para
acabar de ler o sms enviado que, o meu celular tocou.
- É sério mesmo? – Quis
saber ele.
- O quê? – Perguntei
dissimulada.
- Sobre isso de
test-drive! – Exclamou ele.
- Com certeza! Não
brincaria por nada! – Respondi.
- Então, vamos marcar! –
Falou entusiasmado.
- Ok! Aguardo a sua
confirmação! – Disse-lhe com a voz estampada de tesão.
- Depois a gente se fala!
Meu chefe... – Despediu-se ele.
- Beijos! – Falei.
Naquela noite os homens
poderiam sentir o cheiro do meu feromônio à distância.
No dia seguinte, reencontramos
na rua e conversamos um pouco a respeito do test-drive.
A situação elaborada...
Ele me daria o sinal.
***
Era horário do meu
almoço, quando o celular tocou.
O visor mostrava o nome
de Orlando.
Segui para a sua casa...
Como era dia, precisamos
ser o mais discreto possível: Cortinas fechadas... Luzes apagadas...
O clima estava perfeito,
quando pelo tato senti o seu cacete em uma das mãos...
- O que é isso? – Foi a
minha vez de querer saber.
- Para quê perguntas? Se
tu sabes do que se trata! – Disse ele com ar cínico.
- Nossa! Será que
aguentarei? – Indaguei.
- Você disse que sim! –
Respondeu ele.
Não poderia voltar atrás.
Era a minha palavra que
estaria em questão.
Não fugi do meu objetivo
e continuei colando a boca em seu cacete para deixá-lo mais lubrificado.
Para o seu deleite,
coloquei-me de quatro.
- Come o meu cu! – Pedi
baixinho.
- Tem certeza do que está
me pedindo? – Perguntou ele.
- Plenamente! – Respondi.
Orlando antes bateu com o
membro teso em minhas nádegas brancas, dando o contraste com o nosso tom de
pele.
- Hum! Que delícia! –
Dizia ao colocar a ponta do pau em meu buraco.
- Safada! – Dizia.
- Continua! – Pedia
afastando as nádegas com a mão para lhe dar mais liberdade e também rebolava.
- Você é deliciosa! –
Dizia ele.
- Para quem não admirava
mulher branca! – Falava baixinho.
- Estamos só começando! –
Ironizou ele.
Aquele momento me
entregava.
Aos poucos engolia a
anaconda do meu amigo.
Pica grossa... Rola
roliça...
Grande pedaço de
cortiça.
Adentrando sem dó e
piedade,
Em meu minúsculo cu
rosado.
Se esta for à
penitência,
Quero continuar neste
pecado.
Sem alguma clemência,
Para a minha
felicidade.
Ao rebolar, ele adentrava
mais... Invadindo o meu canal anal... Percorrendo caminhos nunca antes
visitados.
- Agora é a minha vez de
falar nossa! – Dizia ele.
A sua admiração sentindo,
rebolava com aquela rola descomunal em meu rabo atolado.
- Deixa-me ver o seu
rosto! – Pediu ele puxando os meus cabelos.
O sorriso estava em meus
lábios.
- Onde estão as lágrimas?
– Perguntou ele.
- Lágrimas? – Indaguei.
- Nenhuma? – Mais um
questionamento.
- Chega de perguntas!
Continue fodendo o meu rabo porra! – Falei com ênfase.
- Você é demais! A
primeira mulher que não chora com a minha pica no cu! – Comentou.
- Isso é para você não
desfazer das mulheres brancas! – Complementei.
- Não está mais aqui quem
falou! – Disse ele.
- Mas acho que jogou o
verde para colher o maduro... Fode o meu cu! Caralho! – pedi.
Neste instante Orlando
voltou a golpear o meu cu com a sua rola grossa.
A cada nova estocada,
xingava baixinho, já que não podia alterar o meu tom de voz.
Nossa que foda era aquela
no meio do expediente!
Ao mesmo tempo tocava uma
siririca.
Os palavrões ditos por
mim eram inevitáveis, devido ao grau de tesão que Orlando me provocava.
A boceta em chamas pedia...
Clamava... Inflamada...
Até que copiosamente
gozei...
Entrei em alfa... Fora de
órbita!
Orlando queria brindar
com chave de ouro.
Ao retirar o cacete de
meu cu, ficou observando a cratera que ali ficou aberta.
Comigo de joelhos, enfiou
o membro teso em minha boca, fazendo com que engolisse todinho de uma só vez. O
que fez com que me engasgasse na hora com falta de ar.
Assim o fiz, continuei
sugando cada pedacinho que a minha boca e garganta permitiam e tirava dele a
sua lubrificação natural.
Estava ali não somente de
corpo, mas principalmente de alma. Para aproveitar cada instante. Essa era a
minha meta única e exclusiva de me divertir.
Orlando se deliciava com
o boquete que recebia.
E podia notar essa
sensação em seus gemidos contidos, nas expressões faciais em que a pouca luz me
revelava.
E ele me presenteou com
um banho vindo de sua cachoeira, gozando... Derramando direto da fonte o seu
jato de leite em meu rosto e molhando os meus lábios.
- Você é demais! – Repetiu
ele.
- E agora? Vai me dizer
que mulher branca não agüenta o rojão? – Perguntei.
- Está bem! Agora me
convenceu! Vai ver que nunca estive com uma mulher como você! – Disse ele.
- Não se engane! Este
aqui foi apenas o prato principal. Ainda faltaram os aperitivos e as entradas.
Afinal de contas, estamos no meu horário de almoço. – Respondi.
- Verdade! – Disse ele.
- Mas estes ficarão para
uma próxima vez, com mais calma. Pois preciso ir! – Comentei.
- Tudo bem! – Disse ele.
Então, refiz-me da
loucura daquele momento.
Deixei-o, passando em casa.
E fui trabalhar pensando... Relembrando a ousadia que acabara de fazer.
Amigos são para essas
coisas!
E fuder com eles sem
algum compromisso ou envolvimento sentimental é melhor ainda. Pois podemos
gozar à vontade e sem maiores cobranças.
O que será que vai rolar
depois deste test-drive?
Hum...
A minha boceta já está em
chamas e o cuzinho piscando!
Creio que eu deva ser um
tanto quanto louca!
Mas vocês não acham que
estou certa?
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