terça-feira, 10 de setembro de 2019

Test-drive – 1ª parte




Por que os homens se julgam seres superiores?
E acham que estão acima de tudo e até mesmo duvidando da capacidade de uma mulher.
Aviso aos machões de plantão:
Nunca duvide do poder de uma mulher... Jamais lhe dê o adjetivo que não combine com a sua personalidade.
Aqui vou narrar um caso repleto de teor explícito.
Aconteceu com um ex-amigo. Digo ex-amigo, porque ele quis assim. Porque pelo meu gosto seríamos amigos até hoje.
E só não somos...
Isso eu explico depois.

***

Sempre conversávamos sobre todos os assuntos e, principalmente sobre aquele que tanto atrai a atenção dos homens e das mulheres: Sexo!
Certo dia, conversávamos sobre posições sexuais prediletas e sobre sexo anal e outras coisas como tipo físico dos parceiros. E, então ele me confessou que não gostava de transar com mulheres brancas. Pois são cheias de frescuras.
Já que ele é moreno e alto, revelou-me que a mulher branca não aguenta o rojão de um homem negro. E que prefere as negras que levam o tranco numa boa.
Apesar de ele ter o corpo perfeito, nunca me passou pela cabeça ir para a cama com ele.
Porém, aquele seu raciocínio para mim, sendo uma mulher branca, estava completamente equivocado.
Como tínhamos os números dos celulares um do outro...
Uma noite sabendo que ele estava trabalhando, enviei uma mensagem:

Orlando...
Quando será o nosso test-drive?
Bjs

A minha intenção era lhe proporcionar o melhor sexo anal da sua vida.
Se foi o momento para acabar de ler o sms enviado que, o meu celular tocou.
- É sério mesmo? – Quis saber ele.
- O quê? – Perguntei dissimulada.
- Sobre isso de test-drive! – Exclamou ele.
- Com certeza! Não brincaria por nada! – Respondi.
- Então, vamos marcar! – Falou entusiasmado.
- Ok! Aguardo a sua confirmação! – Disse-lhe com a voz estampada de tesão.
- Depois a gente se fala! Meu chefe... – Despediu-se ele.
- Beijos! – Falei.
Naquela noite os homens poderiam sentir o cheiro do meu feromônio à distância.
No dia seguinte, reencontramos na rua e conversamos um pouco a respeito do test-drive.
A situação elaborada...
Ele me daria o sinal.

***
Era horário do meu almoço, quando o celular tocou.
O visor mostrava o nome de Orlando.
Segui para a sua casa...
Como era dia, precisamos ser o mais discreto possível: Cortinas fechadas... Luzes apagadas...
O clima estava perfeito, quando pelo tato senti o seu cacete em uma das mãos...
- O que é isso? – Foi a minha vez de querer saber.
- Para quê perguntas? Se tu sabes do que se trata! – Disse ele com ar cínico.
- Nossa! Será que aguentarei? – Indaguei.
- Você disse que sim! – Respondeu ele.
Não poderia voltar atrás.
Era a minha palavra que estaria em questão.
Não fugi do meu objetivo e continuei colando a boca em seu cacete para deixá-lo mais lubrificado.
Para o seu deleite, coloquei-me de quatro.
- Come o meu cu! – Pedi baixinho.
- Tem certeza do que está me pedindo? – Perguntou ele.
- Plenamente! – Respondi.
Orlando antes bateu com o membro teso em minhas nádegas brancas, dando o contraste com o nosso tom de pele.
- Hum! Que delícia! – Dizia ao colocar a ponta do pau em meu buraco.
- Safada! – Dizia.
- Continua! – Pedia afastando as nádegas com a mão para lhe dar mais liberdade e também rebolava.
- Você é deliciosa! – Dizia ele.
- Para quem não admirava mulher branca! – Falava baixinho.
- Estamos só começando! – Ironizou ele.
Aquele momento me entregava.
Aos poucos engolia a anaconda do meu amigo.

Pica grossa... Rola roliça...
Grande pedaço de cortiça.
Adentrando sem dó e piedade,
Em meu minúsculo cu rosado.
Se esta for à penitência,
Quero continuar neste pecado.
Sem alguma clemência,
Para a minha felicidade.

Ao rebolar, ele adentrava mais... Invadindo o meu canal anal... Percorrendo caminhos nunca antes visitados.
- Agora é a minha vez de falar nossa! – Dizia ele.
A sua admiração sentindo, rebolava com aquela rola descomunal em meu rabo atolado.
- Deixa-me ver o seu rosto! – Pediu ele puxando os meus cabelos.
O sorriso estava em meus lábios.
- Onde estão as lágrimas? – Perguntou ele.
- Lágrimas? – Indaguei.
- Nenhuma? – Mais um questionamento.
- Chega de perguntas! Continue fodendo o meu rabo porra! – Falei com ênfase.
- Você é demais! A primeira mulher que não chora com a minha pica no cu! – Comentou.
- Isso é para você não desfazer das mulheres brancas! – Complementei.
- Não está mais aqui quem falou! – Disse ele.
- Mas acho que jogou o verde para colher o maduro... Fode o meu cu! Caralho! – pedi.
Neste instante Orlando voltou a golpear o meu cu com a sua rola grossa.
A cada nova estocada, xingava baixinho, já que não podia alterar o meu tom de voz.
Nossa que foda era aquela no meio do expediente!
Ao mesmo tempo tocava uma siririca.
Os palavrões ditos por mim eram inevitáveis, devido ao grau de tesão que Orlando me provocava.
A boceta em chamas pedia... Clamava... Inflamada...
Até que copiosamente gozei...
Entrei em alfa... Fora de órbita!
Orlando queria brindar com chave de ouro.
Ao retirar o cacete de meu cu, ficou observando a cratera que ali ficou aberta.
Comigo de joelhos, enfiou o membro teso em minha boca, fazendo com que engolisse todinho de uma só vez. O que fez com que me engasgasse na hora com falta de ar.
Assim o fiz, continuei sugando cada pedacinho que a minha boca e garganta permitiam e tirava dele a sua lubrificação natural.
Estava ali não somente de corpo, mas principalmente de alma. Para aproveitar cada instante. Essa era a minha meta única e exclusiva de me divertir.
Orlando se deliciava com o boquete que recebia.
E podia notar essa sensação em seus gemidos contidos, nas expressões faciais em que a pouca luz me revelava.
E ele me presenteou com um banho vindo de sua cachoeira, gozando... Derramando direto da fonte o seu jato de leite em meu rosto e molhando os meus lábios.
- Você é demais! – Repetiu ele.
- E agora? Vai me dizer que mulher branca não agüenta o rojão? – Perguntei.
- Está bem! Agora me convenceu! Vai ver que nunca estive com uma mulher como você! – Disse ele.
- Não se engane! Este aqui foi apenas o prato principal. Ainda faltaram os aperitivos e as entradas. Afinal de contas, estamos no meu horário de almoço. – Respondi.
- Verdade! – Disse ele.
- Mas estes ficarão para uma próxima vez, com mais calma. Pois preciso ir! – Comentei.
- Tudo bem! – Disse ele.
Então, refiz-me da loucura daquele momento.
Deixei-o, passando em casa. E fui trabalhar pensando... Relembrando a ousadia que acabara de fazer.
Amigos são para essas coisas!
E fuder com eles sem algum compromisso ou envolvimento sentimental é melhor ainda. Pois podemos gozar à vontade e sem maiores cobranças.
O que será que vai rolar depois deste test-drive?
Hum...
A minha boceta já está em chamas e o cuzinho piscando!
Creio que eu deva ser um tanto quanto louca!
Mas vocês não acham que estou certa?



Nenhum comentário: