Desejo-te em plena cadência,
Ao meu corpo encaixado, saliência.
Ouvindo os meus agudos viscerais,
Deleitando-se nos gemidos anais.
Posso imagina-lo na medida certa,
Invadindo o canal estreito, a seta.
De brinde, a enxurrada na boceta,
Culminando o leite na fonte, aberta.
A adrenalina quente, correndo nas veias,
Despretensiosa presa nas teias.
De quatro com prazer, receberei o agrado,
Contraindo e piscando – Doce pecado.
Fora da cama, ou embaixo do edredom,
Deixa-me mostrar, como foder é bom.
O gingado, enlouquecido rebolado,
Arrefecendo a harmonia, o lado pervertido.
Darei tudo com força e raiva – A vontade,
Dependendo do lugar, farei ou não alarde.
Saciando um pouco do desejo – Devaneios,
O pau atolado, preenchida – Os entremeios.
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