No sábado, logo pela manhã, percebi uma movimentação na casa da frente. Pelo jeito havia sido vendida e chegariam novos vizinhos. Como seriam? Talvez se desse sorte seria gato e solteiro.
Entre cuidar da casa, depois de uma semana inteira de trabalho, observava o movimento. E percebi que havia somente uma mulher mais ou menos da minha idade, junto com o motorista e mais dois ajudantes. Depois de um tempo, fui oferecer a minha ajuda, apresentando-me, o que prontamente aceitou.
Lívia era o seu nome, e estava vindo de outro estado. Havia perdido a família. Assim preferiu se mudar para ficar perto dos irmãos por parte do pai.
Não foi difícil fazer amizade entre a arrumação dos objetos.
Sem a menor pretensão, avisou-me que um dos dois irmãos viria depois do trabalho para lhe ajudar com a parte mais pesada, como montar os armários, para colocar tudo em ordem.
As horas foram passando, pedimos duas quentinhas para o horário do almoço, já que não tinha preparado nada.
Após descansarmos um pouco, continuamos a fazer o que dava.
Estava quase anoitecendo, e a Lívia recebeu uma ligação, que poderia ser do seu irmão, querendo saber se estava tudo bem, e avisando que estava chegando.
Não demorou para que acontecesse.
Ao ser apresentada ao Paulo André, não acreditava no que os meus olhos estavam presenciando. Que homem negro lindo, aparentando uns vinte cinco anos de idade. E eu completamente suada, morrendo de vergonha.
Lívia me agradeceu a ajuda, e me convidando para depois comermos uma pizza juntos.
- Tudo bem! Vou em casa tomar um banho, depois eu volto para ver como as coisas estão. – Eu lhes falei.
- Muito obrigado por tudo! Agora ficarei mais tranquilo, sabendo que a minha irmã já conquistou uma amiga na vizinhança! – Paulo André me agradeceu, logo em seguida me dando dois beijos no rosto.
Em casa, tomando banho, foi inevitável não fantasiar com aquele corpo, deus de ébano.
- Quem sabe não pode acontecer algo mais quente entre nós dois? – Eu me perguntei em voz alta e sorri.
O que me deixou molhada!
De vez em quando observava pela janela, o movimento na casa da frente, enquanto, arrumava-me.
Não poderia retornar na casa de Lívia muito produzida, o que me fez escolher uma roupa básica.
Já pronta, esperei mais um tempo e fui ao encontro dos dois irmãos.
- Cadê aquela mulher que saiu daqui toda descabelada? – Perguntou Lívia sorrindo.
- Uau! – Paulo André exclamou demonstrando interesse.
- É só uma roupa comum! – Eu lhes respondi.
- Não há nada melhor do que um banho! Então, vou tomar um! Comportem-se vocês dois! – Lívia falou se retirando, enquanto, sorriamos.
Tudo se encontrava revirado, mas não nos importávamos com isso.
Paulo André já havia montado parte do rack na sala, e colocado o suporte da televisão. Para disfarçar, pedia uma peça ou uma ferramenta qualquer e ficávamos naquele joguinho de conquista. Ele notava que me excitava. E para me provocar, lambia os próprios lábios.
Antes que a irmã finalmente saísse do banheiro, ele terminou o rack. A parte da cozinha e do quarto ficariam para o dia seguinte.
- Bom! Acho que podemos sair e comer uma pizza! Estou com fome! – Lívia exclamou.
- Isso! Também estou cheio de fome! – Ele lhe respondeu, porém, olhando em minha direção.
- Eu conheço um lugar bem legal! Aqui pertinho. Vocês com certeza aprovarão o cardápio! – Eu comentei.
Não demorou para chegarmos. Assim também como fazer os nossos pedidos. Além da fome, estávamos cansados, e ainda teria mais para o dia seguinte.
Eu me sentia completamente à vontade com os dois recentes amigos feitos naquele mesmo dia. Descontraídos conversávamos naturalmente. E no momento, de nós despedirmos, sugeri que Lívia fosse dormi lá em casa. Mas ela agradeceu, disse que colocaria o colchão no chão, para ver se adiantaria ao menos a arrumação da sala.
Paulo André disse que ficaria conversando um pouco mais comigo. Foi nesse momento que percebi a sua real intenção.
Lívia mais uma vez agradeceu a ajuda e o acolhimento em seu novo bairro.
Quanto ao seu irmão, convidei-o para degustarmos um delicioso vinho em minha casa, o que prontamente aceitou.
Ao entrarmos, sugeri que se sentisse em casa, e foi o que fez tirando a camisa e revelando um tórax perfeito.
Havia uma tensão sexual no ar que foi logo desfeita com os primeiros goles de vinho. O que estava represado e contido – Liberado!
- Agora é a minha vez de me sentir sem jeito. Estou completamente suado! – Paulo André comentou.
- Não seja por isso, podemos tomar um banho juntos e repleto de carícias! – Eu lhe convidei.
- Uma excelente sugestão! – Paulo André concordou.
E rodeando o seu corpo, deslizando as mãos sobre a sua nuca, envolvendo-o em meu tesão – Usando de toda voluptuosidade com ele me acariciando, despindo a minha roupa, à mostra não somente os meus lábios entreabertos de desejo, como a carne vermelha molhada, em meu tom de pele claro, misturando-se com a melanina. Também o despia, e nus, montei em seus quadris sentindo a ereção, sendo encaminhada para o banheiro. O chuveiro abrindo, com a cabeça levemente projetada para trás, a sinergia se completou.
Paulo André acariciava-me, sugava os meus seios, mordia os bicos intumescidos, enquanto roçava a boceta em seu corpo.
A mão levemente desceu, tocando-me por trás no meu ponto mais sensível, o que me fazia gemer. Sem alguma amarra eu ia me entregando, conforme os seus dedos me penetravam mais e mais. Todo aquele ar de surpresa se desfazendo, agíamos como já nos conhecêssemos direcionados pela excitação.
E rebolando, com as mãos para trás, fui o acondicionando na boceta, engolindo cada centímetro do cacete. Os meus sussurros vibravam com os acoites, as investidas, o que me fazia reagir.
Completamente alucinada, mesclava os movimentos apoiada por suas mãos fortes.
- Que negro delicioso! – Eu lhe falava quase sussurrando.
- Ora quem fala! Uma boceta quente dessas! Não há como não me render! – Paulo André comentou.
- Então, soca nessa boceta! Vai delícia! – Eu lhe pedia.
- Não seja por isso! – Paulo André concordou.
O seu corpo falava através do tesão incendiado pelo meu. Agarrava-me em seu pescoço, mordiscando a nuca para sentir cada investida de encontro a boceta que pedia por cada solavanco, inebriando-me com a energia da água. A minha reação era senão, preenchida por sua tora, remexer as ancas, vislumbrando o êxtase logo ali na frente, mas procurava prolongar este momento.
Pela luxúria incorporada, fiz com que colocasse a mão em minha bunda, introduzindo o dedo anelar no pequeno buraco que se contraia e expandia com o toque, isso fez com que me tornasse fogo de caieira, rimando com cachoeira, tamanho era a tormenta da libido. Não pensávamos mais em nada, com a mente limpa vivenciando aquele momento.
Paulo André me acariciava por toda a extensão de minha pele, tocando cada uma das zonas erógenas.
Rendia-me aos seus apelos –
Às pontas dos dedos resvalando na circunferência de meu orifício –
Penetrando a boceta,
Invadindo o cu –
Literalmente prazeroso.
Enquanto, a água caía sobre os nossos corpos,
Reverberando em nossas almas.
Entreguei-me a expansão em meio à palavrões, convulsionando regida em sua batuta.
Minutos depois, Paulo André me colocou no chão, girando o meu corpo, sem parar de me acariciar – Apoei-me na parede, empinando bem a bunda, batendo o cacete em minhas coxas, foi invadindo o rabo.
Pouco a pouco ele me invadia, sinuosamente piscava o cu para facilitar a sua entrada. A dor se fazia presente, porém, sabia que depois só seria prazer.
Gemidos e gritos se misturavam –
Paulo André arregaçava o meu apertado anel com a sua barra de êxtase. Aventurava-me naquela sensação, arrepios percorriam por minha espinha dorsal. Em dado momento, abria as nádegas para senti-lo totalmente, quando o tive atolado até às bolas no buraco. Por um momento, cessou os movimentos para que me acostumasse com aquele corpo estranho. No entanto, o prazer se anunciava e comecei a rebolar os quadris, alimentando gradativamente o meu ritmo. Ele me acompanhava, apertando e apalpando os meus seios.
Quanto mais o deleite aumentava, mais ele me incitava socando com raiva, delirante tortura.
Os seus dedos me tocavam na frente,
Também friccionava o clitóris –
Intercalávamos os movimentos,
Inebriávamos com a luxúria –
Entorpecida de desejos.
Enlouquecida –
Fez-me gozar novamente.
E com o meu rabo o massageando, não se conteve e acabou se derramando em meu cu.
Totalmente delirante a nossa entrega –
Extasiados com o nosso furor.
Paulo André não largou do meu rabo, abraçando-me por trás, ficou nos sentindo, pulsava o seu nabo, e entrando na brincadeira, piscava o cu, até que o senti novamente se enrijecendo. E me colocando de quatro, ele montou sobre o meu corpo, penetrando de uma só vez, rasgando-me.
Envolvidos em nossa loucura, tocava-me, enquanto, bombava no rabo. Que homem, nem parecia que a poucos minutos acabara de gozar.
Paulo André me socava com força –
E eu me jogava de encontro ao seu corpo com raiva –
Sincronizando os compassos,
Entrando em harmonia.
E foi assim, nessa insanidade toda que acrescentamos mais um orgasmo em nossa comanda.
Eufóricos –
Concluímos o nosso banho de prazer à dois.
E no sofá ligamos a televisão selecionando em um canal adulto.
Permanecíamos abraçados e conversando sobre o que acabara de acontecer, sem esquecer de apimentar a noite com mais vinho.
Após um tempo, ajoelhando-se no chão, Paulo André abrindo as minhas pernas, derramou um pouco da bebida sobre a minha boceta e a chupou.
- Uau! Que deliciosa é a sua língua tesão! – Eu exclamei gemendo.
- Safada! – Paulo André exclamou.
- Cachorro! – Foi a minha vez.
Paulo André continuava com o seu intuito, quando acrescentou dois dedos em meu rabo. Fui ao delírio com as suas carícias, quase gozando.
Nesse momento, fiz com que se levantasse, para retribuir as suas carícias. Ajoelhei-me para sentir o lustroso pau entre os meus lábios. Confesso que quase não dei conta de engolir a rola grossa, que por vezes, fazia-me engasgar e causava-me ânsia, porém, sabia contornar:
Massageando-o -
Deslizando a língua,
Chupando-o,
Sorvendo-o,
Brincando com a abertura de sua glande –
Deliciava-me com os sussurros, e contrações de seu corpo, arqueando a cabeça para trás, enquanto, olhava fixamente para o seu olhar.
As sensações de letargia davam lugar à excitação.
Paulo André fez com que ficasse de quatro, dando-me uma tapa na bunda, e enrolando os meus cabelos em uma das mãos penetrou com firmeza na boceta, arremetendo-se com força.
Eu me deleitava com o seu frenesi –
Xingávamos mutuamente.
Quem diria, já que no pouco tempo em que o conhecia, mostrava-se sempre educado e gentil. Entretanto, no instante do sexo é momento de nos mostrarmos sem máscaras.
Paulo André me preenchia completamente em todas as loucuras e grau de lascívia. Por alguns momentos, continha-me para não gritar muito alto. Mordia os meus lábios, os meus gemidos ecoavam pela ambiência, mesclando-se com os da atriz pornô do filme. E a entrega de Paulo André me inebriava.
As nossas peles suadas –
Os meus cabelos desgrenhado –
Tapas em minhas nádegas –
Mordidas em minhas costas –
Eu queria tudo com esse negão.
Não sei precisar por quanto tempo, ficamos envolvidos nesta volúpia, pois percebia o momento em que gozaria e cessava os meus movimentos. Mas no instante crucial, tocando-me e com o ritmo intenso do macho em questão –
Expandia-me copiosamente.
Paulo André penetrou os dedos em meu rabo para sentir as contrações, e não demorou para também exsudar fazendo morango ao leite.
Após passado o nosso furor –
Deixamo-nos cair sobre o carpete.
Sem acreditar na loucura que acabara de acontecer.
Esse foi o nosso aperitivo da noite, porque teve muito mais.
Na manhã seguinte, acordamos com a campainha. Lívia vinha nos acordar para o café da manhã. Pois o dia seria cheio.
Paulo André achou por bem chamar reforço, para adiantar logo a montagem de móveis. Assim, teríamos mais tempo juntinhos para aproveitar.
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