Delicia-se com os buracos,
A mercê deixo a boceta -
Ao regalo - O rabo – Oco.
Para o delírio, sua proveta,
A maestria da minha boca.
Flamejante, ávida e aberta,
Sinto a presença do intruso -
A observar pela fresta.
O excitante voyeur -
Ao lado de fora,
Morrendo na punheta.
Enquanto, no quarto,
Degustação de pirulito.
Salivação, cio – Loucura,
Insistentes fluídos infinitos -
O alarde e desejo de comer.
Instigando-o, deixo pra lá,
O memorável aperitivo.
Prosseguimos a boa foda,
Do jeito mais primitivo.
Empinando-me toda,
Nenhuma etapa pula.
Compressa, a gula -
Gostosa – Assanhada.
Não esquece detalhes,
Lambe os lábios vaginais -
Ecoa gemidos e ais.
Pervertidos somos iguais,
Língua no pau, entalhe.
Ditando palavras obscenas,
Sem perder a cena -
O outro no dilema.
Por detrás da porta,
Ao enleio os solfejos.
Delirantes desejos,
Imaginando a performance.
Alucinada no lance,
Fantasiando dois cacetes.
De uma só vez os açoites,
O néctar vertendo, maciota.
A próxima, dupla penetração,
A lascívia na perversão.
Não distraio algum minuto,
Gozar – Frente e atrás – Muito.
Não há nada melhor, uma conversa,
Arregaçada ficarei às avessas.
Do melhor jeito, realizada,
Por dois machos – Fodida.
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