Amo o teu nome,
Rima com sexo anal.
O que realiza com maestria,
Fator primordial.
Na constância frenética dos atos,
Seja em qual for a posição.
De presente – De quatro –
Desbravando a valente estrutura.
Ação pervertida, a loucura,
Invadindo com afinco –
A tora de ébano.
Fomentando a dor,
Transmutação do prazer –
O plano.
Não conseguimos mensurar,
O deleite da luxúria.
Veemente –
Fremente –
Em nossos corpos,
Tamanha a voluptuosidade.
Rendendo-nos um ao outro,
Na verdadeira cumplicidade.
Reverberando na essência,
Através dos gemidos,
Tomando conta da ambiência –
Na transmutação dos gritos,
Cada vez mais altos –
Para quem quiser ouvir.
É o afrodisíaco preferido:
A exibição.
Na fantasia em deixar os outros,
Com água na boca –
Desejando a nossa perversão.
Na maestria somos incontidos,
O desejo é de desaguar –
Rios transbordando em pleno mar.
Na perfeição,
Preenchendo totalmente os meus espaços.
Mesmo na saciedade,
Instigando-me –
Fazendo-me querer sempre mais.
Das preliminares –
Ao prato principal,
Ou pulando etapas.
No corpo:
Hematomas e marcas.
Plantando-se diretamente no final,
Para depois reiniciarmos,
No momento do último encontro.
Contigo não há tempo perdido,
As reações e o lugar –
Transcende qualquer vontade.
Na alma causando o alarde,
Do sexo carnal –
Com a única intenção de gozar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário