Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Aguentando tudo (conto)
A vizinhança do bairro onde Camila morava era tranqüila. Tudo bem...tinha aquela turminha dos fofoqueiros, coisa mais natural do mundo. A vida é assim em toda e qualquer cidadezinha. Porém, ela não se enquadrava nesse perfil.
Camila criara um mundo próprio.Estava sempre antenada...gostava de se informar e estudar algo que a fizesse melhor como pessoa. Mas nada da vida alheia. Às vezes, passava uma má impressão de sua personalidade.
A pele branca, sem nenhum vestígio de sol, olhos castanhos claros, cabelos lisos batendo-lhe na cintura, um corpo bem desenhado e com seus vinte e três anos...Passava sempre quietinha na sua.
A matrícula da faculdade, devido às dificuldades financeiras da família, havia trancado. E trabalhava em um comércio no bairro vizinho de onde morava.
Uma nova família, há poucas semanas, havia se mudado para a rua em que morava. E ainda não sabia quem era...
Outro dia, passando devagar, dois rapazes conversavam no portão dos novos vizinhos.
Um deles lhe deixou intrigada com certa frase que pronunciara:
- “Mulher branca não aguenta o rojão de uma boa transa!”
Camila não deu importância para o que acabara de ouvir, seguindo o seu caminho. Porém, tal frase ficou martelando em sua cabeça.
No trabalho foi o tempo todo assim! Como se a voz dele ecoasse em seus pensamentos.
Algumas semanas se passaram... e ela notou que o autor da frase era um dos moradores da casa.
- O que ele quis dizer sobre aquilo? Sou branca! E com os homens que fiquei, acho que não fui tão ruim assim! Só porque ele é negro? Tenho a plena certeza, que não tem nada a ver... -pensava ela, enquanto caminhava.
Nos finais de semana, via seu vizinho negro acompanhado por mulheres com seu tom de pele.
- Será que uma branquinha não cabe no currículo dele? Deixa pra lá... – dizia para si mesma.
Em uma sexta-feira que seria a sua folga, uma colega de trabalho adoeceu. Estava contando com a folga para aproveitar ao máximo! Mas o que conseguira foi ficar atrás de um caixa de farmácia.
Para a sua surpresa, avistou o vizinho entrando na loja. Vendo-o de mais perto, percebeu com mais nitidez a sua beleza negra: aparentava mais ou menos vinte cinco anos, alto...tórax largo...braços fortes...um bumbum empinadinho...
Camila começou a sentir um calor, ele despertava o tesão em seu corpo, podia sentir as bochechas arderem.
O rapaz pegou o que desejava e dirigiu-se ao caixa...
- Desculpe, mas você não é a branquinha que eu vejo passar quando estou no portão? – quis saber ele.
- Sou sim! E você é o novo vizinho! – disse ela.
- Prazer! Sou Diego! – disse ele.
- O prazer é meu, Camila! – disse ela sorrindo.
- Qualquer hora aparece lá, para tomarmos um refrigerante.- convidou Diego.
- Tudo bem! – respondeu Camila.
- Mas é para aparecer mesmo! Quase não vejo você por ali. – disse Diego.
Camila agradeceu a gentileza do novo vizinho.
- Ao menos tive uma recompensa por trabalhar em minha folga! – disse ela em voz baixa, enquanto Diego deixava o estabelecimento, disfarçando um sorriso.
A frase que ele dissera, naquele momento passou desapercebida. Mas logo a curiosidade pintou:
- Como seria Diego em momentos íntimos? – uma pontinha de desejo inflamou em sua alma.
No sábado, não viu Diego.
No domingo, reencontrou-se com ele, mas estava com um amigo.
Diego a apresentou para o Carlinhos...
- Hum... você é bem bonitinha! – disse Carlinhos.
Ambos riram.
Carlinhos, despediu-se os deixando a sós.
Os dois continuaram conversando para se conhecerem mais.
Apesar dos elogios, Diego não a olhava como mulher. Talvez Camila fosse diferente, das meninas com que ele saía.
Os dias foram passando...números de telefones trocados.
Em uma noite, já em casa, o celular de Camila tocou: era Diego, convidando-a para conversar. Porém, ela deixou para o dia seguinte, pois estava exausta. E prometeu que antes de ir para o trabalho, passaria por lá.
Assim o fez...
Mais ou menos uma hora e meia, antes de sair, ligou para o celular do amigo. E ele lhe disse que estava a esperando.
Chegando no portão dele, encontrou entreaberto e ele na porta, pedindo para que ela entrasse.
A princípio, hesitou com receio de que alguém a visse...mas atendeu o convite.
Percebeu o amigo um pouco diferente: estava mais amoroso e receptivo.
A reação de Diego provocava em seu corpo a excitação.
Respirações ofegantes... quando Diego revelou que estava sozinho.
Camila tentou disfarçar toda situação, Mas já estava ali, dentro da casa de Diego, a sós com ele e que também mexia com a sua libido.
E ele trajava apenas uma bermuda...
A conversa iniciou-se tímida, tomando aos poucos outra direção...
... mãos negras passeando pela pele branca de Camila, que se arrepiava toda com o ritual de toques... as mãos dela se destacava no corpo dele.
Ao lado de Diego, Camila parecia frágil como uma boneca de porcelana. E finalmente se renderam aos desejos.
Diego tirou a blusa dela...revelando os seios grandes e com sinais de excitação... lambia-os... mordiscava-os...
Ele interrompeu as carícias, fechando portas e janelas, para que ninguém os descobrissem em casa. Por último apagou a luz em um jogo de tato e olfato.
Camila sentia o perfume que a embriagava...
Quando finalmente uma de suas mãos tocou o cacete em riste... que mostrava ser imponente...grande...grosso!
O medo e a excitação se misturavam em seus desejos. Jamais teria engolido um falo com tão grosso calibre. Mas soube contornar a situação para ele não notar.
Acariciando o seu mastro, Camila o empunhou... deslizando a língua pela glande, tendo a grossura em sua palma, deixando-a com mais tesão.
Diego se deliciava com a língua tesa e rosada, tendo o seu cacete entre os lábios de uma mulher branca.
E Camila se tocava... achava aquilo tudo o máximo!
- Vem! Fode-me! – dizia ela lembrando a frase: “mulher branca não agüenta o rojão de uma boa transa” em seu pensamento.
- Garota...nunca te imaginei assim! – disse Diego.
Quando Diego ia se preparando para adentrar em sua buceta quente...
- Não! Na minha periquita não! Quero em meu buraquinho! – disse ela com a voz manhosa.
- Você quer no anelzinho? Tem certeza? – quis saber ele.
- Tenho! Eu aguento tu-di-nho... Vem... fode o meu cuzinho... – disse ela com o tesão estampando em suas palavras.
- Acho que encontrei uma gata valente! – disse Diego.
Camila se empinou... enfiando os dedos em sua vulva e abrindo as nádegas.
- Bate cachorro... bate na tua cadela branca... – a instigava.
- Garota... garota... – disse ele.
Diego passava a mão em seu bumbum, deixando marcado com os tapinhas que ele lhe dava.
O dedo circulou o pequeno buraco que piscou em sinal de desejo.
- Ah... que delícia...isso... – sussurrou Camila.
Diego sentia o calor que emanava das carnes brancas e macias.
Camila de quatro rebolava, esperando o momento de tragar o falo negro de Diego para dentro de si.
De sua buceta escorria o líquido exalando o cheiro do prazer, por estar ali naquela casa em momentos carnais com Diego, que gemia e colocava força em seus movimentos.
Os dedos deram lugar ao grosso calibre.
Camila tinha a glande grossa na entradinha de seu buraquinho. Isso a deixava louca...rebolou com mais veemência para sentir o pau latejar dentro de si.
Diego sabia fazer aquilo como ninguém!
Aos poucos...bem aos pouquinhos...foi adentrando com calma... a excitação de Camila era tanta, que ao invés da dor... sentia o prazer dobrado!
- Nossa...que delícia...que pau gostoso! – sussurrava baixinho para não serem denunciados.
Camila tinha todo o cacete de Diego dentro de seu rabinho.
- Nossa menina...você não teve medo! – disse Diego sorrindo.
- Estou com você todinho dentro de mim! – disse Camila rindo.
Diego iniciou movimentos de vai e vem, incitando ainda mais a lascívia em seus corpos, que em pouco tempo estavam banhados de suor.
Quanto mais mexia e rebolava...Camila queria mais...fechou os olhos para ter na alma toda a luxúria do momento.
Diego mostrando toda a sua dominação, cavalgava encaixado em seus quadris, presenteando-a com tapinhas em seu bumbum e puxando os seus cabelos.
- Isso! Faz assim!Continua! Ai que delícia! – dizia Camila.
- Você gosta dessa maneira? – quis saber Diego.
- Eu a-do-ro! – respondeu Camila.
- Você é louca! – disse ele rindo.
- Vocês homens amam quando nós mulheres somos loucas! – disse ela rindo.
O cacete parecia maior em seu cuzinho...quando começou a latejar...a vibrar...impulsionando...querendo libertar tudo o que continha nele.
- Aí... que delícia! – Camila gemeu um pouco mais alto.
- Delícia... digo eu! Seu buraco é apertadinho! - disse ele em êxtase.
- Goza! Derrama todo o teu jato de porra...inunda todo o meu cuzinho...vai delícia...eu vou gozar! – pediu ela rebolando como uma vadia.
O pau de Diego começou a pulsar conforme o ritmo de suas estocadas, fazendo com que a libido de Camila fosse a mil.
Ela se contorcia...rebolando e gozando. O rabinho piscava mordendo o cacete de Diego, que por sua vez latejava...vibrava.
De repente, Diego soltou um gemido...gozando e derramando o leite viscoso, deixando Camila ensandecida de tesão, fazendo-a gozar novamente.
- Uau! Foi mesmo uma loucura! Você é uma delícia! – disse Diego sorrindo.
Camila apenas sorriu.
Os dois foram tomar banho para se recomporem.
Entretanto, ainda havia um pouco de tempo e Camila quis brindá-lo com uma gostosa mamada.
Camila engolia...sugava todo o volume que mal cabia em sua boca. Massageava com seu dedo polegar, fazendo-o babar...até que Diego gozou mais uma vez em sua boca.
O jato veio com tanta potência que não parecia que Diego havia gozado antes. Mesmo não querendo, Camila engoliu o leite latente do mastro negro de seu vizinho.
Camila estava atrasada e despediram-se entre sorrisos e brincadeiras.
Ela saiu triunfante e pensativa.
- Agora quero ver ele abrir a boca e dizer que mulher branca não agüenta. Olha que aguenta tu-di-nho! – pensou ela sorrindo.
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