quinta-feira, 25 de junho de 2009

Confesso: seduzi o padre ( 1 ª parte )





Irei relatar aqui uma história que aconteceu comigo...mas não direi a quanto tempo foi.

Meu nome fictício é Fabby, tenho quarenta anos e um casamento bem resolvido!

Meu marido é super carinhoso e dispensa todas as suas atenções nos três filhos que tivemos.

Para melhor ficar no anonimato, não citarei o nome e nem a idade das crianças e nem muito menos de meu esposo.

O meu casamento sempre foi as mil maravilhas.

O esposo fiel fazia de tudo para me encher de mimos e carinhos.

A única dificuldade que mais ou menos tínhamos, era com o seu emprego. Pois trabalhava em uma estatal e tínhamos que de vez em quando nos mudar de cidade ou até mesmo de estado.

Nossa família, sempre fora muito católica e procurávamos ao menos participar das missas dominicais por onde passávamos.

E foi em uma dessas mudanças que aconteceu...

Apesar da minha idade, nunca me descuidei da aparência. Minha pele morena era hidratada com cremes e loções... a barriguinha era perfeita e os seios tesos, faziam com que os homens me desejassem por onde passava. Mas eu só tinha olhos para o meu esposo!

Porém, esta sensação de estar sendo observada só fazia com que alimentasse mais o meu ego e a minha auto-estima.

Até que em uma dessas mudanças para outro estado do Brasil, fez uma reviravolta em minha cabeça.

Quando nos mudávamos a empresa em que meu marido trabalhava era responsável por nossa acomodação.

Após a nossa chegada, tudo arrumado e as crianças matriculadas no colégio.

Para a minha satisfação, todas ficaram no horário da tarde.

E em uma dessas tardes... fui procurar a igreja local, para melhor saber de sua programação.

Fui recebida com muita educação pela secretária, uma senhora já de idade: a dona Luzia.

Conversávamos como amigas de infância, quando percebi a aproximação de um homem.

- Meu Deus! Que homem era aquele? - falei com os meus botões.

Ele vinha exuberante em nossa direção: alto, cabelos loiros, olhos azuis, um corpo másculo, um porte atlético...aparentando seus trinta e cinco anos e que fez cessar a minha respiração.

Quando chegou onde estávamos, brindou-nos com um lindo sorriso.

Dona Luzia nos apresentou, dizendo que eu era recém-chegada na cidade e ele o pároco, ou seja, o padre Leonardh.

Tentei disfarçar toda a minha excitação. Como poderia um homem com tanta beleza e elegância se entregar à vida de castidade?

Enquanto conversávamos, imaginava as mulheres na missa de domingo com suas calcinhas molhadas pelo tesão que o padre fazia fluir em seus corpos.

Naquele momento, fiquei hipnotizada pelo olhar azul de serenidade que ele nos transmitia.

Em um dado momento, dona Luzia nos deixou, devido ao telefone que tocava.


O padre Leonardh, queria saber mais sobre a vida de minha família e o que tinha ocasionado a nossa ida para lá.

Contei-lhe mais ou menos sobre tudo e me deixou um convite para participar da missa no domingo juntamente com a família.

E mais uma vez me deu às boas vindas na comunidade.

E em minha imaginação... os devaneios com ele, arrepios faziam percorrer em meu corpo... como se cada respiração fosse uma corrente de energia.

Acho que estava ficando maluca, nunca havia sentido tamanha excitação assim...

Tinha não! Tenho um casamento dos sonhos em vista do que acontecia com as pessoas amigas e da família.

No entanto, conhecer o padre Leonardh, mudaria toda a minha história de vida: faria qualquer coisa para tê-lo em meus braços.

Infelizmente, meu tempo estava se esgotando. Então, despedi-me e fui buscar as crianças no colégio.

No caminho fiquei absorta em meus pensamentos...

No portão do colégio, algumas mães falaram comigo e aproveitei a deixa para perguntar sobre a igreja, fingindo não saber de nada. E ouvia cada comentário sobre o padre Leonardh, que fariam os alicerces da catedral estremecerem.

Com isso, foi aguçando mais a minha curiosidade sobre aquele homem de olhos vibrantes, parecendo um mar azul...almejando ser desbravado.

O restante do dia foi normal: cuidando dos filhos e preparando o jantar.

O esposo havia chegado todo afetivo como de costume.

Ele dizia que o melhor momento depois de um dia de trabalho, era o de quando chegava em casa. Pois sabia que a família estava o esperando. Todos o recebiam com carinho!

Naquela noite, o meu marido me percebeu um pouco inquieta. Chegou até a me perguntar se havia algo de errado ou se os meninos haviam aprontado mais alguma peripécia. Respondi-lhe que era apenas uma simples dor de cabeça.


E para falar a verdade, não deixava de ser uma: o padre Leonardh, que não saía de meus pensamentos.

Perdida em meus desejos, descobri que depois de tantos anos de casamento, havia mentido para o meu marido...realmente aquele homem havia mexido muito comigo e com a minha libido!

Os dias transcorreram relativamente bem. Ansiava pela chegada do domingo, quando finalmente aconteceu!

E lá estávamos: a família toda reunida na missa dominical às nove horas da manhã.

Foi uma aparição magistral, quando o padre Leonardh, adentrou pelo centro da igreja., trajando sua batina, mas parecia uma visão angelical...compenetrado e totalmente sério. Mas em sua chegada ao altar, seu sorriso revigorou todo o seu espírito de juventude.

Sentia-me cada vez mais louca com toda aquela situação!

Pela primeira vez participando da missa dominical, juntamente com o marido, os filhos e sentindo na alma os desejos carnais pelo padre Leonardh.

Assim, a missa foi prosseguindo e eu tendo que me camuflar para tudo o que estava acontecendo!

Já quase no final, o padre Leonardh, convidou-nos para subir no altar, fazendo as devidas apresentações. Também nos fez um outro convite, para que nos reiterássemos das atividades da igreja e escolhêssemos uma pastoral para que pudéssemos nos engajar em alguma que tivéssemos mais afinidades.

O meu marido disse, que ficaria em aberto, pois visitaria algumas nos dias de reunião.


Como ele não disponibilizava de tanto tempo, deixou-me incumbida para que fizesse essa tarefa.

Então, pensei que teria mais oportunidade na igreja e reencontrar o padre Leonardh.

Nesta ocasião, soube que a igreja promovia cursos de artesanatos em um dia na semana no período da tarde. E fiz questão de me inscrever na aula.

Voltamos para casa... Meu domingo, foi repleto de delírios!

À tarde, o marido assistia ao futebol e as crianças no quarto, curtiam o seu vídeo game.

Recolhi-me em meu quarto e tranquei a porta...

As lembranças de padre Leonardh, não me deixavam em paz!

Relembrando a nossa apresentação, logo pela manhã no altar durante a missa e quando se aproximou novamente?

Tudo aquilo fez o meu corpo entrar em completa ebulição...sem ao menos perceber, comecei a deslizar as minhas mãos em meu corpo...apertava os seios já rijos.

Meus dedos percorriam todo o meu tórax até alcançar a minha vulva já molhada pelo tesão que o padre Leonardh fazia aflorar de meu corpo.

Aos poucos, meu sexo foi ficando mais e mais molhado!

Por estar de vestido, abri bem as pernas e afastei a calcinha imaginando ser o padre Leonardh.

...meus dedos foram penetrando a minha vagina...sutilmente com leves estocadas, como se fosse ele se deliciando da gruta e sedenta por aquele mastro.


Em minha febre de êxtase, tive a sensação de ser ele socando com força e violentamente a minha buceta, querendo arrancar entre gritos o gozo mais devasso de minha vida!

Fiquei assim por longos minutos, até que cerrando os dentes, para não gemer mais alto e nem gritar... gozei chamando o nome do padre Leonardh, em meu pensamento.

Depois da sensação deliciosa adormeci como se estivesse nos braços daquele homem.

Após algum tempo, ouvi batidas leve na porta...

Recompus-me rapidamente e percebi que já anoitecera.

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