terça-feira, 23 de junho de 2009

Noites ardentes






As madrugadas, são deliciosamente tórridas,
Cheias de volúpia, luxúria e desejos.
Segues divino... provocando meus lampejos,
Sentindo em minha vulva as tuas estocadas.
Sorvendo o meu néctar o elixir da vida,
Sinto o meu sabor no gosto do teu beijo.


Percorrendo o seu tórax, roçando os lábios,
Aumentando a libido no frenético cio.
A tua áurea, envolvendo em um arrepio,
Alinho a glande vermelha em minha boca.
Ao meu paladar, o sumo me fazendo louca,
Sugo-te...a tua reação, no doce devaneio.


Estocas com força em minha garganta,
Como quem quisesse desvendar a gruta.
De santa me transformo em tua puta,
Ensandecida e com fome te engulo todo.
Sendo o meu menino...obediente e pervertido,
Com a barra de ferro metendo retesado.


Brinda-me com teu mastro pulsante,
Derramando o líquido espumante.
Com enorme gula sacio a minha sede,
Ainda faminto de tesão mais me pede.
Rebolando de quatro, o bumbum ofereço,
Para em meu anel meter com apreço.


Nas brincadeiras... momentos lúdicos,
Continuamos nossas noites ardentes.
Com teu falo e a minha vulva pulsantes,
Meu orifício apertando o membro latejante.
Variadas posições... o bastante seria pouco,
Para os nossos êxtases inebriantes!

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