Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Confesso: seduzi o padre (3ª parte)
Encontrávamos sempre que podíamos às escondidas, fora do ambiente da igreja. Em lugares distantes longe da condição dele de padre e eu de uma senhora recatada de família.
Um mês após a confissão surpreendente, chegou à paróquia um convite endereçado ao padre Leonardh a fim dele participar de um congresso na Europa.
O padre Leonardh, poderia levar um acompanhante para assessorá-lo.
Sem ao menos saber, o padre Leonardh chamou o meu marido para conversar e pedindo-o uma autorização para que eu o acompanhasse.
O meu marido concordou na mesma hora. Completando que ainda chamaria uma vizinha para ajudá-lo com as crianças.
Quando chegou em casa me contando as novidades, fiquei surpresa. E quis saber sobre o motivo para tal convite.
Meu marido me explicou que a dona Luzia, não poderia ir, devido a sua idade, pois seria muito desgastante para ela. Também outras pessoas não teriam a capacidade de ajudá-lo. E por eu ser mais dinâmica e conhecer outras cidades, saberia como me comportar.
Naquela noite, arrumei uma maneira de falar com o padre Leonardh.
Chegando à igreja, ele estava em uma reunião. Não teve jeito, tive que esperá-lo.
As pessoas estavam loucas para chegarem em casa e nos deixou sozinhos.
Quis saber sobre a tal viagem...
Respondeu-me que ficaria duas semanas fora devido ao congresso anual que a igreja promovia. E que também seria uma ótima oportunidade de ficarmos mais juntos...de ter uma certa liberdade apesar do local que nos encontraríamos.
Afinal de contas, não precisaria ser padre em tempo integral.
A novidade fez com que nos entregássemos ao desejo carnal.
Dessa vez, como um casal de adolescente, contornamos a igreja e ficamos em uma parte escura.
Ele já conhecia o meu corpo: decorado e salteado!
E para brindarmos a nossa comemoração, quis presenteá-lo com algo que nunca tinha feito com o meu marido: ofereci e dei o meu rabinho para ele.
Com as minhas mãos apoiadas na parede, Leonardh levantou o meu vestido, afastando a minha calcinha e bolinando a minha buceta. Enquanto a ponta de seu cacete, alinhavasse bem na portinha de meu anel.
Cuspindo na ponta de seu membro, para lubrificá-lo, ele foi me invadindo...
Como nunca havia feito sexo anal, a princípio senti uma ardência, que se transformou em dor. Mas desejava possuir aquele prazer...quando enfim, ele estava todo dentro de meu cuzinho.
Ficamos imóveis naquela posição, até que o meu rabo se acostumou com a tora dentro dele.
Sinuosamente...fui serpenteando o meu corpo, rebolando com a sua mão em minha buceta.
Uma sensação maravilhosa que somente poderia descobrir com o meu padre amante!
Sincronizamos nossos movimentos, ora eu rebolava...ora ele estocava...socava em meu rabo com força.
Até que o gozo veio simultâneo... nossas respirações ofegantes, denunciavam o prazer concedido.
Foi uma rapidinha muito gostosa!
Disfarçando...voltamos para o pátio da igreja.
Ficou combinado, que dona Luzia e uma outra pessoa da comissão de finanças, cuidaria de meu passaporte e da retirada das passagens.
A viagem seria para a semana seguinte.
Nesse meio tempo, ficamos mais discretos, mesmo com toda vontade que tínhamos do corpo um do outro.
Deixamos decidido, que iria à igreja somente quando necessário.
Finalmente, chegou o dia da viagem.
No aeroporto a minha família me acompanhou. Os meninos que não estavam gostando muito da idéia, mas ficariam bem com a dona Carminha.
No avião, estávamos voando rumo a Portugal, por ser um país muito católico, o motivo da escolha do país para o congresso. Pois no ano anterior, foi realizado no Brasil.
Sentíamos um misto de euforia, hesitação e ansiedade.
Leonardh já estava mais acostumado com esse novo mundo que naquele momento descobriria. Muito atencioso, ajudava-me com a língua local.
No hotel, ficamos em quartos separados, mas lado a lado um do outro, para facilitar a comunicação.
As reuniões aconteciam somente durante o dia.
À noite, os padres e outras autoridades se recolhiam para descansar.
Porém, sempre com uma desculpa qualquer estávamos juntos em seu quarto nos amando loucamente.
Nossas noites eram recheadas do mais gostoso sexo.
A cada transa nossa, Leonardh se mostrava mais audacioso por ser um padre.
Também saíamos e freqüentávamos lugares que certamente não encontraríamos ninguém do congresso.
As pessoas nos viam como um casal comum!
Mesmo com todos os perigos, foi a viagem de meus sonhos. E a nossa última noite no hotel, foi maravilhosa...
Por ser o final, estava exausta e mesmo ligando para os filhos, morria de saudades.
Enquanto me preparava para dormir, o telemóvel, ou seja, o celular tocou. No visor mostrava o número de Leonardh. Estranhei, pois ele havia dito que iria descansar para a viagem de retorno ao Brasil.
Atendi, pois poderia estar precisando de algo e foi afirmativo: pediu para que eu fosse em seu quarto.
Tinha uma chave sobressalente, entrei direto e tive uma surpresa!
Leonardh havia preparado uma ceia para nós dois.
Trajando apenas o roupão do hotel, percebi pois logo fui em sua direção beijando loucamente a sua boca e puxando a vestimenta para que pudesse adorá-lo com toda a minha devoção.
Nossas bocas unidas, vivenciando um sonho proibido, talvez fosse até amor! Não sei...era tudo muito confuso em minha cabeça.
Prostei-me a seus pés e aos poucos fui subindo deslizando a minha língua em suas coxas até alcançar o seu mastro, que apontava para o céu.
Depois de abocanhá-lo, enfim...levantando e subindo o meu bumbum para que então, o meu rabinho recebesse as suas carícias.
Leonardh batia em minhas nádegas, gemia com cada sugada que lhe dava...seu dedo anelar penetrou em meu rabinho e eu louca tocava uma siririca.
Nada mais se passava em minha mente...
Leonardh era o amante que muitas donas de casa queriam ter!
Pegou-me em seus braços e me deitou em seu leito de padre casto.
Invertendo o seu corpo, iniciamos um sessenta e nove...sua boca chupando a minha buceta, tinha a sua língua dentro de mim...contorcia-me de prazer...rebolando em seu rosto...
Ah... meu doce Leonardh...ele me fez possuir os mais deliciosos espasmos.
Naquela noite em especial, eram consecutivos.
O seu cacete vibrando em minha boca...latejante, jorrou o seu líquido viscoso...engoli todinho o sumo quentinho!
Ficamos por alguns minutos olhando para o teto, como que tentando descobrir o motivo para tanta luxúria: ele padre, lindo e maravilhoso e eu uma senhora recatada, uma mãe de família perante a sociedade.
Por que estaríamos transgredindo as leis impostas pelo sistema?
Sem pensarmos em mais nada, continuamos mais uma aventura sexual...de todas as maneiras...deixando a lascívia definitivamente tomar conta de nossos corpos.
Leonardh me pegou de quatro na cama...no chão...
Chupava-me ...sugava todo o meu néctar e preenchia todos os meus orifícios.
De bruços, ele invadiu o meu rabinho, enquanto a minha buceta roçava o cantinho da cama...sentia a fricção em meu clitóris teso e suas cavalgadas... seu corpo, batia de encontro aos meus quadris e eu gemia...gemia...gemia...pedia para ele meter com mais força...mais forte...
Em poder de seu cacete estupendo, transformava-me em sua cachorra... em sua puta.
Sim! Eu era a puta do padre Leonardh!
Nesta noite, transamos como nunca havia feito com o meu marido.
Percebia Leonardh mais solto... mais entregue aos seus desejos devassos.
Depois de longas horas de sexo selvagem, caminhamos em direção ao banheiro...lá havia uma hidromassagem maravilhosa, onde relaxamos tomando um bom vinho.
Fui para o meu quarto, depois de momentos maravilhosos.
Na manhã seguinte, estávamos de volta ao aeroporto, onde embarcaríamos para uma outra realidade diferente, da qual vivenciamos naqueles dias em terras lusitanas.
Da mesma maneira lá estava a família, dona Luzia e uma outra pessoa da comunidade para nos recebermos.
Leonardh agia naturalmente e eu mais ainda, como se nada entre nós dois estivesse acontecido ou acontecendo. Pois, além de tudo, eu tinha um casamento perfeito.
Não sei como explicar o que se deu para tomar essa decisão em seduzir o padre Leonardh e ao ponto em ter um relacionamento extraconjugal com ele.
Meu intento não era de afastá-lo da igreja. Todos na comunidade o amavam bastante.
E Leonardh juntamente com a sua paróquia, desenvolvia um trabalho social muito bonito e emocionante.
Durante os quatro anos que fiquei em sua comunidade, desfrutamos de nossos encontros calorosos e até fui em outras viagens com ele o assessorando.
Ao menos nada e ninguém e se tivesse alguma desconfiança, nada comentavam.
Meu marido, quando podia, ajudava em alguma atividade na igreja e as crianças também.
Infelizmente, o meu esposo foi transferido novamente. Era sempre assim, depois que todos e principalmente as crianças estavam adaptados em algum lugar, lá vinha novamente a bomba de levantarmos novamente o acampamento.
Leonardh e eu, ainda trocamos alguns telefonemas e correspondências. Mas o afastamento fez com que o nosso tesão cessasse.
Recentemente encontrei uma pessoa que era da mesma cidade, em um banco, no lugar no qual estou morando agora.
Ela me contou que o padre Leonardh havia abandonado a batina e que se mudara para Londres. Local escolhido para mudar o seu estilo de vida, sem que os outros soubessem que era um ex-padre.
Aqui estou... em minha casa...
Os filhos praticamente criados e o esposo me tratando com muita dedicação.
Continuo participando das missas dominicais, mas nada que tivesse um grande afinco.
Confesso: seduzi o padre Leonardh e não me arrependo do que fiz!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário