sábado, 20 de junho de 2009

A secretária





Bruna, tinha a sua vida tranqüila estudava e recentemente havia conseguido um emprego em uma empresa multinacional.

Começou como recepcionista, mas como era sempre pontual e dedicada. Já conhecendo as funções da empresa foi promovida para secretária

Com vinte e cinco anos queria estabilidade em sua vida e, por isso, batalhava bastante para que acontecesse.

Ao menos o seu lado profissional estava indo de vento em poupa.

Já com o namorado era bem diferente. Quase não tinham tempo de ficarem juntos. E quando isso acontecia, Bruna queria mostrar o seu lado mulher para ele.

Mas ao contrário de Júlio César ficar feliz com o seu desempenho profissional... ele ficava acusando-a de estar o traindo com o chefe.

Bem, que o chefe era um coroa e tanto...

O senhor Arthur apesar de ser um cinquentão estava em plena forma, bem melhor que Julio César que não se cuidava, ele era claro de olhos azuis que pareciam que ia hipnotiza-la. Tinha um corpo másculo.

Suas colegas de trabalho ficavam loucas quando ele passava e deixava o rastro de feromonio de macho pelos corredores.

Bruna, não havia reparado no chefe com tal entusiasmo. Mas já que o namorado ficava a perturbando por causa dele... e por que não dar um motivo...uma razão?

Ela ficou maquinando em sua cabecinha engenhosa como fazer para conseguir seduzir o chefe.

Passaram-se alguns dias... até que o senhor Arthur ligou para a sua sala.

- Senhorita Bruna, compareça em minha sala imediatamente. – disse ele em tom sério.
- Sim, senhor! – respondeu ela.

Ao adentrar na sala, Bruna pediu licença e o perguntou o que desejava.

- Senhorita, há dias tenho notado um tanto dispersa em seus deveres trabalhistas. Será que esta empresa não está sendo muito objetiva para o seu futuro profissional? – quis saber ele.

Aquele ar sério do chefe, totalmente formal a excitava mais ainda e lembrava de cada palavra do namorado sobre ele.

- Desculpe, Senhor Arthur. A minha dificuldade não é essa. Entendo que tenho que ser bastante profissional e que não devo misturar os meus problemas sentimentais com os da empresa... – disse ela.

- O que houve? Seu namorado anda aprontando? – quis saber ele menos formal.
- Que nada... o problema é esse... – disse ela.
- Como um homem pode deixar uma mulher bonita como você sozinha por aí? –
perguntou ele levantando-se.
- Isso eu também queria saber... – falou ela.
- Não sabe como ele está sendo tão ingênuo... – disse o Sr. Arthur.

Essa era a chance que precisava, mas não poderia dar razão ao namorado.

De repente, assustou-se com o celular vibrando no bolso de sua saia.

- Fique à vontade... pode atender... – disse o chefe.
- Obrigada! – disse ela indo a direção a janela da sala.

Ao atender...

- Olá amor! – disse ela.
- Já estou aqui em sua casa esperando como combinamos. – falou Julio César.
- Ainda estou no trabalho. Precisava terminar um relatório...
- Não acredito que ainda esteja aí. E aposto que está com o seu chefe babão. – falou Julio César.
- Sabe de uma coisa, farei algo que era para ter feito há muito tempo..
- Vai me dizer o que é? - perguntou Julio César.
- Fazer de você mais um corno na face da terra! – disse ela com voz irritada esquecendo que se encontrava na sala do chefe.

O Sr. Arthur, percebendo o que acontecia, aproximou-se dela por trás e começou a acariciar o seus cabelos negros, direcionando-a para a mesa.

Surpresa com a reação de seu chefe ela deixou o telefone cair sem desligar... e ficou hipnotizada com o olhar de seu chefe que foi desabotoando cada botão de sua blusa. Acariciando os seus seios... pegou em sua mão girando-a e abriu o seu sutiã revelando os seios morenos e tesos...deslizando as mãos em suas costas, alcançou o zíper da saia... descendo revelando seu bumbum empinado.

- É isso mesmo que ele quer... então é isso que ele terá! – disse ela furiosa arrancando de uma só vez a pequena calcinha.

- Uma delícia de secretária e eu não havia reparado antes! – disse o Sr. Arthur com um sorriso cínico nos lábios.

Encostada na mesa, foi à vez de Bruna direcionar a cabeça de Arthur para a sua buceta... ele não fazendo de rogado ajoelhou caindo de boca na vulva apertada e foi saboreando o néctar que escorria dela.

Bruna se contorcia ao sabor do prazer que a língua de Arthur de lhe proporcionava, alisando as coxas e acariciando os seios...gemendo baixinho...

Arthur chupava o seu grelo o deixando mais teso... ele levantou-se e deu lambidas de leve em seus seios...depois lhe beijando na boca.

Bruna fazia cara de safada em seu momento de glória com o chefe!

Olhando fixamente em seu olhar, retirou o cacete da calça social e como se fosse um delicioso pirulito começou a brincar e a lambe-lo, sentia-se como uma menina com o seu brinquedo preferido.

Arthur jamais recebera um oral com tanta perfeição, quem diria que aquela mulher tímida saberia chupar um pau com grande gula?

E ela se divertia com aquilo tudo: remexendo, deslizando a língua em toda a extensão de seu mastro, lambendo as suas bolas e tocando uma siririca.

Arthur tinha o falo nas mãos de Bruna e ela poderia fazer com ele o que quisesse.

Ela encostou de bruços sobre a mesa e apoiou também uma das pernas para que a sua vulva ficasse totalmente à mostra.

De uma só vez, ela teve a sua buceta preenchida pelo grande volume do chefe, que aumentava o ritmo de suas estocadas e ela tocava uma siririca...

- Ai... que delícia... – dizia ela.

Arthur seguia o seu instinto de macho dominador.

- Vai.. Fode-me... vai chefinho... fode a sua secretária... – dizia ela chupando os dedos.

Ela gemia adorando tudo o que estava acontecendo...

No chão de quatro, Bruna era cavalgada tendo os cabelos puxados pelo chefe... a satisfação em fazer o namorado corno enchia mais o seu corpo de tesão.

- Isso está muito bom... vai continua puxando o meu cabelo... – disse ela.
- Então gosta, não é sua safada? – quis saber Arthur.
- Se não gostasse não estaria aqui dando para o senhor. – respondeu ela.
- Cuidado! Senão vai ser dispensada por justa causa... mas eu não faria isso com você. – disse ele.
- Não vai fazer não? – perguntou ela sussurrando.
- Não! Adoro fazer outro homem de corno! – disse ele rindo.

Bruna empinou mais a sua bunda para receber as estocadas de seu chefe que lhe dava tapinhas no bumbum.

Chupando novamente o vergalhão para sentir o seu próprio sabor... deslizando e batendo com ele de leve em seu rosto.

Arthur colocou-a apoiada em sua cadeira para que pudesse vislumbrar o delicioso bumbum lambendo por trás a sua vulva e escorregando a sua língua até o pequeno orifício... Júlio César jamais havia feito com ela antes e o chefe possuía uma língua quente e tesa.

Ele invadia o seu rabinho, dando pequenas estocadas com língua, fazendo-a descobrir um grande prazer numa área não explorada antes.

Ao mesmo tempo em que teve medo, sentiu também o desejo de ter o cuzinho deflorado...

Sem ao menos hesitar, deixou com que Arthur continuasse com as carícias...

Ele lambia a sua vulva e penetrava o seu cuzinho com o dedo... até o chegado momento em que posicionou a sua cabeça no pequeno anel, começando a sua invasão.

Por instinto, Bruna começou a massagear o clitóris e rebolada, quando finalmente Arthur estava todo dentro de si. Antes um pouco de dor... agora era só prazer. Sentia o pau entrando e saindo.

De quatro, na poltrona, Arthur estocava com vontade naquele cuzinho antes virgem... ela rebolava gostoso deliciando-se com toda aquela loucura.

Arthur sentado, colocou-a sentada em seu cacete, para que o rabinho dela pudesse engoli-lo todo.

Como se estivesse em uma gangorra, Bruna subia e descia em cima do mastro do chefe!

Arthur batia em suas carnes...

De costas para ele, ela cavalgava liberta se tocando fazendo caras e bocas até se entregarem ao gozo, inundando todo o seu rabinho, que fora batizado pela porra do chefe.

Ao pegar o celular viu que havia esquecido de desligar. E ao coloca-lo no ouvido ouviu uma respiração ofegante e desligou.

- O celular estava ligado o tempo todo. –disse ela.
- Não se preocupe! Deixa que eu pago a conta! – disse Arthur em tom gentil.

Bruna, não teve outra reação a não ser sorrir.

Depois daquele dia em diante, Bruna recebeu uma nova promoção, era secretária exclusiva do chefe.

Também seguia com ele para viagens em congressos e de vez em quando fazia hora extra enquanto o seu namorado ficava esperando em casa.

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