quarta-feira, 24 de junho de 2009

Professora de sexo anal







Nicolas, este era o nome dele...moreno, estatura mediana, mais ou menos seus vinte e cinco anos.

Quando nos conhecemos, de cara não percebi logo o seu potencial de homem.

Nos encontrávamos apenas no horário do almoço, tímido nem olhava para a minha cara!

Na correria do dia-a-dia e com o stress de todo o momento estar verificando o horário... era complicado.

Até que um dia, com um pouco mais de tempo, pude notar a fragrância de seu corpo...o perfume que usava naquele dia dava um toque especial em seu feromônio... cheiro de macho!

Como toda mulher que sabe o que quer, não gosta de ser a caça e sim a predadora de seu macho.

Usando a sutileza, leves toques de simpatia, consegui quebrar a barreira de sua timidez e ganhar a sua atenção.

Enredamos em um jogo de sedução...de paquera, mostrando para ele que podia conduzir aquilo tudo e vencer o jogo. Apenas quis deixa-lo ser o macho.

Essa brincadeira me enchia mais de tesão.

Fui dando corda, mas Nicolas não tinha a ousadia de me chamar para sair e nem ao menos que fosse para tomar um sorvete na lanchonete da esquina.

Mas sabia que o meu dia chegaria!

Com calma, como um animal espera atacar sua presa, esperei o momento exato!

Por coincidência do destino, através de um amigo em comum, consegui o número do celular de Nicolas. Uma excelente arma a meu favor!

Como quem não quer nada, mas querendo...em pleno domingo, sozinha em casa, enviei uma mensagem dizendo que estava sozinha e carente...

Ele retornou querendo saber quem era, e coloquei toda a sedução em meu tom de voz. Mesmo explicando que também estava muito a fim, mas seria arriscado termos algo em minha casa!

Isso me deu uma raiva! Nicolas devia ser muito certinho, para recusar tal convite!

Uma dúzia de homens, querendo visitar a minha torre inatingível e ele se recusa!

De repente, não nos encontramos mais durante o almoço. O que teria acontecido com ele?

Mas não ia desistir fácil assim...isso não!

Na quarta-feira, pela manhã sem fazer nada no trabalho, resolvi lhe mandar uma mensagem, como uma jogada de markentig. Por mais que confiamos em nós mesmos, devemos ter uma garantia se não vem outra e pega!

Ao menos, minha jogada deu certo...

À noite, o celular toca o sinal de mensagem. Fui lê-la rapidamente. Era ele perguntando se eu iria mesmo com ele para o motel... fazer gostosinho.

-Hum... pensei... está no páreo! Acho que sou mesmo uma louca!

Para criar um clima de suspense, não respondi logo.

Daqui a pouco, o celular toca: ele novamente, querendo marcar algo para o fim de semana!

Em minha insanidade e sem pensar nas conseqüências aceitei o convite.

No fim de tudo seria uma loucura bem deliciosa!

Marcamos o local e o horário, somente no dia em que nos encontramos. Deixei assim para ficar mais excitante, pois um dos dois poderia desistir...

Nosso momento esperado chegou, animadamente conversando no caminho, conhecíamos mais um pouquinho de nós dois...sobre nossas preferências!

Confesso, a cada revelação que eu fazia, Nicolas, ficava mais surpreendido comigo. E desacelerei um pouco! Homens não gostam muito de mulheres dependentes...

Nicolas tentava posicionar melhor suas palavras com medo de me ofender.

Deixava claramente, que queria uma opinião franca sobre tudo! Nada de mentiras...apenas a verdade e nada de falso moralismo! Disse que éramos dois adultos querendo ter momentos de prazer.

Respondeu-me que era difícil encontrar mulheres com o meu pensamento.

Depois de uns percalços que tive, queria apenas viver e nada mais!

A chegada no local que combinamos, ou seja, no motel, foi maravilhosa. Nicolas mostrava-se um homem atencioso e querendo me agradar em todos os sentidos e eu também o retribuía com o mesmo carinho. Embora tímido e sem saber o que fazer exatamente com suas mãos.

Para criar um clima, fingi-me de menina sapeca e com elegância subi na cama, caminhando sobre as pontas dos pés. Ele jogou-se e ficou me olhando... desabei também, quando veio me agarrando e me beijando.

Nossa...o toque de suas mãos me levou às alturas!

Ficamos num amasso...tirando um sarro gostoso, quando sentia seu mastro ereto!

Ficava imaginando quantos centímetros teria o meu brinquedinho!

Então, para deixa-lo mais louco, desvencilhei-me dele e me afastei ficando novamente de pé... começando fazer um strip-tease, falando que cada peça de roupa que tirasse ele também tiraria.

Ele apenas sorria e me chamava de louca...

A cada peça que tirava e jogasse no ar... meu Nicolas, ia ao delírio. E era isso, que eu mais queria!

Vendo o seu mastro apontado para o teto, não tive escolha: cai de boca nele. Uma delícia de pau...

Deixei-o tonto, mas não queria que gozasse naquele momento, ainda não...

Preferi ir para a poltrona ao lado, ajoelhada de costas, pedi para fazer o que quisesse...

Ele começou a roçar em minha bunda por trás, apertar os meus seios, beijava o meu pescoço...fazendo-me sentir arrepios.

Loucamente, pedi para ele meter com força o seu mastro em minha buceta.

Só que havia um probleminha: Nicolas não era tão metedor assim... mas por outro lado era o ideal, direcionava sempre o caminho para ele percorrer e me matar de tesão.

Suas mãos me tocavam, seus dedos a cada pedido penetravam a minha buceta...

Aquilo tudo me deixava louca... mas era apenas o começo.

Nicolas, levantou-me com volúpia, colocou-me de encontro com a parede...escorregando fiquei na altura de seu cacete... e chupei...suguei... pedi uma surra de pau...nosso tesão aflorava a cada toque de seu cacete em minha face.

Totalmente suada... montei em seu ferro e cavalguei ensandecida...a cada movimento estávamos mais próximos de nosso gozo.

Seu grosso cacete, estocava e eu gritava pedindo para bater com força e com mais força ele batia... mais eu pedia...

Foi uma loucura total, gozamos feito dois animais no cio.

Depois de nossos fôlegos recuperados, disse-me que nunca havia tido uma mulher na cama como eu!

E pela maneira que ele era, bem que acreditei nisso...sentia ser verdadeiro.

Após aquela sessão, fui convidada para uma ducha, entre conversas apimentadas, surgiu um assunto que achei interessante: ele tinha curiosidade em saber mais sobre sexo anal. E que sempre me observara quando me abaixava para pegar algo. E pensava que meu cofrinho devia ser delicioso!

E ele nem percebia que eu fazia isso de propósito!

Também fiquei curiosa, e perguntei se ele já tinha comido um rabinho. E para a minha surpresa, nos tempos de hoje, ele nunca havia feito aquilo.

Falei algumas coisas, sobre sexo anal, mas ele não quis saber mais intimamente. E Tomei a iniciativa de não falar e sim mostrar do que eu era capaz...

Pois não é toda mulher que aceita entregar seu rabinho assim de bandeja.

Ficamos um tempinho no banho, entre conversas calientes e caricias, aquilo na mão...a mão naquilo...boquete...

O mastro dele estava pronto para outra...

Fiquei de quatro, mostrando-me toda para ele... mas ainda sem jeito...finquei a minha buceta em seu falo e pedi para que metesse o dedo em meu rabinho... mas sem jeito ainda...começou a acariciar o meu anel, enquanto tocava uma siririca. E me perguntava sempre se estava doendo ou se estava me machucando. Respondi que se me machucasse não o deixaria fazer.

A cada minuto que praticava, mostrava-se mais habilidoso. Mostrava-lhe com minha mão o que deveria fazer e aquilo o fazia pirar!

Virei-me de frente para ele, afundei o seu cacete novamente em minha gruta, e pedia com voz de puta, para ser penetrada em meu cuzinho com dois dedos, a princípio ele não queria fazer... pedia mais e mais...

Nossa!!! Aqueles dedos eram mágicos... ou será que eu estava me saindo uma excelente professora?

Estava ensopada com todos os movimentos... quando falei para penetrar em meu rabinho, a ânsia dele era tanta que quase não conseguia colocar a camisinha, estava quase gozando em meus próprios dedos, mas eu queria mesmo era gozar com o talo grosso ficando em meu rabinho.

Finalmente, colocou e demonstrou ser um aluno muito bem aplicado, ouvia com atenção o que a professorinha dizia. E seguia passo a passo às orientações lhe dada... para uma primeira vez, a invasão do pequeno orifício apertado era um gemido de prazer que eu dava. Porém, inexperiente ele dizia que iria parar, mas não deixava.

Quando todo fincado em mim, começou a me cavalgar, sentia-me como uma potranca! Uma sensação maravilhosa e indescritível: estava desvirginado um pau em meu rabinho!

Gritava...gemia... pedia para ser socada com força: - Vai...forte! Bate...com força...mete...gostoso...bate...bate...não pára...

Uma beleza de aluno eu tinha...gozamos loucamente. Levei-o aos céus e para passear nas estrelas em uma tarde ensolarada e quente.

Via-nos realizados em meio aos desejos...

Foi isso que buscamos juntos...

Naquela tarde, tivemos outros e outros momentos de prazer e gozo... com promessas de muito mais!

Um comentário:

Apolo Navarro disse...

Como sempre fantástica, fico louco com seus contos