Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
sábado, 27 de junho de 2009
Redescobrindo o prazer (a três)
Elisa... esse era o seu nome e todos do bairro já a conheciam.
Uma mulher de corpo escultural... uma pele branca... era super discreta.
Quando passava pela rua, deixava os homens loucos com o seu perfume...inebriando a luxúria em seus corpos.
Casada há pouco mais de seis anos e sem filhos, seu marido a presenteava com tudo do bom o do melhor.
Mas o que Elisa mais gostava, nenhum dinheiro poderia lhe dar.
O casamento já havia caído na rotina, ao menos para Carlos, o seu marido.
Sempre era da mesma maneira: ele trabalhava quase todos os dias, já que tinha um pequeno comércio.
Como era muito ciumento, não gostava que ela o ajudasse.
Chegava em casa tarde da noite, era somente o tempo de tomar um banho, jantar, acompanhar algumas notícias pelo tele-jornal e recolher-se para o quarto.
Elisa, já conhecia muito bem o marido.
E quando ele a procurava para fazer amor... no máximo que ele conseguia eram duas vezes, virava e dormia. Não querendo saber se a mulher havia gozado ou não.
Elisa varava noites em claro, louca para ter uma noite de amor selvagem.
Mas como poderia ser? Se o marido só pensava em trabalho...
Outra noite, não suportando mais o tesão que deixava o seu corpo em chamas, andava em círculos pela casa.
A janela estava aberta e nem deu conta de que um vizinho de longe a observara.
Enquanto o seu marido dormia, resolveu sair...
Sem pensar nos perigos que a noite pode oferecer, Elisa abriu a porta e foi para a varanda.
Pode notar o vulto de uma pessoa se aproximando...
- Calma dona Elisa, sou o Armando seu vizinho! – disse ele se aproximando.
-Tudo bem! – disse ela ainda assustada.
Armando não pode deixar de notar o corpo dela seminu, coberto apenas pela pequena calcinha e uma camiseta.
-Muito bom você ter vindo! Estava precisando mesmo de uma companhia masculina! – disse Elisa sorrindo.
-E seu marido? – quis saber Armando.
-Meu marido só sabe trabalhar e dormir! – disse ela.
Elisa estava excitada...sozinha em plena noite com outro homem que não fora seu marido...porém, o seu corpo almejava as sensações de prazer e de gozo.
Armando não era um homem jovem, mas não era de se jogar fora!
Tinha algo em especial nele que atraia as mulheres.
Acho que por isso, não se casou. Fora sempre muito farrista, adepto a vida de solteirão. Dividia uma pequena casa com um primo chamado Luiz, também com mais ou menos da mesma idade.
Isso tornava a casa movimentada com um entra e sai de mulheres.
Elisa de vez em quando nos corredores do supermercado ou da farmácia, ouvia comentários sobre os dois.
E isso incitava em seu corpo a curiosidade.
-Leva-me para a sua casa! – falou Elisa de supetão.
-Não lhe trará algum problema? – quis saber ele.
-Deixa... eu resolvo tudo! Espera só um momento. –disse ela com segurança.
Elisa, foi até o quarto para constatar que o marido dormia e pegar o hobby que ficara sobre a poltrona no quarto.
-Pronto! Podemos ir! – disse ela acariciando o mastro de Armando que já se fizera duro como uma rocha.
Ao entrarem na casa dele, percebeu que Luiz dormia em seu quarto com a porta aberta e vestindo apenas uma sunga.
-Não posso perder tempo! Então vamos ao que interessa! – disse Elisa empurrando Armando de encontro ao sofá, deixou o hobby cair.
Totalmente ensandecida pelo tesão, montou em cima de Armando, agarrando o seu cacete, engolindo com grande desenvoltura e oferecendo a buceta para que ele a chupasse, formando um sessenta e nove.
Armando chupava o seu grelo já teso e molhado, batendo em seu bumbum...sua língua deslizava até o pequeno orifício rosado.
Há anos que não sentia um prazer como aquele, sendo servida por um verdadeiro homem que inspirava suas mais devassas fantasias sexuais.
A cada sugada no cacete de Armando, iam se intensificando também seus gemidos.
Com os olhos fechados não percebeu a aproximação de Luiz que ficou em pé, na porta do quarto tocando uma bronha.
Depois de alguns minutos, sentiu o seu corpo estremecer em uma sensação que estivera esquecida: o seu corpo começou a estremecer e a sua vulva pulsava em um gozo intenso, derramando o seu néctar sobre a boca de Armando, que ao lambe-la deixou novamente sequinha.
Ao abrir os olhos, viu a imagem de Luiz estático observando tudo...
-Nossa! Mais um para a nossa festinha! – disse ela amolecida.
Eles nada falaram... apenas se olharam...
Armando sentou-se e encaixando o seu membro em riste naquela buceta, sugando-lhe os seios, enquanto Luiz dava o seu para ela chupar!
Elisa nada falava, apenas gemia com o prazer a ela proporcionado.
De repente, os dois mudaram de posição: Elisa de quatro no sofá sugava agora o pau de Armando e tinha a vulva bulinada pelos dedos de Luiz que também sugava a buceta e metia a língua em seu anel, abrindo todo o espaço.
Luiz meteu de uma só vez o seu pau na buceta da vizinha casada. Aquilo aumentava mais o seu tesão, sabendo que estava fazendo outro homem de corno.
- Fala vizinha gostosa! Diz pra mim o nome do corno do seu marido! – pediu Luiz.
-Carlos... disse ela.
-Fala mais alto que eu não ouvi! – pediu ele novamente.
-O corno do meu marido é o Carlos! –disse ela mais alto.
-É isso que eu gosto de ouvir. O nome do corno, enquanto eu soco nessa buceta carnuda! – disse Luiz.
Elisa, experimentava naquela noite quente dois cacetes diferentes, sem ser o do seu marido, que dormia em casa.
Armando sentou-se novamente encaixando-se em seu quadril de frente, enquanto Luiz veio e aos poucos foi encaixando-se por trás.
Elisa vivia ali, o auge de sua noite, tendo seus buraquinhos preenchidos pelos vizinhos garanhões.
Armando estocava de encontro a sua vulva, que aquela altura estava toda molhada e Luiz a socava em seu cuzinho...
Imaginara aquela cena em suas fantasias sem saber que iria realiza-la. Mas estava ali, entregue a lascívia de seus corpos. Sendo o recheio do sanduíche de dois homens.
Os três em sintonia total em seus ritmos ficaram por longos minutos daquela maneira...
Elisa sentiu os dois paus latejando em seus orifícios e teve como presente naquela noite a sua bucetinha e o seu cuzinho inundados pela porra quente dos primos.
Foram para o quarto de Luiz...
Com Elisa sobre a cama, os dois começaram a passear a língua em seu corpo, Luiz sugava a sua vulva e metia os dedos em seu cuzinho, Armando mamava em seus seios e dava os dedos para ela chupar, começando assim mais outra sessão de puro sexo... onde outra vez rolou de tudo!
Já era alta madrugada, quando Elisa retornou para casa...
Viu que Carlos dormia tranqüilamente o sono dos deuses e com cuidado tomou um banho rapidamente para que ele não notasse nada de diferente.
Como já era de costume, ele saia para trabalhar e a deixava dormindo, pois tomava o seu café da manhã no trabalho.
Elisa algumas vezes, durante a semana, colocava um remédio no café do marido para que ele pudesse dormir divinamente e assim poderia usufruir os prazeres carnais dos vizinhos garanhões!
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