Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
A procura de emprego
As viagens que faço fora de mim...
Quando o meu corpo descansa e meu espírito volita para longe...
Sou tudo aquilo que desejo ser.
Transformo a minha fantasia em realidade.
Devido as convenções sociais... As regras do certo e do errado ditados por uma sociedade hipócrita e repleta de burocracias inúteis.
Entre o que devo ou não devo fazer, isso condiz... Diz respeito só a mim. Por isso, construo um mundo totalmente meu.
Pinto com as minhas cores.
E foi em uma dessa viagens que, o inesperado aconteceu...
Caminhava por um bairro comercial e, entrei em uma espécie de shopping. Como não conhecia muito bem o lugar, subi um lance de escada que estava à minha frente e me levou a outro ambiente, como se fora uma mini boate.
Ao me ver rodeada por pessoas que dançavam alcoolizadas e semi nuas... As garotas usando trajes, como se fora de dança. O que acontecia sinceramente não sei!
Mas ao continuar a subir, outros ambientes se abriam para mim... Descortinando aos meus olhos, homens e mulheres dançando numa espécie de ritmo do casalamento.
A minha vontade era senão, de escapar daquilo tudo...
Pessoas vinham ao meu encontro querendo me envolver em seus passos frenéticos. O meu pensamento não estava voltado para aquela situação de luxúria.
Quando finalmente consegui me desvencilhar, as escadas estavam vazias... Apenas uma mulher se achava tragando o seu cigarro.
O seu corpo exalava à sexo...
- Por favor, entrei neste lugar por engano ao procurar emprego. Pode me indicar a saída? - Pedi à ela.
Não pude deixar em observar as suas roupas, uma calça preta imitando couro e com um corpete da mesma cor. As sandálias de salto alto, os cabelos negros lisos, a boca cheia de um batom vermelho.
- Posso sim mostrar-lhe a saída, mas se é emprego o que deseja, veio ao lugar certo. A casa sempre precisa de novidades! - Respondeu ela.
- Mas o que posso fazer aqui? Este lugar é um labirinto! - Quis saber curiosa.
- O que você acha? Aquilo que faz com outra pessoa em quatro paredes. Porém, aqui somos livres para curtir as fantasias! - Explicou ela mais uma vez.
- Então, quer que eu faça programas? - Perguntei.
- Sim! Você é bem atraente! Mas só não pode dar em cima de mim! - Disse ela enfática.
- Também sou hetero! - Comentei.
- Mas para saber se está apta, precisa de um teste... - Falou ela levando a mão de encontro ao meu sexo.
- Você disse que...
- Não poderia dar em cima de mim... Eu sou da casa e você ainda não é... Senti tesão por você! - Complementou ela me interrompendo.
Em um dos degraus , a mulher que não se apresentara, arrancou a minha calcinha por baixo do vestido... Começando a sincronizar a sua língua em meu sexo já úmido.
A sensação de perigo... De alguém chegar a nos flagrar naquela cena explícita...
- Alguém aí precisa de ajuda? - Ouvi uma voz masculina com os olhos fechados.
- Precisamos sim! - Disse a mulher. - Quer trabalhar conosco na casa! - Complementou.
- Isso é bom! Já vi que ficará conosco! - Respondeu o macho em questão.
Nada respondi, fiquei observando a atitude que tinha comigo.
Ao me pegar pelos cabelos na altura da nuca, levou-me para a sala reservada e, lá usou de toda a sua fúria masculina.
O meu corpo se contorcia com o dele.
Mesmo envolvida em seu frenesi, observava cada detalhe... Cada característica que possuía... Uma pele clara... Os cabelos loiros... Um tórax definido... Os olhos verdes... Tudo nele era perfeito... Até o tamnho de seu cacete.
Por uma fração de segundos, lembrei que a mulher não havia me dito o seu nome...
Perguntando o dele... James... O seu nome combinava bem com a figura que se mostrava à minha frente e que, levava-me ao sabor de seu prazer.
Ele me fizera esquecer de tudo... Dos problemas... Das preocupações.... E entregava-me aos nossos devaneios.
Não acreditava no que estava realizando... Fazer sexo com um completo estranho, com alguém que não tinha visto nunca em minha vida. Qual mulher não é louca para realizar esta fantasia de puta?
Naquele momento, a puta era eu, entregando-me aos caprichos de um homem desconhecido.
James sem o menor pudor continuava o que a sua colega de trabalho começara... Os dedos introduzia na buceta e degustava com vontade do meu cu...
Antes ninguém nunca me tocara de tal maneira... E tão fremente!
Ele descobrira que meu cu era virgem e focou toda a sua atenção nele... Sem deixar esquecida a buceta. E, quando percebeu que estava entregue as suas carícias, colocando-me de quatro, aos poucos foi introduzindo o grande e grosso cacete em meu rabo.
O arrepio percorria cada centímetro de meu corpo... Com a sua invasão, ele me deixou tão à vontade que não senti nenhum receio pela dor. Pois sabia exatamente o que estava fazendo.
E, com meus olhos fechados, senti toda a sua penetração... As bolas batendo de encontro ao meu corpo e, ele explodiu em arremetidas mesclando a dor com a sensação do prazer e esta segunda foi se tornando cada vez maior.
James puxava os meus cabelos e segurava os meus quadris de encontro ao seu corpo, com o seu pedaço de carne teso em meu orifício apertado e, tocava uma siririca para alimentar a sensação de prazer quando o meu corpo se expandiu num frêmito constante... Em gozo... Em clímax...
Em seguida, James explodiu em meu rabo o leite, fazendo-o inundado.
Uma nova experiência senti e vivi com ele.
Respirações ofegantes... Caímos exaustos...
- Você tem certeza de que quer fazer parte da casa? - Perguntou ele.
- Preciso trabalhar! - Respondi.
- Você é mulher para toda a vida! - Disse ele tentando recuperar o fôlego. - Mas é uma pena que não a conheci antes... Em outra circunstância! - Replicou.
- Sinto muito! Não esperava por isso! - Respondi.
- Mas isso, só o tempo irá nos responder! - Complementou ele.
Neste momento, começou uma correria...
O lugar estava sofrendo uma operação da polícia federal, por ser uma casa de prostituição.
Mal havia tempo para me vestir...
E como me livrei daquele lugar... Foi questão de sorte. pois consegui me esconder em um banheiro, até finalmente achar uma saída pela lateral.
E James?
Será que o encontraria outra vez?
Por informações procurei... Insessantemente vasculhando a internet e, nada encontrei à respeito sobre aquele homem que havia acabado com a minha virgindade anal.
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