Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
sábado, 11 de outubro de 2014
Visitando o valente – 1ª parte
Otávio e eu...
Quem diria juntos outra vez!
Gozando juntos novamente...
Como diz aquele ditado: O tempo é o melhor remédio.
E foi assim...
Passaram-se pouco mais de dois anos sem nos ver.
Lembro-me que as duas últimas vezes, foram em festas de amigos comuns. E também pouquíssimas palavras trocadas.
Durante este tempo transcorrido, aconteceram algumas ligações da parte dele, convidando-me para sair. Mas quando finalmente aceitava ocorria algo de sua parte ou outro imprevisto comigo.
Na semana passada, senti que Otávio me ligaria e, não deu outra.
Encontrava-me no final do meu ciclo menstrual e, aquela vontade louca em dar tudo e mais alguma coisa que tenho. Porém, Otávio só estaria disponível três dias depois.
Fazer o quê?
O jeito era aguardar mesmo.
Por outro lado seria bom: O tesão cresceria... Tomaria um tamanho avassalador.
Durante estes dias, ele sempre me ligava, alimentando mais a lascívia em nossos corpos. A sua picardia era demais.
Enfim, já no dia de nosso encontro, um retoque a mais no visual. E uma ousadia avassaladora dentro de mim.
Marcamos no acesso de uma grande avenida, o local onde me pegaria. E ao chegar lá, já me aguardava.
Ao adentrar no carro, o tempo passado não existia. Voltamos a ser pessoas recém conhecidas e, esta sintonia é bem legal.
No caminho, uma conversa para distrair, acabar com algum resquício de timidez e ainda mais para desligar a minha cabeça de assuntos corriqueiros do dia a dia.
Desejava mais do que tudo que, aquele momento fosse especial e único, mesmo não colocando em palavras. Era como se entrasse uma personagem... Que de mim existisse só o corpo... Minha personalidade fosse outra e, assim se deu.
Não demoramos em chegar a nosso cantinho... Havíamos estado lá anteriormente.
A nossa conversa estava tão boa quem continuamos ali mesmo na garagem.
Lembrei-me das mensagens que ele havia me enviado na noite anterior fazendo um pedido especial.
Ao iniciar a ação sem que ele pedisse, notei que se encontrava no ponto, com parte de seu membro para fora da bermuda.
Extasiada fiquei ao sentir o membro amolecido em minha mão, tornando-se robusto, ansioso por minha mão pequena e quente. O esmalte lilás dava todo um contraste.
- Hum... Que boca deliciosa! – Dizia ele.
Neste instante parei para olhá-lo e sentir a expressão em seu olho.
- Parou? Continua! Esta boca está tão macia! - Ele comentou.
Iniciei a punheta... O seu corpo transpirava sexo... O seu corpo transpira sexo... Ansioso por uma foda bem gostosa!
Não fazendo por menos, fazia o cacete desaparecer em minha boca. Isto lhe deixava louco.
- Não sabia que fazia mágica! – Disse ele brincando com a minha performance.
O ambiente no carro foi ficando cada vez mais quente e envolvente, mesmo com o friozinho que se fazia lá fora.
- Vamos para o quarto? - Quis saber ele.
A cabeça balancei em sinal de afirmativo e, o sabor dele em minha boca.
Otávio foi logo se despindo, comigo a observá-lo.
Também fiz o mesmo e sugeri que ligasse a televisão em um filme erótico. Assim o fez.
Para falar a verdade, a televisão acabou ficando de lado.
Ele se apossou de um pequeno frasco...
- O que será isto? – Perguntei.
- É vaselina! – Respondeu ele.
Fui em direção à minha bolsa, o que lhe fez desperta a curiosidade.
- São camisinhas! – Respondi espalhando-as, um monte delas por cima da cama.
Exibi-me com um lingerie em vermelho e preto. As finas peças contrastavam com a minha pele clara.
Otávio seguindo a minha linha deitou-se sobre a cama, expondo todo o seu sexo... Rastejei-me até alcançá-lo e abocanhá-lo.
As minhas mãos lhe tocavam...
A minha língua rodeava a glande, lhe proporcionado um prazer imensurável.
Em certo momento, Otávio se levantou, ficando em pé em cima da cama, o que fez com que eu me ajoelhasse e ao mesmo tempo me tocando, engolindo o seu pau teso.
Às vezes, Otávio fazia que me penetrasse a buceta, mas o que rolava mesmo era um sexo oral.
Ele me direcionava para que ficasse de quatro.
Nesta posição ficou me tocando...
Sentia-me como se estivesse dentro de um filme pornô.
Quando nos olhávamos através do espelho a nossa frente, o meu cabelo ainda molhado emoldurava as nuances de nossos corpos.
Otávio roçava o cacete entre minhas pernas. Mas o que procurava a buceta quente e encharcada.
- Quero te sentir! – Ele comentou.
- Então venha! – Respondi.
Ele adentrou quente e lasciva a buceta molhada de tesão, estocando-me com tamanha veemência.
O frenesi tamanho me fazia rebolar e a me contorcer. A minha mão ia de encontro à buceta.
Otávio derramou um pouco do conteúdo do frasco em meu cu.
O contraste de meu corpo quente com o gelado do gel acelerou ainda mais os meus batimentos cardíacos.
Não perdendo tempo, enfiou o dedão no buraco a ser preenchido.
Simplesmente era socada com a minha entrada anal ocupada.
Os gemidos eram inevitáveis, mesclados às súplicas para me foder.
Otávio atendia aos meus anseios.
- Ai que delicia! – Falava para Otávio.
- A sua buceta é muito gostosa! Causa-me um tesão tremendo! – Dizia-me ele.
- Fode... Fode minha buceta! Arregaça o meu cu! – Falava entre gemidos.
Otávio me ouvia com atenção, mas sem cessar o que fazia.
Os seus movimentos eram misturados... Lentos... Acelerados... Cadenciados... Ritmados...
O seu cacete adentrava com certo furor, deixando-me completamente molhada.
Rebolando... Dessa maneira, gozei!
A buceta latejando... Convulsionando em seu pau.
Otávio desejava mais! Fez com que me deitasse em frente a ele e, penetrou outra vez a buceta.
Definitivamente não era mais aquela mulher de quando entrara em seu carro. Havia outra pessoa ali, transformada com o tesão correndo por suas veias... A adrenalina no grau máximo, transbordando pelo ladrão.
Sou feito uma atriz em frente às câmeras ou/ em pleno palco... Iluminando-me...
Torno-me intensa dentro de um quarto de motel.
E desta maneira que Otávio me transforma... Sofro esta metamorfose.
Ele continuava a sentir a combustão de meu corpo, levantando minhas pernas para obter o encaixe perfeito.
- Posso brincar com o valente? – Quis saber ele todo interessado.
- O valente está louco para sentir esta piroca invadindo-o! – Respondi.
Otávio não aguardou um segundo para penetrar o pequeno orifício, tomando posse em uma única investida.
Os seus movimentos abruptos faziam com que sentisse um pouco de dor, mas não me importei. Este foi o combustível para se tornar mais prazeroso.
Depois de tanto tempo, sem nos vermos jamais pensei que reencontrar Otávio seria tão delicioso.
A questão é a seguinte: Quando algo não dá certo no inicio, parece que alguma coisa se perde. Porém, não foi o que aconteceu.
No meu entender, vejo que não há motivos para eventuais cobranças. Somos adultos e, sabíamos o que queríamos naquele momento. Apenas desfrutar do prazer no qual um poderia proporcionar ao outro. Mas nem, por isso, deixa de acontecer um carinho... Certa cumplicidade.
Como é delicioso voltar a sentir o cacete dele penetrando outra vez meus orifícios... Dilacerando o meu rabo.
- Fique de quatro! – Pediu ele de repente.
- Eu intitulei esta posição de presente! Oferecendo-me de quatro para você! - Respondi.
- Então quero receber! – Disse ele.
- Venha! Meta gostoso no meu cu! – Convidei-o.
Otávio veio usando de toda a sua sagacidade para penetrar novamente o meu cu.
As suas investidas eram cada vez mais ousadas.
Não me continha na lascívia... A ambiência do quarto dava-lhe um respaldo para que tudo acontecesse da mesma maneira que havíamos imaginado.
Estas cenas aconteciam ainda com o gosto dele em meu paladar.
Otávio me socava...
Estocava-me com virilidade...
O tesão estampado em seu corpo.
Assim foram marcadas as lembranças de nossos antigos encontros...
Amo acontecimentos assim!
Não apenas usando a conotação, mas usufruindo toda e qualquer luxúria do sexo.
O meu corpo empinado e receptivo ao seu...
A dor misturada com o êxtase...
Entreguei-me totalmente ao papel que ele havia me incumbido: A de sua puta... A deliciosa meretriz.
Outra vez gozei...
De quatro, da maneira que mais aprecio: Com o meu rabo sendo sacudido por uma deliciosa pica.
Ele percebendo o meu estado de êxtase, virou-me rapidamente com a buceta ainda pulsando, continuou as suas investidas, tendo a visão de estar me tocando... Derramou o seu jato de leite como um lídimo macho, enchendo-a de porra.
Ao exsudar possui o seu cacete vibrando dentro da buceta em um choque... O meu corpo se convulsionava devido aos espasmos involuntários.
Ficamos por alguns segundos exauridos sobre a cama, recuperando o fôlego.
Depois nada melhor do que um banho a dois para recuperar as forças. E, após uma boa conversa.
Infelizmente, algumas horas já haviam se passado. A realidade nos convidava para retornarmos a ela.
Afinal de contas, a vida não é um conto de fadas.
Nada melhor do que quebrar a rotina e sair da mesmice do cotidiano.
Otávio sabe o que acontece entre nós dois. E disso tenho a plena certeza.
O que posso fazer se ele adora desfrutar do valente?
E quem sabe ele ainda fará mais alguma visitinha?
Isto só o tempo dirá...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário