Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Da literatura licenciosa ao filme pornô
Algumas pessoas que me conhecem, sabem desse meu jeito meio maluquinho de ser.
Possuo essa tara por escrever sobre literatura erótica, às vezes, fazem com que eu tenha umas loucas aventuras.
Essas aventuras que mesclo com fantasias.
Os que me lêem, conhecem a minha fissura por sexo anal.
Com muitas pessoas acessando o espaço de meu blog, fica fácil trocar experiências através do email, ou tirar a dúvida de alguém que tenha a curiosidade e vontade de praticar o sexo anal, mas ainda tem receio em fazer.
Muitas das vezes, não pelo medo de sentir dor e, sim ser subjugada por seu ato.
Os meus textos trazem um alto teor de sexo explícito, onde muitas pessoas me imaginam a seu modo em várias posições sexuais.
E foi através de meu blog que, recebi um convite inesperado de uma produtora de filmes eróticos para gravar um filme.
No início fiquei surpresa, pois no meu espaço virtual não tem nenhuma foto pessoal minha. Porém, a produção estava interessada no conteúdo que poderia passar para o seu público.
Mesmo com eles me dando todo aval não demonstrando ser algo forçado, aceitei o convite para visitar a produtora e, conhecer o ambiente de trabalho.
Na manhã em que fui à produtora, estavam se preparando para mais um dia de filmagens.
As garotas todas produzidas, já que, seria um ménage feminino, aguardavam o momento para embarcarem na van que os levariam até o local da filmagem em um motel.
Para comprovar que eram realmente profissionais um dos chefes em mostrou contratos e, também conversei com algumas garotas que já haviam participado de outras produções.
Então fui informada que poderia acompanhá-los. Claro que não hesitei em não ir!
Assisti ao vivo pessoas transando, nunca havia pensado nesta possibilidade e, agora estava ali diante de meus olhos.
Quando chegamos ao motel depois de nos identificarmos, foi autorizada a nossa entrada.
Realmente eles sabem escolher os locais pela imponência do lugar e dos espaços a serem de muito bom gosto.
Não demorou para que estivessem prontos.
A excitação tomou conta de todos, não apenas dos personagens ali em frente, como os câmeras, o pessoal da iluminação e do áudio.
Entretanto, estavam acostumados com todo o clima de perdição. A única novata ali era eu.
E sendo um ménage feminino, não rolou sexo anal. Apenas uma das meninas metia a língua no cuzinho da outra, por hora lambendo e metendo um dos dedos.
Enquanto, a buceta era socada pela tora milimetricamente escalada para a filmagem.
O convite para protagonizar um filme pornô e estando ali assistindo a gravação de outro, imaginava-me no lugar daquelas garotas tendo a buceta rasgada pela gigantesca rola. E continuava imaginando tudo aquilo atolado no meu rabo. O que me deixou com a buceta molhada.
Após algumas horas, ao término da noite, comemoramos o fim das filmagens. Pois para fechar o filme em questão, só restava aquele take.
O diretor me perguntou se estava pronta para ser a próxima protagonista.
Quando dei o meu sim, ele satisfeito me disse que com certeza seria um sucesso.
No dia seguinte, passei na produção para acertar os detalhes e o advogado redigir o contrato.
Para minha surpresa o roteiro do texto era em cima de uma garota com mais dois homens, onde fariam de tudo.
O diretor me avisou que o texto e o roteiro, foram escritos especialmente pensando na mulher que além de seu tempo escrevia e conversava muito bem sobre sexo anal.
Ele me passou para que desse uma olhada e, foi difícil não me excitar. E por sua expressão percebeu o meu estado, vendo que aceitou em sua escolha.
Não sei o que rolava entre eles, digo pessoal da produção com as atrizes ou vice-versa, longe das câmeras. E vivendo neste mundo de literatura erótica, entendia que também fazia parte de tudo que acontecia.
Procurei fazer com que, a produção entendesse que, fazer um vídeo era algo inédito para mim. Pois estava mais habituada com o mundo da escrita.
Um deles pediu para que não me preocupasse com as câmeras e, fazer somente aquilo que coloquei em meus textos e, improvisar com alguma novidade... Com algo novo para esquentar a rapaziada.
Os filmes que assisti dessa mesma produtora e as garotas que conheci pessoalmente... Seus corpos eram perfeitos. Entendo que, estou em um peso legal, mas como me comportaria diante as câmeras?
Outra coisa que pediram para não me preocupar.
Com tudo acertado, aliás, quase tudo. Porque até ali não sabia quais seriam os meus parceiros de cena. Sabia que no mês seguinte, um tempo perfeito para uma repaginada no visual, mas não fazendo grandes transformações. Um pedido deles e também com os demais da produção.
Uma semana antes fui chamada a produtora para participar de uma reunião e, fui apresentada finalmente para os meus colegas: um loiro de olhos azuis e o outro moreno. De olhos castanhos e corpos delineados.
A princípio ainda um pouco tímida, mas com o passar de alguns minutos já conversávamos sobre sexo abertamente. E só em pensar que na semana seguinte estaríamos fudendo... Metendo pra valer! Garanto que os rapazes ficavam excitados com todo aquele papo... Aquela aula de sexo anal.
Isso veio bem a calhar, só assim ficaram sabendo de minhas preferências sexuais.
Nestes dias que antecediam as gravações, preparei a minha cabeça para o que faria.
Enquanto, revisava um novo conto erótico, recebi um telefonema, era da produtora me avisando para me preparar para ficar alguns dias fora. A pessoa do outro lado da linha foi bem objetiva, alertando-me que as gravações seriam feitas em um sítio.
Não poderia voltar atrás devido o contrato já assinado.
Aceitei o convite, não devido a remuneração, apesar de que viver de literatura no Brasil é algo complicado. A não ser se você for alguém da mídia que, publica algumas baboseiras. Porém, aceitei o convite por meu lado escritora. Há algum tempo precisava viver esta experiência. Não que eu não viva o que escrevo. Mas precisava... Necessitava senti-la com ênfase em meu corpo.
O dia tão esperado finalmente chegara. Como a locação seria em um sítio, haveria outras garotas para desenvolvimento da trama.
Cheguei à produtora com meia hora de antecedência e, quase todos já se encontravam lá.
Após os preparativos, partimos em duas vans.
Os produtores procuravam me deixar à vontade. Pois sabiam que eu saíra de um blog para ganhar espaço em outra tela.
Figurino (nem tanto)... Maquiagem e cabelos prontos, finalmente chegou a minha hora, com um pouco de atraso para a hora prevista.
Vestida apenas com um biquíni vermelho para realçar a cor de minha pele clara e o tom de meu cabelo loiro, fazendo poses sensuais, entrei em uma banheira super luxuosa de uma suíte master... Velas ornamentais davam um clima sedutor e misterioso de minha personagem. E seguindo a voz do diretor, como se estivesse ali dentro comigo, direcionava-me para me acariciar.
O meu corpo em frenesi... Exibia-me para a câmera e também para o diretor, para o cara da iluminação. No fundo sempre soube que era uma perfeita exibicionista.
Quando finalmente, os dois rapazes adentraram no recinto, estava em chamas, apesar de estar mergulhada em uma banheira.
O rapaz de pele clara veio logo oferecendo o seu cacete para ser chupado, enquanto o moreno levantava uma das minhas pernas e metia a língua no meu cu. E logo o seu pau teso procurava o meu rabinho e, seus dedos massageavam a buceta.
Compreendia que o foco do filme seria o sexo anal. Creio que na verdade estavam me testando até aonde iria a minha libido por sexo anal...
E antes pensei em não comandar as minhas ações, a voz do diretor seria o terceiro membro a me penetrar.
O meu corpo era sacudido por dois homens vorazes por sexo, transformei-me em sua bonequinha pervertida.
Os rapazes se revezavam entre a minha boca e o meu anelzinho anal. E mostrava a eles e para quem mais quisesse ver a minha verdadeira tara e cara de vadia.
Claro que pedi para uma das clausulas de contrato, não fosse mencionado a ligação da atriz, ou seja, eu como a escritora que dissemina as suas ideias sexuais no blog.
Se o sucesso do vídeo viesse, seria por mérito de todos e, não pela curiosidade de verem a autora em um filme pornô.
Em minha mente vinham várias imagens de meus textos e me entregava não somente de corpo, mas também de alma.
A baba escorria de seus cacetes e lambuzavam a boca e o meu cuzinho.
Pedia para os rapazes me baterem...
Nada melhor do que umas tapas para esquentar.
E eles me batiam, xingando-me! Dizendo que eu era uma puta e depravada para gostar em dar o cu para dois homens.
Um deles enfatizou o fato de não haver lubrificante no local.
Esse foi outro pedido meu, não usaria este recurso para não sentir dor.
Como frisei este meu lado sado, os rapazes partiram para cima.
Gosto de sentir no corpo a invasão tanto em cumprimento como em espessura. E ter um membro taludo me arrombando com aquela dorzinha engrandecendo o meu tesão.
Com o loiro em uma bancada sentado, penetrei a buceta em seu cacete e logo em seguida o moreno penetrou novamente o meu cu.
A escritora estava como queria, realizando a fantasia de ser o recheio de dois homens.
Cavalgava enlouquecida!
Naquela altura do campeonato, além de molhada pela água da banheira, meu corpo suado com o calor de corpos másculos me aquecendo.
Sentia as estocadas ritmadas em meus orifícios. E na entrega de um frenesi total e rebolando... Meus orgasmos eram contínuos. Como não descrever as sensações que meu corpo sentia? E isto que estou fazendo...
Outra clausula no contrato, seria que eu escrevesse sobre o vídeo sem dar muitas pistas para que não fosse descoberta.
Os rapazes continuavam a me fuder. E, enquanto mais eles me fodiam, eu pedia para que metessem seus mastros com mais veemência... Para que metessem até sangrarem as minhas paredes anais.
O pessoal da produção estavam animados, devido suas expressões faciais, já que os gemidos, gritos e xingamentos ficavam por minha conta e dos rapazes, com minha desenvoltura diante às câmeras. Porém, para mim, era como se estivesse em um palco e tantas pessoas me assistindo na plateia.
Não me lembro quanto tempo fiquei sendo enrabada e, tendo a buceta inchada de tanto levar pau e boca lambuzada com cada gota de porra que dali retirava.
Colocava-me de bunda para cima exibindo meus orifícios com a minha própria lubrificação e atiçava os rapazes como se fossem vampiros diante do sangue.
O tesão inebriava todo o ambiente. Isso fazia com que a inspiração viesse à tona como se escrevesse mais um conto erótico.
Não me recordo quantas duplas penetrações realizamos, só conseguia ver e sentir o feromônio de dois homens maravilhosos. Creio que eles não sabiam e, não faziam a menor ideia de quem eu seja, pois o sigilo sobre a minha identidade seria guardado a sete chaves, exceto os lacres de meus buraquinhos. O que estava adorando.
Para refrescarmos um pouco, retornamos para o interior da banheira. Mas sem deixarem de me fuder de todas as maneiras.
Eles me arreganhavam não somente as pernas, como também a boca, o que por vezes, faziam-me engasgar.
Tudo perfeito para a minha primeira produção.
O meu buraco anal aberto era exibido para uma das câmeras e, o diretor fazia o sinal de positivo e aproveitava para fazer caras e bocas para os rapazes e outra câmera me focava.
Quando os rapazes estavam quase prontos para gozarem, para me dar um banho de leite, prostei-me ajoelhada entre os dois oferecendo a boca para beber cada gotinha.
De língua para fora recebia os jatos de porra e lambia os lábios sem engolir. Abria a boca e exibia a porra em meu paladar lambendo os dedos.
Engoli a porra depositada entre meus lábios, exibindo-a outra vez, para que todos pudessem comprovar a minha gula.
Nossa! Jamais imaginei viver esta experiência com tamanha ousadia, a de ser filmada fazendo sexo oral, anal e dupla penetração.
Após fazer loucuras com os gozos dos rapazes que ainda escorria em meus seios, lambia... Passava os dedos... Tornava a lambê-los...
Até que o diretor gritou: - Corta!
Os presentes vieram me parabenizar e comentavam que parecia que transava em um quarto de motel devido a minha total desinibição.
Mas claro...
Quem nasce para ser estrela... É! Independente do local em que se possa brilhar.
Seja no espaço qual for: nas linhas de um texto no erótico ou nas telas da televisão.
Ainda haveria mais dois dias de filmagens.
Imagine o quer rolou por lá durante os intervalos... Nas horas de descanso e em festinhas...
E como ninguém é de ferro, o belo moreno e eu procurávamos momentos mais íntimos longe dos holofotes.
Essa é uma passagem da minha vida que, na qual jamais vou esquecer.
Uma coisa é você assistir filmes pornôs e DVDs eróticos. Outra situação é você está compartilhando e sentindo na carne, fazendo parte daquele mundo tão intenso de sensações.
Independentemente de fazer sucesso ou não, ganhei muito por cada êxtase ao meu corpo provocado.
Acompanhei cada passo da edição sendo leiga, todos tiveram esse carinho por mim.
Confesso que vendo o resultado, senti como se fora a visualização de meu trabalho de escritora.
Creio que meus leitores assistindo, vão identificar um pouco ou muito de mim naquelas imagens.
Preferi não participar da festa de lançamento, mas fiquei sabendo de tudo pelo produtor que me fez o convite.
E na última semana, recebi um email que tudo estava saindo melhor do que o planejado e que, estavam batendo recordes de vendas.
Obvio!
Todos desejavam saber quem é a tal atriz misteriosa que na ficha técnica se intitulava Escorpiniana Misteriosa.
Nada melhor como um mistério para apimentar as nossas fantasias.
E fazer este vídeo, só veio coroar o meu papel como escritora.
Fazer laboratório... Provocar reações no corpo alheio... Em meu corpo.
Justo é nos permitir essa troca mútua.
Agora alguns sabem que não sou apenas uma pessoa que escreve suas frases feitas. Gosto de criá-las e recriá-las em meu corpo... Uma tatuagem!
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