segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Visitando o valente – 2ª parte




Sempre me considerei a puta de Otávio...

Vai ver que ele também tem esta certeza.

E hoje lhe dei a maior prova disso!

Passou-se um tempo sem que nós nos víssemos.

E o nosso contato, dava-se através de telefonemas.

***
Os seus telefonemas constantes...

O seu assédio...

Até que no dia anterior ele me deu uma intimação:

- Quero te ver amanhã e não tem desculpas!

O seu tom de voz era ríspido.

Dissera-me que desmarcara alguns compromissos.

Aquele convite para passar uma tarde no motel soava como uma obrigação... Um compromisso marcado na agenda.

Tantos convites feitos...

E tantos na mesma proporção recusados ou até mesmo desmarcados.

Dessa vez não haveria mais escapatória.

Otavio não desejava apenas ao meu corpo, como também queria penetrar a minha alma.
No dia “D”, ele me ligou quando ainda me encontrava no trabalho.

Confesso que não estava nem um pouco a fim de ir. Porém, os toques no meu celular eram insistentes!

Meia hora mais cedo consegui sair do trabalho. E nem foi difícil, já que a patroa tem o costume de me fazer esperá-la, às vezes, por quase uma hora ou mais.

Foi o tempo de passar em casa, tomar um banho, colocar uma roupa legal e marcar o local que me encontraria.

Neste meio tempo, avisou-me que estava próximo e, fui ao seu encontro.

A chegar ao local combinado, aguardava-me e, ao me aproximar, foi logo abrindo a porta do carro.

No interior éramos as mesmas pessoas de quando nos conhecemos a algum tempo apenas trazendo as marcas no rosto e no corpo.

A nossa conversa me reanimou e, de uma maneira ou de outra consegue arrancar de dentro de mim aquela mulher adormecida.

Costumo dizer que nada acontece por acaso e Otávio saber muito bem disso!

De início falamos sobre coisas corriqueiras sem tocar no assunto ao qual nos levou até ali.

O trajeto de onde nos encontrávamos para o motel escolhido por ele fora bem rápido.

Na garagem dei início a realização de uma fantasia dele: Sexo oral com a porta ainda aberta.

Com jeito desabotoei a sua calça e libertei o cacete, colocando–o para fora ainda amolecido pela tensão. Ao senti-lo seco, fui tratando em massageá-lo... Primeiro com os dedos e, após com a língua...

Otávio suava frio... Contorcia-se sobre o banco, no entanto, notava que desejava mais do que aquilo que estava obtendo.

Ao ajeitar-me, fui de encontro ao pau teso com a boca e, antes de abocanhá-lo, massagei-o dessa vez com a língua fazendo movimentos circulares.

O clima foi esquentando...

E foi a vez de me perceber... De olhar para dentro de minha essência... A esquecida mulher estava de volta. E sem medo algum não recuei. Pelo contrário, segui em frente... Sem medo algum. Aliás, com Otávio, não teria o por que de sentir receio.

- Que tal irmos para o quarto? – Sugeri.

- É bem melhor mesmo! – Respondeu-me.

Assim peguei a chave do quarto e o abri, enquanto ele fechava a porta da garagem.

Toda aquela atmosfera me inspirava.

A situação...

O lugar...

A tarde ensolarada...

O que mais me chama a atenção na ambiência do motel, depois do macho que está comigo, são as vozes das pessoas... Dos funcionários que estão a espreita pelos corredores.

Normalmente não é o que acontece, mas saber que tem alguém me ouvindo quando estou fodendo, causa-me um baita tesão.

Como entramos pela garagem, haviam ao menos duas pessoas conversando no corredor principal. Como as portas do banheiro e ante-sala se encontravam abertas, era nítida a conversa do outro lado.

Otávio fez menção em fechá-las, mas pedi que as deixassem da maneira que se encontravam escancaradas!

Despimo-nos sem o menor indício de romantismo. Para quê? Se o que queríamos era fuder um com o outro.

E eu a perceber as vozes, não queria senão outra coisa, cair de boca e entrar na rola de Otávio.

Ele se ajeitou, deitando-se sobre a cama com o cacete retesado para cima.

Toda esta cena se passa em minha mente agora feito um flash-back.

Não despi-me totalmente... Ficando apenas de calcinha e sutiã, vermelhos contrastando com a cor de minha pele, clara.

Semi-ajoelhada... Brincava com o seu cacete... Até que ele começou a acariciar a buceta por dentro da calcinha... Um dado momento, os seus dedos me penetravam e gemia... E ao mesmo tempo sugava o seu membro em riste. Conforme o chupava, mais ele investia na buceta.

- O que você quer de mim? – Quis saber ele.

- Romance! Você se casaria comigo? – Foi a minha vez de indagá-lo.

Otávio hesitou em responder.

- Não! – Respondi por ele.

- Por que você acha isso? – Continuou ele.

- Se fôssemos para ficar juntos, namorarmos, já teria ocorrido. Porém, não foi assim que aconteceu. E você sabe o que eu quero? – Perguntei.

- Não sei! Diga-me então o que quer? – Ficou curioso para saber.

- Putaria! – Respondi em alto e bom som.

- Muita putaria é o que vim buscar... Se não qual a graça teria em estarmos aqui? – Complementei.

- Putaria? – Perguntou ele batendo em meu rosto e em seguida apertando-o e acariciando.
- É dessa energia que necessito! – Avisei-o.

As vozes lá fora ecoavam em meus sentidos e o sugava ferozmente.

Otávio conseguia me ler em braile quando acariciava o meu clitóris.

Arrumei uma maneira em arrancar o sutiã e me livrar da calcinha que me incomodavam.
O meu corpo nu...

A pele branca totalmente exposta a mercê dele.

- Quer logo dar essa buceta! Eu te conheço! – Falou ele metendo de uma só vez o cacete nela, estocando-me violentamente, dando-me uma tapa bem forte.

- Isso me fode! Aproveita que tem pessoas lá fora... Mate-as de vontade... Deixe-as ansiando por estarem em nosso lugar! – Falei a ele.

- Você é puta mesmo! – Disse-me.

- Isso! Xingue-me! – Pedi.

- Fique de quatro! – Falou desferindo mais uma tapa em minha bunda.

- Caralho! Fode-me! Puta que pariu! Que tesão! – Continuava.

As suas tapas estalavam continuamente em meu corpo...

A buceta fustigava...

Os meus cabelos eram quase arrancados.

- Fode... Fode-me! Arrombe meus buraquinhos... Fode o meu cu! – As minhas palavras proferidas com tesão, instigava-o ainda mais.

Às vezes, Otávio fazia movimentos lentos e, bruscamente arremetia de encontro ao meu corpo. A sensação que me provocava era demais.

- Vem! Fode o meu cu! Quero todos saibam que tu fodes o meu rabo! – Provocava-lhe.

- Piranha! Vou esfolar esse teu buraco! – Dizia ele.

Otávio não pensou duas vezes. Abriu a minha bunda, molhando a minha pequena abertura com a saliva e enfiou o dedão nela.

- Isso... Fode... Fode o meu cuzinho... Bata-me... – Dizia a ele baixinho, quase que sussurrando.

Comigo de quatro, Otávio continuava com as suas investidas em meu corpo.

- Caralho! Porra! – Xingava-o.

Por isso, que gosto de fuder contigo! Adoro meter no teu cu! – Falava ele.

- Brinca... Brinca com a buceta! – Pedia.

Otávio mexia na buceta molhada pelo tesão que me provocava.

Semi sentada sobre o seu colo com ele fincado no meu rabo, rebolava para senti-lo com mais intensidade.

- Porra! Fode o meu cu! Caralho! – Gritava.

Ele dava continuidade as suas arremetidas.

- Ai! Está doendo! – Avisava-lhe.

- Mas você me disse que gosta de sentir dor! – Quis saber ele.

- Dor no sexo é igual a remédio, tem que ser na dosagem correta! – Expliquei.

Mas ele não queria saber disso.

De quatro continuava a me torturar, fazendo o meu corpo entrar em estado de frêmito.
O meu macho nesta tarde se achava muito intenso, como se quisesse se despedir de algo.

No quarto em que nos encontrávamos, havia um assento especial e, pediu-me para que me posicionasse nele.

Otávio permaneceu de pé...

Deitei-me apoiando as costas e, ele me puxou para que a parte inferior de meu corpo ficasse no lugar mais alto... Escancarando as minhas pernas, penetrou outra vez a buceta.

- Caralho! Este homem estava com a corda toda e mais alguma coisa.

Ele continuava a me socar e levantando outra vez as minhas pernas, invadiu o cu que, nesta altura ardia pelo sexo anal anterior. Porém, não me importei com isso, pois me tocava para duplicar o prazer.

Creio que meus gritos e gemidos pudessem ser ouvidos por aqueles que ainda pudessem estar por ali... Embora não ouvisse mais as suas vozes.

Otávio me excitava cada vez mais e, seus movimentos abruptos na miscelânea de seus toques fizeram com que gozasse outra vez.

- Caralho! Isso! Fode! – Gritava.

- Isso puta! – Xingava-me.

- Caralho! Se continuar dessa forma vou gozar! – Avisei.

- Então goza piranha! – Falou ele apertando o seu cacete em meu rabo e com as mãos o seio, o que gerou um belo hematoma. O meu corpo se contorcia naquele espaço estreito aonde me achava.

- Porra! Caralho! Puta que pariu! – Repetia.

- Vai gozar piranha? Goza para mim! – Pediu ele.

Não tive como conter o meu orgasmo.

- Ai porra! Fode o meu cu! Caralho! – Gritei gozando com o cacete dele enfiado no rabo tocando uma siririca.

Embora sentindo o gozo faiscando em meu corpo, Otávio continuou em seus movimentos ali metido como se quisesse prolongar aqueles instantes.

Devido as suas investidas, escorreguei ficando com cabeça para fora do assento, o que fazia com que ficasse tonta, conforme me levantava, deixava-me completamente zonza.

Otávio pediu para que me levantasse e que também confiasse nele. Assim o fiz e, ele empurrou o assento para que tivesse apoio necessário na bancada.

- Assim ficou bem melhor! – Comentei.

Nesta posição permanecemos mais um tempo, com ele devorando o meu buraquinho, intercalando em movimentos mais lentos com pancadas afoitas!

Até que puxando-me, fez com que ficasse outra vez de quatro na cama. Mas dessa vez apoiada na borda com ele ainda de pé, continuou metido em meu rabo.

- Olha o meu cacete entrando e saindo de dentro de seu cu! – Observou ele.

- Sim! Estou vendo! – respondi.

- Você gosta de assistir? – Continuou ele.

- Sim! Por isso, que queria gravar naquele momento? – Indaguei-o.

- É! – Respondeu ele.

Jamais podemos produzir provas contra nós mesmos! – Expliquei-lhe.

É verdade... Tem razão! – Concordou ele comigo.

- Fode o meu cu! Porra! – Pedi.

Através do espelho observava os seus movimentos empinando bem a bunda e a brincar com a buceta.

- Mas o que não faria no sexo? – Continuou ele com a sua entrevista, mas sem parar de me fuder.

- O sexo é algo tão sem limites que, acho sair com uma mulher. – Respondi.

- Não ficaria com uma mulher? – Continuou ele.

- Não sei... Porque como lhe disse, o sexo é algo tão sem limites que no momento da situação e do tesão, tudo pode acontecer! – Expliquei mais uma vez.

- E com homens? Você faria? – Questionou-me curioso.

- Por que não? Já transei com dois! – Respondi cínica.

- Sério? Foi mesmo? – Quis saber dissimulado.

- Sim! Não teria porque mentir! – Disse a ele.

Aquela minha resposta era tudo o que ele queria ouvir. E ainda complementou que convidaria um amigo para ficar conosco.

A nossa conversa deu um up no seu tesão e comigo de quatro ofereceu o seu cacete em minha boca para que o degustasse.

Agora, guiando-me rapidamente pelo braço e, posicionando-me de joelhos sobre a cama, ele de pé sobre ela, enfiando todo o cacete teso na boca.

- Quero que você beba o meu leite! – Disse ele.

- Será que consigo? – Quis saber falando baixo.

- Consegue sim! Você é uma boa menina! – Respondeu-me.

- Será? – Questionei-o.

Ele agitava-se em minha boca.

Também o punhetava...

Lambia...

Mordiscava...

Massageava a cabeça de seu pênis...

Usava a ponta de minha língua...

Intercalava com a ponta do dedão...

Otávio excitava-se cada vez mais!

Até que colocou-me de quatro e novamente possuía o meu cu.

Batia repetidamente de encontro a carne branca e quase retirava totalmente o pau teso e açoitava-me com bastante força.

Esses movimentos repetidamente faziam com que entrasse ar e, quando isso ocorre causa certa pressão dentro do canal do reto. Não é que provoque dor, porém, certo incomodo.

Por isso, dava-se o fato de, às vezes, querer escapar. Era apenas impressão dele.

- Está querendo fugir piranha? – Perguntava-me segurando com força os meus quadris, puxando-me na direção ao seu corpo.

- Não! – Respondi batendo a bunda de encontro ao seu cacete. Fincando-o até o talo no rabo.

- Ele é valente! O seu cuzinho. – Brincava Otávio.

- Então, parta que fugir? – Perguntei.

- Isso puta! Isso piranha! Fode o teu macho! – Repetia ele.

A bunda empinava ainda mais para que penetrasse com afinco.

- Quando lhe mandar deite-se com a cabeça para fora da cama e, abra bem a boca para receber o meu leite! – Ordenou-me.

- Combinado! – Respondi prontamente.

Otávio ensandecido penetrava-me profundamente e inconsequente. As suas atitudes se enraizavam na minha essência feminina.

Qual mulher não deseja um homem totalmente entregue aos seus desejos mais profundos e carnais?

Também qual é o homem que em sua sã consciência não deseja desfrutar do corpo de uma mulher sem o menor resquício de pudor e falso moralismo?

Em meu cerne éramos tudo aquilo que desejávamos um do outro... O prazer ao extremo sem fingimento e nem culpa.

Em minha lembrança neste exato instante, Otávio me estocava o cu tão violentamente que, como já estivéssemos ensaiados, com um toque de leve em minha pele, diferente dos bofetões que aquele era o exato momento que tanto ansiava e, coloquei-me na posição que ele pedira antes. deitei-me rapidamente na cama com a cabeça para o lado de fora e abri a boca na eminência de seu gozo explodir.

Não fechei os olhos, muito pelo contrário, queria assistir cada gota exsudando da ponta de seu cacete.

O seu leite quente adentrava entre meus lábios e lambuzava o meu rosto.

Para não perder nada, ele com o dedo indicador e direcionou o seu leite para o meu paladar.

- Engoliu? – Quis saber ele.

Fiz com a cabeça que não.

- Mostre-me engolindo o meu leite! – Pediu-me.

Abri a boca e mostrei o que nela havia depositado: O seu leite quente e viscoso. E engoli-o avidamente.

Mas Otávio não queria parar por aí...

O meu cu invadiu, fustigando-o ainda mais.

- O seu cu é uma delícia... Sabia que ele vicia? – Comentou ele.

- Não conhecia o seu lado poeta! – Brinquei.

Não tenho vontade de parar em estocá-lo! Que gostoso! – Continuava ele fudendo o meu rabo de quatro.

Não era à toa que Otávio estava me surpreendendo aquele dia.

- Deixa colocar na tua bucea! – Falou ele.

Comigo deitada com as pernas escancaradas, ele açoitava a buceta e eu gozei outra vez.

- Puta que pariu! Que caralho de homem! – pensava.

Exaustos com tantas loucuras em plena tarde, deitados conversamos um pouco.

- Aquele papo de ficar com dois homens. Era sério mesmo? Ou era apenas o calor do momento? – Brincou ele.

- Sério! Sem brincadeira! – Respondi.

- Se convidar um amigo meu, você topa? – Quis saber ainda curioso.

- Bom... Você eu conheço. Sei que vai ser legal, mas e o seu amigo? – Foi a minha vez de indagá-lo.

- Claro que ninguém vai te machucar e, nem deixaria alguém fazer isso contigo! – Explicou ele.

- Sendo assim... – Falei sorrindo.

O sabor de Otávio permanecia em meu paladar.

Infelizmente loucuras durante a tarde em um momento tem seu fim. Então, foi o que aconteceu.

Após um banho delicioso em que pude constatar as marcas em meu corpo, para recuperar as nossas energias e mais um momento descontraído de uma conversa com Otávio, até que o momento de nos recompor e deixarmos o motel.

E no mesmo local que me pegou também me deixou.

Quando digo que, sou a puta dele, ninguém acredita!

No momento estou aqui aguardando uma nova intimação.

Mas qual será o castigo que irei receber por demorar tanto tempo a fuder com ele?
Um ménage masculino?

Que venha deliciosa dupla penetração!

Oba!


Farei a festa!!!

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