terça-feira, 14 de outubro de 2014

Visitando o valente – 3ª parte




Já fazia quase um mês em que Otávio e eu estávamos planejando um novo encontro.
Porém, não houve como acontecer antes, já que fui acometida por uma terrível crise de sinusite. A febre e as dores de cabeça eram constantes. Isto é, não citando outros sintomas. Ou seja, não deu para ser quando tínhamos planejado.

O bom é que o tempo passa e as coisas podem ser tornarem ainda melhores se encaixando em seu devido lugar. Enfim, conseguimos nos ver.

Do trabalho consegui sair mais cedo.

Entretanto, as realizações não ocorrem como planejamos.

Ao local combinado, cheguei segundos antes do que ele que, logo parou o carro. Ao adentrá-lo, confesso que senti Otávio apreensivo e, não sabia o motivo para o qual e, só fui compreender a razão quase duas horas depois, o que relatarei mais a frente.

O tempo se encontrava um pouco frio. Havia chovido um bocado no dia anterior. O meu visual se simplificava numa calça jeans colada ao corpo, uma blusa decotada e de mangas compridas e um tênis básico. Não poderia ir denunciando para onde iria.

Não se faz necessário, arrumar-me vestida para caçar, se tenho a plena consciência do tesão que Otávio sente por mim. E tenho a certeza de que ele prefere me ver nua. Este é o seu fetiche.

Como da outra vez não demorou e ao chegarmos ao motel de sempre. Sabendo do que gosta, ao estacionar na garagem e, ao tentar desabotoar a sua calça, avisou-me que fecharia a porta da garagem. Ao se reaproximar, abriu a porta do carro.

- Assim fica bem melhor! – Falou ele.

Ele ao lado de fora e, eu sentada, libertei o seu cacete ansioso por uma boa chupada.
A me deliciar comecei... Sugando o seu pau, deixando-o molhadinho. E desempenhando esta função, olhava para o seu rosto onde se percebia a satisfação.

- pensei que você fosse vir com uma surpresa! – Comentei.

- O quê? – Quis saber ele.

- Aquela nossa conversa de dois homens... – Iniciei a explicação.

- Você quer? – perguntou ele.

- Quero! – Respondi sem tirar o cacete da boca.

- Quando for assim, você me avisa! – Disse ele.

O meu instinto foi abrir as pernas e Otávio tirou os meus seios para fora da blusa, Acariciando-me e apertando.

Não sei por que hoje parecia um pouco ansioso e distante... Mas nada que eu pudesse contornar engolindo o cacete em riste.

- Vamos para o quarto? – Sugeriu ele.

- Sim! Podemos ficar mais à vontade! - Respondi.

- Então, faz o seguinte! – Começou ele.

- Sim! – Respondi.

- Entra primeiro você e tira a roupa, fique de quatro na cama e quando estiver pronta me chama! – Completou.

- Combinado! – Concordei.

Otávio abriu a porta do quarto para que pudesse entrar com ele permanecendo na garagem. Em um enquadramento fiquei para que pudesse me olhar através do espelho. Ao me posicionar despida e de quatro o chamei.

Ao entrar e ao me ver de quatro...

- Isso! É dessa forma mesmo! – Respondeu ele.

- Sou ou não sou uma garota obediente? – Perguntei em tom de brincadeira.

- Você é! – Respondeu ele.

Otávio ainda se despia, quando comecei a me tocar.

- Já estou molhadinha! – Comentei.

- Isso é bom! – Brincou.

Tocava-me para que pudesse assistir!

- Está mesmo! Delícia! – Disse ele tocando a buceta.
- É você quem me deixa assim! – Respondi.


- Você me dá tesão! – Comentou desferindo uma tapa em minha bunda.

- Aí! Delicia! Isso dói! – Falei.

-Mas é para doer! – Respondeu ele.

Otávio não quis saber mais de preliminares e penetrou de uma só vez a buceta.

Ele me socava com força e lentamente alternando os movimentos como gosta de fazer. O prazer que me fazia sentir era imensurável.

- A sua buceta é o meu número! – Comentou ele.

- É? – Perguntei.

- O meu pau cabe direitinho nela! – Brincou ele.

- Vai porra! Fode a buceta! – Pedia ele.

Otávio me estocava com tamanha violência e me batia.

- A marca da minha mão ficou certa na tua bunda! – Comentou ele.

- Sem problema! – Falei.

Ao mesmo tempo em que gemia em nosso quarto, ouvia gemidos de outra mulher ao lado.
O meu prazer se tornava voluptuoso.

Otávio percebendo as minhas reações...

- Que outra mulher você traria para a cama junto com nós dois? Uma amiga sua... Quem seria? – Perguntou ele.

Bom... Sugeri alguém, mas ele não gostou da ideia e disse que depois me contaria um segredo.

Não deixei que nada pudesse abalar o nosso encontro. E também não poderia mensurar nenhum tipo de cobrança. Pois tenho a consciência do que há entre nós dois. Este tipo de coisa não caberia.

Otávio sabe que adoro sexo anal e, ele também adora fuder o meu cu comigo de quatro.

- Brinca com o meu cu... Mete o dedo nele! – Sugeri.

- Então, pega o que tem embaixo do travesseiro! – Disse ele.

E ao levantar o objeto, haviam a camisinha e o lubrificante íntimo.

A sensação foi de arrepio, quando o gel tocou ao meu corpo...

Otávio enfiava um... Dois... Três dedos... Em meu buraquinho e tão logo o seu accete grosso.

Em dado momento ele enfiou com tamanha ansiedade que não suportei a dor. Porém, foram mais uns segundos para amenizar e voltarmos à festa.

Ele me fodia...

Ele estocava o cu...

Ele batia em minhas nádegas...

- Caralho!

Otávio me sodomizava!

O nosso tesão é devasso e desmedido!

O cu deixando um pouco de lado, penetrou outra vez a buceta.

A sua batida de encontro ao meu corpo era constante...

Neste ritmo fincado na buceta.

Gozamos juntos!

- Caralho! Que delicia! - Gritava com ele se esvaindo na buceta inchada.

Neste instante o calor se apossava de nossos corpos... Exaustos sobre a cama tentando recuperar o fôlego.

Otávio seguiu para o banho, enquanto o observava.

- E o seu segredo? Disse que me revelaria! – Comentei.

- Vou te contar! – Disse ele.

Ansiosa eu segui para o banho, mas já fazia idéia do que se tratava. E ao me contar estava certa.

Mas só revelou quando estávamos de volta ao quarto e deitados.

- Por que você sugeriu aquela pessoa? – Quis saber ele.

- Por ela ser muito minha amiga e pensarmos da mesma forma sobre sexo! - Expliquei.

- Acontece que ela e eu... Já saímos... – Disse ele esperando alguma reação
intempestiva por minha parte.

- Já tinha o conhecimento desse fato! Não tem nada a ver! – Brinquei com ele.

- Mas não foi legal! – Comentou ele.

- Não foi quando ficamos mês passado! Até comentei com você que estava com tudo. Nem parecia o Otávio de antes! – Expliquei.

- Imagino o que ela disse a meu respeito na cama! – Disse ele preocupado.

- Ela havia me relatado algo assim. – Respondi.

Otávio contou sobre as duas vezes em que havia saído com minha amiga. O drama em que viveu. Homem algum gosta de passar por isso.

- O homem não é obrigado a sentir tesão por toda mulher. Ainda que quando idealiza o tipo de beleza física. Não adianta um peito grande e bonito... Uma bunda grande quando algo na cabeça de cima não funciona. – Expliquei.

- Foi isso! Mulher cheia de frescura não é comigo. Na segunda vez, foi melhor, mas ainda assim foi horrível! – Disse ele.

- Nem com você e nem com os outros! – Disse ele.

- E mulher cheia de não me toques não há tesão que resista! – Falou ele.

- Ainda bem que comigo o teu cacete fica para cima! – Foi a minha vez de brincar.

- Pô! Quando sei que vou ficar contigo, já saio de casa com o cacete duro! – Disse ele.
Sorte a minha! Respondi apontando o dedo para o alto.

Esse foi o ponta pé inicial para que Otávio viesse se jogando para cima de mim novamente...

Fui serpenteando para alcançar o seu cacete e tocá-lo com a língua que, logo foi se animando... repito sorte a minha que este causo essa reação no homem que está comigo.

- Vem... Fode-me! Porra! – Pedi.

- Fica de quatro! Ordenou Otávio em seguida invadindo o meu cu.

- isso! Derrama leite em meu cu! – Pedi alucinada.

- Queria lhe fuder amanhã... No dia do sexo! – Disse-me.

- também queria! Mas estarei presa no trabalho! – Completei.

- É uma pena! – Concordou comigo.

- Então, foda-me agora! Façamos hoje o dia do sexo! – Brinquei.

As suas arremetidas de encontro ao meu corpo eram eficazes. Porém, no auge do clímax o aparelho celular dele começou a tocar.

- Quem seria naquele momento? - Perguntei.

Ele nada respondeu... Continuando a fuder o meu rabo!

Mas de repente, cessou e foi ver quem era.

- O dono do carro! – Disse ele.

- Agora? – Quis saber.

- Ele sabe que estou com alguém, mas está precisando do carro! – explicou-me.

- Vem! Volta para cama! – Vem... Fode-me! – Pedi.

Outra tentativa em vão... E nada!

Depois de me explicar o que estava acontecendo, o que restou foi um banho, o pedido de desculpas e a volta para a casa.

Pois é... dessa vez ele só sentiu o aperitivo de meu cu!

Tudo o que aconteceu neste dia foi válido, menos as lembranças dos encontros anteriores maus fodidos.

Mas terei ainda como recompensá-lo bastante.

E na próxima vez será apenas nós dois...

Otávio e eu!

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