segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Visitando o valente - 8ª parte


As coisas nem sempre são da maneira com as quais idealizamos...

Somos seres humanos e nunca estamos satisfeitos com aquilo que temos.

Por mais que o meu relacionamento com Otávio nunca haja briga, porém, fica aquela nuvem de poeira no ar.

E embora ele não me faça algum tipo de cobrança e, também não há motivo para tal, fica algo reticente no ar...

Vai ver que seja por isso, que nosso "compromisso" tenha sobrevivido ao tempo e aos contratempos do cotidiano. Porém, este mesmo comprometimento tem o seu alicerce baseado no sexo.

Há mais ou menos dois meses, combinamos de nos encontrar, mas surgiu um novo impecilho... Algo que me aconteceu e cheguei a ficar dias febril, devido a um machucado na boca, ocasionado por um tombo. Parece até coisa do destino... No entanto, às vezes, causa um certo cansaço e, preferi não lutar contra. Tudo tem seu tempo.

Foi o que aconteceu...

***

Tentei falar com ele pelo celular e não obtive êxito.

Enviei mensagem e nada de me responder.

Quando no dia seguinte me ligou... Não estava com o aparelho celular e achei que ele tivesse pensado que não queria atendê-lo e, enviei nova mensagem.

No dia seguinte, logo pela manhã uma chamada no celular e, ao atender era Otávio dizendo que precisava me ver ainda naquele dia.

O que acontecia de tão urgente para essa intimação?

Foi somente o tempo de montar um look básico e confortável, já que a previsão do tempo era de a máxima atingir 42º, um banho super caprichado com a buceta e o cu já desejosos pela rola de Otávio.

Quando já pronta, liguei avisando-o e mais alguns minutos para que me ligasse novamente dizendo que se encontrava a caminho...

A cada novo passo, tinha certeza de que o encontraria da mesma maneira de antes... Com a mesma pegada!

No local combinado, o sol escaldante fazia a minha pele suar...

Ninguém imaginaria que estava indo de um encontro ao meu ficante em plena luz do dia.
Finalmente Otávio chegou para me socorrer do calor e nosso comportamento foi o de sempre e, contando-lhe algumas novidades com o meu projeto. O que o deixou bem satisfeito.

Ao chegarmos, logo preferimos nos abrigar no quarto, para fugirmos da alta temperatura que se fazia presente ao lado de fora.

- Vou tomar um banho! - Disse ele, despindo-se.

- Também preciso! - Respondi, porém, fazendo-me nua com calma e indo ao seu encontro.
Encontro... Vai ver que esta seja a palavra chave para que tudo aconteça.

A água escorria por nossos corpos ávidos por uma deliciosa sessão de sexo.

Quando voltei para o quarto, Otávio ligara a televisão e estava deitado do jeito que veio ao mundo...

A sua pele morena inebriava o ambiente e extasiava ainda mais os nossos desejos.

O filme que passava, a atriz pornô dava início a um delicioso boquete em seu parceiro, e por coincidência nos estávamos na mesma posição... Sentia que Otávio também desejava aquela deliciosa carícia...

De joelhos não abrindo somente a boca como as pernas para escancarar o meu sexo molhado, ao degustá-lo ele me tocava... Bolinava os meu clítoris, enfiava os dedos na buceta... Fazendo-me rebolar e gemer com o cacete teso entre os meus lábios.

Contorcia-me para dar mais ênfase ao que fazia e chegava a engolir todo o seu membro em riste alcançando a garganta... E aguardava até o momento em que não suportasse...

- Nossa! Que boca gostosa você tem! - Dizia-me.

O respondia com gemidos e mais agilidade ao que realizava...

O tesão era crescente em nossos corpos... A volúpia descia ladeira abaixo sem freios... E para quê impor limites, se era o que desejávamos?

- Sua safada! Adora fuder comigo! - Dizia ele.

- Amo! - Falava entre gemidos.

Às vezes, por um momento cessava, apenas massageando a ponta de seu cacete com a língua fazendo movimentos circulares e no mesmo ritmo rebolava sobre os seus dedos. Que sensação maravilhosa nos proporcionávamos!

Ao desferir um tapa em minha bunda...

- Vem aqui... vem! Fica de quatro... - Ordenou-me ele.

Prontamente o obedeci... Colocando-me feito uma cachorra sobre a cama e ele de pé fora dela. E era o que tanto desejava sentir o seu cacete teso penetrar em minha carne branca.

- Aonde quer que eu coloque primeiro... Nela ou nele? - Quis saber.

- Nela! Quero sentí-lo com a buceta quente e inchada! - Respondi.

De uma só vez, Otávio penetrou o meu sexo molhado e suas arremetidas em fortes e precisas... Assim como a sua vontade de me possuir e a minha em tê-lo fincado em mim.

- Vou te maltratar bastante! - Avisa-me ele.

- Isso me fode!!! - Pedia.

Como eu amo ser invadida... Penetrada... Estocada...

Os meus gemidos eram cada vez mais alto e Otávio fazia por onde merecer cada grito meu... Até que o senti derramar dentro de mim... Mas não cessou os seus movimentos...

E continuava firme ali, como se desejasse me torturar... E eu rebolava... Batia a minha bunda branca em seu cacete moreno... Num dado momento em que parou.

E me tocava, eu esfregava o meu clítoris, na ânsia e na vontade louca de gozar.
Ele percebendo a minha reação...

- Eu disse que vou te maltratar muito... Só porque você demora a vir fuder comigo. - Frisou ele em um tom mais ríspido.

- É seu cachorro? - Quis saber.

A minha reação inebriava mais o seu tesão, comigo de quatro cravada na sua tora, continua a esfregar o meu clítoris, chupando as pontas de meus dedos, sentindo o meu próprio gosto... Batendo no corpo dele... Gemendo... Gritando...

- Caralho! Puta que pariu! Que delícia! - Repetia ao notar o meu gozo se aproximar.
Otávio assistia ao meu show, observando de um âgulo a cima, puxando os meus cabelos e arranhando as minhas costas...

- Vai gozar puta? Goza para o teu macho ver! - Ordenava-me ele.

Quanto mais ele me instigava.. Mais eu me entregava para aquele momento buscando o ápice do prazer...

- Caralho!!! Fode-me porra! - Pedia a ele sentindo a buceta a convulsionar...

Ele se extasiava comigo... Só de lembrar a buceta reclama.

Quando Otávio recomeçou as suas investidas em meu corpo e a dilacerar a buceta... Até por um breve momento nos darmos por satisfeitos... E eu me joguei sobre a cama sentindo todo o seu frenesi em minha alma.

Mas um delicioso banho para nos recompormos, por alguns instantes a nossa euforia era tamanha que o ar condicionado não dava vazão...

Outro filme se passava e era de gang bang, uma mulher com quatros homens e entre uma conversa e outra, às vezes, prestávamos um pouco a atenção e comentávamos sobre.

O filme começou a me inspirar... Pois queria aproveitar cada instante com Otávio... E entre uma putaria e outra comecei a brincar com o seu cacete com os meus dedos e depois o abocanhei, com a nítida maldade de tê-lo em meus buracos.

Todo homem ama quando a mulher toma a iniciativa e sei que com Otávio não é diferente.

Após as minhas carícias novamente reiniciadas... O seu cacete ficou teso em minha boca... E o chupei... Massagei... Engoli-o totalmente que começou a babar em minha boca... O seu sabor sentia em meu paladar e aquilo me enchia ainda mais de tesão.
Foi quando me posicioneou no cavalinho erótico, com a minha bunda empinada e dedilhando-me penetrou com força a buceta...

- Que delícia! - Dizia ele me sentindo.

- Hum... O que foi? - Perguntei fazendo charme.

- A sua buceta está completamente molhada! - Respondeu ele comentando sobre o meu grau de excitação.

- Você quem me deixa assim! - Respondi gemendo.

Otávio continuava a fuder a buceta e a enfiar o dedo em meu cu.

- E o valente? Vai deixá-lo de lado? - Quis saber.

- Safada! Eu sei que você quer me dar esse rabo! - Falou ele sorrindo.

Otávio se afastou e pegou uma necessérie e lá continha algumas coisas que não tomei conhecimento e também lubrificante... E como se passasse pomada em meu cuzinho... Foi enfiando o dedo para uma melhor penetração.

Comigo ainda no cavalinho erótico, ele me ofereceu o cacete teso em minha boca...

E vindo por trás, começou a introduzir o seu cacete... No início a dor foi lancinante, como mencionei no trecho inicial, já fazia mais ou menos dois meses que não nos encontrávamos...

Mas do jeito que Otávio sabe me fuder... Na cama, pondo-me de lado, investiu todo o seu tesão em meu cu.

Aos poucos fui sentindo o cacete em riste entrar gradativamente em meu anel, até possui-lo todo atolado... E quando se viu dessa maneira, ele começou a me estocar e a me fuder com tamanha violência que, tão logo a dor cedeu lugar ao prazer.

O meu corpo girei e me coloquei de quatro, para dessa maneira presenciar através do espelho o cacete entrando e saindo de meu pequeno orifício que, a esta altura do campeonato deveria se encontrar vermelho.

Otávio se concentrava em sua tarefa, ele não é muito de falar, mas fuder é com ele mesmo e percebo isso através de suas reações...

Libertando o meu cu, ele me direcionou para que formássemos a posição de frango assado e penetrou novamente a buceta e levantava as minhas pernas deixando-as mais escancaradas.

Nesta posição, dava um espetáculo a parte com ele assistindo a minha cara de mulher safada ao me tocar.

Quando estamos juntos, não pensamos muito nas consequências de nossos atos sexuais...

O calor era intenso em nossos corpos, não sei se era pela alta temperatura em si ou se causada pelo frenesi sexual em nossa libido, fazendo-nos mlhados pelo suor.

Mais uma pausa para um delicioso banho à dois...

Ao retornamos aos nosso frisson, de quatro na cama, ele invadiu de uma só vez o meu cu... Agora sem o lubrificante, sentia-o naturalmente dentro de meu rabo, uma verdadeira sensação de desejo e prazer...

- Fode o meu cu! - Pedia a ele.

- Cachorra! É isso que você quer? Então toma! - Dizia-me ele.

- Porra! Caralho! - Xingava com ele me esfolando.

Com uma mão me apoiava e a outra levava em direção a buceta que desejava um delicioso gozo anal.

Amo toda essa euforia de quando estou com Otávio... De senti-lo atolado em meus orifícios. Ele realmente me transformou em sua puta particular. Ainda mais quando o tenho fincado em meu cu... No valente... É assim que intitula o meu pequeno orifício...
Essa sensação de poder... De suportar o rabo arregaçado... O prazer desta zona erógena...

Otávio continuava a me fuder e, enquanto isso, meus pensamentos eram desconexos... Ele me faz entrar em transe... É como um vício que entorpece os meus sentidos e me faz desejar mais e mais... E é isso que desejo ter e compartilhar com ele... Possuir as minhas pregas dilaceradas pelo seu tronco... As marcas espalhadas por meu corpo claro... Ter os meus longos cabelos puxados... Tapas estalando em minha carne... A áura desde momento... Ao menos tentar desmistificar.

O travesseiro puxava para me dar maior apoio e ele me estocava cada vez mais forte...

Até que senti o meu corpo se contraindo e convulsionado em uma dança frnética... O meu gozo veio para selar este nosso momento de loucura... Mas Otávio também desejava mais do que tudo o auge... E cessando as suas firmes estocadas, deixou-se expandir... As suas veias latejavam em minhas paredes anais fazendo uma lavagem em meu cu, derramando o seu leite quente e viscoso.

Sobre o efeito de um poder alucinógeno, deixamos os nossos corpos caírem sobre a cama... E os lençóis desarrumados e molhados por nossos fluídos demonstravam por si só a nossa aventura sexual.

- Que putaria! - Comentei.

- Pois é! - Concordou ele.

- O mundo correndo lá fora e nós dois aqui gozando! - Brinquei.

- É nessa brincadeira toda... Ele (referindo-se ao seu cacete) jorrou duas vezes. - Complementou ele.

Com as nossas respirações quase estabilizadas, Otávio me perguntou se me importava se fôssemos embora naquele momento.

O meu desejo era permanecer mais um tempo, mas como disse, Otávio me fez de sua puta...

Ele foi primeiro para o banho e, deixou-me na cama com as pernas tremulas.
Enquanto pedia a conta fui me arrumar para voltar ao inferno escaldante que se fazia lá fora.

No carro, nada de planos...

Apenas o desejo de nos realizarmos mais como homem e mulher sobre a cama de um quarto de motel...

Com uma vontade de quero mais!

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