sexta-feira, 20 de maio de 2022

Alucinação anal

 


Ela sabia chupar uma pica como ninguém,

Babava e  cuspia na cabeça avermelhada,

Lambuzava de saliva e chupava a seiva com volúpia.

Punhetava com as duas mãos,

Lambia a cabeça do cacete com maestria extrema.

Ofereceu o cu e disse:

- Vem... Come... É todinho seu!  

Ela sabe a tara que tenho por um cuzinho. 

Quando estava me ajeitando para enfiar o pau, ela disse: 

- Espere... Dê uma lambidinha primeiro... Quero sentir a tua língua coçando o meu cu!

Lambi... 

Chupei as suas pregas. 

Esfreguei minha cara.

Enfiei o nariz para sentir o cheiro do tesão do seu cu.

Cuspi na cabeça da pica,

Mirei no buraquinho e enfiei de uma estocada só...

- Filho da puta, rasgue o meu cu! Foda gostoso. Pica gostosa... Perverso do caralho... Foda-me gostoso... Fode... Fode... Fode... Até encher o meu cu de porra!

Não me fiz de rogado.

Ela  em uma ansiedade louca, empinando-se para o meu lado.

Observava o néctar a escorrer pela boceta,

Com a bunda empinada.

O falo a golfar –

Fui encostando a cabeça sentindo a ruela, 

Entrando devagarinho, com o cu a me apertar.

Ela menina danada,

Sabe como instigar um homem.

Contraia e expandia –

Com tamanha maestria.

- Ah! Está doendo!

Dizia entre um gemido e outro.

Avisando-me para continuar.

Como um menino travesso,

Ela como uma levada da breca –

Foi me engolindo por inteiro.

Agasalhando-me toda faceira,

Mulher assanhada –

A puta –

A dama da sociedade,

Abrindo-se –

A feiticeira.

Vai gemendo...

Gritando gostoso...

Um ronronado delicioso.

Vejo-me totalmente acoplado,

Nos trejeitos de seu rebolado.

Remexendo as ancas,

Sigo batendo na pele branca,

Desenhando mapas e trilhas do prazer.

Entre as arremetidas –

Açoites –

A bunda faminta –

A bate estaca no meu pau.

Entre palavrões,

Palavras de baixo calão.

Arranquei de seu âmago –

Uma perfeita e sentida expansão.

Molhando-me por completo,

Estrangulando-me o canal apertado,

Não suportando a pressão –

Fazendo-me derramar –

Como sempre quis do início,

Inundando o seu rabo de leite.

No entremeio de nosso frenesi,

Explode novamente em êxtase.

Com o corpo ainda estremecendo:

- Cachorro! Safado! Quero mais!


Dueto com Heitor Cafila


Nenhum comentário: