Despretensiosamente estava em uma festa com um grupo de amigas. De vez em quando nos reuníamos para paquerar e sair com alguns carinhas, por mera diversão.
No entanto, em uma dessas ocasiões, fui surpreendida, quando um rosto me pareceu muito familiar, mas não lembrava de onde. Confesso que aquilo me intrigou.
No meio de minha desconfiança, o então rosto que não me era estranho, aproximou-se e veio falar comigo como se me conhecesse desde da infância. Mas como? Seria impossível, pois havia certa diferença de idade.
Ele um moreno lindo, que quase poderia ser meu filho, logo chamou a minha atenção. Não me fiz de rogada demonstrando interesse.
- Boa noite! Tudo bem? – Ele me indagou.
- Desculpe-me meu bem. Se eu te conhecesse, jamais me esqueceria de você! – Eu lhe falei sorrindo.
- Verdade! Tem muito tempo! – Ele se explicou.
- A não ser...
- Sim. Sou o Erick! Fui o seu aluno no jardim de infância! – Ele se reapresentou.
- É o motivo para não me lembrar. Totalmente diferente daquele garotinho! – Eu lhe falei sorrindo.
- Pois é... – Ele concordou.
- Agora está crescido e cheio de músculos! – Eu lhe falei apertando o seu ombro.
- Não foi atoa que nos reencontramos! Estou precisando mesmo de uma professora para me ensinar os prazeres da sedução. - Erick falou cheio de segundas intenções.
- E o que me sugere então? – Eu lhe perguntei com a calcinha molhando.
- Para começar? Que tal um lugar mais íntimo como um motel? – Ele sugeriu.
- Espero que tenha idade suficiente. Não quero ser presa! – Eu brinquei com a situação.
- Mas do que suficiente até mesmo para dirigir. – Erick falou me mostrando a chave do carro.
- Tudo bem! Mas podemos curtir a balada mais um pouquinho? Sei que deve está ansioso! – Eu sugeri.
As minhas amigas se aproximaram querendo saber se estava tudo bem. Rapidamente expliquei a situação, o que acabou surpreendidas.
- Amiga! Antes você ensinava as cores, os números, as vogais... E agora? – Uma delas me perguntou.
- E já deve ter trocado a roupa dele. E dessa vez vai tirar! – A outra continuou.
- Deixem de besteira. A situação é totalmente diferente. – Eu comentei.
- Vai amiga! Arrasa! – As duas gritaram em meio ao som alto.
Eu apresentei o Erick para elas e saímos.
***
Ao nos dirigirmos ao carro, ele foi com a mão boba em minha bunda.
- Hum... Vi que aprendeu alguma coisa com outra ou outras professoras! – Eu comentei.
- De vez em quando aparece alguma, mas sem compromisso. – Ele explicou
Não esperamos nem chegar ao motel. Ali mesmo dentro do carro fui conhecendo os dotes do ex aluno, deslizando as mãos por nossas coxas mutuamente, abri o zíper de sua calça, e ele enfiou a sua por baixo do meu vestido, afastando a calcinha e enfiando os dedos na boceta.
Uma deliciosa sensação que me deixava completamente à mercê de suas ações.
Não me fazendo de rogada me debrucei sobre o seu corpo e o engoli totalmente. Erick sussurrava com as minhas carícias, e quanto mais me empenhava, mais relaxava.
A minha língua passeava por sua glande invadindo o meio –
Com o auxílio de uma das mãos, friccionava-o -
Deslizava a língua em riste.
Sorvia-o –
Lambia-o –
Massageava-o –
Levava-o à loucura.
Até que o fiz se derramar em minha boca, fazendo-me tomar todo o leite de uma só vez.
Erick não se conteve, mesmo tendo gozado, veio para cima de meu corpo, de uma só vez me penetrou, bombando com firmeza.
Tudo o que acontecia era muito hard, como se ele lesse cada sílaba de minha essência, descobrindo-me.
Alguns casais ou grupos de amigos passavam próximo de onde estávamos no estacionamento, porém, não nos preocupávamos, mesmo com o movimento do carro nos denunciando. O que seria normal ocorrer devido aos comentários que ouvíamos. Agora era a minha vez de fazer o automóvel balançar.
Erick me estocava sem alguma cerimônia.
Entre um açoite e outro me confidenciava as inúmeras punhetas em minha homenagem, e que já imaginou que me reencontraria, mesmo desejando muito. E não acreditava no que estava acontecendo.
E era a minha vez de me render –
Ter os seios apalpados e mordiscados.
E em meio ao nosso frenesi e gemidos –
Expandi-me!
O meu corpo ainda convulsionava, quando o senti pulsar entre as minhas entranhas, derramando-se em três jatos fortes de muito leite.
Não acreditava na loucura que acabáramos de realizar.
- Não estava enganado em meus devaneios! – Erick exclamou ofegante.
- Muito menos eu! Menino como você cresceu! – Foi a minha vez.
Depois de passado o furor, Erick e eu nos recompusemos, e seguimos em direção ao motel.
A noite –
Mais do que prometia!
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