Em uma noite dessas em que, não se tem nada para fazer... Peguei-me alta madrugada com o maior frisson danada, um tesão queimando igual à brasa entre as pernas. Possuía nas mãos grande dilema: tocaria uma siririca ou...
Então, o que fiz?
Após um delicioso banho, vesti somente o vestido vermelho e bem provocante... Nos pés uma sandália preta para contrastar com a única peça de roupa que me cobria o corpo e com a minha pele branca.
Parei na primeira esquina, próximo ao prédio onde moro e fiz sinal para o primeiro táxi que, não parou e logo em seguida fiz sinal para outro que fez questão de parar quando mostrei a boceta depilada.
Ao entrar no carro, ordenei que parasse no primeiro motel que
encontrasse...
O motorista compreendeu o que realmente desejava e, estacionou o carro
em uma rua pouco movimentada e escura, foi colocando o cacete para fora e tão
logo quanto ele, fui metendo a boca em sua tora reluzente.
Como me deliciei naquele pau desconhecido e que ofereceu sua porra
grossa e quente enchendo a minha boca e lambuzando o rosto.
Com os lábios ainda molhados por seu leite, disse que o motel ainda
estava de pé.
Não demorou muito para que avistasse um letreiro luminoso e este me
deixou na recepção. E fiz o de praxe: pedi um quarto.
Creio que a recepcionista estava me achando uma louca, por estar
vestida daquela maneira, sozinha e com o rosto lambuzado de porra.
Já em meu quarto, entretanto solitária, fiz o pedido de uma bebida.
A campainha soou estridente e urgente como estava ali naquela noite. E,
ao abrir a porta totalmente despida, deparei-me com o garçom. Era um sujeito um
tanto quanto franzino e de pele clara. Não sei se estava naquele emprego há
muito tempo, já que ao me ver ficou vermelho e também sem jeito. Não demorou
para colocar o pedido sobre a mesa, quando lhe dei o bote: Abrindo o seu cinto
e fui colocando o membro mole para fora. Ele pedia pelo amor de Deus para que
não fizesse aquilo, pois tinha medo de perder o emprego.
- Você está aqui para me servir! Então o faça! – Disse em tom de ordem.
Ajoelhei à sua frente e o abocanhei embora flácido, dava sinal de estar
ficando excitado. Assim como também revelava os seus gemidos. Às vezes, quando
olhava, via-o mordendo os lábios e tornava a fechar os olhos. E quando fazia
menção de gozar, dava-lhe pequenas mordidas no saco. Puxei-o para dentro do
quarto e tranquei a porta, levando-o para a hidromassagem, deixando-o
totalmente nu.
Dentro da água arregacei a boceta p para que a chupasse.
O garçom sabia me servir direitinho... O som da sua língua fazia com
que inebriasse todo o ambiente.
Ao me lamber... Ao me sugar... Ao me foder com a língua na boceta,
metia o dedo no meu cuzinho. E, por fim, fiz com que me penetrasse com atora na
vulva molhadinha, fazendo-me gozar feito uma puta!
Nunca imaginei transar nesta situação: Primeiro o boquete no taxista e
após o garçom no motel.
O garçom fodeu tanto a minha boceta, mas pedi que gozasse em meus
seios. Ele me deixou completamente banhada e fiz de seu leite o meu sabonete
líquido.
Na boca possuía o sabor de dois homens, porém, não estava satisfeita e
pedi que me enviasse outro colega seu de trabalho.
Não demorou muito para que o porteiro invadisse o meu quarto, pois
ressaltei que era só entrar e se direcionar a hidromassagem.
O porteiro era um senhor robusto, de meia-idade e de cor parda.
No meu intimo pensava apenas viver aquela fantasia...
Ao meu ver foi tirando a roupa e se punhetando. Mas parecia que iria
tirar a barriga da miséria. E já com a pica dura veio querendo invadir a
boceta, porém, fiz questão de chupá-lo.
O cacete dele não era lá essas coisas, mas dava para quebrar um galho.
Depois do boquete feito, servi-lhe a boceta, no entanto pedi para gozar
em meu rosto, misturando o leite dele com o do garçom e pedi ao sair que
chamasse outro colega.
Naquela altura do campeonato, havia um burburinho entre os funcionários
do motel...
E dessa vez, veio o segurança. Aquele homem negro e parrudo para quando
houvesse uma emergência, colocar as coisas nos eixos. E naquele momento, era a
minha boceta que estava arrumando encrenca.
Quando o vi entrar no recinto da banheira, tudo em meu corpo
estremeceu... A boceta ficou de um jeito como se não estivera fodido naquela
noite.
Olhei-o tão fixamente, com o corpo e cabelos molhados, com cheiro de
porra de outros homens misturados ao meu perfume.
- Que homem era aquele?
A sua imagem me hipnotizou... Pensei que estivesse embevecida de tanto
tesão. Ele não agiu como o porteiro que foi logo se despindo avidamente, ele
simplesmente ficou parado a me observar, quando me levantei para ver se ele
tomasse alguma atitude.
Porém, permaneceu imóvel e ao me retirar da banheira e a caminhar em
sua direção, não entendia... Ele nada fazia.
Sentia-me a própria caçadora ao ver a sua presa ali coagida sem esboçar
nenhuma reação.
Os pingos de água escorriam em minha pele e ao rodear o seu corpo
também o cheirava sentindo a sua respiração ofegante, tentando adivinhar o
próximo passo que daria... Se me convidaria para retirar ou se me atacaria...
Não permiti que ele tomasse a iniciativa, pois ainda não sabia qual era
e ao tentar tocar o seu tórax,
ele me segurou pelo punho com força. O que fez o meu corpo girar, o que me fez
roçar o bumbum em seu cacete.
Neste momento pude constatar o tamanho de seu volume.
O que era aquele membro?
O meu cuzinho ficou louco de tesão para sentir aquela rola dentro dele.
Para obter êxito, esfreguei-me com a bunda exercendo mais força.
- Você é um negão muito gostoso! Vem foder comigo! – Fiz o convite.
A sua respiração tornou-se ofegante.
Com a mão que estava livre, fiquei apertando o seu volume entre as
pernas.
- Você vai deixar passar esta oportunidade? Ou vai... – Perguntei a ele
com uma voz manhosa.
O segurança rodopiou outra vê o meu corpo e fez com que ajoelhasse e em
seguida desferiu uma tapa em meu rosto.
- Isso! Bate! – falei.
Ele se abaixou um pouco, segurou com firmeza meus cabelos entre a mão e
tirou o seu membro já melado da calça e me serviu com o seu cacete grande,
grosso e cheio de veias. O que para mim era um manjar dos deuses.
Ele não demonstrava reação alguma, apenas continuava segurando firme a
cabeça e me forçando de encontro ao seu corpo. O que me fazia engasgar... Por
alguns segundos perdia a respiração.
O negão se mantinha firme, ereto e nada de gozar!
Perdi a noção do tempo em que o chupava e, a minha própria saliva
escorria entre meus lábios.
No momento em que consegui me desvencilhar da posição que me
encontrava, apoiei-me na cama exibindo a boceta molhada pelo tesão que o homem
até então um estranho me proporcionava.
Ele de uma só vez, cravou a sua estaca em meu corpo, começando a me
socar com força.
Os seus movimentos eram precisos e minha boceta sugava cada centímetro
daquela delicia.
- Fode! Isso mesmo! Fode o meu rabo! – Exigia aos gritos.
O negão sem o menor pingo de bom senso rasgou as pregas de meu cuzinho
branco, deixando-o ardido, mas pedia que não parasse.
- Quero leite! Jorra leite no meu rabo! – pedia a ele.
Sem que esperasse, o quarto foi invadido pelo gerente que, não se fez
de rogado ao flagrar o segurança do motel fodendo meu rabo, não esperou nem ao
menos a noção de ereção, foi se e metendo o seu pau branco em minha boca.
O gerente era mais ou menos novo, aparentando uns trinta e poucos anos.
Quando o seu cacete se encontrava em ponto de bala, foi se enfiando em
baixo do meu corpo, invadindo a boceta.
Possuía dois homens me socando...
Recebia ali naquele quarto de motel uma dupla penetração. E não era de
homens que haviam ido comigo e sim do segurança e do gerente, depois de ter
dado para o garçom, para o porteiro e antes disso ter praticado um boquete no
taxista.
Não sei o que o gerente foi fazer em meu quarto, tenho a leve impressão
de ter ido chamar o segurança devido a sua demora, mas foder comigo não era o
que desejava, mas assistindo o seu subordinado fodendo o meu rabo, não perdeu a
oportunidade.
Os dois homens me rasgavam empurrando-me um de encontro ao corpo do
outro...
Os meus orgasmos eram constantes repletos de gritos e gemidos.
Eram mais e mais solavancos de encontro ao mim, quando senti o gerente
expelir seu gozo em minha boceta. Porém, o segurança continuava firme em sua
empreitada.
O gerente ficou embaixo do meu corpo, mordendo meus seios até ficarem
vermelhos.
Não demorou para que o segurança exsudasse o meu cu com seu leite me lambuzando.
O gerente deixou o quarto às pressas após se recompor.
O segurança sem dizer uma só palavra, vestiu-se e me empurrou sobre a
cama, deixando-me sozinha novamente.
O dia havia amanhecido, quando pedi a conta do quarto. E depois de ter
pagado, caminhei pelos corredores assim como na minha chegada.
E ao deixar a recepção, um homem me puxou para dentro de um carro com
vidros escuros, não deixando ver o seu rosto.
Em seguida, apaguei com o lenço embevecido de clorofórmio em meu rosto.
Simplesmente, não vi mais nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário