segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Mais pervertido do que nunca




Confesso que esses meus encontros com Fernando têm sido cada vez mais excitantes!
Não vou somente lá pela manhã e sim quando me dá vontade. Pois tenho carta branca para desfilar o meu corpo nu por sua casa.
Outro dia, passamos a tarde, um fazendo companhia pata o outro.
Juntinhos assistimos televisão, lanchamos e nos comemos... É claro!
Naquele dia, ele estava com tudo!
Pegou-me de tal maneira que, parecia ser outra pessoa.
Esse meu jeito ninfomaníaca de ser, está se impregnado em Fernando. Pois ele está ficando mais pervertido do nunca.
Quando me possuiu, seu corpo falava por si só... Seus movimentos...
As suas expressões... As suas tapas em minha carne... As suas carícias em meu corpo...
Fernando estava ensandecido pelo prazer que o meu corpo lhe proporcionava. Agia de modo que a razão era deixada totalmente de lado.
Ali estávamos inertes... A mercê da inércia do prazer.
O suor percorria por nossos corpos...
O membro teso em minhas entranhas e ao mesmo tempo me bolinava com os dedos.
O sincronismo era perfeito... Todos os ensaios valeram à pena repetir cada ato.
Ele continuava mordiscando meus seios e os apertando...
Fernando foi deslizando a língua pela barriga... Até que finalmente chegou a buceta. Delicioso sentir a sua língua quente e tesa.
- Mete o dedo no meu cu! – Pedia a ele.
Continuava receber seus toques com a língua e, o dedo a passear em meu cuzinho.
Rebolando e me empinando, sentia as estocadas e me contorcia de prazer gemendo.
- Delicia! – Falava sussurrando.
Fernando se entregava cada vez mais aos meus delírios.
Mesmo não sendo muito de falar quando estamos transando, porém, neste dia foi diferente. Ele me xingava, batia-me, apertava o meu pescoço.
Quando outra vez penetrava a boceta senti toda a sua vivacidade. E me fez gozar. Quase gritei de tanto êxtase.
O meu prazer era nítido e continuei as arremetidas contra o seu corpo.
- Quero comer o seu cuzinho! – Disse ele.
- Hum! Só se for de presente! – Respondi.
Coloquei-me de quatro na diagonal da cama e, ele avidamente se colocou atrás logo se encaixando em meu rabinho. Delirei com a sua invasão e, meu corpo sinuoso respondia as suas investidas.
Fernando vibrava com cada estocada!
O seu corpo penetrava com mais intensidade, ao mesmo tempo me tocava permitindo um prazer duplo. O que me fez chegar rapidamente ao clímax outra vez.
O meu homem urrava de prazer, quando senti o seu corpo estremecer dentro de mim, liberando o seu gozo jorrando... Inundando o meu cuzinho.
Em êxtase ele observava o meu rabo aberto em sua direção. E por minha vez, via em seu olhar a satisfação por compartilhar tantos momentos bons em nossas vidas.



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