A tarde estava sem graça...
Nada para fazer...
Apenas um filme rolando na televisão.
***
Até que a música no celular começou a tocar.
- Quem será? – Perguntei.
Número desconhecido!
Mesmo assim aceitei a ligação.
- Quem seria afinal de contas? – Frisei a pergunta.
***
- Alô! – Ouvi a outra voz ao atender.
(Bem familiar, imaginei).
- Com quem deseja falar? – Perguntei.
- Com a minha loira gostosa! – Respondeu Afonso.
- Sim! Sou eu! – Respondi.
- Liguei para confirmas o número postado em meu e-mail! – Disse ele.
- Sou eu delícia! A sua branca! – Falei.
- Delícia digo eu! – Falou ele com a voz excitada.
- Tudo bem com você? – Perguntei a ele.
- Sim! E você com esse cuzinho delicioso? – Quis saber ele.
- Estou bem! Mas ele está carente de você! – Respondi em um tom mais
baixo.
- já estou duro, só de ouvir a tua voz! – respondeu ele.
- Estou sozinha aqui em casa... Deitada sobre o sofá! – Comentei.
- Esse era o momento de estar com você! – Falou ele
- E você não sabe onde minha outra mão está! – Confessei.
- Posso imaginar... – Disse Afonso.
- Na minha boceta! – Falei.
- Passa o dedo no grelinho! - Pediu ele.
- Já estou passando... – Respondi.
- Delicia! Continuava... Um dedo
no grelinho e põe o outro no cuzinho! – Pediu Afonso. – Geme para mim! – O
completou.
Ele ouvia meus gemidos do outro lado da linha...
- Nossa que delicia! Não vejo a
hora de comer o seu cuzinho! – Disse-me entusiasmado.
- Você quer gozar no meu cu outra vez? – Perguntei o provocando.
- Claro! Chego a sonhar com meu
negão atolado nele! – Respondeu ele.
- É? Meu cu está muito ansioso... Piscando... Estou louca de tesão!
Preciso te encontrar! – falei gemendo e excitada com ele.
- Vai! Geme delícia! – Pediu Afonso.
Gemia para o meu negão ouvir.
- Fode o meu cu! Você vai
fodê-lo? – O instigava.
- Todinho! Até as bolas! – Respondia provocando ainda mais o meu tesão.
- Eu quero! – Dizia gemendo e, não parando de me masturbar com ele a me
falar putarias.
- Minha safada! – Dizia Afonso.
- A sua voz me excita e nesse estado febril que estou... – Falava
sussurrando.
O tesão ficava cada vez mais evidente devido o quanto e como me tocava.
Afonso me instigava do outro lado, até que gozei para o meu negão.
- Hum... Você continua a mesma cachorra de sempre! – Disse-me.
- Sou sim! – respondi com o corpo lânguido.
- Quero tê-la novamente... Entre quatro paredes... De quatro... De
presente... Para socar bastante a minha rola no teu rabo quente! – Dizia
Afonso.
- É só marcar que eu... Preciso sentir tuas estocadas na pressão em meu
cuzinho e na boceta! - Falei.
Neste mesmo telefonema, Afonso marcou o nosso desejado encontro, ou
melhor, reencontro.
Mas aí já é um novo conto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário