Humberto, este é meu personagem...
É muito fácil falar sobre ele.
A mim para tal magia acontecer... De
vários orgasmos, múltiplos e infindáveis, tem que haver os seguintes fatores:
Tesão + química + liberdade = realização.
E transar...
Foder com Humberto é assim!
Infelizmente existem homens que são
egoístas.
Eles na hora do sexo pensam somente no
prazer próprio. Acham-se os machões e, o pior que, as mulheres estão ali para
simplesmente servi-los.
Humberto é totalmente o oposto!
Ele ama ver uma mulher, fincada em sua
barra de ferro!
Liberta de qualquer pudor...
Repleta de desejos...
Quebrando tabus!
Ensandecida pelo tesão que deixa horas
depois o corpo lânguido.
Fico aqui perdida... Mergulhada nas
horas de êxtase de seu corpo.
Quantas loucuras capazes de serem
cometidas?
O exibicionismo...
O voyeurismo...
Uma rapidinha em um local público.
Enfim, a cumplicidade mútua.
É simplesmente de enlouquecer o seu
porte de homem forte e viril.
Em meus devaneios insanos, visualizo-me
como uma boneca de pano em seus braços, permitindo-o fazer o que quisesse
comigo.
Com ele foder...
Literalmente é o mundo se acabando!
A sua tora rasgando a boceta, na
primeira quase não suportando.
O tesão aflorando um a um... Os
centímetros adentrando... Deixando o sexo molhado... Plenamente encharcado.
A cada solavanco o pequeno anela
piscando.
Os gemidos misturados aos movimentos
acrobáticos.
Enquanto era estocada por ele, ao mesmo
tempo me perguntando:
- Será que este homem existe ou é apenas
uma fantasia minha?
Esta indagação não ficava apenas em
minha cabeça, ela era expressada veementemente por meus lábios.
Humberto, respondia-me com franqueza:
- Existo sim! De carne, osso e caralho!
- Então, deixe-me aproveitar! – Respondia
sorrindo.
Com ele sentado sobre o sofá, saltitava
sobre a sua enorme rola.
Divertia-me!
Seduzia-o!
Não existia entre nós o Dom ou a
Submissa e, ainda o Submisso e a Domme.
Os nossos papéis se complementavam.
Os nossos espíritos de liberdade nos conduziam
na mais perfeita sintonia entre dois corpos libertos de qualquer tipo de
frescura.
Isto não existia!
O que reinava era apenas o compromisso
de nos doar prazer ao extremo no que há de maior que o significado real pode
explicar.
O tesão...
O prazer...
Transcendo a excitação!
A alma exercia a leveza a que muitos
desejam e nem todos conseguem alcançar.
O âmago era o ponto comum.
A meta que mesmo não combinado antes, os
nossos olhares se encontravam ali.
Resplandecia a lascívia em nossa volta,
feito uma aura envolta em nuances lilás.
Sentia-me personificada na própria
meretriz.
A mais devassa...
A mais rameira de todas!
Porém, com um toque de lirismo no ar.
O contraste de pele presente, o tom
negro com o branco.
A mistura ideal: O café com leite bem
brasileiro.
Inevitáveis...
Os orgasmos...
Os êxtases...
Os gozos...
Clímax...
Em gemidos sufocados pelas mordidas nos
lábios...
Em sussurros inaudíveis...
Complacentes com o desejo de querer
mais.
Revigorando a luxúria!
Trazendo a cor vermelha do doce pecado,
envolvendo-nos em lençóis finos e delicados, na transparência do igual tesão.
Fico aqui relembrando... Memorizando...
Querendo saber se ainda me desejas.
Após a realização da nossa primeira vez,
pensei que fosse apenas uma curiosidade feminina.
Mas quando vieram a segunda, a
terceira... Tive a plena certeza de ser tesão de verdade.
Aquele que entorpece os sentidos...
Que embriaga no furor.
No desejo avassalador!
Tenho a plena certeza de querer.
E tecer sonhos em minhas noites
emergindo na essência de teu tamanho feito exclusivo sob medida.
O que sinto é que, tens o desejo
implacável esperando uma... Nem que seja breve oportunidade de expelir o
abundante licor em meu sexo molhado. Arrancando de mim o máximo que puder...
Desfrutando do meu lado mais pervertido e devasso.
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