sexta-feira, 15 de novembro de 2019

O padeiro comeu a minha rosquinha




No local em que moro têm várias padarias. E nem sempre o pãozinho é bom em todas elas.

Então, resolvi fazer uma pesquisa de sabores e descobri que em uma mais próxima que, a qualidade do pão é melhor e que também o padeiro não é de se ignorar.

Mesmo ele não sendo o balconista me atendeu algumas vezes. Só que o padeiro nada de me dar atenção agindo sempre formalmente.

Os outros perto dele notavam e ele nada!

Através de um amigo consegui o número do telefone do estabelecimento, quando finalmente consegui falar com Fernando.

Nossa! Ele adorou conversar comigo! Mas o melhor ainda estaria por vir!

Depois de me convidar algumas vezes para a sua casa... De termos feito inúmeras travessuras sexuais, Fernando hesitava em comer o meu cuzinho e eu louca para dar o meu rabo.

Na última vez em sua casa, não resisti e fiz de conta que não estava nem aí para Fernando.

Neste dia, estava frio, usava uma bermuda mais comprida, blusa, casaco, sutiã além da calcinha é claro!

Sobre as cobertas e com os nossos corpos encaixados em conchinha, ele me esquentava ainda mais.

Fernando começou a focar todo saliente, mas prestava bastante atenção no filme que assistíamos. Nem me lembro qual e também nem me interessa mais.

Ele enfiou suas mãos por dentro de minha blusa e com o toque de suas mãos me arrepiava todinha. Mas continuava fingindo que não lhe dava atenção.

No entanto, ao abrir o botão da bermuda e o zíper tirando-a e rebolando.

Naquele dia, havia depilado um pouco a boceta (ele gosta que ela fique um pouco cabeludinha), porém, deixei os pêlos bem ralinhos.

Fernando deslizava seus dedos sentindo o toque dos pêlos...  Logo a boceta ficou molhadinha.

Com sua mão longa, pedi para que enfiasse um dedo no meu cuzinho, no início meio sem jeito, começou a introduzir o dedo maior e rebolava me deliciando com a sua carícia especial.

Aos poucos Fernando perdia a inibição e, cedia todas as minhas vontades.

A boceta que estava bastante lubrificada fazia escorrer o líquido até o meu anelzinho. O dedo deslizava exercendo uma pressão sem igual. Mas uma pressão sem igual. Mas eu queria mais!

Coloquei-me de quatro e rebolava com o cacete de Fernando na direção do meu cuzinho. Ele forçava a sua entrada e, era a minha vez de ceder entregando a minha rosquinha de bandeja para o padeiro.

Fernando me invadiu com precisão!

- O padeiro está comendo a minha rosquinha! – Dizia para ele.

- Uma rosquinha deliciosa... Quentinha... Docinho... – Respondia ele.

Falávamos um monte de putarias com ele socando sua bisnaga em minha rosquinha.

Fernando se colocou deitado com o cacete apontado para o teto. Não me fiz de rogada e com meu cuzinho já aberto, sentei com ele em sua tora.

Cavalgava deliciosamente fincada em seu cacete. No som rolava um blues, o que dava uma conotação mais explícita!

O rock n’ roll é excitante!

O blues é provocante!

Nada melhor do que o padeiro se deliciar ao som do blues comendo a minha rosquinha.

Meu espírito... A minha alma estavam libertos alçando um voo mais alto e cadenciado.

Só o sexo misturado ao som eletrizante da guitarra me deixa em transe, o que faz buscar o cerne... O âmago do orgasmo.

Fernando me estocava.

As suas palavras se refletiam em suas expressões corporais. E me faziam descobrir sensações desconhecidas por mim, ou que há muito tempo, talvez falando de vidas passadas, já esquecidas, mas que agora procuro revivê-las com mais intensidade.

Fernando mexia em meu clitóris, isso com o sexo anal me proporciona uma sensação imensurável, faz com que a minha entrega seja total.

Tentava bloquear o meu gozo, para que pudesse vivenciar mais o momento de prazer. Porém, o choque veio tão imprescindível.

Gozei permitindo minha alma entrar em harmonia com os sentidos de meu corpo, o que fez o pau de Fernando sair.

Um pouco refeitos do frenesi... De nosso frisson...

Necessitava do gozo dele para que o nosso ritual ficasse completo sem arestas.

Ele então, depois de se lavar veio por cima de mim, rasgando a boceta.

- Vem... Vem comigo! Goza para mim! – Falava em nosso ritual.

- Você é muito gostosa! – Ele me elogiava, aliás, ele sempre faz isso.

- É você quem me deixa mal acostumada! – Dizia para ele.

Fernando sorriu...

Os seus movimentos foram se tornando mais intensos, o cacete latejava dentro da buceta...
- Goza em meus seios!  – Pedi a ele.

- Você gosta? – Quis saber.

- Adoro! – reiterei o pedido.

- Delicia! – Falou ele.

Não demorou muito para Fernando gozar...

O seu corpo explodiu em êxtase!

A sua porra veio com tanta pressão que não molhou somente os meus seios, barriga...

O seu gozo alcançou meu rosto... Deixou úmidos os meus cabelos.

O que nos deixou com jeito de bobos, olhando um para o outro: Eu agarrada aos meus seios molhados sentindo o cheiro do esperma em meu corpo e que impregnava o quarto.

Foi assim que o padeiro comeu a minha rosquinha e se viciou.

Acho que esse padeiro não é nada bobo...

Não!

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