No local em que moro têm
várias padarias. E nem sempre o pãozinho é bom em todas elas.
Então, resolvi fazer uma
pesquisa de sabores e descobri que em uma mais próxima que, a qualidade do pão
é melhor e que também o padeiro não é de se ignorar.
Mesmo ele não sendo o
balconista me atendeu algumas vezes. Só que o padeiro nada de me dar atenção
agindo sempre formalmente.
Os outros perto dele notavam
e ele nada!
Através de um amigo consegui
o número do telefone do estabelecimento, quando finalmente consegui falar com
Fernando.
Nossa! Ele adorou conversar
comigo! Mas o melhor ainda estaria por vir!
Depois de me convidar
algumas vezes para a sua casa... De termos feito inúmeras travessuras sexuais,
Fernando hesitava em comer o meu cuzinho e eu louca para dar o meu rabo.
Na última vez em sua casa,
não resisti e fiz de conta que não estava nem aí para Fernando.
Neste dia, estava frio,
usava uma bermuda mais comprida, blusa, casaco, sutiã além da calcinha é claro!
Sobre as cobertas e com os
nossos corpos encaixados em conchinha, ele me esquentava ainda mais.
Fernando começou a focar
todo saliente, mas prestava bastante atenção no filme que assistíamos. Nem me
lembro qual e também nem me interessa mais.
Ele enfiou suas mãos por dentro
de minha blusa e com o toque de suas mãos me arrepiava todinha. Mas continuava
fingindo que não lhe dava atenção.
No entanto, ao abrir o botão
da bermuda e o zíper tirando-a e rebolando.
Naquele dia, havia depilado
um pouco a boceta (ele gosta que ela fique um pouco cabeludinha), porém, deixei
os pêlos bem ralinhos.
Fernando deslizava seus
dedos sentindo o toque dos pêlos... Logo
a boceta ficou molhadinha.
Com sua mão longa, pedi para
que enfiasse um dedo no meu cuzinho, no início meio sem jeito, começou a
introduzir o dedo maior e rebolava me deliciando com a sua carícia especial.
Aos poucos Fernando perdia a
inibição e, cedia todas as minhas vontades.
A boceta que estava bastante
lubrificada fazia escorrer o líquido até o meu anelzinho. O dedo deslizava
exercendo uma pressão sem igual. Mas uma pressão sem igual. Mas eu queria mais!
Coloquei-me de quatro e
rebolava com o cacete de Fernando na direção do meu cuzinho. Ele forçava a sua
entrada e, era a minha vez de ceder entregando a minha rosquinha de bandeja
para o padeiro.
Fernando me invadiu com
precisão!
- O padeiro está comendo a
minha rosquinha! – Dizia para ele.
- Uma rosquinha deliciosa...
Quentinha... Docinho... – Respondia ele.
Falávamos um monte de
putarias com ele socando sua bisnaga em minha rosquinha.
Fernando se colocou deitado
com o cacete apontado para o teto. Não me fiz de rogada e com meu cuzinho já
aberto, sentei com ele em sua tora.
Cavalgava deliciosamente
fincada em seu cacete. No som rolava um blues, o que dava uma conotação mais explícita!
O rock n’ roll é excitante!
O blues é provocante!
Nada melhor do que o padeiro
se deliciar ao som do blues comendo a minha rosquinha.
Meu espírito... A minha alma
estavam libertos alçando um voo mais alto e cadenciado.
Só o sexo misturado ao som
eletrizante da guitarra me deixa em transe, o que faz buscar o cerne... O âmago
do orgasmo.
Fernando me estocava.
As suas palavras se
refletiam em suas expressões corporais. E me faziam descobrir sensações
desconhecidas por mim, ou que há muito tempo, talvez falando de vidas passadas,
já esquecidas, mas que agora procuro revivê-las com mais intensidade.
Fernando mexia em meu
clitóris, isso com o sexo anal me proporciona uma sensação imensurável, faz com
que a minha entrega seja total.
Tentava bloquear o meu gozo,
para que pudesse vivenciar mais o momento de prazer. Porém, o choque veio tão
imprescindível.
Gozei permitindo minha alma
entrar em harmonia com os sentidos de meu corpo, o que fez o pau de Fernando
sair.
Um pouco refeitos do
frenesi... De nosso frisson...
Necessitava do gozo dele
para que o nosso ritual ficasse completo sem arestas.
Ele então, depois de se
lavar veio por cima de mim, rasgando a boceta.
- Vem... Vem comigo! Goza
para mim! – Falava em nosso ritual.
- Você é muito gostosa! –
Ele me elogiava, aliás, ele sempre faz isso.
- É você quem me deixa mal
acostumada! – Dizia para ele.
Fernando sorriu...
Os seus movimentos foram se
tornando mais intensos, o cacete latejava dentro da buceta...
- Goza em meus seios! – Pedi a ele.
- Você gosta? – Quis saber.
- Adoro! – reiterei o
pedido.
- Delicia! – Falou ele.
Não demorou muito para
Fernando gozar...
O seu corpo explodiu em
êxtase!
A sua porra veio com tanta
pressão que não molhou somente os meus seios, barriga...
O seu gozo alcançou meu
rosto... Deixou úmidos os meus cabelos.
O que nos deixou com jeito
de bobos, olhando um para o outro: Eu agarrada aos meus seios molhados sentindo
o cheiro do esperma em meu corpo e que impregnava o quarto.
Foi assim que o padeiro
comeu a minha rosquinha e se viciou.
Acho que esse padeiro não é
nada bobo...
Não!
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