quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Sexo, futebol e cerveja - 1ª parte



Há mais de uma semana os torcedores de um time de futebol estavam eufóricos por conta de uma decisão.
O Brasil praticamente parou!
Quanto a mim estava tranquila.
Porém, já tive uma fase que era louca por futebol... No entanto, passou. Minhas prioridades se tornaram  outras. E naquele dia, estava ansiosa para ficar com o Beto... Um tesão do caralho!
Nunca chegamos a namorar. De vez em quando ficávamos. Pois ele é do tipo daquele cara que topa qualquer situação... De transar em lugares inusitados. O perigo e a adrenalina correm por nossas veias.

***

Enviei uma mensagem, perguntando aonde ele assistiria ao jogo, foi quando me avisou que ficaria em um ponto de concentração, aonde os moradores marcaram de assistir a partida juntos, próximo a minha casa, em um telão: Churrasco na brasa e cerveja à vontade. Ele me convidou para encontrá-lo, aceitei o convite. Mas quem disse que Beto me dava bola? Antes do início, ele disse que iria ao banheiro, e fui com ele. Como ficava em um ponto mais reservado, não deu outra, entrei rapidamente com ele, e o chupei todinho, ali mesmo. Ele me virou de costas, deu-me uma tapa na bunda, levantando a minha saia, afastando a calcinha, penetrou em cheio o meu rabo. Eu gemia recebendo as suas estocadas... E gozei com aquela sensação de perigo... E em seguida, encheu meu cu de porra! E nos beijando, deixamos o banheiro.
- Adoro essas loucuras! – Ele comentou.
Apenas sorri, porque a minha intenção era de continuar fodendo com ele.
Quando o jogo começou, o seu olhar estava vidrado na televisão. E eu ali chupando dedo, mas na verdade queria chupar outra coisa.
Ele com os seus amigos entusiasmados, até que o seu time do coração levou o primeiro gol. Uma ótima oportunidade de afastá-lo daquele lugar e o chamei para assistirmos ao jogo em sua casa. E também com medo de que acontecesse algum imprevisto. O time perdendo achou por bem aceitar a minha proposta. Agora eu queria ver quem é que iria ganhar entre nós, quem marcaria mais gols em nossa brincadeira.
Beto comprou algumas cervejas e de mansinho nos dirigimos até a sua residência. Ao entrarmos fui logo me deliciar com um banho, pois fazia muito calor. Ele foi direto ligar a televisão e guardar as bebidas.

***

Para não ter nenhum trabalho, sai do banho nua e ainda molhada. O que desejava mesmo era provocá-lo e ele não se conformava com o seu time perdendo, impaciente mal podia ficar sentado, com as oportunidades que o time deixava passar.
De repente, o clima fechou e começou a chover, o que não fez com o ânimo da torcida se esfriasse.
Já que a tática dentro de campo não estava dando certo, coloquei as minhas sobre a mesa, aliás, para fora da sua bermuda... Estrategicamente fui descendo... Acariciando... Envolvendo-o com as mãos... Expondo-o... E prendendo-o entre os meus lábios...
Beto aos poucos foi relaxando... Despojando-se sobre o sofá. E, sem tirá-lo da boca, terminei de abaixar a sua roupa. Não estava mais tão concentrado assim no jogo e, eu o sorvia com vontade esfregando o meu clitóris... Também gemia... Com a cerveja na mão, pedi para que entornasse um pouco sobre o cacete e degustei direto dali os pingos que escorriam...
Ao final do primeiro tempo, com o placar não nos favorecendo, fiquei de costas para ele, empinando bem a bunda em sua direção, abrindo as minhas nádegas, ele enfiou bem a língua no centro da boceta e começou a chupá-la brincando com o clitóris...
- Enfia o dedo no meu rabo! – Eu lhe pedia.
Que sensação deliciosa... Os fogos continuavam a explodir pelo céu...
Ele usou o mesmo truque da cerveja, derramando-a em minha bunda... O quente e o gelado causavam uma reação prazerosa em meu corpo e me excitava ainda mais.
Ao sentar sobre o seu colo, direcionei o cacete bem no centro do meu cu faminto e o engoli... Beto correspondia aos meus movimentos e se entregava a minha dança erótica, apertando os meus seios... Tocando-me... A sua vara me rasgava... Uma miscelânea de dor e prazer... Ele sabe que amo esse contraste de sensações... A pele arrepiada... Completamente molhada... Não demorou a que me rendesse ao êxtase... Uma delícia, mesmo ele estando um pouco tenso devido ao jogo. Mas nada disso importava, o que mais queria era gozar.
O meu corpo se convulsionava sobre o dele...
Os nossos fluídos se misturavam...
Eu continuava a rebolar...
E mudando a minha posição, coloquei-me de frente para ele, encaixando o meu rabo e, ele entrou deslizando... Prendi o cabelo... Cavalgando sobre a sua tora... Eu quem estava comandando toda aquela euforia. Ao perceber que ele estava prestes a gozar, passei a me tocar... Sentindo as suas veias se dilatarem e a exsudar no meu rabo, outra vez expandi-me...
Que delícia... Amo essa sensação de tê-lo fincado até o talo, gozando e enchendo o meu copo.
Quando os nossos corpos se acalmaram, corri e peguei outra cerveja.
Então, pedi para que ele ficasse de pé, e me colocando de joelhos, derramei sobre o cacete...
Sorvia cada gole...
Sobre o sofá deitado, fiquei brincando com o seu amigo meio que adormecido... Mas o que eu queria mesmo era que despertasse... E quando ele ficou tinindo, encaixei a boceta e cavalgando o animava mais.
A chuva continuava a cair...
Neste meio tempo, a segunda etapa do jogo ia se passando.
Beto não sabia se assistia à partida de futebol ou se concentrava em minhas investidas, mas não estava nem aí... Conforme acelerava o meu ritmo, mais a boceta pegava fogo. E em minha empolgação, gozei aos gritos. Ele por sua vez, não aguentando a pressão... Gozou! No mesmo instante em que o time empatava... Quase me derrubou, mas me agarrei em seu corpo, o que causou uma reação imensurável.
- Puta que pariu! Caralho! Porra! – Ele começou a xingar.
Também segui no embalo de sua empolgação. Mas faltava pouco tempo. Naquela altura do campeonato, a decisão seguiria para os pênaltis. Porém, instantes depois o mesmo autor do gol anterior, marcou outro, pouquíssimos minutos, o que consagraria o time brasileiro campeão.
Beto ficou mais eufórico, comigo montada em seu corpo...
Fogos de artifícios davam um clima de final de ano...
A chuva em nada atrapalhava.
Uma gritaria impar vindo do lado de fora.
Até pensei que ele sairia para comemorar com os amigos. Mas ficou decretado que a partir daquele dia, os jogos de seu time seriam na casa dele e nós dois gozando muito.
E, em comemoração, Beto convidou um casal de amigos para se juntar a nós, o que foi atendido prontamente.

***

Eliza e Michael ao chegarem, molhados da cabeça aos pés, os recebemos da mesma maneira em que nos encontrávamos, havia essa cumplicidade entre nós. 

Beto disse para que ficassem o mais à vontade possível. E os dois sem a menor cerimônia, se despiram com a minha ajuda...
Se a nossa comemoração a dois já estava pegando fogo, imagine a quatro?
Não há nada melhor, do que sexo, futebol e cerveja.

4 comentários:

xpulga disse...

Nossa Muitos Textos ... vou lendo ao poucos ... Muito tesão neste ultimo relato ... Espero que continue ... Parabens pelo Cantinho...

Fabby Lima disse...

Bom dia! Fique a vontade! Bjs

Rogério Paulo Peixoto disse...

Otimo...

Fabby Lima disse...

Obrigada!!! Bjs