Não é a toa que este título
começa com insanidade. Pois estava... Encontrava-me... Completamente
ensandecida pelo caralho do meu colega.
Pouco antes de meu horário
de almoço, um colega de trabalho chegou com aquela conversa mole e demonstrando
tesão em suas atitudes... Carícias em minhas costas... Mexendo em meus cabelos
encaracolados...
A conversa acontecia
descontraída, aonde ele a conduziu ao ponto em que tanto desejava.
A sua libido me contagiou de
tal maneira que, não pensei duas vezes: Peguei a chave da sala que se
encontrava na gaveta de minha mesa e, partimos para a nossa alcova.
Não tínhamos muito tempo...
E também não poderíamos
chamar a atenção dos demais.
Rogério...
É assim que o chamarei aqui,
era luxúria pura.
Ao entrarmos na sala um
pouco escura, devido estar sem uso no momento, pedi para que se acomodasse
sentado na mesa. Dessa maneira apoiando a perna na cadeira, tive a medida certa
para alcançar o seu cacete.
Enfim, quando o libertei da
calça que, já apertava o meu doce se encontrava duro e robusto feito uma barra
de chocolate.
A minha boca salivou com o
que os meus olhos presenciavam em pleno ambiente de trabalho.
Não resisti a grande
tentação e, caindo de boca o degustava com a maior naturalidade.
A minha língua passeava por
sua glande, enquanto isso sentia um desconforto em minha coxa. Porém, a dor era
de menos, já que devorar Aquele cacete delicioso era demais.
Não me contentava nem um
pouco...
Quanto mais o sugava, mais
despertava a minha vontade de possuí-lo entre meus lábios.
Rogério se apoiava segurando
na beira da cama para não escorregar e, quando o olhava podia presenciá-lo
mordendo os próprios lábios.
E quanto mais o chupava...
Mais o seu cacete ia ganhando forma e conteúdo em minhas mãos e boca.
De repente, senti pequenas
gotas em minha língua, ainda não era o gozo. Mesmo assim mostrei a ele a boca
com o inicio de seu prazer.
- Isso! Continue! –
Dizia-me.
Apenas respondi com um sinal
de afirmação com a cabeça continuando o que fazia então.
Às vezes, ele contorcia o
seu corpo, ajeitando-se na mesa. O lençol fazia com que escorregasse um pouco,
mas nada que atrapalhasse.
Continuei degustando o seu
cacete da cor de chocolate... Sabor do
prazer... Ansioso pelo êxtase.
Até que...
O inevitável...
O inesperado aconteceu...
Ou será o esperado?
Rogério serviu-me de leite
direto da fonte em minha boca.
Depois da sensação de obter
o gozo, não há outra melhor do que fazer alguém gozar.
E quando a mulher aceita
beber do gozo de um macho, sempre acaba se viciando.
Puta que pariu!
Após tomar tu-di-nho! Passei
a língua envolta da boca e sequei-o para deixá-lo da maneira como estava antes.
Ele saiu extasiado da sala
e, eu louca para que acontecesse outra vez.
Após este dia, sempre era
difícil Rogério e eu nos encontrarmos devido a sua escala.
Da lembrança desde episódio,
ficou um grande hematoma em minha coxa.
E quando aconteceu de nos
encontrarmos, avisei a ele que o nosso sexo oral havia sido tão intenso que
deixou marcas.
Ele não acreditou muito, mas
bem que poderia ter feito uma foto de recordação.
Caralho!
O meu docinho é foda!
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