Quando
acordei, para mim estava em um quarto de motel.
O
ambiente era um pouco escuro, apenas algumas velas coloridas iluminavam o
local.
Alguém
havia me dado banho e o meu corpo exalava um cheiro de rosas coberto por uma
fina camisola negra.
-
Quem me levara para aquele quarto?
Olhei
para um dos cantos, existia uma mesa com uma linda bandeja de frutas.
-
Este mesmo alguém imaginara que ao menos estivesse com fome! Mas quem poderia
ser?
Sentia
a estranha sensação de estar sendo observada.
Tudo
no recinto era de muito bom gosto.
Após
degustar de algumas frutas, procurei minha bolsa, mas não a encontrei em parte
alguma.
Quem
fez aquilo, pensou nos mínimos detalhes. Deveria ter imaginado que poderia
telefonar para alguém ou receber outra ligação.
Longas
horas se passaram... O que me fez perder a noção do tempo.
Uma
luz começou a piscar num canto e, quando me aproximei, ali em uma mesa
retrátil, surgiu o que poderia imaginar o meu almoço.
Pensei
em não me alimentar, mas o meu estomago falou mais alto.
Não
via nenhuma luz vinda do lado de fora. Não tinha a noção se ainda era dia
ou se já havia anoitecido.
Já
não havia nada a ser feito…
A não ser ficar relembrando o que aconteceu durante
a noite anterior… Os homens
desconhecidos me fodendo e me servindo com seus gozos quentes e latentes.
Para
a minha surpresa a porta, de repente, se
abriu e, surgiu a figura daquele homem de cor de ébano, alto e forte.
Sim!
Era o segurança do motel aonde havia passado a última noite. E trajava apenas uma
sunga box branca, mostrando assim cada detalhe de seu corpo.
-
- Então… É você? – Perguntei.
- Sei
que não é elegante responder uma pergunta com outra, mas quem pensou que seria?
– Comentou ele.
- Poderia
imaginar outra pessoa, menos você! – Respondi.
- Está
surpreendida? – Quis saber ele.
- Sim!
Estou! Pois um homem com a sua estampa e que sabe foder uma mulher como me
fodeu! Pode ter nas mãos a mulher que desejar! – Repliquei.
- Todo
homem tem a sua tara! Todo homem possui o que lhe dar mais tesão! E você é
igual à mim. Gosta do sexo desenfreado… Do prazer imensurável! Não são todos os
dias que encontramos alguém com a mesma essência.
- Como
pode saber disso? – Perguntei.
-
É simples… A tua atitude! Sabes ser fêmea…
Sabes ser mulher na hora do prazer… Não medes as consequências. Apenas quer ser
invadida… Penetrada… Possuir o corpo molhado pelo gozo de um macho insaciável.
Como
poderia aquele homem me conhecer tão profundamente em apenas algumas horas?
Ele
sabia que era livre… Que a minha alma é livre… Que meu espírito pervertido é
livre para sentir êxtase.
Um
homem até então desconhecido, falando aquelas coisas sobre a minha pessoa,
fazia-me sentir fragilizada e ao mesmo tempo excitada.
A
respiração ofegante revelava o desejo por seu corpo, pela cor de sua pele e
também pelo mistério que o envolvia.
Quem
na verdade seria ele?
O que
faria comigo depois de esgotar toda a sua vontade de sexo?
Nem
ao menos o seu nome me revelara.
O
silêncio tomou conta do lugar e seu olhar era fixo em meu corpo. E lentamente
se aproximou desatando os nós que prendia a camisola sobre o meu corpo,
deixando-a cair revelando outra vez minha nudez
para ele.
Os
contrastes de nossas peles causavam mais frisson em nossos corpos.
O que
antes fizera, ele fez comigo rodeando o meu corpo, como se for a sua presa,
cheirando-me o pescoço, tocando-me os seios.
- Sinta-se
uma privilegiada por estra aqui! – Disse ele.
Ao
tentar lhe responder, ele fez sinal tocando os lábios para que não falasse.
Parecia
que necessitava daquele ritual para ver como reagiria a sua investida. Mas
permaneci imóvel até que, ele agarrou o meu cabelo e encaixando o seu corpo por
trás do meu.
O seu
membro queria a qualquer custo, rasgar a fina malha que lhe cobria, quando ele
de uma só vez, rasgou-a com um puxão, liberando a cabeça úmida e quente,
procurando as minhas entradas.
Ele
investia o seu corpo contra ao meu, mas não me penetrava… Fazia jogos eróticos,
poses sensuais e explícitas.
Entendia
o que desejava fazer… Torturar-me com sua vara grande e grossa.
- Pega
essa boceta! Pega ela para você! – Falava baixinho para ele.
Ele
me apertava, espremia os meus seios em suas mãos. O que fazia o meu corpo ficar
vermelho… E quando finalmente tocou a boceta estremeci, ficando ainda mais
molhada… Com um impulso, enfiou seu grosso dedo nela, o que me fez gemer e
gozar liberando um grito de prazer.
A sua
ereção foi imediata. Puxou-me pelos cabelos e me jogou sobre a cama, jogando-se
por cima e fazendo de minha boca uma vagina, introduzindo nela e socando a sua vara sem parar.
- Porra!
Puta que pariu! Adoro mulher que saber foder! – Dizia ele.
O meu
corpo se contorcia em um misto de prazer e submissão.
Com
suas mãos apoiadas, mas parecia fazer flexões sobre o meu corpo e, às vezes, deixava-me sem respirar. O que me
fazia engasgar.
O se
prazer era notório e estava aí…
Dessa
vez foi diferente… O tesão era tanto que, não demorou a gozar. E ao exsudar,
devido a nossa posição, fez com que tomasse cada gota de seu leite grosso e
quente, vindo direto da fonte.
- Levanta!
– Ordenou ele. – Levanta! E me mostre a sua boca! – Repetiu.
O que
me mandou, então fiz: Fiquei de joelhos sobre a cama e ele já de pé, abria a
minha boca e mostrei-lhe canto a canto de minha zona bucal para que não notasse nenhum resquício de porra entre meus lábios.
O que
mais me surpreendeu foi que, ao
percorrer o seu corpo com o olhar, notei que o seu cacete se mostrava teso
feito uma barra de ferro.
Realmente
aquele homem era um produto de alta qualidade.
Enquanto
me deliciava com aquela visão do outro mundo, ele me pegou pelo pescoço,
impondo jeito, mas não força, fez com que
me deitasse de bruços e erguesse a bunda.
O meu
corpo suava… Totalmente molhado em todos os sentidos, ele me bolinava… E sem
alguma piedade, dava-me tapas fazendo as nádegas ficarem ardidas não sei
precisar quantos minutos e intercalava entre xingamentos.
No
início gritava, o que depois fui proibida de fazer.
-
Aguente tudo calada! Sem dizer um ai! –
Disse-me ele.
O que
mais poderia fazer diante de tal situação? Obedeci ao homem que me enchia de
prazer.
Por
alguns momentos ele cassava, como se apreciasse o tom avermelhado de minha
pele.
Depois
senti o seu dedão penetrar o meu orifício anal, rasgando-o… Dando indício do
que viria depois.
Com
uma das mãos fazia este movimento, com a outra continuava a me bater e a puxar
os meus cabelos.
Eram
nítidas as suas feições demonstrando o prazer… O tesão…
-
Há tanto tempo buscava por isso… - Dizia ele
interrompendo o silêncio oral. – Há muito tempo procurava por uma fêmea assim
como você! – Continuou.
Manter
o raciocínio, às vezes, era impossível diante das sensações que ele me fazia
descobrir. Mas do que poderia estra falando?
Sem
dizer uma só palavra, direcionou o seu membro em riste no meu orifício anal e,
começou a invasão.
Os
movimentos bruscos, as tapas e os puxões de cabelos, deram lugar a movimentos
mais sutis. Ele esfregava a cabeça de seu cacete em meu anel para que, aderisse
uma lubrificação natural. E aos poucos foi invadindo, como se quisesse fazer a
varredura de meu canal.
No
começo, um tanto de desconforto, o que é natural. Mas logo após, veio o prazer.
Rebolava
com cada uma de suas investidas, apesar de termos transado na noite anterior,
era como se já nos conhecêssemos de outras vidas e, meu corpo obedecia aos anseios
de meu macho.
A sua
ferramenta, embora um pouco maior dos
padrões, nada me incomodava e, sim proporcionava-me mais prazer.
Plenamente
envolvida, meu corpo seguia de encontro ao seu, mesclando nossos movimentos
abruptos com sinuosos.
O meu
corpo demonstrou mais do que sinais… Estremecendo, entreguei-me ao orgasmo e
minha boceta pulsava o que também fazia o meu cu apertando com mais força o seu
cacete.
-
Era você quem eu esperava… - Dizia ele
agarrando os meus cabelos e socando com mais força e devassidão o meu cu.
O seu
pau começou a expandir as veias e a ejacular inundando todo o meu buraco.
O seu
prazer… O seu gozo foi tão intense que, mesmo com ele fincado em meu
corpo, começou a escorrer entre minhas
coxas. No entanto, ele se mantinha firme, desejando sentir todos os nosso fluídos corporais.
E ao
retirar… Estando eu na mesma posição, ficou obserbvando o rombo que havia
deixado.
Pensei
em ser a mais natural possível e, deitei-me sobre a cama, olhando fixamente para
ele admirando toda a exuberância de seu corpo.
O
sorriso em meus lábios derrubava um puco a barreira que ainda havia entre nós
dois. Porém, existia algo no ar, alimentando o clima de luxúria , dando a
entender que nos conhecíamos há muito e muito tempo!
-
Creio que precisamos de um banho! – Sugeri
tentando quebrar o silêncio.
-
- É! Você tem razão! – Concordou ele.
Então,
caminhamos até ao banheiro, onde havia uma linda hidromassagem preparada.
Através
do espelho notei as marcas por ele
deixadas em meu corpo, nada falei.
-
Às vezes, é inevitável fazer com que isso não
aconteça! – Disse ele ao perceber.
-
Tudo
bem! Incidentes acontecem! – Respondi.
Aquele
homem, cujo mal conhecia e nem ao menos sabia o seu nome, era um mistério. Pois
ao mesmo tempo que se mostrava um homem forte, sedutor e, por que não bruto, às
vezes? Também por alguns instantes demonstrava afeição.
No
início estava ali não porque eu queria ou por vontade própria. Em minha cabeça
era uma confusão, uma mistura de vontades em ficar e de querer sair o mais rápido. Afinal de
contas, não sabia quem ele era e o que poderia vir fazer comigo.
No
banho ele demonstrava toda a sua
gentileza, carinho e carícias, provocando-me mais o tesão e a libido.
Por
consequências de nossos atos, mostrando a sua virilidade de macho, abriu minhas
pernas e se enfiando entre as coxas, sugava ferozmente os seios. Ele me
penetrou a boceta, estocando-me… Fodendo-me como se o mundo fosse acabar
naquele exato momento. O que me fez degustar de cada arremetida com a exatidão
de um encaixe perfeito.
A
água na banheira se revolvia como ondas no mar… E nossos corpos refletiam no
espelho que existia no teto.
Devido
a essa nossa posição, sentia a sua penetração profundamente e o seu corpo roçar
em meu clitóris.
Aquele
homem sabia foder uma mulher como exímio mestre.
Mesmo
ele tendo gozado, ele se mostrava insaciável, o que me fez gozar repetidamente
em orgasmos múltiplos.
Notando
o meu corpo amolecido, ele despejou outra vez a sua jarra de leite sobre os
meus seios, brindando assim, mais uma
sessão de gozos.
Após
refeitos de nossas conjunções carnais…- Há muito tempo te procurava. No
entanto, não sei se tornarei a vê-la novamente! – Disse ele.
-
Do que está falando? – Quis saber.
-
Não é o
momento ainda! – Disse ele.
-
Não compreendo! Para que tanto mistério? –
Insisti.
- - Repito: Você ainda não está preparada! Esse
nosso reencontro se deu por acaso. E se ainda vamos nos encontrar, só o tempo
responderá! – Explicou ele.
- - Do que está falando? – Continuei a lhe
perguntar.
- - Adeus Lillith! – Disse ele me colocando no táxi
sem ao menos querer saber para ond eiria.
- - Lillith! Mas este não é o meu nome… - Pensei.
O que
uma aventura sexual não faz com a cabeça das pessoas.
No
caminho de casa, pensava nas palavras daquele homem.
O que ele quis dizer com tudo aquilo?
E
quando dei por mim, estava no portão do prédio aonde morava.
Há
alguns meses, mudei-me de lá, procurando outros caminhos.
Procuro
não pensar mais no assunto. Como ele mesmo disse, só o tempo trará as respostas.
Se
era leite que eu queria, recebi em todas as minhas entradas.
Um comentário:
Gostei do conto e do blog
Vou seguir e voltarei mais vezes
Bjs
Kique
Hoje em Caminhos Percorridos - Posso chupar ...
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