Há
mais de uma semana os torcedores de um time de futebol estavam eufóricos por
conta de uma decisão.
O
Brasil praticamente parou!
Quanto
a mim estava tranquila.
Porém,
já tive uma fase que era louca por futebol... No entanto, passou. Minhas
prioridades se tornaram outras. E
naquele dia, estava ansiosa para ficar com o Beto... Um tesão do caralho!
Nunca
chegamos a namorar. De vez em quando ficávamos. Pois ele é do tipo daquele cara
que topa qualquer situação... De transar em lugares inusitados. O perigo e a
adrenalina correm por nossas veias.
***
Enviei
uma mensagem, perguntando aonde ele assistiria ao jogo, foi quando me avisou
que ficaria em um ponto de concentração, aonde os moradores marcaram de
assistir a partida juntos, próximo a minha casa, em um telão: Churrasco na
brasa e cerveja à vontade. Ele me convidou para encontrá-lo, aceitei o convite.
Mas quem disse que Beto me dava bola? Antes do início, ele disse que iria ao
banheiro, e fui com ele. Como ficava em um ponto mais reservado, não deu outra,
entrei rapidamente com ele, e o chupei todinho, ali mesmo. Ele me virou de
costas, deu-me uma tapa na bunda, levantando a minha saia, afastando a calcinha,
penetrou em cheio o meu rabo. Eu gemia recebendo as suas estocadas... E gozei
com aquela sensação de perigo... E em seguida, encheu meu cu de porra! E nos
beijando, deixamos o banheiro.
-
Adoro essas loucuras! – Ele comentou.
Apenas
sorri, porque a minha intenção era de continuar fodendo com ele.
Quando
o jogo começou, o seu olhar estava vidrado na televisão. E eu ali chupando
dedo, mas na verdade queria chupar outra coisa.
Ele
com os seus amigos entusiasmados, até que o seu time do coração levou o
primeiro gol. Uma ótima oportunidade de afastá-lo daquele lugar e o chamei para
assistirmos ao jogo em sua casa. E também com medo de que acontecesse algum imprevisto.
O time perdendo achou por bem aceitar a minha proposta. Agora eu queria ver quem
é que iria ganhar entre nós, quem marcaria mais gols em nossa brincadeira.
Beto
comprou algumas cervejas e de mansinho nos dirigimos até a sua residência. Ao
entrarmos fui logo me deliciar com um banho, pois fazia muito calor. Ele foi
direto ligar a televisão e guardar as bebidas.
***
Para
não ter nenhum trabalho, sai do banho nua e ainda molhada. O que desejava mesmo
era provocá-lo e ele não se conformava com o seu time perdendo, impaciente mal
podia ficar sentado, com as oportunidades que o time deixava passar.
De
repente, o clima fechou e começou a chover, o que não fez com o ânimo da
torcida se esfriasse.
Já
que a tática dentro de campo não estava dando certo, coloquei as minhas sobre a
mesa, aliás, para fora da sua bermuda... Estrategicamente fui descendo...
Acariciando... Envolvendo-o com as mãos... Expondo-o... E prendendo-o entre os
meus lábios...
Beto
aos poucos foi relaxando... Despojando-se sobre o sofá. E, sem tirá-lo da boca,
terminei de abaixar a sua roupa. Não estava mais tão concentrado assim no jogo
e, eu o sorvia com vontade esfregando o meu clitóris... Também gemia... Com a
cerveja na mão, pedi para que entornasse um pouco sobre o cacete e degustei
direto dali os pingos que escorriam...
Ao
final do primeiro tempo, com o placar não nos favorecendo, fiquei de costas
para ele, empinando bem a bunda em sua direção, abrindo as minhas nádegas, ele enfiou
bem a língua no centro da boceta e começou a chupá-la brincando com o
clitóris...
-
Enfia o dedo no meu rabo! – Eu lhe pedia.
Que
sensação deliciosa... Os fogos continuavam a explodir pelo céu...
Ele
usou o mesmo truque da cerveja, derramando-a em minha bunda... O quente e o
gelado causavam uma reação prazerosa em meu corpo e me excitava ainda mais.
Ao
sentar sobre o seu colo, direcionei o cacete bem no centro do meu cu faminto e
o engoli... Beto correspondia aos meus movimentos e se entregava a minha dança
erótica, apertando os meus seios... Tocando-me... A sua vara me rasgava... Uma
miscelânea de dor e prazer... Ele sabe que amo esse contraste de sensações... A
pele arrepiada... Completamente molhada... Não demorou a que me rendesse ao
êxtase... Uma delícia, mesmo ele estando um pouco tenso devido ao jogo. Mas
nada disso importava, o que mais queria era gozar.
O
meu corpo se convulsionava sobre o dele...
Os
nossos fluídos se misturavam...
Eu
continuava a rebolar...
E mudando
a minha posição, coloquei-me de frente para ele, encaixando o meu rabo e, ele
entrou deslizando... Prendi o cabelo... Cavalgando sobre a sua tora... Eu quem
estava comandando toda aquela euforia. Ao perceber que ele estava prestes a
gozar, passei a me tocar... Sentindo as suas veias se dilatarem e a exsudar no
meu rabo, outra vez expandi-me...
Que
delícia... Amo essa sensação de tê-lo fincado até o talo, gozando e enchendo o
meu copo.
Quando
os nossos corpos se acalmaram, corri e peguei outra cerveja.
Então,
pedi para que ele ficasse de pé, e me colocando de joelhos, derramei sobre o
cacete...
Sorvia
cada gole...
Sobre
o sofá deitado, fiquei brincando com o seu amigo meio que adormecido... Mas o
que eu queria mesmo era que despertasse... E quando ele ficou tinindo, encaixei
a boceta e cavalgando o animava mais.
A
chuva continuava a cair...
Neste
meio tempo, a segunda etapa do jogo ia se passando.
Beto
não sabia se assistia à partida de futebol ou se concentrava em minhas
investidas, mas não estava nem aí... Conforme acelerava o meu ritmo, mais a
boceta pegava fogo. E em minha empolgação, gozei aos gritos. Ele por sua vez,
não aguentando a pressão... Gozou! No mesmo instante em que o time empatava...
Quase me derrubou, mas me agarrei em seu corpo, o que causou uma reação
imensurável.
-
Puta que pariu! Caralho! Porra! – Ele começou a xingar.
Também
segui no embalo de sua empolgação. Mas faltava pouco tempo. Naquela altura do
campeonato, a decisão seguiria para os pênaltis. Porém, instantes depois o mesmo
autor do gol anterior, marcou outro, pouquíssimos minutos, o que consagraria o
time brasileiro campeão.
Beto
ficou mais eufórico, comigo montada em seu corpo...
Fogos
de artifícios davam um clima de final de ano...
A
chuva em nada atrapalhava.
Uma
gritaria impar vindo do lado de fora.
Até
pensei que ele sairia para comemorar com os amigos. Mas ficou decretado que a
partir daquele dia, os jogos de seu time seriam na casa dele e nós dois gozando
muito.
E,
em comemoração, Beto convidou um casal de amigos para se juntar a nós, o que
foi atendido prontamente.
***
***
Eliza
e Michael ao chegarem, molhados da cabeça aos pés, os recebemos da mesma
maneira em que nos encontrávamos, havia essa cumplicidade entre nós.
Beto disse para que ficassem o mais à vontade possível. E os dois sem a menor cerimônia, se despiram com a minha ajuda...
Beto disse para que ficassem o mais à vontade possível. E os dois sem a menor cerimônia, se despiram com a minha ajuda...
Se a
nossa comemoração a dois já estava pegando fogo, imagine a quatro?
Não
há nada melhor, do que sexo, futebol e cerveja.
4 comentários:
Nossa Muitos Textos ... vou lendo ao poucos ... Muito tesão neste ultimo relato ... Espero que continue ... Parabens pelo Cantinho...
Bom dia! Fique a vontade! Bjs
Otimo...
Obrigada!!! Bjs
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