domingo, 30 de julho de 2017

Alquimia sexual (sexo e rock n’ roll)


Não há nada melhor do que quebrar a rotina...
Daquele marasmo de todos os dias sair.
Eu sei que muitas vezes, a vida é complicada, exercendo sobre as nossas mentes uma pressão que, por mais que tentamos ser, ou demonstrar que somos fortes, há momentos que o fracasso vem nos atormentar.
Por isso, que naquele dia resolvi literalmente explodir com todos esses momentos monótonos e demasiadamente sem sentido!

***

Havia um tempo que não nos encontrávamos para usufruir algumas horas de prazer...
Nesta ocasião, levei comigo um ingrediente a mais, um cartão de memória contendo muitas de minhas músicas de metal preferidas. Por que ficar em um quarto de motel ouvindo uma rádio sem graça, isso não estava em meu contexto.
Para minha, ou melhor, para a nossa alegria, o que planejara deu certo.
O aparelho de som ligado e a televisão ao mesmo tempo em um canal adulto.
O que desejava... A fantasia erótica estava ficando cada vez mais interessante...
A penumbra que deixara no ambiente condizia com o ritmo musical.
A carne tremia de tanto tesão: Vermelha, quente e molhada.
O corpo transbordando luxúria almejava pelo toque, o que então se deu: Mãos, dedos e língua fazendo tornando a pele arrepiada.
A minha essência correspondia a cada música que tocava...
O heavy metal transcendendo na pele com os monstros do metal. O que fazia com que houvesse uma miscelânea de todos os elementos que ali nos eram oferecidos.
Era exatamente isso o que desejava: O espírito de Lillith comigo, para que eu pudesse extravasar a lascívia em todos os sentidos ao meu parceiro, para que ele também pudesse comungar comigo daquele momento. E não foi nada difícil, pois o conduzi da maneira que eu queria.
A cada introdução musical, era um grito de êxtase que emanava de minha essência... A lascívia de mãos dadas com a minha performance.
Os movimentos sensuais acompanhavam a batida da música... E o seu vai e vem me deixava cada vez mais excitada!
Toda aquela ambiência era o que eu mais queria... Estar a sós com ele... De me sentir desejada!
Um quarto de motel, o lugar perfeito, para misturarmos tudo o que mais adoramos: O sexo e o metal... Que rasga a pele e faz a alma sangrar de êxtase em uma alquimia visceral e sexual.

***

Dedos foram introduzidos na boceta... Enquanto a sua boca percorria por meus seios...
O fascínio que aqueles ingredientes me causavam era perspicaz em minha pele, causando-me reações.
O seu corpo entrava em sintonia com o meu através das canções...
Este foi o ritual que havia fantasiado enquanto preparava cada detalhe.
De repente, a sua boca envolvia os meus lábios vaginais, a língua atingia bem no centro, fazendo-me amolecer e interagir no ritmo frenético a cada toque, contorcendo sobre os lençóis e os fazendo desarrumados.
As nossas atitudes se tornavam cada vez mais ensandecidas.
E tudo tomava proporções ainda maiores...
Em cada um de nossos movimentos...
Em cada gemido...
Em cada sussurro...
Com todos os palavrões pronunciados!
Nada melhor do que demonstrar e despertar o tesão alheio.
E imitando uma tesoura com os dedos que me invadiam a boceta e o rabo, ele me chupava e, introduzindo o seu pequeno pedaço de carne teso em minhas entranhas, o mordia...
O sexo ficando mais e mais sensível notava a chegada do momento do gozo... Mas eu conseguia o retardar para possuir mais o frisson em meu corpo.
A música ecoava em meus sentidos como se fora uma droga, fazendo-me entorpecida. E ele captava isso em mim.
A luxúria era lancinante em nossos corpos...
Como não adorar toda orgia a qual nos propusemos a realizar?
Quando me coloquei de quatro e o ofereci a bunda abrindo bem às nádegas para que ele me ofertasse a sua língua e seus dedos em meus dois orifícios... A sua reação em me satisfazer foi imediata... E também intercalava os seus movimentos dando-me tapas.
- Fode o meu rabo! – Eu lhe pedia aos gritos, devido à altura do som que transcendia no ambiente.
Prontamente ele me puxou para a ponta da cama e rasgando as minhas pregas, invadiu-me de uma só vez.
Em minha volúpia havia um misto de ansiedade, dor e prazer... E confesso que amo essa miscelânea de lascívia dentro de meu ser.
As suas oscilações eram constantes...
A reação vibrante em minha loucura fazendo a alquimia junto ao metal que estrondava em riffles de guitarra...
A boceta inchada ao tocar...
Sentia-me febril tamanha a volúpia que a música provocava.
No instante em que ele estocava o meu rabo, a sua mão procurou a boceta e freneticamente passou a esfregar o dedão em meu clitóris...
- Puta que pariu! Caralho! – Eu o xinguei.
Ao rebolar mantinha o meu corpo firme para recebê-lo todo ali dentro...
Por alguns instantes cessava os seus abalos para que eu pudesse mordê-lo com a minha boca anal... Dessa forma exercia pressão sobre o membro cada vez mais em riste.
Podia sentir toda a sua excitação...
Podia sentir os seus batimentos cardíacos no compasso da canção que tocava...
Podia ouvir a sua respiração ofegante...
Toda aquela atmosfera era um êxtase total.
Todo este frenesi era o que eu procurava para alimentar a minha fome insaciável de prazer.
Não há recíproca melhor do que você se entregar e receber sem reservas.
O meu corpo se deixou levar por aquela onda de estímulo... E como um mar revolto se ofereceu ao gozo.
Após tecer uma ladainha de gemidos e palavrões enquanto gozava ainda me convulsionando, mantive-me na mesma posição, agarrada pelos quadris, enquanto ele me socava continuamente... Os seus gemidos se misturavam ao compasso da música...
Quanto mais ele me estocava... Mais eu lhe pedia...
Aos gritos queria tomar leite em meu cu... E o tesão continuava a se aflorar em nossos corpos...
- Fode o meu cu com força! – Eu lhe pedia.
- Safada! Quer leite de cacete do cu? – Ele me indagava.
- Quero! – Eu lhe respondia.
- Mas eu quero socar muito neste rabo! – Ele me dizia.
Ele passou a puxar os meus cabelos e a desferir tapas em minha pele clara...
- Fode com força o meu cu! – Eu continuava enlouquecida.
- Então toma! – Ele me respondia, logo em seguida socando-me com raiva.
E agora me tocando...
Novamente eu gozei soltando um grito gutural de minha garganta. Isso fez com que ele entrasse em transe.
E poucos instantes depois, ele encheu o meu copinho com a sua porra que tão logo começou a se derramar por entre as minhas coxas.
Mas eu não queria parar por ai...
Fiz com que ele se deitasse e me encaixei em sua boca com os meus lábios vaginais... O meu clitóris sensível roçava em sua língua... E em seguida, deslizei o meu corpo e engoli o cacete com a boceta...
Eu o cavalgava...
O sentia todo aqui dentro de mim...
As suas mãos percorriam em meu corpo e apertavam os meus seios, quando começou a sugá-los...
Como sou atrevida, direcionei uma de suas mãos para a minha bunda e ele entendeu o que queria lhe dizer e assim o fez, atolou dois dedos em meu rabo...
- Ai que delícia! – Eu lhe disse ao sentir um arrepio percorrendo em minha espinha.
Ao sorrir, eu continuei com a minha dança tendo os buracos preenchidos...
E continuei pedindo para que enfiasse outro dedo... Isso dá uma sensação gostosa de dor que com o tempo faz se transformando em prazer... Meu vício!
Em seu membro me esfregava... Podia sentir novamente a sua ereção e a pressão que seus dedos exerciam em minhas bordas anais...
Ele continuava com tudo seguindo o meu embalo...
- Caralhoooooooooo! Não há como não se deliciar com este momento só nosso ao som do rock n’ roll! – Eu lhe dizia.
- Você sabe mesmo como surpreender! – Ele em dizia sem parar o que estava fazendo.
- Então, aprecie sem moderação! – Eu lhe falei.
As mãos eu apoiei em minhas coxas para me dar maior movimento... E por vezes, eu intercalava brincando com o clitóris.
De repente, sem tirar os dedos de meu rabo, ele pegou-me pela cintura com a outra mão socando os seus dedos sem parar...
Isso fez com que o tesão alcance um grau inimaginável...
Até que ele me fez gozar outra vez.
O meu corpo se fazia languido...
Os meus movimentos agora eram sinuosos...
Outra tapa bem forte desferindo em minha bunda, levantando-me e me jogou sobre a cama, deixando-me na posição de frango assado, com as pernas abertas para ele ver tudo... Uma chupada bem gostosa e melada dando em meu cu... E aos poucos foi entrando em meu rabo guloso... Pouco a pouco... O sentia pulsando enquanto me penetrava... Até que entrou tu-di-nho...
- Ai que delícia! – Eu gritei.
Deixava-me levar por sua euforia...
Os meus pés segurava firme, para que os seus movimentos fossem precisos... O dedão esfregava em meu clitóris... Quanta loucura. Não demorou muito para que novamente me fizesse gozar.
E ele já conhecendo a minha maneira de ser, deu continuidade aos seus movimentos... E mais uma vez o senti pulsar dentro de meu rabo...
Derramando-se...
Dando-me...
Enchendo o meu cálice com o seu elixir.
Um pouco sem forças, deixamo-nos cair sobre a cama...
Entre respirações ofegantes...
O desejo por hora saciado.
Um banho quente nos aguardava para recompor as forças, já que as energias estavam revigoradas.
E com a atmosfera do metal pairando sobre o quarto, não foi difícil para recomeçarmos novamente...
Havia algo de diferente no ar.
E esta é uma sensação de embriaguez que o metal nos presenteia.


sábado, 29 de julho de 2017

Embriaguez de sensações


Toque...
Volúpia...
Luxúria...
Mãos e línguas tateando o corpo, vasculhando e sugando a fonte.
Sensações que transcendem ao desejo hipnotizante.
A alma rejuvenesce...
No vislumbre da luz púrpura.
No elixir que abastece a embriaguez dos sentidos,
E transborda na veneração do sexo inflamado.
O entorpecimento...
A euforia do momento...
Toda e qualquer tipo de insanidade.
Os deuses sabem o seu propósito...
De tudo ao que dispomos.
A fonte insaciável.
Pelos cômodos,
Gritos e gemidos.
E quem sabe sussurros proibidos?
O valor incalculável de todos os êxtases...


quinta-feira, 27 de julho de 2017

Sensações que transcendem ao desejo



Essa minha fissura pelo novo...
Em experimentar coisas que possam me desencadear sensações indescritíveis.
Por que nunca ousar?
E respondo que sim!
Sou o que sou... E apesar dos pesares... Ninguém jamais me modificará.
Com o tempo amadurecemos a nossa essência. Mas nunca a modificamos. Muito pelo contrário: A moldamos!
***
Certo dia...
Em um quarto de motel, estava bem acompanhada levei comigo um presente de uma amiga que, o nomeei de Número Dois.
O Número Dois não é somente um brinquedinho qualquer e, sim um consolo de silicone.
Nada melhor do que dois membros para me divertir.
Como de praxe um filme adulto na telinha. No entanto, o som dessa vez não colaborou conosco.
Ao me deitar, no início mostrei a ele como havia feito na noite anterior para experimentar aquela sensação dentro de mim.
As pernas abrindo, lambi o consolo e o enfiei entre os meus lábios vaginais.
Ele a me observar cada um de meus movimentos... Quase que hipnotizado... Era nítido o tesão!
Porém, não se conteve e com fúria me atacou...
A sua língua quente passeava pelo meu corpo... Até atingir ao ponto molhado e desejado.
- Hum... Que delícia! Está tão cheirosa! – Ele comentou.
- Isso... Continue! – Guiava-o para que ele pudesse atingir no ponto exato.
Com o Número Dois ele também brincava e o meu clitóris mais e mais se inflamava no prazer em dose dupla.
Os gemidos da mulher na televisão se misturavam aos meus.
Como esperávamos por este momento de total luxúria e libertinagem a dois... Ou melhor, a três!
A total entrega era mútua...
Nada mais existia em nosso mundo, nada além de nós... Com as nossas peles suadas pelo calor que o tesão emanava.
Os movimentos de meus quadris eram compatíveis com a dança de sua língua sobre o pequeno pedaço de carne teso e o dedo metido em meu orifício anal...
O sentia plenamente em minha sintonia.
Quando tomando fôlego:
- Preciso me divertir mais! – Ele ponderou.
O seu corpo se encaixou ao meu...
E de uma só vez me penetrou a boceta!
Entretanto, estava sentindo falta de algo a mais... E peguei o Número Dois lhe oferecendo.
- Coloque-o dentro de meu cu! – Eu lhe pedi.
O meu parceiro prontamente tomou o Número Dois em suas mãos, introduziu-o na boceta para lubrificá-lo... Imediatamente o apontou para a entrada do meu rabo e aos poucos foi introduzindo-o...
- Nossa! Que sensação maravilhosa!
Após socar-me com o Número Dois, ele fez com que eu o segurasse para que não sair. E penetrando-me mais uma vez a boceta fez com que, entregasse-me ao gozo, porém, controlei-me... Pois queria desfrutar o máximo que pudesse de duas rolas penetradas em meus orifícios.
Para usufruir mais da liberdade de meus movimentos, inclinei-me de lado e assim podia socar com o Número Dois em meu rabo.
A boceta era devidamente estocada. Por vezes, pedia a que ele cessasse os seus movimentos a fim de apertar o seu cacete e o Número Dois com as bocas de meus buracos... Exercia pressão sobre os dois corpos que até então, penetravam-me!
Palavrões e palavras desconexas saiam de minha boca...
***
O espírito devasso de Lillith se apossava de minha essência e fazia florescer ainda mais a luxúria em minha alma.
Como eu desejava tudo aquilo...
Como se fora o ar no momento da asfixia...
O alimento na hora da fome...
A água para saciar no instante da sede...
Incorporava-a!
Como não adorá-la quando profanamos aos nossos corpos?
Tudo me excitava!
Tudo em sua veemência me excita!
Com os meus olhos fechados, mergulhava cada vez mais em seu mundo, na miscelânea de um transe que viaja aos quatro cantos do mundo à procura de satisfazer toda a sua volúpia insaciável.
***
Todas aquelas horas eram nossas...
Os minutos de êxtase eram tudo o que buscávamos a cada segundo em nosso ritual particular... A cada segundo nos entregávamos à devassidão.
Como eu desejava perpetuar toda aquela euforia: O vai e vem em minhas paredes anais... O entra e sai na boceta... Exercendo pressão em ambos os buracos... A dor que outrora pulsante ao Número Dois adentrando em meu corpo e a transmutação em prazer.
Ambos estávamos envolvidos naquela atmosfera sem julgamentos ou repressão... Éramos e somos o que desejamos ser!
Até que não suportando mais... Entreguei-me ao gozo... As reações voluptuosas em meu corpo foram inevitáveis, como uma chuva se derramando em uma madrugada quente de verão... O seu cacete e o Número Dois sendo mordiscados ao mesmo tempo com tamanha fúria.
Os movimentos ritmados continuaram... E ele não se fez de rogado e deixou-se fluir dando-me de beber... Assim saciando a sua fome!
O que acabara de acontecer foi algo maior ao que buscávamos: O alimento para o corpo e a saciedade para a alma.
O resultado foi respirações ofegantes e batimentos cardíacos acelerados... Deixamo-nos cair por entre os lençóis desarrumados.
***
Uma ducha quente...
Conversas...
Filme pornô na telinha da TV...
Gemidos alheios e corpos sendo venerados e invadidos...
A excitação novamente à flor da pele...
Um combustível e tanto para nos proporcionar mais momentos de aventuras carnais.
***
O sexo oral novamente sendo degustado e a insanidade se pondo à prova.
Ao puxar os seus cabelos, fazia com que a sua língua se transformasse em uma hélice interagindo com o clitóris.
O sexo quente, molhado e inchado, deixava-o cada vez mais excitado!
Os meus gemidos, sussurros, palavrões e gritos nos faziam ensandecidos...
Eu adoro provoca-lo com os meus compassos corporais...
Com as minhas putarias...
Com os meus enredos transpirando luxúria e libertinagens...
Enquanto ele se saciava com o meu gosto em seu paladar, eu detalhava as mais loucas cenas eróticas e fazê-lo ainda mais pervertido.  Não é sempre que alguém está usufruindo de sabores carnais com uma escritora de erótica... A minha mente vagava por tramas jamais imaginadas, como se eu estivesse embriagada que, depois aquelas palavras se perderiam por aqueles cômodos e jamais seriam escritas ou novamente pronunciadas.
O fazia também embriagado em meus desejos sob o efeito do licor que sacia de entre as minhas pernas... Quanto mais o embriagava, mais eu me derramava. Era o que almejava se manter a mercê de nossa lascívia.
O tempo não cessava...
Perdi completamente a noção.
E quase gozando, para que parasse... Pois não queria fazer tão logo...
Outras vezes, realizei este processo...
Até que pedi para que me penetrasse aonde quisesse e, ele escolheu a boceta. Em nada justificou a sua escolha, só queria se manter por ali e ereto.
Então, tocava-e com ele atolado entre os meus lábios vermelhos e quentes!
E desejava sentir a sua pressão e pedia-lhe para me estocar com força... E o dirigia-o para que ficasse parado e açoitando-me com o dedão... E assim ele fazia...
Por alguns instantes sufocava os meus gemidos, apenas me concentrando na parte inferior de meu corpo...
Quanto tesão...
Uma explosão!
Em gozo deixei-me novamente me expandir.
Neste momento, apesar da euforia, notei o quanto ele se fizera excitado!
Ainda ofegante me mantive na mesma posição, para que ele também usufruísse do mesmo prazer.
- Vou gozar! – Ele me avisou.
- Hum delícia! Quero que goze fora... Quero um banho de leite! – Eu lhe pedi.
Quando, de repente, ele saiu da boceta e direcionando o cacete em meus seios, jorrou três longos jatos de porra!
O meu corpo ficou lambuzado com o seu êxtase.
***
Amo quando há essa cumplicidade mútua.
Quando não precisamos nos vestir de máscaras para sermos aceitos ou para não chocar ninguém com os nossos atos e principalmente com a essência que borbulha em nossa alma.
O restante desse nosso encontro carnal foi marcado por euforia, loucuras e sensações que transcende qualquer desejo.