sábado, 6 de dezembro de 2014

Submissão fetichista



Os meus sonhos...

Ao mesmo tempo em que tenho medo deles...

Os desejo tão veemente quanto a um orgasmo.

***

Encontrava-me caminhando por ruas longas...

O barro quente e rachado queimando os meus pés, mesmo estando calçada.

O calor excessivo fazia o suor escorrer por meu vestido rodado o que me fazia desejar uma frondosa sombra para me refrescar.

Até que me deparei com um caminho por onde me levava a uma bonita casa repleta de árvores ao seu redor.

Desde que me entendo por gente, amo este ambiente aonde o verde impera... O cheiro de mata... A essência da floresta.

Não pensei duas vezes e comecei a explorar o lugar... Ao tocar o portão, ele se abriu... E, ao loge avistei um grupo de rapazes e moças. No
entanto, escondia-me para não chamar a atenção... Continuando o caminho- Quem seria aquelas pessoas? O que estariam fazendo? - pensava.

Apesar da curiosidade, prefer não esperar pelas respostas... Segui a diante.

A cada passo que dava, não imaginava o que estaria por acontecer.

Alguns metros seguintes, deparei-me com um casal. Não sabia exatamente o fazia por ali.

Até que me atraindo com uma caixa aonde continha vários livros... Um me chamou muito a atenção: O anel de ouro.

Naquele mesmo instante me senti atraida pelo livro... Tenho a compreensão de que os livros exercem uma força maior... Porém, este me deixou fascinada.

Ao tocá-lo, parecia que queria me dizer algo. Não de maneira escrita e, sim falando diretamente com a minha mente... Como se raios de luz pudessem sair dele a cada toque.

O casal... Principalmente o homem me admirava. De certa maneira podia sentir o fascínio que emanava de seu corpo.

- Mas o que realmente estava acontecendo? - Indaguei-me.

- Isso! Assim mesmo! - Ele dizia.

- Leia! Escute cada palavra... - Complementava a mulher.

O lugar... A mata cravada no meio do tumulto do povoado, isto a tornava fascinante... O livro.

Como poderia um casal de andarilhos (esta foi a minha primeira impressão), tomar posse de tal tesouro? E quais mistérios ali poderiam conter?

Na verdade, o meu fascínio pelo o que tinha em mãos era tão grande que não me dei conta do tempo transcorrido.

- Já se faz tarde! Posso voltar outro dia para lê-lo? - Perguntei me dirigindo ao homem.

- Quanta ingenuidade a sua! - Respondeu a mulher.

- Como? - Tornei a perguntar.

- Não precisará... Já que ficará conosco! - Respondeu o homem se apossando de uma corda.

Ele não me deu tempo nem ao menos para respirar, que dirá de pensar em fugir... Quando amarrando-me pelos punhos, atracou-me contra a uma árvore me prendendo à ela.

- Como fui tola em acreditar em você! - Gritei.

- Você se deixou enveredar pelo seu ponto fraco! - Exclamou a mulher.

- Ponto fraco? A mata... Os livros? - Perguntei interrompendo-a.

- O seu vislumbre... O seu amor pelos livros. Este foi o meu artifício para prendê-la aqui. - Explicou o homem.

- E toda aquela gente lá na casa? - Quis saber.

- Ilusão de ótica! Você acha que os viu... Para melhor esclarecer, são ho-lo-gra-mas! - Falou ele ironicamente.

O homem fez um sinal com mão direita desenhando um círculo em cima de sua cabeça e as roupas maltrapilhas deram lugar a belas vestimentas.... Um poderoso manto negro lhe cobria o corpo.

- Cale a boca! Você faz perguntas demais! - Disse ele ríspido, dando-me um tapa em meu rosto.

Assim como os demais integrantes da casa, a mulher era mais uma ilusão criada por ele e, mesmo a casa fazia parte de sua criação. Ali existia apenas a densa floresta em meio a agitação caótica. Um local inóspito para onde o feiticeiro atraía as suas pobres vítimas. E eu era mais uma delas.

Não sabia como sair dali.

Aquele homem de aparência frágil e mal vestido deu lugar a uma figura forte de músculos definidos, de cor clara e olhos de um azul intenso.
as suas atitudes duvidosa em causavam repúdio... Ao mesmo0 tempo que me hipnotizava com a sua beleza ímpar.

Os cabelos loiros curtos... Mas em sua expressão facial havia algo de perverso. Como poderia ser? Um antagonismo sem alguma explicação.

Por mais que tentasse, não conseguia fugir... Sair... Soltar-me!

O meu vestido foi cortado com apernas um lance preciso de sua afiada espada.

Foi neste momento que comecei a entender toda a sua maestria em deixar-me coagida... Mas qual seria o seu intuito em me ver daquela maneira?

A minha pele arrepiada... Embora não sentisse frio.

O seu olhar intenso e penetrante sobre o meu corpo.

O que ele estaria arquitetando em sua mente perversamente diabólica? O que finalmente desejava de mim?

Para a minha surpresa ele me soltou fazendo um sinal para que o seguisse.

No primeiro instante hesitei, mas com uma simples piscadela de seu olhar as minhas pernas pareciam ter vontade própria.

Não sabia para onde estava sendo levada... Caminhamos por um pouco mais de meia hora. O cansaço já se revelara em minha agonia... O meu corpo
transpirando e, em sua pele nenhum resquício de suor. O prazer em me ver em desvantagem era reluzente em seu rosto.

Ao chegarmos a certo ponto, as árvores que a meu ver se concentrava em um pequeno quarteirão, porém, ao julgar pela longa caminhada, ali dentro se fazia enorme e eterna.

Ele ergueu os braços em direção a um amontoado de galhos misturados a cipós, balbuciando algumas palavras em outra língua... Tudo parecia ter vida própria afastando-se... Revelando um grande portal feito uma neblina e sem algum esforço ele transpassou fazendo sinal para segui-lo.

Ao abaixar a cabeça dando a entender que não entraria, jogou uma corda laçando-me pela cintura e me puxando Para dentro do que poderia imaginar ser uma caverna.

Era só o que aparentava ser, porém, ao olhar atentamente o local era muito bem decorado e, até mesmo de bom gosto.

Como aquele homem podia manter aquele lugar sem chamar a atenção e completamente escondido?

A minha frustração só aumentava?

O frio cortava a pele nua feito navalha, atingindo em cheio a alma e, ele me sentia mais e mais acuada e diante de sua presença impondo-me à aquela situação.

O laço à minha volta se dissolvera.

- Isso não se fará mais necessário! - Dizia ele.

Por fora, nada aparentava, porém, por dentro gritava em meu desespero.

Ele, então, direcionou-me para uma sala cuja porta ficava escondida atrás de uma cortina negra, deixando-me sozinha.

O desespero que se fazia enorme, agora se tornara imenso.

O ambiente vazio que , em poucos segundos a pouca luz que ali entrara, denunciou. Ao tornar a fechá-la, fiquei completamente imóvel. Só havia a escuridão, o nada e eu.

O meu corpo entrara em choque devido as circunstâncias. Como poderia ser tão tola ao ponto de me deixar atrair para aquele lugar?

De vez em quando ouvia algumas sonoras. Pessoas gemendo... Clamando... Implorando pelo amor de Deus para serem libertas... Eram vozes diferentes em vários estágios de sofrimento... Até mesmo respirações ofegantes... Dando menção à falecimentos... Misturando-se à outros sons como choques elétricos.

Havia a certeza de que as horas se passavam...

A fome corroía o meu estômago e a sede dilacerava os meus lábios em filetes... Sentía-me cada vez mais imune e vulnerável diante daquele homem...
Até que em um momento perdi completamente os sentidos sobre o chão úmido e frio.

Não me recordo da porta se abrindo... Apenas a sensação de estar suspensa no ar.

Ainda com os olhos fechados, uma luz vermelha ofuscando-me os olhos e ele envolto a uma capa negra com parte de seus cabelos para fora da túnica.

Ao seu lado se estendia uma bancada com jarras de água e sucos... Havia também alimentos.

O meu corpo doía... Estremecia...

Algo me indicava que aquilo não pararia tão cedo.

Para me surpreender, pegou uma das jarras e vindo em minha direção posicionou o fino cristal em minha boca, mas ao invés de me deixar beber, jogou-a ferozmente ao chão... Contorcia-me em meu desespero, enquanto , ele gargalhava ironicamente.

- Achou que seria assim tão fácil? - Quis saber ele.

Nada respondi. Não porque não quisesse. Mas sim, porque não possuía forças para tal

Sob um sinal o meu corpo caíra ao chão novamente e neste ângulo pude constatar que ele estava coberto somente pela capa negra.

Os seus contornos eram perfeitamente definidos... Um tórax esculpido em muitas horas de exercícios físicos e também um sexo, embora sem ereção, com um bom tamanho.

Ele me olhava tão fixo, como se lesse cada segundo de meus pensamentos, ensaiando um sorriso em seus lábios.

- Como pode ser tão tola? - Perguntava-me.

Os meus olhos demonstravam o medo que sentia... E também o interesse, apesar da minha terrível condição física.

Ao notar que a porta se mantinha aberta, tentei me rastejar em sua direção, porém, ele fez com que batesse e deixando a capa cair... Jogou o seu corpo sobre o meu, esfregando-se e ao mesmo tempo me asfixiando... Até que o senti penetrar em meu sexo... Fazendo-o quente e inchado.

Ao meu corpo torturava... Não queria saber da minha fragilidade. O seu intuito era manter o membro teso dentro de mim, provocando a dor e o desconforto com as suas arremetidas.

- Está com sede? Está com fome? - Indagava ele sussurrando ao meu ouvido.

Livrou-me de sua ferramenta e me colocando ajoelhada, fez com que o engolisse todo o pau escorrendo o líquido pré-seminal... Agarrando-me pelos cabelos, fazia com que os movimentos ficassem mais abruptos... Tamanho a força que exercia sobre mim.

Por alguns instantes cessava o que fazia procurando travar uma luta com ele, no entanto, a fraqueza de meu corpo impedia que continuasse e, com tapas desferidos em meu rosto, o que imperava era a sua vontade.

A todo momento ele apertava os meus lábios para que os abrissem mais do que possível.

Por mais que desejasse o fim daquilo, demonstrando que gozaria, logo retardava o seu gozo para alimentar mais o sofrimento em meu rosto.

O restante de minhas forças estava se esvaindo até que as veias de seu cacete começaram a explodir dentro de minha boca a derramar o leite viscoso, lactente e abundante.

Pelos cabelos continuava a me agarrar fazendo com que não desperdiçasse nenhuma gota sequer.

- Sua puta! Entenda que quem manda aqui sou eu! - Disse ele jogando-me de encontro ao chão.

Ao erguer a mão direita a capa foi em sua direção. E, olhando-me com desdém se retirou.

As minhas forças estavam se esvaindo... Completamente enfraquecida... Rastejando pelo chão, fui em direção à mesa... Não havia muitas coisas, mas
o suficiente para me manter ao menos com um pouco mais de energia.

Após um esforço tremendo para me erguer, a pouca luz ambiente fez com que me enojasse com o banquete: Larvas... Besouros... Grilos... Camundongos... Baratas... Mas a fome era tamanha que mesmo com o estômago embrulhado me servi de alguma coisa comível. O suco de cor vermelha possuía um sabor duvidoso. E, não quis pensar o que realmente seria.

Viva! Assim que deveria me manter para ao menos tentar escapar daquele lugar. Tão distante e ao mesmo tempo perto da civilização... Como meus olhos poderiam me enganar tanto?

Sentia-me saciada... E fui vencida pelo cansaço... Adormecendo em seguida.

Não sei quanto tempo se passou, despertando devido a uma forte luz que se fazia no quarto.

- Só poderia ser ele! - Pensei protegendo os meus olhos com uma das mãos.

- Serviu-se do meu banquete especial... É bom mesmo. Preciso de você forte! - Ironizou ele.

- Idiota! - Cuspi em s eu rosto.

- A idiota aqui é você! - Disse ele me agarrando pelo pescoço com apenas uma de suas mãos.

- Canalha! Solte-me! - Falei engasgando quase sem respirar.

Ao me suspender ainda pela garganta, jogou-me de encontro à parede sem qualquer piedade apreciando cada segundo em câmera lenta.

Ao dizer algumas palavras de um dialeto desconhecido por mim, o meu corpo ficou paralisado, apenas respirava com dificuldade.

As mãos levantando, erguendo-me como se levitara posicionando-me sobre uma cama que fizera aparecer em um passe de mágica.

Não possuía mais o domínio sobre os meus membros e, por mais que desse os comandos para o meu cérebro, de nada adiantava. O dono do livro O anel de ouro, poderia fazer o que desejasse comigo, pois estava a sua mercê.

Como se adivinhasse os meus pensamentos, uma luz dourada tomou conta do ambiente... E, no centro dela havia im objeto... Sim! Era um círculo envolto numa aura reluzente... Um anel que por vontade própria encaixava-se perfeitamente e m seu dedo indicador da mão direita.

- Pelo poder do anel de ouro... Condeno-a minha escrava para a eternidade! - Proferiu ele erguendo o seu olhar para o alto.

- Jamais! - Gritei.

- Cale a boca! - Ele gritou desferindo uma tapa em meu rosto.

Não suportava ser humilhada de tal maneira.

Como um homem tão bonito e ao mesmo tempo sedutor, poderia ser também tão cruel em sua vil perversidade.

Ele afastou-se de mim dando-me de ombros... E, ao se virar ordenou que fosse ao seu encontro... Mas ao dar os primeiros passos já senti pequenas tachas perfurando os meus pés... Por um instante parei, porém, percebi que se ficasse parada, as tachas furariam de vez os meus pés e, corri em sua direção.

- Aprendeu rápido! Sei que é muito inteligente. - Disse ele com ironia.

Os meus pés sangravam... A dor começava a dilacerar a alma como se fora pequenos bisturis em sincronia tocando-me a carne. Uma lágrima solitária percorreu timidamente em meu rosto.

- Sua vadia! - Gritou ele me puxando pelos cabelos e, jogando-me ao chão. - Não é para chorar! - Ele gritou mais uma vez.

Em choque soluçava... Não tinha como me conter.

- Estúpida! Pare de frescura! Não tenho paciência para frescura! - Falou colocando-me de joelhos a sua frente e desferindo outro tapa.

O meu corpo se contorcia... Ao tentar me controlar, os meus pensamentos se tornavam confusos... Encontrava-me a mercê de um homem louco e pervertido e em igual momento lindo e sedutor.

O que acontecia comigo? Será que estava aprendendo a gostar de todos aqueles jogos eróticos?

A sua loucura só podia ser contagiosa. O que ele pretendia fazer comigo? Além de me manter em cárcere privado, torturando-me e me abusando sexualmente?

A sua insanidade e ousadia tomavam proporções muito maiores em meu corpo.

Ele fez com que ficasse de quatro e, avisou-me para não sair dessa posição e, retirou-se... Um longo período de tempo se passou... Os meus joelhos castigados não suportavam mais de dor... De repente, ao entrar me assustei e com câimbras caí.

- Sua vadia! Não cumpriu o que lhe ordenei! - Esbravejou. - Coloque-se de quatro! - Gritou ele.

Um enorme chicote surgiu em uma das mãos e com ele começou a açoitar o meu corpo claro e cansado.

Então, lembrei que não poderia chorar e mordendo os lábios que logo cameçaram a sangrar... Suporte mais aqueles momentos de dor que, deixaram a pele de minhas costas e aonde o chicote tocava manchado de vermelho.

Quando cessou os seus movimentos, não esboçava nenhum pingo de cansaço ou de remorso, pelo contrário, a sua expressão demonstrava que desejava mais... Que sentia prazer em me torturar... Em me ver submissa às suas vontades e desejos. Foi quando novamente se despiu de seu manto negro que dava o contraste com sua pele clara.

De uma só vez, senti o cacete teso tocar a buceta, porém, logo se desvencilhou dela e invadiu de uma só vez o meu pequeno orifício apertado, ou seja, o meu cu! A dor foi tamanha que ao fazer menção em me levantar, ele foi mais ágil e me agarrou pelos quadris, levando-me de encontro ao seu tronco.

- Puta! Quem manda aqui sou eu! - Gritou ele.

Não estava suportando-o dentro de mim e suas mãos me afastavam dele e logo em seguida me puxavam novamente sem sair de meu rabo.

Puta que pariu! Que dor insuportável! Entretanto, aos poucos aquela sensação de desconforto foi passando até ao ponto de me fazer sentir prazer.

Ele sendo homem experiente, percebeu o meu estado de graça e, jogando as cartas de acordo com a sua vontade, mais do que estava fazendo.

Antes o que parecia tortura... Um tormento... Fez com que me deliciasse com todo o tesão daquele homem.

O que era forçado... Compartilhava com ele na posição da mulher submissa... Da caça diante de seu predador.

As suas mãos puxavam os meus cabelos com tamanha força... Os seus tapas continuavam em minha carne.

O meu cu sendo dilacerado por seu membro tesudo e robusto.

Não me importava absolutamente com mais nada, entreguei-me ao gozo.

Nada demonstrei... Porém, ele sentiu as minhas contrações vaginais e anais mordendo o cacete quase o partindo em dois.

- Piranha! - Gritou ele, fazendo com que as suas veias se expandissem e a latejarem derramando todo o seu leite em meu rabo.

Mesmo que ele tendo gozado, ficou dentro de meu rabo mais algum tempo socando para que pudesse extrair dele a derradeira gota.

- Vadia! - Gritou.

Dessa vez desferindo um soco em meu rosto, fazendo com que desmaiasse.

***

Ao acordar...

Encontrava-me deitada na entrada do portão da casa aonde havia estado antes.

Algumas pessoas ao meu redor desejavam saber como me sentia, já que fui encontrada desacordada.

As lembranças todas vinham como em um filme em minha cabeça... As dores pelo corpo... Mas os hematomas? O que será que realmente havia ocorrido?

Uma pessoa que guardava a minha bolsa pediu para conferir se estava tudo certo e notei que havia algo que não estava ali antes... O anel de ouro, o livro.

Será que não fora delírio meu? Era tudo real? Por que então haveria me libertado?

- Vejo que está confusa... Precisa ser levada ao Centro Médico! - Falou uma senhora.

- Não! Obrigada... Ficarei bem! Só preciso voltar para casa... - Expliquei.

- Tudo bem! Vamos acompanhá-la. - Disse uma garota.

***

À noite não conseguia dormir diante à ebulição de sensações.

A figura daquele homem se expandia à minha frente todas, às vezes, que fechava os olhos.

E dizia em voz baixa quase em um sussurro...

- Tenho que retornar para aquele lugar...

Até que adormeci e sonhei entrando novamente naquele portão.

- Como pude ser tão ingênua e tola ao meu deixar atrair novamente... Mas já que estou aqui... Vamos à diversão!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Fogo amigo (suruba total no swing)



Uma amiga e eu combinamos de sair a quatro com nossos respectivos namorados.

A balada naquela noite foi intensa!

Apesar de estar acompanhada, não deixava de ser assediada pelos homens e algumas mulheres. A minha amiga também, pois o seu corpo é bem torneado.

Só que formamos uma dupla dinâmica, sou branca e loira e ela morena de cabelos ruivos.

Quanto assedio, o meu namorado não leva a sério. Pelo contrário, serve como afrodisíaco para a nossa relação.

Já o namorado da amiga fazia uma linha mais recatada na noite.

O fato que marcou a nossa saída, não foi a noitada em si, mas o que veio ocorrer após.

Em meu apartamento chegamos exaustos e, já viu... Cada um para o seu lado. Melhor, cada casal para a sua cama.

Não sei o que rolou entre a minha amiga e o namorado dela... Só sei que o meu me fudeu gostoso!


O álcool ainda rondava em nossas mentes, quando resolvemos descansar um pouco.

Quando acordei pela manhã, o meu namorado avisou-me que iria ao banheiro e, fiquei aguardando por ele.

Ao notar a sua demora, fui verificar o que acontecia.

Para a minha surpresa a porta estava trancada e, caminhei ao outro quart para ver se estava tudo bem. O namorado da minha amiga dormia pesado, enquanto ela não se achava lá.

Não sei se infelizmente ou felizmente ao retornar ao banheiro e olhar pelo buraco da fechadura, o meu namorado fodia a buceta da vadia.

Aquela cena fiquei observando e pensando na cara de pau daqueles dois sujeitos dissimulados.

Confesso que me mantive fria, pois se eu fosse dessas mulheres barraqueiras o enredo iria acontecer logo cedo. No entanto, a minha buceta começou a ficar molhada, assistindo o meu negão pegando a puta safada.

Bem... Se elas resolveu mudar o cardápio. Por que também não poderia fazer o mesmo? Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão!

A pouca roupa que trajava joguei ali mesmo na porta do banheiro e fui ter com o macho adormecido no outro quarto.

Sem cerimônia alguma ataquei o seu cacete, a princípio de olhos fechados ele imaginou que fosse a namorada e gostava da sensação que lhe proporcionava. Mas ao abrir os olhos, notei o susto acalmando-se logo em seguida, dando atenção ao que de fato acontecia na ausência dela e, continuou a se deliciar com o seu sexo entre os meus lábios.

- Agora vem! Fode o meu cu! – Pedi a ele.

- Louca! – Respondeu-me.

Ele branco... Ainda sonolento, porém com a piroca em ação.

Continuei sentado em cima dela com o meu cu e, traçando-a todinha.

Só queria ver a cara dela, vendo-me devolver na mesma moeda, dando-lhe em troca o fogo amigo.

Ah... Como rebolava em cima daquela vara... Contorcendo-me... Quase deslocando os meus quadris.

Com certeza o meu cuzinho ficou feliz recebendo uma nova visita, ao ser perfurado por aquele pedaço de carne branca.

Como estava de costas para ele, segurava os meus quadris acompanhando os seus movimentos que fazia de subida e descida.

Caralho! Nem acreditava que fodia com outro na minha casa, com o meu namorado no banheiro e fudendo outra vadia.

- Puta que pariu! Que tesão fodido! - Disse-lhe.

Os meus dedos não paravam na buceta... Com a minha libido quase explodindo.

Nesta altura, o adormecido era disposição total... Mas queria muito mais do que aquilo.

Perdi completamente a razão e não saberia a reação dos dois que se encontravam no outro cômodo.

- Vamos continuar a festa em outro lugar? – Perguntei a ele, sem entender.

- Ficou completamente doida! – Disse-me.

Fiz com que se levantasse e caminhamos até o banheiro.

Ao bater na porta, demoraram a abrir e assustados se surpreenderam ao nos ver com o namorado da amiga de cacete teso.

- Já que não nos convidaram para a festinha particular, resolvemos então sermos as penetras! – Falei invadindo o recanto e, tão logo sorvendo entre meus lábios o cacete do meu namorado com o sabor da outra.

Neste momento compreenderam o que queríamos dizer.

O namorado da amiga partiu para o ataque, metendo a língua entre a buceta e o meu cu... E esta ficou a nos observar. Afinal de contas, quem começou a brincadeira foi ela e eu apenas continuei do ponto que pararia.

Foi então, que ela assistindo toda a nossa volúpia, entrou no clima.

Com certeza ela não seria louca de recusar tão deliciosa putaria a quatro.

A minha amiga que, aqui não cito o nome... Pois comigo é assim, conto o milagre, mas não dou nomes aos santos, continuou com força total metendo a cabeça entre as pernas de seu namorado e deu inicio a uma deliciosa mamada.

A minha intenção era continuar com a troca de casais e demonstrei o meu objetivo: Virei o meu corpo de encontro ao meu namorado e ofereci a buceta molhada para o da amiga que, não se fez de rogado e aceitou-a prontamente, metendo nela os dedos e, em seguida o seu cacete em riste.

A minha amiga partiu pata um sessenta e nove com o meu namorado no chão mesmo, enquanto o dela socava a minha buceta de quatro.

Num dado momento gemendo... Pedi para que ela ficasse de quatro e, eu ele invadisse o cu dela.

Imagine o negão metendo no rabo dela!

Será que suportaria todo o seu tamanho e espessura?

Foder no papai mamãe é mamão com açúcar. Mas com todo aquele cardápio à sua disposição...

Era aminha vez de ficar de quatro com a bunda bem, empinada e mostrar realmente como se fode.

O meu negão se ajeitou por trás de mim e, começou a enfiar a rola no meu cu.

- Vamos amiga! Experimente como é bom tomar no cu! Mandar os outros é fácil e tomar no cu é muito delicioso e prazeroso! – Instiguei-a, porque teve medo.

O seu namorado seguia a risca aos meus comandos. E assim como o meu deu inicio aos trabalhos.

- Está doendo... – Dizia ela.

- Ai que delicia! Fode o meu cu! – repetia para o meu negão.

- Toma puta! A rola do teu negão! Isso que é mulher para ser arrombada! Leva no cu e pede mais! – Dizia ele.

- Faça como eu! – Repetia para ela.

E continuava rebolando, tendo o meu cu dilacerado por sua enorme rola.

O seu namorado investia de encontro a sua bunda. Mas logo o clima entre os dois foi esquentando.

Ele dava tapas em seu corpo... Em suas nádegas... Assim como recebia do meu com a piroca até as bolas dentro de mim.

A minha amiga e eu estávamos recebendo as suas rolas, com um sorriso nos lábios, atoladas no rabo.

- Fode o meu cu... Fode! – Pedíamos.

Para apimentar a nossa brincadeira, eles trocavam de lugar... Melhor dizendo, revezavam-se entre os nossos orifícios abertos ao mesmo tempo, tocavam-nos uma na outra.

O frisson era intenso, não suportando a pressão que o namorado da amiga exercia sobre o meu corpo e, assistindo o meu namorado enrabá-la.

Adoro ver esta cena em filmes... Ao vivo então! Nem se fala! Causa-me um tesão tremendo...

Aos gritos gozei, xingando-os de tudo quanto era nomes.

A minha amiga também gozou.

Era nítida a sua satisfação, embora comentasse comigo que jamais teria a ousadia em praticar swing. Porém, trair a amiga para ela era aplausível.

- Jorrem leite em nosso cu! – Dizia para os dois.

- Você é esmo uma puta! – Dizia o meu namorado. – Tanto fez que conseguiu! – Continuou ele.

- Caralho! Fode o meu cu! Quero leite nessa porra! – Enfatizei.

Ele continuava no ritmo acelerado. E o namorado da amiga seguia o mesmo compasso para não ficar para trás.

O meu namorado, como o conheço, deu indícios que iria gozar e, empinei ainda mais a bunda para receber todo o seu jato de leite.

As suas veias penianas começaram a latejar e, logo em seguida a expelir o seu jato... Fazia o meu papel, rebolando igual a uma puta... Igual não, pois sou uma puta quando estou fodendo com alguém interessante.

Ao gozar... O namorado da amiga soltou um gemido estridente e, após isso, os nossos homens retiraram os cacetes competindo para ver de qual rabo sairia mais leite.

Esta brincadeira não deu em nada, pois fui direto para o banho. A manhã só estaria começando.

Os quatro na água do chuveiro...

Entre conversas e carícias.

Tudo era novo para nós e buscávamos aproveitar cada segundo.

O café da manhã, preparamos numa cumplicidade total. Com certa lealdade que há algum tempo não existia entre a minha amiga e eu, entretanto procurávamos compreender.

***

A feliz idéia de colocar um filme adulto para assistir no canal fechado, deu-nos a doce inspiração.

Por coincidência passava um sobre swing (troca de casais).

As mulheres se acariciavam entre si, de forma espontânea e arrebatadora que hipnotizavam os homens.

Neste momento, nos quatro nos entreolhamos e, com a mesma espontaneidade, minha amiga e eu levantamos e, sobre o carpete no centro da sala,
ajoelhadas começamos a nos acariciar.

Os homens permaneciam sentados, não mais prestando atenção na televisão e, sim em nós duas.

As nossas mãos se procuravam mutuamente percorrendo por trilhas nunca antes imaginadas... Mordíamos os seios uma da outra... Chupavam-nos...

Apertavam-nos... Passeando por nossos corpos até alcançarmos a buceta uma da outra... Em dedos que procuravam as fendas abertas e o canal anal.

A libido crescia na escala crescente, ainda mais com os machos sendo cúmplices de toda aquela loucura.

A buceta encharcava de tanto tesão que não parecia que fodera naquela noite e manhã.

No chão engatinhando, fui ao encontro do namorado da amiga e, ela entendeu o que desejava fazer... Assim como eu, ela agarrou o cacete do meu namorado e eu do dela começando um duplo boquete.

As nossas línguas investiam de encontro às pirocas tesudas...

Caralho!

Já havia assistido vários vídeos de troca de casais... De menáge... Porém, ao vivenciar é tudo diferente daquilo que se imaginou, pois para mim seria com um casal completamente desconhecido. Só que para a minha grata surpresa, estava acontecendo sem que pudesse programar... De forma bem natural.

A minha amiga seguia os meus comandos simultaneamente.

Com os rapazes acomodados no sofá, sentamos sobre as suas picas... Fazia a piroca do amigo penetrar cada centímetro em minha buceta. E com as mãos apoiadas no encosto do sofá, forçava mais a entrada provocando um impulso maior.

A quatro... Transar... Fuder... Trepar... É muito gostos. É como se o tesão se multiplicasse... A questão do exibicionismo aflorando na pele...

Assistir a piroca do namorado rasgando a buceta alheia e ele vendo o amigo comigo, o tesão é muito imensurável.

No entanto, queria algo mais picante e audacioso.

Um sinal fiz com o dedo para que a outra liberasse o meu negão.

Ainda sentada sobre a pica do namorado dela.

- Vem! Agora quero os dois dentro de mim! – Ordenei a eles.

O meu namorado sabe a minha opinião sobre o sexo uma questão de liberdade. E por conseqüência ele sabia o que desejava e nada mudara entre nós.

A bunda empinei mais ainda para que pudesse penetrar o meu buraco guloso.

Primeiro afastou as nádegas para olhar o alvo... Deu uma cusparada penetrando o dedão... O que me fez gemer mais alto.

- Fode porra! Arregace o meu cu! Pedi já tendo um cacete fincado na buceta.

O namorado da amiga, como disse, ele é branco e o meu namorado é negro... Sentia-me o recheio entre dois homens... O sanduíche natural...

O meu negão investia cada vez mais forte dentro de meu cu... Abrindo a minha estrutura anal... Rebolava para facilitar a sua entrada, enquanto a amiga se tocava assistindo a um filme pornô ao vivo.

O meu corpo pingava de suor.

O namorado dela puxava os meus cabelos, enquanto me estocava.

O meu namorado empurrou até as bolas dentro de meu rabo, no mesmo instante me batia e xingava atiçando todas as minhas reações. Ele sabe que sou escandalosa no momento do sexo e, fazia todos me ouvirem provocando a reação dos outros.

Num dado instante, a amiga se dispôs ao meu lado e, sugava os meus seios.

Os dois rapazes sincronizaram os seus movimentos e ao mesmo tempo socavam os meus orifícios.

Não tinha mais o domínio sobre mim... Sobre o meu corpo e, toda aquela volúpia me excitava.

Gozei feito uma cadela no cio...

Com duas pirocas deliciosas dentro de meus buracos.

Eu fui...

Eu sou a puta...

Aquela que desde sempre habita em mim.

Como xingava aquele dois homens... Usando de minha buceta e de meu cu a bel prazer de cada um.

Com o seu corpo amolecido pelo êxtase, foi à vez da amiga experimentar aquela deliciosa sensação, encaixando a buceta no cacete de seu namorado e o meu penetrando–a no cu.

Quanta inspiração trouxe aquele filme erótico, dois homens com duas mulheres... Recheios diferentes... Sanduíches apimentados.

Enquanto, ela recebia várias estocadas, por minha parte a enchia de carícias e beijava-lhe a boca para alimentar o s eu fogo de caieira.

Ela sentia um tesão tão desmedido que, eram inevitáveis os seus gritos e gemidos. Quem poderia lhe reprimir? Jamais faria isto!

Em pleno domingo... Quem não quisesse ouvir que saísse de casa. Os incomodados que se mudem. Os hipócritas que finjam de serem santos, mas no
final das contas adoram uma boa putaria. E lá em casa acontecia em dose dupla.

A minha entrega era total...

A nossa cumplicidade completamente mútua e recíproca.

Quando os dois rapazes a fizeram gozar podia notar a expressão de satisfação em sua voz e, principalmente na expressão facial.

O corpo lânguido repousou sobre o sofá, mas chamei-a para se colocar de joelhos e receber o brinde em nossas bocas.

Os rapazes se colocaram a punhetar a nossa frente, como se desejassem arrancar o êxtase do âmago de suas almas.

Nós duas nos entreolhávamos... Nossas línguas se tocavam... Ficamos de boca abertas... Chupávamos os sacos deles... Línguas para fora a fim de receber o leite... O gozo em nosso paladar.

Até que vieram quente e denso... Voluptuosos...

Não deixamos nada escapar e o resquício, esfregávamos sobre o rosto e lambíamos os dedos.

Realmente uma peraltice!

O restante do dia ocorreu assim com muitas estripulias entre os quatros.

Um é pouco...

Dois é bom...

Três é bom demais...

Quatro é melhor ainda!

A partir desse dia, o nosso ritmo de balada foi diferente, pois agora participávamos de festas de troca de casais e, casas de swingue.

E quando podemos, fazemos uma reunião na casa de um... Na casa de outro... Sempre revisando os lugares e também em suítes de motéis.

A vida foi...

E sempre será uma festa!

Basta ver de que ponto de vista você a enxerga!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Curiosidade anal



Em nossas conversas, minhas amigas e eu sempre falamos sobre sexo!

Aliás, este é um assunto que não pode faltar em nossa rodinha de bate-papo.

O assunto predileto de Cintia é sexo oral.

Ela adora pagar um boquete nos rapazes. Não pode ver uma pica à sua disposição que logo cai de boca.

No entanto, Flávia não dispensa ser chupada!

Adora que os homens e se alguma mulher estiver a fim também, ela libera a buceta e o cu para serem degustados.

A Rita ama meter!

Este é o verbo dela... Dispensa as preliminares e gosta da rola grande socada na buceta. Embora a Goreth que rima com boquete, mas a intenção dela mesmo quando sai com um macho é logo dar o cu.

Nunca vi uma mulher para gostar de dar o traseiro.

Entretanto, fico com o sexo oral e vaginal. Porque dar o cu não é. Imagine a dor!

A Goreth diz que é prazeroso que, no inicio dói um pouco, mas que logo passa e depois é festa.

Ela é daquelas que provou, gostou e faz campanha para as outras aderirem ao sexo anal.

A Rita há muito tempo seguiu o seu conselho.

Expliquei: Meter é o seu hobby.

Esta também comprovou a eficácia de um bom sexo anal.

As outras meninas, assim como eu, têm certo receio.

- Já sei! Combina com o Helton para vocês ficarem. O sexo anal dele é o melhor que realizei! – Disse Goreth toda empolgada para mim.

Conversa vai... Papo vem...Até que finalmente com os seus relatos a Goreth despertou a minha curiosidade.

Não sei se foi o sexo anal ou se foi o Helton.

- Nossa! Este homem é uma delicia... Um pedaço de pecado! – Continuou Goreth.

Não sei se foi coincidência ou não... Ou mera obra do destino. O encontrei perto de meu trabalho, quando chegava do intervalo do almoço.

Ainda tive um tempinho para conversarmos um pouco. E a mulher quando deseja algo... Consegue!

O macho em questão conhecia-o há pouco tempo e também do seu jeito. Não foi difícil atingir o meu objetivo e marcamos para ele me pegar na sexta-feira após o expediente.

Com a sua conversa quente não foi difícil aguçar mais a minha curiosidade por ele e por seu sexo anal.

Outro dia, Goreth comentou que não são todos os homens que têm uma pegada anal sensacional como ele.

Ainda era quarta-feira, a minha curiosidade anal crescia e crescia.

Finalmente o grande dia chegou e contava as horas para o expediente terminar.

Ao sair do trabalho, Helton me aguardava num barzinho bem próximo.

Ele jamais poderia imaginar qual era o meu intuito com ele. Transar esse sim, o objetivo dele, mas o meu era dar um fim na minha virgindade anal.

Para distrair... Sair da adrenalina do trabalho degustamos uma bebida, também para entrarmos no clima da noite.

Helton sempre muito atirado não somente em suas conversas, mas em suas atitudes, demonstrava logo a que veio.

E eu adorando é claro aquelas mãos bobas passeando em meu corpo com um pouco de requinte, devido ao local ser público.

O que eu queria mesmo era aventura.

Helton queria chamar um táxi, no entanto, como havia um motel bem próximo dali, sugeri então para que fôssemos caminhando.

Havia anoitecido... E as nuances da noite nos convidavam a uma enorme emoção.

Então, seguimos em direção do estabelecimento, como estávamos em plena área comercial, o grande movimento já havia se dissipado.

Ao transitarmos em plena avenida, encontramos uma rua adjacente sem nenhum sinal de vida.

Aquele era o gancho que precisava.

Helton com as duas cabeças repletas de maldade compreendeu o que o meu olhar cheio de todas as intenções e, foi logo cessando os passos num local de baixa iluminação.

Procurei não trocar os pés pelas mãos e tratei em dar uma animada em Helton.

Na gula intensa, libertei o cacete da calça... Já teso... Totalmente em riste.

- Uau! Goreth como pode aguentar tudo isso atolado em seu rabo? – Perguntei-me em meu interior, admirada com o que tinha nas mãos.

- Vai ficar só olhando? – Quis saber Helton observando a minha cara de espanto.

- Claro que não! – Respondi em seguida abocanhando o grande tronco.

Mesmo com o cacete dele em meus lábios... Os meus gemidos eram inevitáveis.

O líquido pré-seminal escorria de minha boca, Helton se deliciava.

Na destreza arranquei a calcinha por baixo do vestido e iniciei uma siririca.

Ele veio com as suas mãos por trás e, deu inicio a carícias em meu cuzinho, tentando forçar a entrada com seu dedo anelar.

- Ai! Vai com carinho! Meu cuzinho é virgem! – Pedi calma a ele.

- Adoro fuder um cu virgem! As suas pregas sentir rasgando! – Ele comentou.

- Como é que você fará? – Quis saber curiosa.

- É só seguir aos meus comandos! Sentirá muito prazer! – Disse Helton.

- Você colocará este cacete todo no meu bumbum? – Perguntei ainda mais curiosa.

- Claro que vou! – Respondeu com firmeza.

Helton deu inicio as suas investidas contra o meu cuzinho virginal. Como ele sentiu um pouco a minha resistência, penetrou ávido em minha buceta, estocando-me.

No embalo, não percebeu uma sombra se esgueirando pelos cantos. Mas a possibilidade de alguém nos ver nesta situação de igual era o receio, mas também a excitação.

O dedo dele penetrava o meu cu... Preparando-o para a grande estréia.

Quando sentiu o meu cu aberto, ele rapidamente aproveitando de minha lubrificação natural, apoiou a cabeça de seu pênis novamente na entrada de meu rabo e, dessa vez, foi rasgando pouco a pouco as minhas pregas anais. Ao mesmo tempo brincando com o clitóris. Isso tirava a atenção da dor inicial, dando-me prazer.

Jamais poderia imaginar que a minha iniciação anal pudesse dar desse modo com Helton em plena rua, como diria os fetichistas um public disgrace.

As minhas mãos apoiadas na parede de um lugar qualquer, enquanto minha bunda era possuída sem nenhum pudor.

- Isso! Fode-me! – Falava a ele.

- Deixa comigo! Adoro um cu apertado como o seu! Parece que estou desvirginando uma buceta. Relaxa... Estou apenas começando! – Disse avisando-me.

Naquele momento o tesão era tão intenso que, empinei o meu bumbum para trás engolindo totalmente o membro teso.

- Para quem está começando... Aprendeu rapidinho! – Ele comentou.

- Como ainda não havia experimentado isso? – Perguntei a ele.

-Teremos todo o tempo para reverter este quadro! – Comentou Helton com um sorriso cínico.

- Não para! Continue fodendo o meu rabo! – Disse a ele com o tesão estampado na voz.

- Você é quem manda! – Respondeu Helton.

Ele continuava fodendo o meu cu!

Quando estava prestes a gozar, a sombra que antes se movia, saiu de seu esconderijo.

Era um homem de meia idade, moreno com seu cacete para fora da bermuda e ele o alisava.

Helton percebendo que o individuo não oferecia perigo, continuou o que fazia agarrado em meus cabelos.

- Acho que mais alguém que participar de sua iniciação anal! – Brincou Helton.

- O que vocês acham? Vinha do trabalho, quando me deparei com os dois aqui! Estava o tempo todo os observando! – Falou o homem.

Sem nada dizer, meio assustada com o elemento surpresa, o desconhecido abaixou a parte superior de meu vestido abocanhando-me os seios.

Agora era ele apoiando com as costas na parede, retirou do bolso um preservativo, encaixando o seu cacete molhado e instintivamente fixando-o na buceta.

Via-me... Sentia-me imprensada entre meu amigo e o desconhecido.

Ele o desconhecido não era fraco não! Realizou junto com Helton uma dupla penetração deliciosa.

Como a posição estava um pouco incomoda para nós três, o desconhecido deitou-se no chão. Enquanto, sentei fincada com a buceta em seu cacete e, Helton veio por trás em meu cu.

Neste momento o pau dele entrou deslizando em meu rabo.

Os dois homens enlouquecidos me fodiam sem dó e nem piedade... O tesão era tão imensurável que nos esquecemos de onde estávamos.

Após alguns minutos neste movimento, o meu corpo se convulsionou em contrações involuntárias mordendo as duas picas.

- Gozou sua cachorra? – Quis saber o desconhecido.

Sem fôlego balancei a cabeça em sinal de afirmação. Mas os dois continuaram com as arremetidas de encontro ao meu corpo.

- Também quero este rabo! – Disse o desconhecido.

Ele se levantou e colocou-se no lugar de Helton, enquanto continuava ali de quatro.

Com a bunda empinada ele investiu em um só golpe o seu membro em meu rabo.

O meu amigo só observava o outro se deliciando no sexo anal.

Muitas cenas de filmes eróticos vinham em minha mente... Fragmentos das conversas com as amigas. Elas ficariam empolgadas com os meus relatos.

Totalmente no clima de luxúria, batia em meu rabo de encontro à vara do desconhecido... Rebolava em seu cacete.

Helton não mais voyeur, servia o seu pau lustroso em minha boca.

A minha performance estava sendo digna de Oscar do melhor em tudo.

Não demorou, para que o estranho também gozasse, contraindo o seu cacete em meu rabo, enchendo a camisinha de leite.

Na veemência senti o cacete teso pulsando em meu cuzinho... Uma pica estranha dilacerando as minhas veias anais.

Quando não havia sequer mais uma gota para ser expelida, ele retirou o membro já amolecido de meu cu.

Helton não perdeu tempo e se enfiou no buraco tão desejado, não parava de me fuder. E, sussurrava para mais ninguém nos notar ao longe o que estávamos fazendo.

O outro homem tocava o meu clitóris, dando-me uma enorme sensação de prazer. O que me fez gozar novamente!

Em movimentos bruscos Helton me estocava.

De repente, ele tirando rapidamente o cacete de meu cu, deu-me um banho de leite brindando o nosso momento.

- Bom! A festa está boa... Mas preciso ir andando! – Disse o desconhecido tirando a camisinha de seu cacete amolecido e depositando a mesma em uma lixeira. No mesmo momento recompondo-se e emitindo os primeiros passos.
Não acreditava no que acabara de acontecer...

Contando para as amigas elas pareciam não acreditar!

Porém, não é isso o que acontece com as mulheres que fazem programas? Não se deitam com os homens desconhecidos? Com homens que lhes pagam em troca de sexo?

No dia, não comentei nada com Helton.

Mas a surpresa daquele mero desconhecido... De transar com alguém que jamais avistara antes...

Aquilo me deu um puta tesão!

E quando ele nos disse que também queria o meu cu! A minha libido foi lá em cima... Nunca havia dado o meu rabo para alguém e, dois homens o possuírem-lo na mesma noite... Simplesmente uma delicia.

Ainda extasiados com o que acabara de ocorrer, Helton e eu finalmente chegamos ao motel

No quarto, a primeira coisa que tratamos de fazer foi tomarmos um banho.

Confesso que ele tanto quanto eu, nós ficamos surpreendidos.

Enquanto permanecíamos no banho, dissera-me que havia participado de várias fantasias sexuais, como ménage à trois feminimo e masculino, do voyeurismo sendo ele assistido em cena, casas de swing transando com a mulher alheia e o
marido observando.

Porém, nunca passou pela imaginação dele, enquanto tivesse transando, chegar um simples estranho e desejar participar de um ménage não da maneira como estava habituado e nos lugares apropriados.

Neste dia acontecia sem que ele pudesse prever e ao mesmo tempo o surpreendendo.

A moral da história é o seguinte: Todos nós apreciamos a realização daquele momento inesperado... A minha iniciação no sexo anal.

E não adiantava voltar atrás, pois esta experiência tinha acabado de ser realizada por obra da casualidade.

Quem me manda ser curiosa e sem paciência?

A vida está cheia de surpresas para nós...

E o destino é uma gaveta com muitas chaves e não sabemos qual a abrirá e nem o que está guardada nela.

- Agora é a minha vez de sozinho sentir este rabo mordendo o meu cacete! – Disse Helton.

- Vem fode com força este cu! – Ofereci a ele de quatro.

Ligeiro o meu rabo já acostumado o engoliu todo.

E toma-lhe pica em meu cu!

E toma-lhe rola no meu buraco anal.

Afinal de contas, não era isso o que tanto procurava matar a curiosidade?

Helton superou todas as minhas expectativas com o sexo anal.

Os seus golpes eram frenéticos!

Sugeri que mudássemos de posição...

Agora com ele deitado sobre a cama, fiz igual às atrizes de filme pornô, sentada sobre o pau de sebo.

O frenesi tamanho, às vezes, fazia os meus movimentos desconectados, quando entrei na cadência de sua vara.

Com ele obedecendo aos meus comandos, esfregava a buceta com os dedos e também levantando um pouco o corpo, tirava o cacete de meu rabo e esfregava no clitóris teso e inflamado e, em seguida o colocava novamente em meu anel.

Helton tomava uma surra de meu corpo.

Ele também me dava tapas e puxava os meus cabelos.

Através dos espelhos tínhamos uma ampla visão do que fazíamos.

Como adorava todo aquele alvoroço...

- Você fode gostoso! – Dizia ele.

Repetia muitas vezes, a expressão:

...me fode!!!

Também o xingava o que fazia ele retribuir a pequena gentileza.

Como gritava para que todos pudessem saber que estava sendo enrabada.

Ao gozar sobre a pica de Helton, a minha buceta comprimiu os meus dedos e o meu cu exerceu uma forte pressão em seu cacete sem cessar.

Fiquei totalmente lânguida...

Ele rapidamente se levantou e a mim também, colocando-me de encontro à parede de costas... Levantando uma das minhas pernas, apoiando-a na cadeira erótica... Invadindo de uma só vez o cu, ali estocava loucamente puxando os meus
cabelos na altura da nuca.

- Vou gozar no teu cu! Fazer diferente do que o estranho fez! – Disse ele.

Foi quando senti o seu cacete vibrar dentro de meu cu, enchendo-o de porra!

E não terminou por aí...

Ele livrando o pau babado de meu rabo, começou a escorrer o leite, empinou a minha bunda para admirar o rombo que fez e, lambeu a buceta fincando a sua língua bem no meio, o que me fez gozar outra vez.

Nesta mesma noite, Helton encheu meu potinho outras vezes, com seu leite.

E também me fez gozar produzindo o frêmito em meu corpo na sua vara grossa e comprida.

A transa desse nosso encontro foi tão intensa que Helton a quer repetir mais vezes.

Bem que a Goreth tinha razão!

É bom o sexo anal...

E com quem sabe realizar é sensacional!






domingo, 2 de novembro de 2014

Sabores de um ménage à trois feminino


Guto, a namorada Annely, Fred e eu, Rodrigo, Leonardo e Enzo, decidimos passar o feriado de final de semana em uma casa de praia.

O nosso grupo é bem divertido e, apesar de sermos dois casais e mais três homens, a nossa cumplicidade era nítida, dando margem ao respeito.

Ao chegarmos numa sexta-feira à tardezinha, constatamos que o lugar era o perfeito paraíso com uma vista deslumbrante para a praia já que, a casa ficava numa parte alta.
Então, organizamos tudo e dividimos as tarefas para ver quem é que faria o quê, além de nos divertirmos é claro!

Altas horas... A bebida percorrendo em nosso sangue... Alguns de nós, resolvemos nos deitar e os outros não.

O meu namorado havia bebido um pouquinho à mais além da conta, por isso, pegou logo no sono. Quando um tempo depois, o outro casal viera se juntar à nós.

Os dois achando que estivéssemos dormindo, começaram a se esfregar em um tesão desenfreado.

Num canto da cama de casal que estávamos, disfarçando assistia a buceta da amiga sendo sugada pela boca faminta de Guto.

O tesão começou a aflorar em mim, enquanto o meu namorado dormia, mas em meu íntimo desejava estar no lugar dele, do namorado da amiga.

Ainda fingindo estar adormecida, fiz com que o seu namorado tocasse a minha buceta e, dissimulada... Esfregando-me notei que o dedão do seu pé queria romper o pequeno short com que dormia.

A amiga notara que eu estava acordada e, colocando-se de quatro para o namorado, retirou a minha roupa, começando a apertar os meus seios e a lamber o meu sexo molhado, enquanto Guto devorava a sua.

Sinceramente não só ela, como também ele me surpreenderam com tal atitude...
Ao me levantar, não me fiz de rogada e parti para cima dela, dedilhando-lhe os seus lábios vaginais com a língua.

O seu namorado continuava a enfiar o dedo em seu cu.

O nosso tesão era nítido!

Jamais pensai em realizar esta fantasia tão agradável com Guto e Annely.

O namorado penetrou-a no rabo e, a minha língua insistia em sua buceta.

Os gemidos uníssonos aos meus ouvidos e, mesmo assim o meu namorado permanecia em sono profundo devido á álcool.

Junto com Guto, presenteava-lhe com a sensação de uma dupla penetração. O seu corpo se contorcia ao ritmo de estocadas do cacete e minha língua... Annely se deliciava.

Annely ao ser contemplada com o gozo fremente... Guto inverteu a sua posição comigo e, enquanto o seu namorado abastecia o meu cu com o seu membro teso, após receber uma deliciosa chupada e ela me acariciava com a língua, por vezes, enfiando-a em minha buceta.

Como eu rebolava com o pequeno pedaço de carne feminino resvalando sobre a buceta quente e molhada e o cacete em riste no rabo.

Aquilo era maravilhoso!

Guto me pediu para sentar sobre o cacete imponente e, Annely veio com tamanha gula para sorver o néctar que se inflamava na buceta.

Sobre o colo de Guto rebolava...

A língua tesa ascendia... Procurando um lugar quente para se alojar.

Nunca havia me passado pela cabeça que minha amiga fosse tão deliciosa, compartilhando comigo um momento tão íntimo de casal.

- Sua puta! Estava nos espionando? - Perguntava ela.

- Enquanto o teu macho dorme, eu te fodo! - Falava Guto com a excitação estampada na voz.

- Isso! Delícia! Fode o meu cu! - Respondi sussurrando.

O meu corpo se contorceu em um gozo cadenciado... Na explosão que, precisei morder os meus lábios para não gritar.

- Fiquei lânguida! - Comentei sorrindo.

- Foi maravilhoso... Não foi amor? - Perguntou Annely, dando-me um beijo, fazendo com que sentisse o meu sabor.

- Foi sim! Foder com duas ao mesmo tempo! - Respondeu Guto.

- Então, podemos repetir a dose! - Falei sorrindo.

- Melhor! Podemos continuar! - Disse Annely entusiasmada.

- Vamos para a praia! - Sugeriu Guto.

- E o seu namorado? - Quis saber Annely.

- Se não acordou com os nosso gemidos... Não acordará tão cedo! - Respondi eufórica.

- Então, vamos! - Disse Annely me acariciando na buceta.

***

Na praia escolhemos um lugar que não havia movimento. Somente nós três, éramos quem estava ali: Annely, Guto e eu, cúmplices de um sexo sem limites... Sem restrições.

Guto se colocou como expectador e, colaborou para que nós duas ficássemos bem à vontade.

O local que nos achávamos, como havia dito era muito afastado e, quem olhasse de longe avistaria somente pedras.

Annely e eu nos curtíamos, como Guto não estivesse conosco...

Os nossos corpos nus, mãos e dedos se resvalando sobre bucetas úmidas, seios intusmecidos pelo tesão e, ao nos deitarmos sobre a toalha que levamos, formamos um sessenta e nove altamente feminino, acariciando-nos mutuamente, ao olhar atento de Guto que, em ângulo privilegiado, tocava uma punheta tão serena quanto os nossos movimentos.

Desde que conheço Guto, soube que ele possuía a mente aberta para explorar novas sensações com Annely, porém, não obtive a igual sorte com o meu homem que sempre mostrou um pensamento machista e individualista quanto a esta questão. Mas em nada isso me afetava, pois quem estava perdendo era ele e não eu.


A explosão do tesão do quarto se repetiu com a mesma intensidade, sem ao menos programarmos nada. Guto, Annely e eu estávamos os três realizando o sexo sem algum tipo de cobranças ou preconceito.

Ao continuarmos envolvidos em nossoas preliminares, Annely sendo conhecedora da minha fixação por sexo anal, intercalava dedos e a língua molhada em meu cu. Ela se encontrava por baixo e erguia o pequeno pedaço de carne teso de encontro à buceta e, por vezes, levantava a cabeça para alcançar o meu buraco... Enquanto rebolava em seu rosto... O sexo úmido se fazia molhado e retribuía com as mesmas carícias.

Então, levantei e encaixei a buceta na sua, prendendo-a com uma chave de pernas... Freneticamente nos esfregávamos... Gemíamos apertando os seios uma da outra, até que Annely veio sobre mim e enfiou a língua tesa em minha boca e continuamos a nos esfregar, beijando-nos e trocando carícias.

Era demais toda a nossa euforia!

Guto se juntou à nós duas e embevecido com a nossa desenvoltura, comigo de quatro ele penetrou a minha buceta, enquanto, Annely embaixo chupava-lhe o saco, a carícia dela fazia com que seu cacete se tornasse mais ereto e suas arremetidas de encontro ao meu corpo mais potente. Porém, ela não me deixou de lado e aterrou novamente o meu cu com seus dedos ágeis.

Não me contive e gemendo, gozei feito uma cachorra no cio que se entrega ao macho da outra.

Ao ver que estava satisfeita, por um momento Annely se colocou de quatro ao meu lado para que Guto a penetrasse e, ele inadiu o seu cu e eu me coloquei na mesma posição que anteriormente Annely se encontrava, sorvendo a sua buceta.

Que tesão do caralho sentia e, ela também fez o mesmo comigo, chupando a buceta e neste momento recebia pequenos choques devido a sensibilidade.

Guto se deixava perceber que o momento era nosso, de Annely e emeu, portando-se como mero coadjuvante.

Annely rebolava na vara dele e eu em sua língua.

Não sei quanto tempo permanecemos nesta louca euforia, com a libido tatuada em nossas peles, até que Annely e eu nos expandirmos em um gozo simultâneo.

Guto arremeteu com mais vontade em seu cu e, pedindo para que ficássemos de joelhos, recebemos o seu leite em nossa boca.

Annely e eu aparando com as mãos o resquício de sua porra, lambemos os dedos uma da outra nos olhando e em seguida ao Guto tocando com a língua.

A partir daquele dia, Guto não teria apenas uma namorada e, sim duas!

O meu namorado nunca soube do nosso triângulo amoroso, ou será, sexual? Até que em um belo dia, dei um ponto final em nossa relação.

E quando Guto viaja à tarabalho, não se importa nenhum um pouco que ficamos juntas em seu partamento. Afinal, ele sabe exatamente aonde está pisando.

E nos finais de semana quando vamos para a casa de praia, o dono já deixa reservado o quarto para os três.

Não pensei que isso fosse continuar depois da surpresa de nossa primeira vez naquele final de semana.

Quem sabe eu conheça um macho que não seja baunilha para compartilhar desse nsso mundo à três?

Até lá seremos Annely, Guto e eu, desfrutando de ménages à trois de encontro às duas ou à três.

Entregue aos sabores de um delicioso ménage à trois.

sábado, 1 de novembro de 2014

De quatro (no ato)



De quatro...

De presente...

Em minha performance ensandecida,

É assim que me sentes:

Uma louca desvairada sobre a tua batuta.

Contigo abro todas as minhas comportas,

Para você me entrego envolta em devaneios.

Indo de encontro a correnteza de teu rio...

Envolvida em teus encantadores mistérios.

Neles me perco... Encontro-me...

Puxando os cabelos...

Faz a carne branca molhada.

Em tapas desferidos na derme...

Achas o teu abrigo em meu apertado orifício...

Para mim nenhum sacrifício.

Ao contrário, enaltece o meu cio

E, abastece o meu tesão.

Não quero ser a santa e nem compreensão...

Assim somos nos dois quando estamos unidos.

Compartilhamos o pecado da luxúria.

Com o teu cacete em riste em mim fincado.

A buceta o engolindo...

Rebolando os meus quadris,

O cu me invadindo...

Em meio a palavrões..

Nos pedidos de fode-me...

Todo socado...

Martelando a sua ferramenta,

Por longas horas e horas de desejo.

É dessa forma que ao teu lado me vejo...

Até que extraia a última gota de prazer.

Alimento-me com o teu gozo latente,

Que na alma se faz veemente...

Quero que use de toda a sua sodomia...

Que imprima em minha pele as tuas marcas...

No pecado tu me tomas.

Em nuances roxas de hematomas...

Porque é assim...

Que tenho a certeza de ser a tua puta.

Que o teu corpo inflama...

Nos ardendo em uma cama,

No quarto de um motel qualquer...

Quero me derreter!

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Luxúria e mistério - VIII



O meu anjo pervertido ele me conhece...


Ele sabe quando vir em meu auxílio...


Tem o poder de se transformar em algo que desejo ou será que le só faz para me agradar?


A minha realidade aqui sem a sua companhia carnal é muito solitária...


Só me completo quando estou ao seu lado.


Existem paredes dimensionais nos separando, mas sei que algum dia irei encontrá-lo!


E, quando acontecer, não sei quando... Não estarei mais deste lado e, sim no outro.


***

Como disse anteriormente, sem a presença do meu anjo, aqui a minha vida se faz em completa solidão.

Mesmo envolvida pela rotina do dia a dia, às vezes, atarefada, o tempo inteiro ou ao contrário, com quase nada a fazer.

Porém, há momentos que mesmo rodeada por pessoas, estou sozinha com o pensamento vagando distante.

Ah se elas soubessem sobre e naquilo que penso... Creio que por suas mentes serem obtusas e hipócritas, não sobrariam pedra sobre pedra.

Também por não pertencer ao mundo externo das pessoas, elas não me desejam por perto. E, sempre dão um jeito de me deixarem sozinha... Em desvanecente solidão.

Foi mais uma noite de sono profundo que tudo se deu...

Foi em mais uma tarde entregue à solidão.

Em meu pequeno apartamento trancada... Sobre o sofá jogada... Fui pela campanhia despertada...

Ao atender, para a minha agradável surpresa, era ele trajado apenas em uma calça jeans, peito nu... Na pessoa de Humberto. Em sua mais perfeita forma de se apresentar.

Homem negro, não mais com trajes do século XIV, como à um escravo.

- Olá! - Disse ele.

- Boa tarde! - Respondi.

Mal respondi, não esperou o convite para entrar e trouxera um amigo.

Humberto sempre me atraiu... Não no primeiro instante em que nos conhecemos, mas sim, quando ele despertou com total ênfase o meu lado de fêmea... De mulher desejada!

Mas Humberto não quis perder tempo e foi partindo para cima de mim com mãos e boca.

- Eu sei que você está sozinha... Por isso, que eu vim, sua boba! - Disse ele
brincando.

Não podia me desvencilhar de suascarícias e também não queria escapar do envolvimento de seu corpo alto, forte e másculo.

Em plena sala com toda luminescência, Humberto mee encostou contra a parede procurando por meu sexo úmido, até que me atingiu no ponto certo.

A sua presença misturada aos seus toques... O tesão, o sexo molhado... Fora tudo o quanto mais desejava. E, ele compreendia perfeitamente tudo aquilo.

E o seu amigo não queria participar diretamente, apenas ficara observando as nossas expressões corporais em nossos movimentos... Envolvidos em nossa plasticidade.

Até que senti o cacete teso invadindo a buceta molhada.

O seu corpo cobria o meu em um ritmo alucinado e, por vezes, abrandara-se. Como sem palavras almejando dizer que, desejava aquela penetração tanto quanto eu.

Os nossos corpos unidos, na miscelânea de peles, tornavam-se somente um.

Os meus gemidos enalteciam a dança do tesão... Inebriava a libido

E Humberto entrara em sintonia comigo... Ele sabe como ninguém me equalizar.

O seu encaixe, a fricção fazia-me derreter em prazer... A entregar-me plenamente à ele.

Com a participação de um voyeur, isso deixava que as coisas ficassem mais excitantes.

Havia uma cumplicidade no ar entre os nossos corpos encaixados com olhares de seu amigo. Até nisso ele tinha pensado, pois conhece a minha essência de mulher exibicionista.

Pois toda fêmea quer dar o melhor de si quando fode com seu macho e haver ao menos uma pessoa para contemplar este ato, ela sente-se com todo poder.

Na parede encostada, apoida com o peso de Humberto... Ele me proporcionava com o peso de Humberto... Ele me proporcionava um gozo transcendental que há muito desejava ter com ele.

Este foi apenas o nosso primeiro ato... O de muito que reviveremos naquela tarde, sob o olhar perspicaz de seu amigo que, ficara apenas nos observando sem interferir em nosso roteiro.

Já era noite, quando a campanhia soou novamentge. E ao entrarem, eram apenas dois amigos.

- Ah! Então, vocês estão aí! - Disse um deles.

- Estávamos à procura de vocês! - Disse o outro.

- Já nos encontraram! - Disse Humberto com seu jeito moleque.

Humberto e eu estávamos deitados sobre o carpete da sala, cobertos por um fino lençol.

O seu outro amigo, não se encontrava mais conosco. provalmente saiu enquanto tomávamos banho e, deixara a porta encostada.

- Bom... Deixaremos o casal à vontade... - Disse o primeiro.

- Aliás, mais do que estão! - Falou o outro interrompendo-o.

E, assim nos deixaram, Humberto ee u um na companhia do outro, depois da explosão de nosso sexo.

Humberto entendia a força avassaladora... O poder que era uma relação sexual tem sobre o meu corpo. Mas também compreende a carência que abastece a minha alma. Por isso, dessa vez ele fez diferente, ao invés de me deixar logo, achou melhor permanecer ali comigo aconchegado em seus braços, até quer adormecesse.

Ao acordar, senti toda a sua sensação de leve sobre o meu corpo... Com um sorrisxo nos lábios.

Não estarei mais sozinha...

A partir do momento em que meu anjo entrou na minha vida, não estive mais em completa solidão.

Posso estar visivelmente sozinha, porém, ao invisível não se faz explicação.
O meu anjo pervertido...

Ele é mesmo o meu anjo ou será que Humberto é ele? Ou serão os dois as mesmas pessoas? Ou um se transforma no outro para devolver o alívio aos meus anseios.


Só o tempo irá me mostrar as respostas.


Ou quando não estiver mais aqui...


Será que haverá uma continuação?

Luxúria e mistério – VII



Já escrevi... Ou melhor, relatei que não o que acontece comigo através de meus sonhos. Se eles são fragmentos de minhas vidas passadas ou se podem ser a previsão de um futuro próximo ou não. Sinceramente não compreendo.


Em meus sonhos pareço que volito e assisto de cima as cenas que ocorrem feito um filme. No entanto, trago as sensações da protagonista em minha carne.


Nesta noite não foi diferente...


Era eu... Mas em outro corpo!


Via-me alegre, rodeada por pessoas queridas em uma festa e diferente dos dias atuais, com trajes típicos do século IVX, vestido rodado e longo. Creio que poderia ser uma perfeita escrava ou recém alforriada... Ou quem sabe uma sinhá?


A noite muito agradável, mas no momento de ir embora, não sei o que ocorreu, pois fiquei para trás. No entanto, não vinha para casa na qual hoje resido. A primeira vista o caminho é bem semelhante e sim seguia em sentido contrário. Quando na rua a ermo, encontrei com um homem que logo sugeria em seu olhar o que tanto desejava: Sexo. Não havia mais ninguém, apenas nós dois.


Para falar a verdade, não recordo o seu rosto, apenas o que me falava.


Ao me deitar, ali mesmo no chão de barro, foi logo passando a mão em minha buceta. O que me causou a impressão de não ser uma desconhecida.


- Safadinha! Já está sem calcinha! Esta é puta mesmo! – Dizia ele.


O que a princípio seria um estupro, transformava-se em algo prazeroso. Será que realmente conhecia aquele homem, cujas feições pela pouca luz não conseguia enxergar? Mas a sua voz? O jeito de me tocar? Não como um algoz feroz e, sim um homem doce e gentil que sabe satisfazer a uma fêmea.


Recordo-me de seus trajes: Peito nu, calça canelada e larga, como as dos escravos.


O meu corpo se contorcia... Remexia-me de um lado para o outro em sintonia com as suas carícias, deitada... Com as costas no chão completamente enlameado... A buceta molhada pelo toque de seus dedos ágeis, tendo a lua como única testemunha de um “crime”.


Terá sido um crime realmente?


Este é um enigma que permanece ecoando em meus pensamentos o dia inteiro e continuará me atormentando até que algum momento eu o decifre.


As suas mãos continuaram a passear pelo meu corpo claro... Mãos fortes e pesadas que alimentara ainda mais a libido de minha carne.


Se aquele homem realmente fosse um desconhecido tinha a medida certa para me completar feito mulher.


A sua língua áspera e quente contornava os meus lábios vaginais... Em alguns momentos caía em mim, desejando-me desvencilhar, fazia força para que pudesse escapar de seus braços. Mas como? Se a força que exercia sobre o meu corpo era invisível e impossível de me soltar.


Por isso, deixei-me levar naquele enredo de filme de terror que a todo segundo se transformava em um conto de fadas. Não quis pensar no ato em si como uma maneira de degradação. Sabia que conhecia aquele estranho de algum lugar... Só não me recordava de onde.


As sensações que traduziam em minha alma, já eram conhecidas... A maneira como me tocava... Se fosse um homem qualquer, penetraria fria e grosseiramente. No entanto, ele desejava despertar todos os meus sentidos em sua direção, mesmo o lugar e o momento não serem os mais oportunos. Só que o destino de um jeito ou de outro haveria de acontecer.


Quando a razão vinha à tona...


Como poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo? A protagonista e a expectadora?


Nada fazia e nem faz sentido no mundo do meu subconsciente...


Por que ele me possuía?


Por que não me penetrava longamente?


A buceta oferecia em sua direção... Apertava-a de encontro ao seu sexo... Podia sentir o contorno roliço entre as suas pernas.


- Então você me quer? – Quis saber ele.


- Quero! Respondi tendo o rosto imprensado entre os seus dedos.


- Vadia! Estava certa de que eras tu... Reconheceria- a pelo olhar. – Disse ele, dessa vez vindo de encontro ao meu corpo.


De repente, toda a alusão que havia feito daquele homem se transformara ao libertar o membro de suas vestimentas, podia ver nitidamente o tamanho de seu cacete. Aquilo não era um pênis de tamanho convencional. Será que poderia existir tal comprimento e espessura?


O cacete já babado introduziu em minha boca, obrigando-me a engoli-lo por completo, sentia-o em minha epiglote. O ar me faltava, no entanto, asfixiava-me...


Era notória a sua satisfação em me ver completamente engasgada...


O pau teso expelia o suco pré seminal entre meus lábios, escorrendo pelos seios já amostra.


- Quero você! Feito uma cachorra! Fique de quatro! – Ordenou-me ele.


Ele me provocava... Ele me instigava... Incendiava a libido...


Aos poucos introduzia a sua grossa rola rasgando a buceta... Fazendo escorrer um filete de sangue entre minhas pernas.


A dor era gritante, mas os solavancos produzidos exerciam tal prazer que, a dor era de menos.


Ele percebia todas as minhas reações e que eram perceptíveis dado ao meu prazer.


- O teu cheiro de fêmeas... O feromônio exalado, de teu corpo me atraiu até aqui! – Dizia-me.


Nada falava, apenas respondia aos seus apelos... Que aumentavam a proporção de acordo com as suas investidas.


Sabia que não poderia gemer... Não poderia sussurrar para não despertar a atenção de alguém que por ventura estivesse passando por perto... E o meu intuito era apenas demonstrar o que sentia.


Por um momento, cessou o seu movimento segurando firme o meu rosto, puxando-o para trás e, então pudesse olhá-lo.


Soltar-me tentei, porém ele me segurava com mais força, o que fez com que ficasse um hematoma percebido somente depois.


Ele me conhecia...


Ele sabia exatamente quem eu era e, por isso, fora ao meu encontro.


Agora me agarrando por trás, segurando os meus seios, enfiou todo o seu cacete em minha buceta exercendo mais pressão.


O meu gozo veio simultâneo fazendo com que o apertasse com as minhas pulsações vaginais. Ao mesmo tempo me contorcendo, mordendo meus próprios lábios.


Quando percebeu o meu corpo se acalmando, esperou o momento oportuno para que recomeçasse novamente as suas investidas. Agora dilacerando meu cu com o seu dedo polegar.


A dor antes sentida, não era nada se comparada a esta proporção. Dessa forma fez com que liberasse um leve gemido.


Ao reconhecer que a minha reação com o dedo em meu rabo foi prazerosa, retirou o cacete da buceta brincando com ele na sua entrada.


Aos poucos senti a sua enorme cabeça invadindo o meu cu e, ele tampava a minha boca com a mão para que não pudesse gritar. Não se importando nenhum momento com as tentativas em escapar, mas era pior. Quanto mais me imprensava de encontro ao seu corpo fazendo com que todo o seu cacete tomasse conta de meu canal reta. Quando viu que o tinha me possuído por completo, ele cessou como se cessasse por alguns instantes para que o meu corpo se acostumasse com aquele estranho atolado.


Nestes segundos que antecediam as suas investidas, passava um filme em minha cabeça... Como poderia estar ocorrendo tal fato? Não conseguia compreender!


A sua respiração ofegante era notória... O prazer visível em sua ereção... Em cada reação que eu tinha provocava a sua libido ainda mais.


Com força segurando em meus quadris as suas estocadas em meu cu vieram com veemência.


Ele fazia o que desejava com o meu corpo, sendo ele um homem alto e forte e, eu a própria boneca de porcelana em suas mãos. E nada mais poderia fazer... A não ser desfrutar de todos os solavancos que exercia em meu corpo.


Não sei precisar o tempo de suas arremetidas, mas quando pressentiu o êxtase, os seus dedos enfiou na buceta, dando-me a impressão de uma dupla penetração, como se já conhecesse as minhas sensações, o meu gozo... Gozamos simultaneamente, comigo mordendo os seus dedos com a buceta e o seu cacete com o cu e, ele exercendo força contrária, contraindo as suas veias penianas exsudando o seu leite quente e viscoso, inundando o meu pote.


Total e visceral a sensação de nossos órgãos em igual momento.


Ele depositou em mim a última gota de gozo...


Em seguida, deixando-me ali caída, a mercê de outro predador.


O que me recordo foi apenas de um último olhar à meia luz, tentando visualizar os contornos de seu rosto, mas o que vi foi um cacete semi-amolecido por uma foda translúcida de fantasia inexorável.


Em seguida, devo ter perdido os sentidos, pois não me lembro de como e quando me encontraram.


Já em casa...


O corpo com resquício do que havia acontecido e, todos preocupados, mas como? Se naquele momento eu sabia quem ele era... Se tudo aquilo foi mais uma fantasia realizada com o anjo pervertido... Aquele que vem em meu auxílio quando mais preciso de seu toque... De seu cacete em riste.


Não importa o que os outros deixem de pensar e suas opiniões repletas de hipocrisia.


O meu anjo pervertido... Deveras pornográfico...


Revelou-se perversamente erotizado em mais uma de nossas fantasias sexuais.


Aguardando a noite para a próxima...


Continua...


terça-feira, 28 de outubro de 2014

Luxúria e mistério – VI



Através de meus sonhos, faço cada viagem fantástica, um tanto quanto loucas e recheadas de tesão.

Como sempre os dias em minha realidade têm sido muito pesados. Tanto pela correria do dia a dia, quanto pelas cobranças da vida adulta.

Ontem parecia refleti e cheguei a uma simples conclusão: De que preciso dar uma parada... Colocar os pés nos freios e desacelerar, senão terei um colapso nervoso.

Ao me deitar, procurei não pensar no assunto que tem me afligido.

O sono penetrou profundamente em meu corpo, fazendo com que a minha mente se desligasse do mundo lá fora.

O meu espírito saiu volitando... Percorrendo por caminhos embora desconhecidos, mas que faziam parte da trilha de meus passos.

Apenas trajando um biquíni de banho, assim que me encontrava, fui tomar uma ducha. Não sei se era um clube, mas creio ser a minha casa, não esta que moro.

Antes que fechasse a porta, um rapaz invadiu o recinto. As suas intimidades para comigo eram se como já o conhecesse.

As suas mãos vieram logo me tocando... Acariciando-me...

A sua roupa se resumia apenas numa calça jeans... Contornando o seu corpo, dando um realce a mais em seu tórax.

Sim!

Era ele! O meu anjo pervertido que vem em meu auxílio... Salvando-me dos apuros.

Logo em seguida, advertiram-nos, porque não poderíamos estar daquela maneira em um lugar comum.

Não pensei nenhuma vez... Não paramos e também não saímos dali... O clima foi esquentando... O nosso tesão completamente ensandecido... A buceta molhada e pelo toque sentia o cacete ereto em minha mão por dentro de sua calça.

Ele me fazia completamente louca!

Ele faz-me totalmente desvairada quando vem ao meu encontro... O que me faz envolvê-lo em minhas reações. Encontrávamos ali para tudo.

A calcinha do biquíni abaixando... Começou a lamber e a chupar a buceta... Brincando com o clitóris.

O banco de apoio era feito sob medida para a posição em que nos encontrávamos.

O meu anjo sabe muito bem provocar a libido de uma mulher. Os seus movimentos me enlouqueciam freneticamente... Via-me de pernas escancaradas com ele a me encher de prazer.

Contorcia-me...

Delirava...

Aquela sensação não era desse mundo.

A sua pele clara... O seu cabelo negro caindo-lhe sobre os olhos me alimentava mais e mais.

Como não gosto em ficar na mesma posição, virei o meu corpo, colocando-me de quatro. O que fez com que arrancasse a única peça de roupa que lhe cobria o corpo, invadindo prontamente a buceta já inchada.

De ponta cabeça ficava somente para a visualização de seu cacete grande e roliço entrando e saindo... O nosso contraste de pele... Os seus cabelos loiros esvoaçando... Caindo feito cascata. Sobre os ombros.

Conforme ele se chocava de encontro ao meu corpo, mais empinava a bunda para sentir com mais afinco a sua invasão.

Os meus gemidos ecoavam...

Os meus sussurros emolduravam a nossa cena de frenético tesão.
Uma delícia esse momento com o meu anjo pervertido de sobrenome pornográfico e repleto de erotismo. Pois compreendo muito bem que, quando vem ao meu encontro, vem com o único intuito em me proporcionar prazer e sabendo de sua intenção, a retribuo em dobro.

As suas estocadas faziam com que rebolasse e me entregasse totalmente ao seu sexo desmedido... Em arremetidas firmes e viris.

O seu cacete teso me proporcionava tamanho tesão que gozei rebolando em sua vara gritando feito uma vadia no cio... Caralho... Ele é foda!

O meu entorpecimento notando, fez com que me colocasse na posição de antes, mesmo com o meu clitóris sensível, dando pequenos choques, ele continuava me invadindo com a sua tora grossa intercalando em seu paladar a minha lubrificação natural.


O auge do nosso encontro foi quando começou a se punhetar em minha frente, derramando o seu leite quente sobre a buceta. Em seguida pondo-se de joelhos tomando... Degustando em sua boca o próprio gozo servido direto da buceta, penetrando-a com veemência... Sugando tudo parta si.

Aquela cena, renovou todo o meu tesão por aquele homem que da mesma maneira surgiu em minha frente, também me deixou naquele canto com o corpo extasiado... Lânguido de prazer.

Ao meu anjo pervertido...

Sabe compreender todos os anseios de minha alma.

Sabe realizar todas as fantasias de meu corpo.

Sei que em outras noites viveremos novas aventuras deliciosamente sexuais.

Com ele vindo ao meu encontro...

É dessa forma que me realizo.

Com o espírito abandonando ao meu corpo... Desligando-se da matéria e buscando caminhos diferentes da terra, realizando experiências que não somente alimenta o corpo como alimentam a alma.

Agradecer-te-ei sempre meu anjo protetor.

Por ler em braile as entrelinhas de meus desejos e fantasias mais escondidas.

Continua...

Luxúria e mistério – V



O que acontece entre nós dois?


Sei que é apenas um lance carnal e sobrenatural...


Mas confesso anjo que, você mexe comigo.


Faz a minha calcinha molhada com cheiro de tesão.


Para te falar, tenho tantas coisas e mais outras tantas por fazer.


O teu membro teso em minha buceta...


Ou preenchendo a minha boca.


Como faço para me livrar das lembranças que me atraem e me levam até você?


O teu... O meu jeito dissimulado...


Isto me causa excitação!


Sim! Tu me deixas excitada de todas as maneiras.


O teu jeito de me fuder, povoam as minhas memórias.


Reascendem em meu corpo as lembranças de um tempo em que as aventuras se misturam a minha alma.


Não sou santa...


Também não quero ser!


Quero desfrutar...


Quero degustar...


Do teu membro teso por todos os meus buracos, sem o menor resquício de pressa e para que eu possa senti-lo todinho.


Porque tu és homem suficiente para me fazer gozar!


Preciso sentir em minha boca outra vez o sabor do teu gozo.


Tomá-lo...


Embriagar-me...


Em teu licor!


Sempre digo...


E escreverei aqui novamente:


Almas afins se procuram...


Almas com a mesma essência...


Almas que contenham o mesmo grau de lascívia se procuram...


E quando se identificam querem ficar juntas para compartilhar aquilo que se tem em comum.


E o que temos é a vontade carnal...


O desejo pelo sexo...


O anseio por orgasmos...


Gozos extremos que não só alimentam o corpo como também revigora a alma.


É isso que sinto por você.


É isso que tenho de você!


Por ser uma coincidência o sonho...


A mesma forma que se deu a introdução sem a menor oportunidade do desenlace.


Tudo tem seu tempo...


Tudo tem a sua forma de existir.


A figura do anjo pervertido...


A forma doce e angelical que se dá e a maneira brusca do home encarnando o tesão em seus poros... Louco para vivenciar na pele as mais excitantes experiências sexuais com a parceira.


Sim meu anjo pervertido...


Será que o encontrei aqui em carne e osso como um autêntico humano?


Creio que somente o tempo irá me dizer...


Enquanto o meu desejo não se realiza, fico aqui esperando o momento exato em que eu possa tê-lo novamente cravado em minha buceta molhada de tesão... Esperando-o engoli-lo com a bunda apertada toda a tua vara!


Porque esse é o desejo de nossos corpos...


Querendo se entregar...


Doarem-se ao prazer!


Continua...

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Luxúria e mistério – IV




Ah... Meu anjo pervertido e devasso...


Como desejo dormir um sono pesado e leve.


Assim mesmo antagônico que, leve-me a você.


Preciso te encontrar para me livrar dessa realidade vil e asfixiante!


O meu corpo vaga por trilhas desconhecidas, desejando o toque quente e firme de tua alma para aliviar das angustias que me dilaceram o espírito.


Os meus espaços estão vazios e desconexos...


O mundo girando, deixando-me as ações de pernas pro ar.


Como desejo angariar carícias de tua língua...


Que ela penetre e vasculhe cada espaço de meu território corporal.


Sinto-me uma morta-viva!


Estou presa a este lugar que sei não ser o meu!


Procuro me adequar a ele, mas tenho certeza de que posso me realizar mais.


Aqui sou feita uma borboleta no aquário, enquanto os peixes estão soltos no ar, inadequados a seus espaços.


A minha alma divaga a procura de teu espírito que, não sei se está encarnado ou não.


O que posso fazer para viver contigo tudo aquilo que desejo?


Reviver orgias...


O teu sexo teso penetrando a buceta...


O teu membro em riste pulsando em meu reto...


Derramando fluídos... Os jatos imensuráveis... Os gozos densos... O elixir da vida!


O teu sabor escorrendo entre meus lábios, tão gostoso de sentir.



Os teus amigos aprontando junto conosco e invadindo de uma só vez os meus orifícios: A buceta, cu e boca!


Um é pouco...


Dois é bom...


Três é uma loucura...


Quatro são maravilhosos!


Gosto de você assim...


Louco para mim, em uma gang bang e putaria ensandecida.


Se as nossas almas se buscam... É porque elas são afins!


Almas que, encaixam-se perfeitamente uma com a outra compartilhando os mesmos gostos... Possuindo uma harmonização única, completando-se nos enlaces carnais.


O teu corpo não respira mais...


Os teus restos mortais jazem numa cova qualquer.


O que desejo de ti é muito mais além que um simples arrepio na pele.


O que desejo é o teu âmago... Cerne de tudo!


O gozo transcendental que me acelera os batimentos cardíacos...


Por enquanto, sou uma simples morta que, apela por tua companhia.


Almejando ir mais além, para alcançar e realizar este meu anseio.



Continua...

Luxúria e mistério – III




Há muito tempo não ia ao seu encontro...

Ou será que era ele quem não vinha ao meu?

Isso não importa...

Meu anjo pervertido me conhece...

Sabe quem eu sou...

E o que desejo dele é o contexto principal.

Porém, neste nosso novo encontro, mostrou-me as duas faces que um homem pode ter a uma mulher.

A primeira:

De um homem frio e calculista. Daquele tipo de que a mulher é obrigada a lhe fazer de tudo para lhe provocar prazer.

Mas para o êxtase dela, não está nem aí...

Nem um pouco se importando.

Literalmente em um bom português: Ela que se foda!

Quando o homem tem esse tipo de comportamento, a fêmea não tem a menor vontade de estar com ele.

No segundo momento:

Havia passado por alguns momentos difíceis.

Uma forte chuva danificar um pouco o lugar em que mais gosto de ficar.

Não pelo simples fato de ser um cômodo que, realizamos encontros carnais. No entanto, pelo simples motivo de estarem ali os meus objetos... Os meus sentimentos e o tesouro da escrita que mais amo... O que tem muita significância para mim.

***

Encontrava-me em uma festa com familiares e amigos. Não me sentia bem pelo o que ocorrera antes. E também pelo gênero da musica que colocavam...

A paciência foi à zero.

Quando comunicava a uma pessoa que iria para casa, ou para o que estava legal em meu canto.

Enfim, ele apareceu de repente!

Sempre trajado da mesma maneira e desafiando-me... Falando coisas que me machucavam e, ao mesmo tempo provocava o tesão.

Também pudera!

Meu anjo pervertido sempre se mostra alto... Forte... Com seu tórax bem definido... Usando uma calça jeans delineando toda a sua masculinidade.

As demais pessoas passando por detrás dele, empurravam-no em minha direção e, fazendo com que encostasse-se a meu corpo.

A sua respiração cada vez mais próxima, forçando-me de encontro à mesa.

Sentia o seu cacete teso em minha buceta.

Quanta ousadia possuía em um lugar tão repleto de gente.

Ele sabia perfeitamente que me excitava!

E dado as circunstâncias, não somente o meu corpo, mas quanto ao dele, reagia em contato com o meu.

Era inevitável não sentir o frêmito em meu ser. A minha alma ansiava por aquele momento...

O seu encontro... As demonstrações de suas atitudes de um verdadeiro macho diante de sua fêmea.

A libido explodia em meu corpo... Por seus toques...

Podemos viver em dimensões diferentes.

Mas tenho a plena certeza de que ele está comigo... Ao meu lado, protegendo-me. Fazendo com que tudo sempre termine bem.

Dessa vez, ele compreendeu o meu momento... Percebendo que, por mais que desejasse gozar... Precisava de mais algumas horas de distração.

E só a sensação de sentir o desejo... O tesão entranhados novamente em meu corpo, fez-me perceber que estou viva!

Ele colocando-se novamente como uma pessoa encarnada, permitiu que outras pessoas o visualizassem.

E me levando para a pista de patinação, estendeu-me por trás de seu dorso, fazendo com que sentisse no corpo a mesma sensação de quando estou em seus braços, em outra dimensão... A de estar voando... De volitar e, ensinando-me uma nova música.

Neste instante imensurável, era a minha satisfação... Que acordei cantarolando a música ainda em transe.

O meu doce anjo pervertido mostrou-me o outro lado sensível de sua alma.

De um anjo que conhece que, se preocupa e entende as minhas aflições...

De uma simples mortal!

Continua...