quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Para todo o infinito

 

Nada pode ser mais perfeito...

Nada mais pode ser mais embriagados...

Do que a tua sedução –

Quando os nossos corpos se entregam –

Em igual estado de excitação.

A tua lascívia me envolve –

O perfume se entranha em minha pele.

Como pode haver tanta perfeição?

De línguas dançando em nossa essência.

Na sinergia que nos envolve numa mesma sincronicidade...

Elasticidade –

Voluptuosidade –

Picardia com vontade –

Repleta cumplicidade.

No momento do tesão nos tornamos alvo um do outro –

No enleio que nos embala.

O suor escorrendo...

Resultado do embate sensorial.

Tapas estalando na pele clara –

Revelando a doce loucura.

Somos insanos –

Mudamos –

Deixando-nos levar pelo pecado.

Na perversão que nos dilacera –

Na fome insaciável que se apodera.

Reverberando nas pulsações de nossos sexos que injetando a luxúria se expande por nossas auras.

Somos iguais –

Apenas nós dois!

No ensejo que deixa as suas marcas espalhadas como se me tatuasse...

Para saber que sou tua!

No fundo quero muito mais do que isso.

Desejo...

Almejo...

A eternidade.

Que a nossa distância seja algo breve...

Que depois haja o para sempre!

Assim...

Tudo volte a ser como antes...

Para todo o infinito!


quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Prazer sobrenatural

 


Há momentos em que você se encontra perdido –

Sem saber exatamente o que fazer.

Uma linha tênue mesclando entre a realidade e a ilusão.

Onde estou?

Por onde devo seguir?

O futuro é uma incógnita...

Aonde várias caixas se abrem revelando o inesperado.

E foi assim que se deu...

***

Trabalhava em uma empresa onde a maioria dos funcionários era composta pela ala masculina. Quanto a mim, ocupava um cargo de executiva. Um posto em que muitos almejavam, porém, nem todos possuíam cacife para tal. Só Deus sabe de quantas lutas internas e externas eu travei e continuo travando para ocupar o meu lugar ao sol. Muitos eram condescendentes comigo. Enquanto outros queriam o meu fígado em uma bandeja.

Às vezes, era a última a deixar a empresa. E nos finais do expediente, pelos corredores encontrava uma figura passando, saindo ou entrando em alguma sala.

Eu sabia que naquele horário, havia outro turno de funcionários dos serviços gerais que entrava em ação para a limpeza e organização dos escritórios. Durante o dia, alguns poucos funcionários realizavam essa tarefa para as demandas de urgência.

Durante algum tempo aquela figura se tornou enigmática...

Deixando-me molhada quando o encontrava.

***

Certa tarde surgiu um relatório de emergência. Poderia pedir para alguma secretária providenciar. No entanto, como se tratava de um projeto grande e o qual ficara responsável, decidi por ficar no escritório para executá-lo.

Emergir na planilha do Excel, esquecendo-me do mundo lá fora e principalmente do horário.

Encontrava-me tão focada que não me dei conta quando alguém abriu a porta.

− Boa noite! Retorno em outro momento!

Aquela voz máscula tomou conta da ambiência do lugar.

− Boa noite! Pode fazer o seu trabalho! – Eu lhe falei.

Para a minha grata surpresa se tratava do mesmo funcionário que eu via transitar pelos corredores tarde da noite.

Ao observá-lo...

O seu uniforme, um macacão realçava bastante a sua forma física. 

E que físico!

A calcinha molhada... Confesso que fiquei desnorteada com aquela visão em minha frente.

Sem perder tempo, fechei a planilha e salvei as alterações.

Enfim ainda restava um pouco de razão e de bom senso.

Os saltos batendo no chão, caminhando em sua direção, passando a mão pelo seu tórax... Rodeando o seu corpo.  Por um momento, cessei os meus passos, sentindo a sua respiração quente em meu rosto... Uma tensão sexual tomava conta do lugar. Podia perceber o tesão emanando de seu olhar que penetrava fixamente no meu.

Os meus dedos deslizavam pelos botões de seu uniforme... Podia sentir a sua respiração ofegante, abrindo cada peça, revelando um peito cabeludo.

Antes que pudesse tocá-lo...

Deslizando as mãos pelos meus braços, segurando-me firme, girou o meu corpo, levando-me até a mesa, deitou-me de bruços, acariciando as minhas coxas, levantado a sai do vestido...

Ele me fazia lânguida –

Cada vez mais ofegante – 

Os seios intumescidos –

Excitada...

Por um estranho –

Até então por alguém desconhecido.

Uma adrenalina imperava em meu corpo.

Ele roçava em minha bunda...

A sensação de perigo...

Em pleno local de trabalho.

Através do pequeno espelho, visualizei que ele se despira da parte superior de seu uniforme, revelando um tórax trabalhado, colocando o cacete para fora, mostrava-se excitado.

Segurando-me pelos punhos, somente com uma das mãos, ofereceu-me o cacete em minha boca e eu o chupava com tamanha devoção. Os seus gemidos eram contidos. Os fluídos se misturam com a minha saliva, quase me fazendo sufocar.

Acariciando-me –

Afastando a calcinha penetrou os dedos na boceta, fazendo-me gemer... Rebolar... Deixando-me embevecida... Os mesmos dedos enfiou em minha boca para que pudesse chupá-los, sentia o meu sabor misturado ao dele.

Colocando-se por trás, ainda me segurando pelos punhos, desferindo uma tapa em minha bunda, deslizava o membro em riste por entre a boceta e a entrada anal, deixando-me ansiosa por sua invasão.

A boceta escorria...

O rabo piscava...

E, de repente, o pau saiu deslizando por entre os meus lábios vaginais, fazendo-me gemer.

Os seus movimentos eram precisos e constantes...

Deitou-se por cima de meu corpo...

Sentias o seu peso sobre o meu e um prazer indescritível com o perfume que exalava...

O seu feromônio me embriagava...

Uma sensação de torpor se apoderava de minha essência.

Em meus gemidos contidos...

E sem demora me fez gozar –

Expandi-me rebolando sinuosamente, derramando-me...

Não demorou muito para que também o fizesse.

Senti-o estremecer...

A pulsar...

Na miscelânea de fluídos corporais.

Corpos unidos –

Ofegantes.

***

Ao nos acalmarmos...

Ele e levantou, sentando-me sobre a mesa, abrindo as minhas pernas, começou a me fustigar.

Ajoelhando-se...

A sua língua me penetrava o mais profundo que pudesse.

Chupava-me...

Sorvia-me...

Lambia-me...

Uma mistura de sensações e reações.

E apertando a sua cabeça entre as minhas pernas, fez-me gozar novamente.

O funcionário... O macho que me fodia, nada me dizia, apenas me proporcionava o prazer.

Ao se levantar, recompôs-se e saiu...

Não podia compreender.

As sensações por ele provocadas incendiavam o meu corpo.

Talvez não desejasse ser prejudicado.

Nas noites seguintes, quando se fazia necessário, permanecia até mais tarde na empresa. O que me deixava ansiosa por encontrá-lo. No entanto, o nosso reencontro nunca mais aconteceu.

O que será que deve ter acontecido?

Em uma noite, ao deixar o prédio, encontrei com uma senhora, responsável pela equipe de limpeza e lhe perguntei sobre o tal funcionário. Ela apenas me respondeu que naquele horário de trabalho e naquela equipe só havia mulheres.

Sem ação...

Sem qualquer compreensão...

Segui o meu caminho.

Ao girar a chave do carro, de repente, vi o seu vulto passar em frente, quase o atropelando.

Sem nenhuma explicação, encontrava-se sentado ao meu lado...

Com o mesmo semblante...

Inspirando tesão!

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Fomentando o tesão


Caminhando...

Vou pela penumbra.

Espreitando a próxima vítima,

Observando o seu potencial.

Quem me conhece –

Sabe que não perco tempo.

Disfarçada na pele de um animal,

Vertendo em minhas presas –

O doce veneno.

Posso ser o que desejar:

Uma menina inocente...

Ou uma mulher fatal.

O meu olhar hipnotiza –

O meu sexo enfeitiça.

Mas nuances dos movimentos,

Nos açoites afrodisíacos.

Oferecendo os orifícios.

No embate – Vicia.

No desejo – Fomenta.

A libido – Alimenta.

Um fogo se concretizando...

Na voluptuosidade em erupção...

Nas arremetidas –

Emanando energia.

Irradia na luxúria,

O meu corpo é a morada.

O templo sagrado,

A igual profanação.

Também há lugar para o pecado,

Quem foi que disse:

Que não existe a excitação?

O sexo derrama o néctar,

Verte a seiva –

Emergindo o tesão.

Embevece o mais puritano –

Arrancando gemidos,

Dos mais singelos aos pervertidos.

Expandindo a fonte –

O elixir seminal –

Nas entranhas –

Ou no anal.

Sou mulher...

Sou fêmea...

Discípula de Lillith.

Trago dentro de mim –

A sua fome insaciável.

Sirva- me!

E terá para sempre o meu prazer.

Lícito delito –

Para o nosso deleite.

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Um leque de oportunidades: Resultado surpreendente


Este fato ocorreu há alguns anos atrás...

Em um período que trabalhava como promoter, geralmente para empresas ou outro serviço particular. O que fazia com que conhecesse muitas pessoas. A agenda sempre cheia de compromissos.

E foi através do meu trabalho que eles me descobriram: Um casal de atores, que queriam porque queriam que eu trabalhasse para eles. Conversando com a empresa para qual trabalhava, remanejaram parte da minha agenda para outros colegas. Disponibilizando-me para o tal casal. Assim para que pudesse ter o tempo hábil para trabalhar em seu livro.

Dimitri Klein e Sara Scott formavam um casal excepcional daqueles de comercial de margarina e tinham um filho: O Derick Klein Scott. Mas no geral os dois eram bastante excêntricos e não demonstravam que estava indo à falência para a mídia. Como descobri, logo entenderão.

Com o material em mãos para preparar o lançamento do livro, o qual eles julgavam ser a tábua de salvação, o que me faz trabalhar com afinco, dedicando-me, pois sendo sucesso, o meu nome também refletiria no evento.

***

Por coincidência, um feriado prolongado, como fui convidada para ficar em uma das suas casas que se localizava na costa verde afastada de curiosos com muita privacidade para podermos trabalhar. Como havia preparado a lista de convidados, precisávamos conferir se iria cortar ou acrescentar alguém.

Um carro foi me buscar pela manhã. E ao chegar, fui recepcionada por Sara Scott. Excentricidade era outro sobrenome que carregava pelo simples fato de se vestir.

Sem perder tempo, dispus o material sobre a mesa no espaço a qual fui designada a trabalhar. Neste momento, nem sinal do restante da família.

Pelo pouco que pude observar, Sara não tinha um comportamento nada adequado com o filho, pois sempre se referia a ele com desprezo. E perante as câmeras era um amor infinito.

O som alto denunciava que o rapaz estava no quarto. Percebi quando a mesma foi me mostrar o quarto no qual dormiria durante a minha estadia em sua casa.

Após me acomodar não quis perder um segundo, dirigindo-me ao meu trabalho. Uma das empregadas remexia as minhas coisas e me dando palpites. E eu lhe expliquei um pouco do meu trabalho, tentando disfarçar a minha irritação.

− Você é bem bonita! – A empregada me falou acariciando os meus cabelos e saiu.

Confesso que não entendi nada e continuei abrindo o notebook.

No entanto, ao aparecer, Sara estava completamente diferente em suas atitudes e usando um vestido comprido, porém, repleto de transparências, avisando-me que haveria muito tempo para o trabalho e me chamou para me apresentar a área externa da casa. Realmente a paisagem era estonteante de tirar o fôlego.

E quando retornamos, levou-me para um cômodo afastado dos demais.

Sara agia de uma maneira que não tinha como escapar. E quanto a mim, estava em um lugar completamente desconhecido e passaria alguns dias por lá. As suas mãos repousaram sobre os meus seios... A sua língua me invadiu. Não me reconhecia... A respiração ofegante me denunciava... A boceta molhada. E quando me dei conta, estávamos nuas e entrelaçadas no chão nos chupando e enfiando dedos em nossos orifícios. Sara era uma predadora nata.

− O seu marido? E o seu filho? – Eu lhe perguntava com algum resquício de razão.

− Não se preocupe com eles! – Sara me respondeu fustigando a boceta e o meu rabo com a língua.

Nunca havia transado com uma mulher e foi uma experiência bem prazerosa.

À noite encontrei com o seu filho em um dos corredores. Era muito parecido com o pai pela mídia, porém, pessoalmente era uma cópia fiel. O pai tinha pele clara e olhos verdes e a mãe era bem morena. Porém, Derick não me deu atenção e nem me cumprimentou.

No dia seguinte, Sara apareceu pouco e me avisou se caso precisasse dela era para enviar mensagem pelo celular. No fundo, não estava compreendendo mais nada e também não queria. Encontrava-me em sua residência para cumprir o contrato que havíamos formalizado.

Alguns homens que se diziam funcionários, às vezes, transitavam pela casa. E eu focada em meu trabalho, não me dava conta no que realmente acontecia.

Dimitri chegou à parte da tarde dispensando as apresentações e que homem bonito! E sem perder o profissionalismo, coloquei a par de tudo o que havia realizado, avisando que precisaria de uma reunião com os dois para acertarmos as demandas e verificar as datas e lista de convidados.

Quando me dei conta, o seu olhar me penetrava, o mesmo olhar repleto de lascívia de sua mulher sobre o meu corpo. Sem ao menos indagar, ele começou a me despir.

− E a sua mulher? – Eu lhe perguntei.

− Você e suas perguntas repetitivas! – Dimitri exclamou.

Eu me deixei levar por aquele homem que quando passava deixava um rastro de tesão.

Dimitri me colocou sentada sobre a poltrona ao lado, escancarando as minhas pernas e começou a me chupar.

Sempre havia uma pontinha de desejo quando o via na mídia, ou mesmo pessoalmente quando o encontrava por acaso em algum evento. Porém, estar a sós com ele era bem diferente e estava sendo melhor do que havia fantasiado. Ele se despindo me coloquei de joelhos e comecei a chupar o cacete cobiçado. E de volta na poltrona, chupava a boceta e fodia o cu com a língua. Policiava-me para não gemer tão alto. O trabalho ficara para o segundo plano. Que homem gostoso ele era.

Com o pau atolado em meu rabo, fez-me gozar, em seguida me exsudando com a sua porra.

Por fim, quando nos acalmamos, pediu para me recompor no banheiro e que retornasse ao trabalho. Imediatamente recolhi as minhas roupas e segui nua para o meu quarto. Não pensava muito no que estava acontecendo.

***

À tarde, no dia seguinte em minha mesa, outra funcionária interagia comigo.

Dimitri atendia alguns funcionários que rapidamente se retiraram. E me dando atenção, enquanto conversávamos sobre o lançamento do livro do casal, mas Sara não demonstrava interesse, mostrando-lhe os portfólios e modelos de folderds no notebook para serem escolhidos e autorizados para a impressão.

E, de repente, ao nos darmos conta, a mulher estava completamente nua e de quatro sobre a mesa se oferecendo ao patrão.

Dimitri não se fez de rogado, estalando uma tapa bem forte em sua bunda, meteu a língua em seu rabo, lambendo, chupando e enfiando a língua.

Sem ação –

Extasiada –

Excitada –

Assistia a cena que descortinava em minha frente, com uma dança frenética que o seu órgão fazia naquela bunda.

A boceta molhada...

Ao procurar por Sara, notei por conta dos gemidos que não estava sozinha. O seu marido fodia a empregada em uma parte da casa e ela era fodida por alguém em seu quarto.

– Por que não todo mundo junto? Seria muito mais interessante! – Eu falei em voz alta.

– Oi! O que disse? – Uma das funcionárias responsáveis pela organização me perguntou.

– Nada não! – Eu lhe respondi.

Sem a menor cerimônia ela me convidou para irmos até a fonte. Ela chegou a tirar a parte de baixo do biquíni, mas outras pessoas chegaram e me retirei. Que casa movimentada!

***

Após um banho em meu quarto, em uma pequena sala que se localizava antes, encontrei-me com Derick.

– Você deve achar que eu não sei o que se passa nessa casa. – Derick comentou.

Ao fazer menção em respondê-lo, ele me interrompeu.

– Eu sei quem é. Pesquisei sobre você. – Ele me falou.

– É? E o que achou? Mas antes eu conhecia os seus pais somente através da mídia e do glamour que eles apresentam, ou melhor, vendem...

– Eu sei! – Derick me interrompeu.

Derick demonstrava sinceridade. E com ele acontecia um clima de muita tensão sexual no ar.

Diferente de seus pais, eu retirei a sua camisa...

Ele abriu os botões da minha blusa, acariciando os meus seios e os chupando. E sem ao menos tirar o seu short, colocou o cacete para fora e fiquei o chupando. Deitando-me no chão, abaixou um pouco a minha calça o suficiente para meter os dedos e depois o pau na boceta. E assim, deitados no chão me fodia. Em um dado momento, aos abrir os olhos, percebi que Sara nos observava com ar de satisfação e com um sorriso cínico estampado no rosto. Eu me sentia completamente molhada, afastando-me um pouco esfregava o clitóris e gemia... Derramando-me sobre a cópia de Dimitri Klein...

Mas depois completamente nus...

Derick encostado ao sofá, sentado no chão, empinava a bunda para que me chupasse e metesse os dedos...  Continuava esfregando o clitóris, sentando e encaixando o meu rabo no cacete em riste e fui o engolindo. Ele puxava os meus cabelos, xingando-me de puta, safada e gostosa... Rebolava sobre a sua rola, finalmente fincado em meu cu. E para falar a verdade, descobri que o filho mete melhor do que o pai.

Com Derick me entreguei sem amarras e impedimentos. Talvez porque não houvesse nenhum vínculo profissional entre nós dois.

Suores escorriam por nossos corpos –

O seu sexo inflando em meu pequeno buraco, arregaçando as pregas –

A boceta se derramando, ficando mais inchada e vermelha.

Derick me segurava pela cintura... Estava completamente rendida... E gemendo mais alto eu gozei! Ele se deliciava com as reações de nossos corpos. E comigo pulsando, massageando o cacete fiz com que gozasse outra vez.

Envolvidos e inebriados...

Ofegantes –

Acalmando-nos.

Acabando o nosso frenesi, o deixei e entrei para o meu quarto. Ele ainda pediu permissão para entrar, mas não deixei.

As coisas estavam um pouco confusas naquela casa.

***

E retornando ao meu posto de trabalho, encontrei-me com um homem alto e negro no corredor que me olhou com desejo, pareceu que escaneava o meu corpo lânguido, mas não lhe dei atenção, seguindo no meu trajeto.

Em frente ao computador, jamais poderia sonhar com uma realidade tão diferente do que o casal sensação do momento mostrava ser perante as câmeras. Não estou aqui para julgar a conduta de ninguém, e nem poderia, já que me deixei enredar pela luxúria que a casa reverenciava. Estou apenas relatando que nem tudo é o que aparenta ser.

***

Em um momento, precisei da opinião de Sara. Porém, não visualizava as minhas mensagens. E indo a direção de seu quarto, encontrei Dimitri que recebia um amigo e ia em direção oposta.

Ao passar pelo escritório do casal, ouvi os gemidos. Como a porta tinha uma parte de vidro transparente, foi possível ver que Sara estava com o mesmo homem negro que minutos antes me encontrara no corredor, após estar com o Derick.

***

No dia seguinte, o mesmo motorista que me trouxe também me levou para casa. E confesso que em nada a organização adiantou. Por um lado, sentia-me como uma peça de um jogo de quebra cabeças nas mãos daquele casal.

Derick não mais me procurou quando estava em sua casa e nem para nos despedirmos.

No trajeto que não era tão perto, o motorista não pronunciou uma só palavra, em meio as minhas tentativas de conversa, apenas se despedindo ao me deixar na portaria de meu prédio.

***

Momentos depois enquanto ouvia uma música. O celular tocou... A notificação de uma rede social, cujo número uso somente para contatos profissionais e não dei atenção, deixando o aparelho na sala.

Resolvi tomar um banho para relaxar, quando fechava os meus olhos todas aquelas cenas vividas povoavam os meus pensamentos como se fora um filme.

Ao conferir as mensagens para verificar se realmente era algo importante, havia inúmeras mensagens de Derick Klein Scott desejando me encontrar bem distante de seus pais.

Por fim, passei o meu contato pessoal e disse que ele poderia vir me ver em meu apartamento já que passei alguns dias em sua casa.

***

Antes que ele chegasse, passei o seu nome para o porteiro, que assim que chegou autorizou a sua entrada.

Ao abrir as porta Derick estava mais bonito. Como é que ele conseguia ficar mais iluminado do que os seus pais?

E a noite foi mágica como prometia.

***

No decorrer de dois meses, conclui o trabalho em meu próprio ambiente, marcando pequenas reuniões na editora.

O que aconteceu durante a minha estadia na casa do casal de atores foi apagado. Não o que vivenciei com o Derick. E foi maravilhoso até o momento que durou.

Derick foi morar em outro país, trabalhar em sua carreira internacional e eu por bem, achei melhor não acompanhá-lo, pois queria trabalhar e estudar em minha área de atuação para alcançar os meus objetivos, o que foram alçados com sucesso, assim como a carreira de Derick.

Não pense em procurar o nome dessa família no Google, são nomes fictícios.

O lançamento do livro foi um sucesso, tanto que houve continuação e Sara Scott deu continuidade em sua escrita, tornando-se uma autora de vários Best-sellers.

A melhor parte sempre foi o Derick, que sempre quando retorna marcamos de nos reencontrar.

E em minhas férias, viajo para aproveitar melhor a sua companhia.

Amizade com intimidade é sempre bom!

domingo, 6 de setembro de 2020

Beijo grego

 

As suas mãos mágicas percorriam pelo meu corpo –

Deixando-me intumescida –

Lânguida.

Roupas caindo pelo chão...

Boceta molhada –

Cacete rígido.

Orlando sabia como me incendiar, descobriu num piscar de olhos o meu calcanhar de Aquiles no sexo.

Condicionando-me para que ficasse ajoelhada sobre o sofá, abrindo as minhas nádegas, passeou com a língua pela boceta até alcançar a abertura anal, lubrificando-o... Enfiando-a bem no fundo o mais que pudesse alcançar.

Os meus gemidos eram inevitáveis –

Ele abria mais as nádegas...

E rodeava o pequeno pedaço de carne teso pelo meus contornos –

Empinava-me cada vez mais recebendo as suas carícias, rebolando os meus quadris –

Instigava-o...

Jogava a minha cabeça para trás.

Os cabelos soltos batiam em minhas costas -

Acariciava os meus seios.

Completamente entregue –

Rendida.

Tapas estalaram em minha pele clara.

Ele se entregava –

Eu me oferecia –

Ofertando todos os orifícios.

Escorria –

Fazia-me completamente molhada.

Sendo invadida –

Explorada!

Dedos fustigando a carne molhada.

Gemidos...

Sussurros...

Palavrões...

Pedidos para que continuasse.

Orlando  se deitou no chão e montei invertendo o meu corpo, formando um maravilhoso sessenta nove.

Molhei a boca ressecada pelo desejo, e o sorvi –

O cacete cresceu entre os meus lábios me sufocando, rasgando a garganta.

A sua língua continuava a me castigar –

Dedos penetrando em meu rabo, quase me fazendo gozar.

Ao se levantar, colocando-se por detrás de mim, presenteando-me com uma tapa em minha bunda,  Orlando, enfiou o pau na boceta...

Gemia...

Gemia...

Gemia...

Com dedos brincando com o anel que o sorviam.

Não demorou para que me brincasse com a sua ferramenta,  fazendo com que o buraco guloso o engolisse impondo pressão.

A dor inicial foi substituída pelo prazer...

Em arremetidas que me enlouqueciam.

Ele cessava os seus movimentos e eu recomeçava rebolando os meus quadris.

Os meus cabelos sendo puxados...

Xingamentos enaltecendo a minha performance hard.

- Isso! Fode-me bem gostoso! – Eu lhe dizia fora de mim.

Orlando nada dizia, apenas continuava a me açoitar...

As pregas sentia uma a uma ser regaçada...

Em transe me tocava...

Falava palavras desconexas.

Não demorou para que me expandisse –

O meu corpo estremecia...

As pernas tremiam.

Orlando me segurou pelos quadris e passou a arremeter com mais força, o que fazia com que gritasse.

E minutos depois, senti o pau exsudar se derramando –

Enchendo o meu copo –

Transbordando o seu leite.

Ele ficou ali até que expelisse a última gota.

E ao sair, deitou-se no chão e me colocando sobre o seu corpo, os nossos sexos em contato, não demorou para que novamente estivesse pronto.

Eu me levantei, ficando de costas e me agachei sobre o seu rosto...

Enfiou a língua em meu rabo –

Outra vez acesa...

Encaixei-me com o rabo em seu cacete levando-o a loucura.

Esfregando o clitóris, fui descendo bem devagar até fazê-lo sumir.

Orlando me segurava pela cintura para que tivesse apoio...

Rebolava sobre a sua tora – 

Enfiava os dedos na boceta –

Ele usufrua de minha loucura.

E com movimentos de subir e descer, não demorou para que gozasse outra vez.

Depois que me acalmei...

Apoiando em suas pernas e rebolando –

Extrai mais uma enxurrada de leite.

Orlando mal podia acreditar no que havíamos acabado de realizar.

E passado um pouco de nossa euforia inicial, tomamos um delicioso banho.

A noite só estaria começando...

E com todos os tipos de beijos...

Principalmente o grego!


quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Surpreendida pela ocasião


As coisas mais interessantes são aquelas que ocorrem sem ao menos esperarmos.

E foi em um desses momentos mais displicente que tudo se deu.

Com esse transtorno de pandemia o melhor horário que achei ao certo para repor a dispensa foi bem cedo, onde há pouco movimento entre uma prateleira e outra do supermercado.

Mesmo usando máscaras e tomando os devidos cuidados fui surpreendida - Distraída olhando a lista que havia feito ao levantar os meus olhos eu o avistei vindo em minha direção: Alto, negro, um corpo de tirar o fôlego e mãos grandes. Um misto de calor e arrepio se apoderou de meu corpo, não conseguia desviar o meu olhar. Ele percebendo o meu olhar, pois usávamos máscaras, cumprimentou-me. Neste instante éramos somente nós dois. Ao conversarmos havia uma tensão no ar, ou seja, uma tensão sexual. Mãos bobas passeando por meus braços, tocando-nos. 

De repente, um convite para o seu carro, não sairíamos dali. Como estava louca de tesão naquele homem, segui os meus instintos.

O seu carro com vidros escuro estava em uma parte mais afastada. E ao entrarmos disfarçando os dois para o banco de trás, fui logo abrindo o zíper de sua bermuda.

As suas mãos passeavam pelo meu corpo, por dentro de minha blusa, fazendo a respiração mais ofegante e a boceta molhada.

Enquanto o chupava, entre um gemido e outro lembrei de perguntar o seu nome...

Orlando foi como se apresentou.

Mostrava-se imponente e rígido...

Finalmente a sua mão atingiu a boceta, enfiando dedos, fazendo-me entregue... Rendendo-me aos nossos anseios.

Orlando me virou de costas, ficando de quatro, abaixou a minha calça, revelando mais de minha pele branca... Expondo a carne molhada e vermelha no ponto de ser abatida.

Dando-me uma surra de pau em minhas nádegas, abrindo-as, enfiou a língua em minha boceta...

Mordia os meus lábios para não gemer alto, até que finalmente apontou a tora na boceta e adentrou, segurando firme em meus quadris. Neste instante me tocava, que foda sensacional.

Completamente rendida me entreguei ao êxtase, Orlando continuava firme –

O meu rabo piscava em sua direção como se o convidasse para entrar, e sem alguma cerimônia, enfiou dois dedos em meu cu, enquanto eu me acabava em sua rola –

Puxava os meus cabelos –

Não podíamos fazer barulho para não chamarmos atenção.

Livrando-se da boceta, apontando a ferramenta em meu rabo, Orlando foi me invadindo aos poucos. Não demorou para que o sentisse completamente atolado.

Quando cessava os seus movimentos, rebolava empalada em seu pau.

Orlando brincava com o clitóris e enfiava dedos na boceta, o que me fez expandir novamente. E antes mesmo que eu pudesse me acalmar, ele se derramou em meu rabo.

O nosso frisson era tamanho, que se pudéssemos não mais sairíamos daquele carro. Porém, já havíamos nós arriscado o bastante.

Recompondo-nos e nos limpando com papel toalha, depois retornamos para o que realmente iríamos fazer no supermercado e pegamos outros carrinhos ao invés de procurarmos os nossos.

No final, Orlando e eu realizamos as nossas compras, ele me deixou em casa, e disse que mais tarde voltaria para me buscar.

No início, não levei muito a sério, achando que seria algo do momento.

Mas não deu outra, Orlando apareceu...

E ao invés de ficarmos ou na sua casa ou na minha preferimos um quarto de motel.

Eu fui o chupando até chegarmos lá...

O que foi bom em um carro em pleno estacionamento, em um motel, só faltamos colocar fogo, no melhor sentido.

Realmente fui surpreendida pela ocasião.