terça-feira, 19 de agosto de 2014

Tesão feminino




Um dia, quando me encontrava em casa, senti algo me incomodar na vagina...

Uma quentura... Inchaço...

Aquilo não era normal de se sentir...

Até para caminhar me incomodava!

***

Neste mesmo dia, uma amiga veio me visitar...

E, ela me conhecendo, perguntou o que tanto me afligia e, pus-me a desatar os nós de minha ladainha.

Como trajava apenas um vestido soltinho, deitei em minha cama com as pernas escancaradas para então me examinar.

Com ela me olhando, apalpando a área então reclamada... Tocando-me... Os meus seios foram se intusmecendo... A buceta ficando molhada.

- Não tem nada demais aqui! - Falou ela. - A não ser um inchaço... Nada que uma boa compressa gelada não resolva. - Completou.

- Verdade? - Perguntei.

- A quanto tempo não dá para o teu macho? - Quis saber ela.

- Uma semana! O tempo que ele está viajando à trabalho. - Respondi.

- Então, está explicado... - Complementou ela percebendo a minha excitação, cravando com força os dedos em minha buceta úmida.

A respiração que controlava ficou ofegante a medida que ela me bolinava.

Sabia que esta minha amiga tinha os casos dela, mas que não transava com mulheres.

Estava tão desejosa por um toque... Que deixei me levar por suas intenções.

Tão prontamente percebendo que me entregava, ela colocou mais ênfase em seus movimentos.

Ao abrir os seus dedos em uma espécie de tesoura dentro de minha buceta e ficava girando o punho.

Os meus gemidos denunciavam o meu prazer... E aos poucos fui me livrando da roupa.

O seu corpo colou ao meu, preenchendo a boca com a língua tesa... Roçando os seios aos meus.

- Deixa-me cuidar de você! - Falou ela exercendo mais força de encontro ao meu sexo úmido.

O seu toque foi tão intenso que gozei molhando os seus dedos com o meu líquido...

A língua que antes fazia movimentos circulares em minha boca superior foi parar entre meus lábios vaginais, sugando todo o resquício que ele continha e tornando rígido o meu clítoris, deixando-me novamente molhada pelo tesão.

As minhas mãos começaram a percorrer os cabelos de minha amiga...

Assim ela compreendeu que desejava lhe retribuir as carícias e, ao se levantar a despi para que pudesse ter uma visão total de seu corpo.

A sua pele morena... Os seios de tamanho normais, agora tesos pelo meu toque.
Sobre a cama formamos um sessenta e nove...

A sua língua percorria meus territórios e a ponta de seus dedos o meu pequeno orifício que se oferecia prontamente.

Os mesmos movimentos repetia com ela, e num rítmo desenfreado um dueto de gemidos...

Em devaneios.... Na luminescência da libido.

Os nossos corpos seguiram a direção do tesão e não havia nada que nos fizesse retornar.

Em um momento me perguntou se eu possuía algum brinquedo erótico.

Rapidamente levantei e retirei do fundo da gaveta de calcinhas um consolo que de vez em quando o meu macho usava em mim.

A amiga pediu para que me colocasse de quatro e com o consolo em mãos, introduziu-o em minha buceta, arrancando de mim mais gemidos, fazendo com que dançasse em minhas entranhas e com o dedo em meu cu...

Esta minha amiga já tinha conhecimento por minha predileção anal e também intercalava com a língua, enfiando-a em meu cu e lambendo os meu clítoris... Até o momento em que introduziu o consolo em meu rabo!

Com a cabeça posicionada embaixo de meu corpo, ela continuava a introduzir o falso cacete em meu cu e a lamber o meu clítoris... O que me fazia rebolar descompassada ao sabor de suas carícias.

Os seus movimentos eram calmos, porém, precisos e dessa maneira me fez gozar outra vez.

Após os meus espasmos cessarem, foi a vez dela de receber as minhas carícias íntimas.

Na cama deitada, ela quase se sentando sobre o meu rosto, encaixei a língua em sua buceta, enquanto enfiava dois dedos em seu cu....

Ouvia os seus gemidos... Os seus sussurros femininos...

Jamais passou pela minha cabeça que, pudesse desfrutar de momentos tão libidinosos e prazerosos com outra mulher.

Os seus movimentos criavam uma nuance diferente em meu quarto, o cheiro de sexo entre duas mulheres inebriando a ambiência...

Ela se doava totalmente a mim fincada em sua buceta, até que não segurando mais, rendeu-se a um gozo intenso e frenético.

Após ela ter gozado, deitando-se... Encostei em seu corpo e fiquei esfregando o meu sexo no seu para que pudesse sentir a quentura do mesmo.

A partir daquele dia, a nossa amizade ficou mais fortalecida com um novo elo.
Esse é um segredo só nosso.

Ainda não compartilhado com o meu marido...

Esperando o momento mais oportuno de se dá!






O negro (me fez a sua puta)



Nunca imaginei que ao sair para pagar uma conta na casa lotérica me reservaria uma surpresa.

Ao chegar lá, a fila não estava muito grande, mas era necessário esperar um pouco.

Alguns minutos se passaram, até que meus olhos repousaram em uma miragem vinda em minha direção: Um homem alto, forte e negro... Ele trajava uma calça jeans e um blusão social... E moldava perfeitamente a sua forma física... Diga-se de passagem, que bela forma física!

Sem hesitar, acompanhei os seus movimentos com o olhar e parando no balcão da loja, percebeu que eu o olhava... O mais interessante era que ele tomava uma casquinha de sorvete, e seus movimentos com a língua me hipnotizavam.

- Como seria possuir aquele pequeno pedaço de carne teso quente mesclado com o frio do sorvete em meu clítoris... - Pensei.

Logo o tesão foi acendendo em minha buceta.

Como desejava falar, no entanto, após a minha chegada, o local logo se encheu.

E, creio que ele também deva ter notado algo em meu semblante... Porém, olhou-me mais uma vez e saiu.

Ao terminar e deixar o estabelecimento, enquanto me afastava...

- Oi loirinha! Posso falar com você? - Disse ele se aproximando.

- Tudo bem... - Respondi surpresa com tal abordagem.

- Eu percebi a maneira com que ficou me secando... - Disse ele.

- O que você queria? Que eu o deixasse passar despercebido? Sou chegada em um negão....

Pareço um radar quando vejo um... - Respondi.

- Vamos para um lugar mais reservado? - Ele me fez o convite.

No início, fiquei meio reticente... Quem poderia ser aquele homem? Mas deixei a minha buceta falar mais alto do que toda e qualquer razão, e sem nenhum cerimônia entrei em seu carro.

Antes de dar a partida, foi logo levantando o meu vestido e colocando a mão em meu sexo molhado...

- Hum... Está molhadinha do jeito que eu adoro! - Comentou ele cínico.

Aproveitei para sentir o seu volume que se mostrava grande por cima da calça.... E conforme o alisava, mais ganhava forma em minha mão... Até que não resisti e abri o cinto para colocá-lo para fora.

O que se revelou primeiro, foi uma sunga da mesma cor de sua blusa social, vermelha e, ao virar o corpo para o seu lado, abaixei o tecido... O que me revelou um cacete grosso e potente... Uma máquina se encontrava em minhas mãos... O que me fez cair de boca.

O negão parrudo, não se fez de rogado e entrou em frente ao primeiro letreiro a um prédio... E com pressa pediu um quarto com garagem.

Assim que estacionou, abriu a porta e também a que me encontrava... Fazendo sinal para que saísse... E sem nada dizer, foi tirando com pressa a minha roupa, fazendo-me ajoelhar e a devorar todo o seu cacete.

Como o meu cabelo é muito grande, ele o ajuntava em um rabo de cavalo e puxava para que pudesse ver todo o seu pau grande rasgando a minha boca, dando o contraste com a minha pele clara.

Em momentos faltava-me o ar...

- Está vermelhinha! - Comentava ele.

E nada respondia, aliás, os meus movimentos falavam por si só em seu cacete avantajado entre meus lábios que me fazia engasgar, e as primeiras gotas começavam a escorrer...

A minha buceta clamava por seu cacete... Queria por que queria sentir a sua tora me rasgando...

E parecendo adivinhar os meus desejos, ele me colocou sentada sobre o carro e escancarando as minhas pernas, começa a introduzir os dedos em minha buceta, deslizando pela portinha do meu anel em um fisting delicioso... Até que senti a língua tesa em iguais movimentos que fazia com o sorvete.

A minha carne aquecia a cada investida que ele me dava... Até que me contorcendo... O gozo veio veemente em meu corpo...

- Caralho!!! Delícia!!! - Gritava para quem quisesse me ouvir.

- Adoro ouvir uma vadia gozando! - Comentou ele.

Mas não parou... Sentia leves choques na buceta, e não cessava por nada!

As nossas respirações mais e mais ofegantes revelava o desejo...

Dessa maneira, aos poucos foi me direcionando para que ficasse de costas ali mesmo, sobre o capu do carro, dando-me tapas em minha bunda branca. Foi deslizando o seu grosso calibre entre minhas pernas e com uma só metida penetrou a buceta...

- Puta que pariu! - Gritei.

- Está gostando sua vadia? Não aguenta uma rola na buceta? - Quis saber ele.

- Porra! Caralho! Fode logo essa buceta! - Ordenei com firmeza.

- Puta branca! Piranha! Já vi que é das minhas! - Comentou ele.

- Fode!!! Fode bem gostoso! - Falei sussurrando.

O negão começou a investir de encontro ao meu corpo com vontade e com força...
Sentia o seu cacete a me rasgar...

Talvez ele não pudesse imaginar todo o tesão em que há dentro de minha essência, quando um homem me faz de sua puta... Quando me deixo levar pelo tesão e pela libido que entorpece todos os meus sentidos... E alimenta a minha alma. É desse fogo que preciso... É de me sentir a puta no cio e esquecer essa vida sem graça que os outros me impõe. Se todos usam máscaras para se camuflarem em seus cotidianos, por que também não posso me camuflar? Ninguém quer saber de mim... Como estou... Como me sinto... Eu me amo assim, como mulher!

Ele me estocava com furor, comigo o xingando... O seu cacete de vinte e três centímetros de pura excitação me rasgando... Inebriando a minha áura.

Enquanto recebia os seus solavancos...

- Fode o meu cu! - Pedia a ele abrindo as minhas nádegas.

Ao me ouvir, a sua poderosa ferramenta ficou mais rígida... E molhando a entrada de meu rabo com a lubrificação natural da buceta, ele se alojou no pequeno orifício e forçando a sua entrada, foi adentrando devagar até se ver totalmente engolido pelo buraco guloso.

- Sua puta deliciosa! - Comentou ele encostando em meu ouvido, puxando ainda com mais força o meu cabelo.

- Negão tesudo... Fode o meu cu! - Pedi novamente.

- Não seja por isso! - Falou ele.

Primeiro, afastando o meu corpo do carro, enfiou os dedos em minha buceta e começou a brincar com o meu clítoris.

Aquilo foi me dando uma sensação maravilhosa a qual já sentia... Os seus dedos longos me penetrando... O cacete fincado todo me meu rabo... Não me arrependia por nada de ter entrado naquele carro.

Aos poucos, notando a minha excitação em alto grau, o negão começou a socar o meu cu com a britadeira que tem entre as suas coxas... E cada vez mais empinava a minha bunda branca para que pudesse oferecê-lo todo o meu cu!

Entregava-me por completo... Doava todo o meu buraquinho para aquele homem estranho em uma transa casual... E ele amando receber o melhor do meu sexo anal.

- Você é muito gostosa... Sua puta! - Dizia me xingando.

- Eu sou assim só com quem sabe me foder como se deve! - Respondi.

- Vou fazer direitinho, sua cachorra! - Avisou-me ele.
Sem o menor resquício de cuidado, foi me arrastando pelos cabelos e me jogando no chão
do quarto...

- Fique de quatro! - Ordenou-me.

Nem bem me posicionei e, ele de uma só vez invadiu o meu cu, fazendo-me sentir uma dor sem dimensão...

- É disso sua vagabunda? Toma rola no teu cu! - Explodiu ele me batendo.

Eu gritava... Xingava-o... Pedia cacate no meu cu...

Como uma cachorrinha obediente, dava tudo aquilo que ele me pedia...

Batia-me com mais vontade...

As suas mãos estalavam sobre o meu corpo, enquanto eu no chão de quatro sendo currada pelo negão... Recebendo toda a sua sodomia em meu buraco retal... Em minha essência de mulher vadia.

Quanto mais ele forçava o cacete, mais empinava a bunda para que ele pudesse vasculhar cada pedacinho de meu buraco.... Com todo o seu tamnho e espessura... Até sair merda de lá!

- Cachorra... Toma vara no teu cu! - Dizia ele.

- Isso filho da puta! Come... Fode o meu cu... Esfola o meu rabo porra! - Gritava.

- Vadia!!! Toma cacete neste rabo... - Continuava ele.

O nosso frenesi era tamanho que mesmo com a força que exercia de encontro ao meu corpo, fiquei apoiada com uma mão, enquanto me tocava com a outra.

- Não é que essa vadiazinha sabe foder! - Exclamava ele.

- Continua me fodendo cassete! Quero gozar contigo atolado no meu rabo! - Dizia bem alto.

- Goza sua puta, fincada no meu pau! - Ele dizia eufórico.

Os nossos movimentos acelerávamos... E em seu ritmo gozei outra vez, mordendo os meus dedos e o seu cacete...

- Que delícia de cachorra! - Ele comentou.

- Não pára! Quero leite em meu rabo! - Pedi com a bunda batendo em seu corpo, na direção de seu cacete.

Ele me fazia eufórica... Nunca me engano com o potencial de um homem... Tenho certo faro apurado para isso... Para um delicioso cacete... Para o homem que sabe me fuder.

- Você quer leite sua cachorra? Então toma! - Disse ele gozando, enchendo o meu rabo com a sua porra, sem ao menos me dar alguns segundos para responder.

A sua gala sentia jorrar... A encher o meu cu... A derramar em minhas coxas... Com ele puxando mais uma vez o meu cabelo, sentindo as suas veias exsurdarem e ele pulsando em meu cu. A sensação era tamanha que, pensei que fosse desfalecer, mas me mative firme para desfrutar de tudo o que merecia.

Enfim, depois de parado a nossa euforia, enfim, nos apresentamos...

O nome dele: Marcos e o meu, melhor não comentar.

Também trocamos os números de telefones...

Mas não paramos por ai...

Ainda curtimos muito esse dia.

Afinal de contas, não é sempre que encontramos alguém com vinte e três motivos de alegria para nos satisfazer.

E feito uma piranha, Marcos me deixou próximo de casa com o cu esfolado de tanto levar pau!

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Menáge masculino (ou será misto)




Em toda aventura que vivo...
Surpreendo-me cada vez mais...
Ainda mais com a última.
Sinto-me renovada!

***

Amo as pessoas que me acompanham através de meus textos, sabem que não gosto de nada programado, com os ponteiros marcados. Amo quando tudo acontece sem planejamento... Amo quando elas aconteçam bem naturais.

Rodrigo e eu planejamos outra transa casual, mas queríamos algo sem data marcada, ou horário pré-determinado. Aconteceria sem que esperássemos o momento, porém, saberíamos qual seria.

Quando finalmente se deu, Rodrigo e eu nos encontramos por acaso quando voltava do trabalho. Um tesão se apossou de nossos corpos e, não pensamos duas vezes, quando na troca de olhares decidimos o que faríamos.

Ao seu lado caminhei de encontro ao carro e nos dirigimos para um pequeno hotel onde residia. É um prédio simples, porém, confortável a um homem solteiro.

Ao caminharmos pelos corredores, o clima já estava quente e, ao entrarmos no quarto já pegávamos fogo.

Poucos minutos se passaram em nossas pré-liminares, quando alguém bateu na porta. Justo naquele momento em que seminus, um intruso insistiu, pois o recepcionista avisou que ele se encontrava.

Rodrigo não teve escapatória e ao abrir a porta viu que era André, o seu colega de trabalho.

Com o tesão que me encontrava ali, cogitei a idéia de ter dois homens ao meu dispor. No entanto, Rodrigo não queria me dividir com outro. E tentei persuadir com minha idéia. Pois estava na cara, aliás, no cacete de André que ele também queria fazer parte de nossa festa.

Para a minha surpresa, Rodrigo concordou, mas com uma condição que, achei um tanto quanto inusitada: Que André não me penetrasse!

Como poderia isso ser possível?

Os três ali com total liberdade desfrutando de nossos corpos...

Rodrigo e André me surpreenderam! Os dois entraram em um tipo de transe e os vi compenetrados num tesão louco e, presentearam-me com uma cena explícita de sexo consensual, onde André aos poucos foi penetrando... Invadindo o orifício de Rodrigo.

Jamais poderia imaginar que, contemplaria a visão do sexo condicional sem limitações e intolerância. Entregando-se ao desejo da pele... E eu a única presente como platéia, com a buceta ardendo.

Como dois animais no cio, brindaram-me com seus gozos quentes e lascivos.

Ao voltarem a si, Rodrigo ficou um pouco constrangido, entretanto, não arrependido do ato que cometera, assim como André.

André e eu no banho comentávamos o que acabara de ocorrer e, fiz a ressalva com todas as letras: - Tem que ser muito homem para dar o cu! – Quando Rodrigo adentrou o recinto e ficou mais seguro.

André tecia comentários sobre o meu corpo e, confessava que nunca me notara. Portanto, desde aquele dia as suas observações sobre a minha pessoa haviam mudado.

Até que não o culpo, pois sempre me mantive discreta com as pessoas que saio. E não gosto de me expor. Neste caso, André seria uma delas.

Devido à sua experiência, Rodrigo me deixou mais à vontade com André. Creio que ele apesar de ter gostado do que vivenciou com o amigo, ficou mais surpreendido do que nós dois.

Não deixei que o clima esfriasse e com meus cabelos molhados e a pele branca, desfilei pelo quarto deixando exalar o meu cheiro de fêmea para inebriar os rapazes, principalmente Rodrigo.

- Nunca imaginei que você fosse assim... – Comentou André.

- Ainda não viu nada. Não sabe do que esta mulher é capaz de fazer! – Comentou Rodrigo.

- Já que os dois estão tão afoitos, ao invés de falar eu irei mostrar! – Disse rindo para os dois.

Na cama, fiquei de quatro, apoiando-me na cabeceira, expondo assim a buceta lisa e o cu piscando.

- Aqui tem lugar para vocês dois, até para um terceiro. – Comentei apontando para a boca.

André não acreditava, pois estava convidando-os para uma dupla penetração. E este veio com a sua língua faminta, deixando mais molhada a buceta e deixando-a invadir o meu rabo.

Rodrigo me penetrava à boca. Ele sabia que, por mais que André tivesse tirado a sua virgindade anal, nem, por isso, fez com que o fizesse menos viril em sua decisão sexual.

Amo ser fodida por dois homens!

Mesmo Rodrigo e eu tendo um relacionamento aberto, jamais permitíamos conhecer parceiros um do outro. A liberdade era o que preservamos e transar com um amigo em comum não estava em nossos planos, o destino tramou algo contra, ou melhor, a favor de nós dois e bem prazeroso.

André sabia que tínhamos uma amizade colorida, mas jamais imaginou que um dia faria parte de um ménage conosco. E compreendia que toda regra que impomos um ao outro, já haviam ido por água abaixo e, só pensava em aproveitar aquele doce momento.

Com meu bumbum empinado, rebolava e exercia força contra a língua de André, enquanto, Rodrigo recebia meus exercícios orais.

Quando André se colocou por baixo de meu corpo e, encaixou-se na buceta mordendo os seios.

Rodrigo veio por trás e sentiu o poder de sucção de meu cu que, apesar de tê-lo já dado muitas vezes, continua apertadinho!

- Uffa! Que delicia receber uma tora gostosa e grossa no meu rabo! – Dizia aos dois rapazes.

Continuava a receber as investidas de encontro ao meu rabo e a buceta que clamava por cada estocada.

Como havia transado outras vezes com Rodrigo, ele conhecia todas as manhas de meu corpo. Mas para André era novidade e podia ver o reflexo em seu rosto.

- Nossa! Você é mesmo deliciosa... Uma mulher quente e sem frescuras na cama! - André comentava com a voz quase sussurrando, enquanto Rodrigo dava tapas em meu corpo e puxava os meus cabelos.

As mãos de André se encontraram em minha cintura para uma maior firmeza de nossos movimentos e que me faziam rebolar.

Os nossos corpos suados, totalmente molhados pelo prazer.

A buceta latejava... Eu os xingava de tudo quanto era nomes.

- Seus pervertidos estão me arrombando todinha! Fodem de uma vez o meu cu! Mete a língua na boca... Explorem meus orifícios! – Gritava para os dois machos.

André delirava com o meu rebolado... Jamais imaginei que cometesse essas loucuras com ele.

Eles revidavam em socadas e também xingamentos. O sexo transformava-nos... Parecíamos atores em uma cena de teatro explícito.

- Sua puta!

- Safada!

- Cachorra!

- Vadia!

Eles intercalavam em um jogral que tinha como refrão meus gritos, gemidos e sussurros.
O transe que ocorreu antes entre Rodrigo e André, agora era triplo. Poderia acontecer o que fosse fora dali que não saberíamos, pois somente o que importaria era a nossa realização carnal.

Não suportando mais a pressão que os dois exerciam sobre o meu corpo, a buceta começou a latejar, liberando inúmeros gozos, fazendo o meu cuzinho piscar, mordendo os cacetes dos rapazes, principalmente de Rodrigo, quase o partindo em dois.

Mesmo com o corpo amolecido, continuei para ter a recompensa mais aguardada... Isso... Continuem me fudendo! Arrombando a cachorra que trago dentro de mim...

- Puta! Você gosta mesmo de levar pica! – Dizia André.

- Vamos encher de uma só vez a sua buceta e seu cu de porra, sua vadia! – Disse Rodrigo retirando o seu cacete do meu rabo e o rasgando de uma só vez.

André entendeu perfeitamente o que Rodrigo queria fazer. E os dois pressionavam meu sexo com mais violência e continuaram a me bater, a me xingarem e a puxar os meus cabelos, quando senti duas toras latejando em meus orifícios inferiores inundando–os com o leite quente de cada um.

Os dois observaram a líquido branco escorrendo do meu cuzinho aberto e da buceta.

Envaidecida fiquei a me exibir e espalhando o resquício do leite em meu corpo... Em meus seios fartos.

Mas não paramos por aí...

Totalmente besuntada, continuei a instigar os machos que ali estavam comigo, enquanto se recuperavam da foda fenomenal que acabamos de realizar, fiz com que fizessem um fisting duplo com direito a sugadas e mamadas dupla em meus seios.

Os dois souberam me saciar naquela tarde que virou noite... Repleta de sexo e luxúria. E, que também aconteceu de tudo um pouco.

Retornei para casa quando o dia já tinha amanhecido e com a sensação de dever cumprido de ter recebido e dado prazer a dois machos gulosos e insaciáveis.

Claro! Aguardando um novo capítulo de aventura com meus amigos arco-íris.

Doce desejo (feminino)



Doce desejo...

É o que me desperta,

Sentir o teu sabor com as tuas pernas abertas.

O agridoce em minha língua tesa, tocando o clitóris intumescido...


Indo de encontro ao buraquinho escondido.
Sim!

Fodo-lhe todinha, arrancando a mais fina calcinha, molhada pelo desejo que a nós duas alucina.

Mãos...

Dedos...

Língua...

Sexos iguais...

Um roçando no outro.

Uma dança de bucetas...

Que a libido alimenta

E, a alma extasia.

Em carícias provocando as reações.

Liberando aos corpos as mais diversas sensações.

Quero-te por completa.

Desejo-te por inteira.

Serei a tua mais vil rameira.

Acendendo em tua essência o gozo mais delicioso,

O prazer bem mais gostoso.

Desfrutando do teu cheiro de fêmea

De mulher no cio...

Com a pele ruborizada.

Deixá-la com a buceta inchada...

E o cu antes apertadinho aberto.

Eu quero senti-la me rasgando...

Eu quero senti-la me sugando...

Em caricias mutuas...

Devorando-nos na ânsia

Fazendo me sentir dor.

A dor que excita...

A mesma dor que castiga...

Igual a dor que tortura,

E que no final amamos.

Então, fodo-te!

Almejo ser o teu macho por completo,

Assim também se fará o meu.

Pois acende o meu tesão,

Deixando a buceta molhada... Babada...

Querendo... Desejando...

O anseio de tuas mãos.

Línguas...

Dedos...

Mãos...

A passear pelos entremeios de nossos corpos femininos.

Na volúpia exagerada de mulheres que se entregam ao prazer,

Em gozos constantes fazendo-nos Convulsionar... Estremecer...

Possuindo os buracos preenchidos...

Na entrega total da luxúria que impetra em nossas essências,

Sem qualquer tipo de clemência.

Misturando ao intenso doce desejo da realização...

Minha aura devassa...

Minha aura pervertida...

Só deseja contigo...

Deliciosas fodidas!


sábado, 16 de agosto de 2014

É só teu o meu cuzinho



Adoro quando me falas palavras sacanas... Recheadas de perversão.
Putarias mescladas de tesão...
Cacete teso... Bucetinha depilada...
Sexo em posições variadas!
Só que o teu desejo é o meu pequeno orifício...
O meu anel... O meu furico...
Ou seja, o meu cuzinho.
Aí te peço:

- Fode o meu cuzinho!

O membro em riste fica duro tal qual barra de ferro.
Grande e grosso... Totalmente teso!

- Fode o meu cuzinho!

Tu salivas assistindo a minha rosquinha piscando...
O cacete já babando...

- Caralho! Fode o meu cuzinho!

Muitos já apreciaram o cardápio de meu corpo. Mas é você quem degusta o prato principal.

- Cachorro!
- Fode o meu cuzinho!
De presente, sirvo-te o meu rabo.

- Fode o meu cuzinho!

Puxe os meus cabelos, dê-me tapas na carne estalados...
Quero hematomas na pele marcados!

- Fode o meu cuzinho!

Toma-me por inteira.
Sodomize-me por inteira.

- Fode... Fode... Fode o meu cuzinho!

O outro pede, mas nada leva.
E você quem me devora.
A essência de minha alma devora!

- Fode o meu cuzinho!
Amo os teus centímetros de pecado, a carne afiada e tesa.

- Fode o meu cuzinho!
Rasgando-me as pregas!

- Fode... Fode... Fode... Fode o meu cuzinho!
Ele é só teu!
Pode devorá-lo todinho!
Pois é só teu...
O meu cuzinho!

sábado, 9 de agosto de 2014

Depois do gozo





Depois do gozo...

Sinto-me lânguida...

O meu corpo fica inerte... Anestesiado...

E totalmente pervertida.

Não parece que minutos antes travava uma luta descomunal...

Em uma batalha corporal a procura do êxtase.

Na minha mente relembro cada momento como em flashback...

Literalmente banhada no suor misturado, enroscada no corpo alheio...

Quase que adormecida, revivo cada sensação na tua alma sentida.

Há poucos minutos, ensandecida pelo tesão que atormenta a alma... Querendo... Desejando
cada pulsar de meus lábios vaginais.

Despimos as vestes que antes atrapalhavam o nosso ato de acasalamento.

Na buceta se faz notar todo o tesão e o desejo contido mostrava-se quente... Úmida...

Molhada... Com o toque de dedos estremece, contorcendo-se na busca do prazer.

Os meus quadris vão revelando a vontade em movimentos rotativos engolindo cada centímetro.

- Quantos dedos você tem?

Sem ao menos esperar pela resposta... Digo:

- Quero todos!

Assim seus dedos se fizeram presentes em meu clitóris, querendo invadir o útero e
arrancar de dentro dele algum mistério que ali pudesse conter.

A ansiedade não era somente minha, seu membro molhado começou a se esfregar sobre a vagina e teimando entrar... Mas o meu instinto era prolongar aquela sensação de prazer.

Conforme as investidas que recebia sobre o meu corpo, ficava cada vez mais inevitável não recebê-lo dentro de mim.

Após alguns instantes, passei a me tocar e, às vezes, meus dedos se resvalavam sobre o seu cacete rígido, o que lhe proporcionava mais prazer aflorando os sentidos.

Conforme as carícias iam se intensificando, mais o caminho do gozo ficava curto... Uma estrada que gosto de percorrer sem a menor pressa.

O meu corpo se contorcia em pequenos orgasmos, o que me fazia ter a vontade de gritar... Quando atingi um gozo mais intenso, deixei minha voz fluir, porém, não tanto nos decibéis desejado... O meu clímax necessitava de uma trilha sonora mais forte, como as contrações que a vagina sentia.

A atmosfera inebriava com o tesão percorrido em nossos corpos.

Em sussurros alimentados por êxtase, o cacete teso deslizou até a entrada de meu cu.

- Isto não é para ele ficar com ciúme...

Ao ouvir tal afirmação a chama que trazia se tornou mais vivaz.

O meu cuzinho piscava a cada investida, naquela mesma posição (de frango assado) em que nos encontrávamos então me tocava e tendo o meu orifício perfurado... Dessa maneira senti as contrações novamente em um orgasmo transcendental.

Entretanto, não quis parar por aí, estava faminta por sexo... Insaciável por sexo e agora de quatro, ele invadiu outra vez o meu cuzinho e, assim continuava me tocando.

As suas arremetidas eram cada vez mais fortes, ao encontro de meu corpo, o que fez com que o calor se intensificasse.

A nossa dança sensual sempre mais frenética. E não suportando segurar o seu orgasmo, ele inundou o meu cuzinho com a sua porra, não deixando escapar uma gota sequer.

Porém, o meu prazer não estava completo. Com as pernas abertas, comecei a me masturbar em sua frente quase gozando outra vez. Então, pedi para que me penetrasse com os dedos e, mudando de posição expus minha buceta e meu cuzinho para que brincasse com os dois, de quatro rebolava gostoso para ele, até que atingi outra vez um gozo forte e intenso.
O que me deixou tonta e completamente entregue a minha própria sorte à mercê do que ele pudesse fazer comigo.

Como disse, estava ali entregue feito um bichinho encolhido e com a respiração ofegante.

Mas nada melhor do que desfrutar de uma tarde de primavera repleta de prazer...

O quarto inundado de cheiro de sexo no ar.

Depois do gozo...

Com o corpo mole, desejando o afago... O carinho, depois de momentos tórridos... De tapas levados pelo corpo, com a alma renovada por tantos e tantos gozos.






sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Instinto anal




O meu olhar não nega o meu desejo por você.

Ao longe quando o vi se aproximando, a buceta logo deu sinal.

A tua altura...

O teu tórax nu...

O teu corpo...

A tua pele...

O teu cheiro...

O toque em minha mão...

Os meus sentidos estão todos em tua direção.

Poucas palavras trocadas com eficácia, só confirmaram o que imaginara.

Não estava errada quanto ao desejo.

Não me equivoquei quanto ao tesão.

Todos os nossos momentos se seguiram em minha mente feito um flash-back, repleto de sussurros, gemidos e principalmente gozo.

As tuas mãos passeando... Entrelaçadas em minha pele branca.

Só de imaginar as tuas nuances, o meu corpo se enche de libido.

Preciso criar uma oportunidade para que possamos ficar juntos e colocar em prática tudo em mínimos detalhes o que está em stand by durante esse tempo no qual ficamos afastados.

O meu instinto é apurado quando tu és o assunto predileto.

Negro...

Com dotes africanos...

Indispensável é o prazer feminino.

Para você serei sempre a guerreira que lhe proporciona o êxtase.

Engolirei todo o seu cacete teso, sem ao menos derramar uma lágrima.

Tu quem verterás em meu cu p líquido tão venerado.

O gozo explodindo...

Enchendo-o...

Até fazê-lo transbordar.

Por isso, sigo-te feito uma águia.

Rastreando-o com meu radar.

Instinto...

É o que preso para saciar a fome de desejo que emana de minha alma.

Não quero qualquer homem...

Este deve ser especial.

Tem que possuir mais de vinte e três motivos e alimentar o tesão crescente em meu corpo.

Instinto...

Instinto animal...

Instinto anal...