Tens o tom certo, o ébano – Provocante –
A libido incendeia – Carne molhada, excitante,
O toque transmutando, alquimia latejante!
Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
Tens o tom certo, o ébano – Provocante –
A libido incendeia – Carne molhada, excitante,
O toque transmutando, alquimia latejante!
Não tem igual,
Leve-me à mal -
Sou o teu melhor sexo,
Vertendo na veia.
Imaginação incendeia,
De lado o nexo,
Escancarada –
Côncavo e convexo,
Encaixada –
Pleno – Prolixo.
Levo-te ao paraíso,
A Messalina -
Na ausência, o inferno.
Aprendiz – Professora,
A que ensina.
Reluzente na loucura,
Ao paladar saboroso.
Promíscua, no veneno,
Aquecendo o inverno –
Desfazendo a neblina.
A exposição da pele nua,
Exibicionista, puramente crua.
Despida em peraltices,
Não refuta o desejo, crendices.
Profanação, corpo imaculado,
Moldando a perversão, pecado.
A mulher não mais ingênua,
Luxúria – vestida da libido.
O prazer, nada proibido,
Na transmutação, divertido.
Toques, a mão firme – Destreza,
Desenhando na carne, lascívia.
Movimentos sinuosos, sutis,
Tapas, puxões de cabelos, carícias,
Bata-me: Quero o peso – Firmeza.
Unhas cravando nos quadris.
Voluptuosidade em ascensão,
A alma na pura essência, erupção.
Na inquietude vil do tesão,
Hipnotizados pela realização.
Torno-me a menina travessa,
Açoites – Recebo o castigo.
Submissa – nada baunilha,
Gemidos e gritos, o abrigo,
O apogeu, constante maravilha.
Como ladainha, a promessa.
De bom agrado, a condição,
Uso o poder da persuasão.
Desfrutando da adrenalina,
A mais rara turmalina.
A boceta no limite, inchada,
Escorregadia – Depravada.
Oferecendo-me de presente,
A bunda empinada,
O ensejo – Espevitada.
Afinco, penetra o valente.
Convidando-o, deleite primordial,
A perfeição do sexo anal.
Unindo a fome com a vontade,
Ao frêmito – O alarde.
Lento, saboreio os centímetros,
Reconhecendo o perímetro.
Massageando, comprimindo o canal,
Fustigando-o – completo e cabal.
Rendendo-se ao meu rebolado,
Engolido pelo buraco rosado.
Em condição resiliente,
Totalmente proeminente.
Concedendo a inúmeras investidas,
Deixando-me lânguida.
No furor, compasso cadenciado,
Tocando-me – Na harmonia.
O êxtase em expansão, agraciado,
Enxurrada latente, a erupção.
No frenesi da sonhada pulsação,
Miscelânea incutida de fluídos.
Simultânea, conquista da comunhão,
Submetendo-me à você, adoração.
Há um tempo para tudo, sintonia,
Insaciedade, quebrando a monotonia.
Vago sinuosamente –
Linha do desejo,
Traçado interdimensional.
Lentamente –
Desenho perfeito,
Singelo e cabal.
Na alquimia,
Transmutando-se em carícias.
Veemente –
Envolvendo-nos aos apelos,
Carnal e tântrico.
Basta que saibamos –
De nossas existências.
Do desejo mútuo,
Corpos em ardência.
Respirações ofegantes,
Desfazendo-se as carências.
Aurora boreal,
Tesão crescente –
Exponencial.
À procura da realização,
Compactuando com cada fase.
Na busca pelo êxtase,
Toques – Terceira dimensão.
Encaixe, talvez imperfeito –
Aderência.
Movimentos sinuosos –
Consistência.
Impregnados – Audácia,
Banhados de suor, perspicácia.
Escorrendo-me de voluptuosidade,
Devotando em teu corpo –
A luxúria.
Transbordando o copo,
Conquista e felicidade!
Revezando-nos – Aos comandos,
Deixando as marcas na derme.
A tua mão firme, ébano,
Evidenciando o contraste.
Extenuados –
Sem algum desgaste.
Infinita é a libido,
Doce pecado pervertido.
Insaciáveis –
Entorpecidos pelo frenesi,
A libertinagem na essência.
Esse é o modo de ser,
Sem pedir clemência.
Os meus buracos invadidos,
Deleite total –
Como deve o prazer -
Na miscelânea de fluídos.
O leite e o néctar,
Derramando-se –
Na depravação existencial,
Refazendo-se como a fênix.
A gula pelo sexo,
Felação sem nexo.
Rendendo-nos aos caprichos,
Em embates corporais,
Entre gemidos –
E sussurros anais,
Os açoites prolixos.
Até que não haja resquícios,
Na sutileza –
Correnteza do rio,
Quando se encontra –
Com o mar aberto.
O teu corpo –
Caminho que leva ao perigo.
Percorro cada légua –
Adoro os riscos.
Trilhas com cheiro de sândalo,
Tem o feromônio do tesão.
Embrenho-me –
Mundo afora.
Na highway da loucura,
Dissonantes aventuras.
Tempo translúcido,
Sigo no percalço –
Sem atalhos,
Envolventes labirintos.
Levando-me –
Primitivos instintos.
Respirações ofegantes –
Lábios ressecados –
O sexo úmido.
Os toques:
Ambíguas provocações,
Inúmeras reações –
Em modo ascendente,
Sensações crescentes.
No lusco fusco da atmosfera,
Nenhum segundo de espera.
No encontro –
Em essências que se encaixam.
Na fusão –
Apenas um.
Movimentos aleatórios –
Repetitivos,
Sincronizados,
Pela busca do êxtase.
A entrega –
A alma –
Em redenção,
Devota expansão.
Completa realização,
Insaciável libido.
Eu tenho um mundo só meu –
Particularmente erotizado.
Sabido por muitos –
Compartilhado com alguns.
Há dias –
Que existe a calmaria.
Em outros –
Torno-me tempestades.
***
Para um táxi fiz sinal, e liguei para Fernando que já me aguardava.
Não havia dormido direito na noite anterior, há dias em que bate uma ansiedade, e com ele de certa forma, sinto-me protegida.
No trajeto, o corpo emitia os seus sinais de tesão, e tentava transparecer o mais natural possível.
No local de nossa reunião, os protocolos de praxe. É como se esperássemos o momento oportuno para consumarmos toda uma vontade represada que algum tempo não acontecia.
Valeu a pena toda a espera!
Refugiados sobre quatro paredes e com um mundo particular somente nosso.
Na televisão um vídeo pornô para apimentar ainda mais o clima, que no meu entender estava perfeito.
De pé sobre a cama, desfiz-me das roupas que de certo modo me incomodavam mesmo com o frio devido ao ar condicionado, expondo o sexo inchado e vermelho, completamente depilado.
Fernando não se fez de rogado, deslizando os dedos, começou a dedilhar, fazendo-me gemer e incendiando de vez a volúpia.
Colocando-me de costas para ele, de quatro, empinando bem a bunda, a mercê os orifícios rosados, Fernando me fustigava enfiando dedos, tocando o clitóris, eu também me tocava. Amo sentir o quanto estou lubrificada.
A boceta vertia feito uma cachoeira.
A lascívia tomava conta de toda a ambiência do quarto –
Para cima de seu corpo escorregando, encaixei a boceta em seus lábios, esfregando os vaginais em sua língua tesa e quente que me entorpecia de tesão. No início, punhetava-o, escorrendo a lubrificação em minhas mãos, em seguida comecei a suga-lo, as carícias reverberava em seu corpo e intensificava as suas.
Em dado momento, enlouquecida pelo tesão, esfregava-me em sua cara, concentrando-me para não gozar rápido.
Um poder crescente se apossava de minha essência feminina, desfazendo-me de qualquer resquício de razão. Não há como não adorar esse lado devasso que me guia em plena energia, deixando-me levar por sua correnteza recriando uma atmosfera de êxtase.
Sinergia da carnalidade –
Adoração ao pecado capital, em seu modo mais supremo de ser, abrindo-me por completo com o clitóris sendo mordiscado com vontade, e o atolando goela abaixo, fazendo-me asfixiar.
A lascívia vertia em nossos corpos nus...
Os seios intumescidos –
Desmedido frisson.
- Quero chupa-la de frente! – Fernando exclamou.
Então, deitei-me na cama escancarando bem as pernas, flexionando os joelhos, tocando-me e metendo dedos na boceta com ele caindo de boca no morango vermelho, fazendo com que mordesse os lábios para não gritar com o seu toque, entregando-me por completo.
- Isso! Bate... Soca... Morde essa boceta! – Eu dizia o instigando.
- Que delícia! – Ele continuava a exclamar.
- Puta que pariu! Continua! – Eu o ordenava.
Malabarismo fazia para desfrutar de suas carícias e não gozar rapidamente.
Os seus dedos se resvalavam em meu pequeno orifício que se contraía...
Um tesão do caralho!
Deitada –
Fernando se levantou e ajoelhado, ofereceu-se em meu paladar.
E me puxando pelo pé, levantou as minhas pernas, arremeteu-se de uma só vez na boceta, que se contraiu ao recebê-lo. No mesmo instante, fazendo com que levasse a mão na boceta para me tocar.
O clitóris esfregava alucinada aumentando o ritmo e também enfiando os dedos, intensificando as reações.
O meu corpo almejava por mais, enquanto, Fernando relia as nuances alimentando a cadência de seus açoites.
Pelo tempo que nos rendíamos à luxúria, os nossos corpos emitiam sinais de expansão. Mas queria prolongar por muito mais tempo até o último instante – Quando o inevitável se deu, usufruindo de total audácia.
Do nada, sentimos um solavanco na cama, o que fez um barulho, cessamos por alguns momentos, mas não fez com que parássemos, pelo contrário.
- Caralho! Puta que pariu! – Eu dizia quase sussurrando.
O tremor em meu sexo –
Esguichando a seiva –
Derramando-se pelos lençóis...
Sensação ímpar!
O que fez com que Fernando também não demorasse a se expandir –
Pulsando –
Ejetando –
Enchendo a boceta com muito leite –
Completamente eufóricos com mais uma entrega.
***
O compromisso do dia ainda não havia acabado, depois cessado um pouco da nossa euforia, e de nos recompormos, acompanhei-o.
Havia toda uma descontração no ar –
Um clima de cumplicidade.
***
Ao retornarmos, um banho para nos refrescar um pouco do calor que fazia lá fora.
***
Fernando precisou sair novamente, ao voltar, encontrando-me meio sonolenta, conhecendo-me do jeito que sou, não resistiu e começou a me atiçar, acariciando-me bem no meu ponto fraco, o calcanhar de Aquiles: No clitóris, levando o dedo lubrificado ao pequeno orifício que se contraía com o toque circular da ponta de seu dedo, o que me despertou.
De bruços, abraçando o travesseiro, com uma das pernas dobradas, fazia com que sentisse o meu néctar a escorrer sobre os seus dedos.
E, notando que estava completamente rendida, puxou-me pela cintura, colocando-me de quatro, deslizando o cacete na boceta, tão ávido se retirando e apontando para a entrada do rabo. Relaxando-me permitia a sua invasão ao mesmo instante me contraindo, instigando a nossa libido.
Eu o recebia por completo, engolindo a sua tora que se expandia com a fricção em meu corpo –
Simultaneamente me tocava.
Os gemidos –
Os sussurros –
As provocações –
As reações –
As sensações –
Impregnavam a volúpia.
Tudo se tornava mais claro, na penumbra da madrugada, apenas com a luz da televisão que ainda permanecia ligada.
Enquanto, empinava-me mais e mais para possui-lo inúmeras vezes, ao sair e novamente se arremeter em meu buraco.
A dor se mesclando com o prazer –
Amo sentir essa sensação –
Que na agonia vai cedendo espaço para o deleite.
Um vício que me domina –
Aos meus anseios carnais não doma –
Desejando cada centímetro me perfurando...
Invadindo os meus territórios.
E rendidos à intensidade da voluptuosidade –
Entreguei-me à expansão da luxúria, sentindo a boceta a convulsionar e pulsar, mordendo-o, o que fez com que o ordenhasse, latejando o cacete no rabo – A expelir – Inundando-me com uma enxurrada de leite.
As respirações ofegantes –
Desejando algo para brindar aquele momento.
Os dois refeitos do nosso frenesi, decidimos por descansar um pouco.
***
Após o café da manhã, a televisão no tele-jornal para nos inteirarmos um pouco dos acontecimentos.
De volta à cama, pedi para que sintonizasse em um canal adulto. E assim, o fez.
- O que mais você deseja? – Ele me indagou.
- Quero mão, dedos, boca, língua, pau... Foder... Trepar... Ser arrombada... Quero tudo! – Eu lhe falei com firmeza, caminhando em direção ao banheiro.
- Do jeito que eu gosto! – Fernando exclamou.
Ao retornar, despi-me porque não desejava uma negativa. E ele rapidamente, deitou-se nu ao meu lado.
E eu me abri iniciando –
Tocava-me –
Exibia-me –
Podia ver o deslumbre em seu olhar.
Os dedos enfiava na boceta, abria os lábios vaginais e o punhetava.
O clitóris ficando inchado – Vermelho –
Os seios intumescidos –
E eu me incendiando –
Não tínhamos pressa.
Fernando se levantou e me acariciando, chupando os seios, foi escorregando até alcançar a boceta que implorava para ser penetrada. Mas ao me tocar com a ponta da língua, bem no centro do clitóris sensível, o meu corpo se contraiu, fazendo morder os lábios para não gritar.
Fernando percebia o que me provocava, e continuou a se deliciar.
Apalpava-me –
Apertava os seios me contorcendo de prazer.
Enlouquecendo-me outra vez, pedia que me penetrasse com os dedos em meu rabo, abrindo as nádegas.
Ao senti-lo resvalar em minha entrada anal, fez com que me derramasse mais. Estava completamente molhada e escorria. Os seus dedos me penetravam em frente e atrás, enquanto, a língua rasgava a boceta.
- Aí que delícia! – Eu lhe falava quase sussurrando.
Fernando nada me falava, apenas continuava o que estava realizando.
Eu o direcionava –
E os meus gemidos davam o tom do tesão e de minha satisfação.
A voz completamente rouca –
A vontade que tinha, senão, era de gritar.
E ensandecida...
- Você vai comer o meu rabo? – Eu lhe perguntei quase sussurrando.
- Claro que vou! – Ele me respondeu prontamente com firmeza.
- Isso... Continua! Puta que pariu! – Eu lhe falava.
Em um instante, Fernando me levantou pelas pernas, na posição de frango assado, sustentando o meu corpo, apontou o membro para a entrada de meu rabo, iniciando as suas investidas.
- Caralho! Vai! Isso! – Eu lhe conduzia.
E jogando o meu corpo em direção ao seu, esfregando o clitóris, sentia cada centímetro a me penetrar.
A dor se fazendo presente –
Relaxava e me contraía para facilitar a nossa intenção.
Não me importava, o que mais queria era foder e ser fodida, possuir o buraco arregaçado.
Fernando se arremetia em meu anel – Gemia de dor e prazer até que o deleite se fez maior, aproveitando as reações e provocações em minha essência.
Sentia-me hipnotizada –
Com a conjunção carnal, desfrutando de cada uma de suas investidas, impetradas na bunda.
Os meus dedos ora esfregando na boceta, ou metendo-os, Fernando se mostrava alucinado, sincronizando o nosso ritmo. Pedia para meter com força e exercer pressão no buraco que se contraía e expandia conforme o seu movimento.
Entretanto, continuava a instiga-lo com toda a minha volúpia corporal.
Na rendição da luxúria...
- Fode o meu cu... Fode! Quero gozar pelo cu! – Eu lhe dizia.
Fernando empunhava mais força para me presentear com o puro êxtase.
Eu o xingava –
Pronunciava palavras desconexas em meio aos seus açoites.
Totalmente rendida à sua invasão anal, deixei-me expandir, derramando-me sobre a sua tora.
- Muito gostoso te sentir gozando! – Fernando exclamava.
- Continue me fodendo! - Eu lhe ordenava.
- Quero encher ele de leite! – Fernando expressou a sua vontade.
- Fode o meu cu! Quero muita porra! – Eu lhe falei.
Fernando continuou com as suas investidas, enquanto, jogava-me em sua ferramenta, piscava o rabo e esfregava o clitóris, que flamejava em choques.
E anunciando que gozaria, Fernando se derramou, inundando o rabo de porra outra vez.
Eu me sentia extasiada –
Uma mulher repleta de lascívia e poder.
Em nossos corpos a satisfação e os lençóis molhados pelos fluídos corporais derramados.
Tudo se complementava –
Forte –
Viril –
Transcendental!
E me permitir ficar por ali, mais um tempo fora de órbita como se estivesse em outra dimensão.
- Você é boa... Muito boa naquilo que faz! – Fernando a seu modo me elogiava.
Eu nada lhe falei, só queria registrar aquele momento.
***
Após mais um tempo, precisávamos voltar para terra firme –
Conectarmos com a vida real.
E nada melhor, do que um banho, para ativar as impressões mágicas de nossos corpos.
Aguardando o momento de desfrutarmos mais uma conexão com a luxúria.
- Puta que pariu!
- Que tesão do caralho!
Essas são as expressões –
Que explodem em meus lábios,
Desfrutando de toda essência.
Em nossa loucura,
Desbravando cada sensação.
Redescobrindo novas posições,
Completa insanidade febril.
O sexo molhado –
Inchado –
Intumescidos.
Os bicos dos seios –
Enrijecidos.
Condicionando-me –
Ao teu bel prazer.
Tornando-me um fantoche –
Em tuas grandes mãos,
Na miscelânea de tons.
A pele ardendo – Queimando,
O cacete exercendo pressão –
Na disputa com o valente.
Dilatando os orifícios,
Mordendo o pau.
Engolindo –
Estrangulando –
No deleite da fissura.
De olhos vendados,
Sou escrava em tua masmorra.
Doando-me de presente,
O leite no buraco anal –
Derramando-se – Primordial,
De forma latente.
Na expressão escarlate,
Sentindo os açoites.
Em ressonância,
Reverberando pelos poros,
Transcendendo-me –
Transbordando-me –
Expandindo-me!
Plena sintonia –
No teor da luxúria,
Performances corporais.
Não queira saber o que penso –
Não mensura a mínima ideia o que imagino.
O corpo aqui na Terra –
A cabeça à bilhões de anos luz.
Febril –
Delirando em fantasias.
Realizando em outras dimensões,
Na batida constante –
Do eletrizante Heavy Metal.
Que transcende na alma,
Rasgando no corpo.
Transfigurando-me de luxúria,
Visto-me de lascívia.
A pele clara – Nua!
Transmutando em tons lilás,
Delineando com o vermelho –
Em total ardência.
Às vezes, não sou –
Quem transpareço ser!
Tenho a minha melhor versão,
Seguindo na contra mão.
Sem hipocrisia –
Derreto-me em carícias.
Levando o outro ao delírio –
Este é o meu fascínio.
Em adoração ao tesão –
Corpos em expansão.
Heavy Metal -
Impõe potência.
Sem clemência,
Forte – Visceral.
Translúcido –
Na vanguarda.
Pervertido,
Na retaguarda.
Ato primordial –
A expansão.
Delirante anal,
Em devoção.
Amo esse meu jeito –
Despretensioso.
Revestindo-me de poesias –
Sem nexo –
Desfeito de hipocrisias.
Cada um tem as suas armas –
Então, tenho as minhas.
Uma essência autêntica...
Sempre acabo surpreendendo ao menos desavisado –
Sou feito caixa de sombra:
Após aberta –
Nunca se sabe o que vai encontrar!
Cuidado!
Eu sou parte de sua essência –
Cabe me inspirar...
Dando-me um banho de lascívia;
***
Um final de semana incomum...
Sozinha e chuvoso.
Bom momento para curtir um som pesado e também um delicioso vinho.
De repente, o celular ecoa em contraste com o heavy metal que tocava.
Ao atender, era Stive me convidando para curtir um som em sua casa.
Na cabeça, o álcool já surtia os seus efeitos, o que não me fez perder tempo e aceitar o convite.
- Estou indo te buscar! – Stive me avisou.
A roupa seria apenas jogar uma camiseta no corpo e um short jeans, o que lá não seria necessário. A luxúria seria a minha vestimenta.
Com uns dez minutos, ele já buzinava em frente ao portão, prontamente fechando o apartamento eu desci.
Ao chegar no carro, mal nos cumprimentarmos, eu fui logo abrindo o zíper da sua bermuda e o colocando para fora – Literalmente o engolindo.
Ele comentou o aroma da bebida em meu paladar, avisando que já estava no clima.
Stive conhece esse meu lado devasso, ninfomaníaca, foi se abrindo para receber as minhas carícias, ajeitando-se e dando partida para que saíssemos rápido para que alguém não nos flagrasse. E antes que pudesse se derramar em minha boca, chegamos a sua casa.
Mal guardou o carro na garagem, foi se despindo no quintal, e ao abrir a porta de casa, o som havia ficado ligado, e como trilha sonora Iron Maiden, o que fez com que pedisse que aumentasse o volume, o afrodisíaco infalível!
Um furor foi subindo em minha essência, e o que comecei no carro dei continuidade no meio sua sala ajoelhada. Por vezes, ele se inclinava para me tocar, sentindo-me molhada.
Stive é um tesão, com um metro e oitenta de altura, e um pau delicioso. Amigos com certo grau a mais de intimidade, a nossa intenção era só sacanagem, foder e gozar. Sem hora marcada... Assim, de surpresa surfando na oportunidade.
Não queria que ele gozasse rápido, e ele também não. Direcionando para que permanecesse ajoelhada e apoiada no sofá, começou a me bolinar, fustigando-me... Penetrando dedos em meus orifícios que se dilatavam conforme as suas investidas, enquanto eu me divertia entre gemidos, e não via o momento de ser penetrada... Enrabada!
Rebolava –
Inebriada por suas carícias.
Stive veio por trás, ficou roçando o cacete na boceta sem penetra-la. Aquilo me proporcionava uma sensação boa, porém, queria mais!
As nádegas abrindo, sinuosamente remexendo os quadris, fiz com que o membro deslizasse boceta adentro, e piscando o rabo, ele meteu dois dedos impondo pressão. O que me levou ao delírio.
- Puta que pariu! – Eu xingava.
Com os olhos fechados, eu sentia toda a vibração de nossos corpos.
Não tínhamos pressa alguma, seguíamos no ritmo que a lascívia pedia.
Em dado momento, Stive sentou-se no chão, agachando-me de frente para ele, fui me encaixando com a boceta, ele apalpava e mordia os seios intumescidos demonstrando o tesão. Eu o apertava com os músculos inferiores, entorpecendo-o.
Os seus gemidos demonstravam prazer, e continuava a rebolar sobre o cacete que também me proporcionava – Reciprocidade - Os nossos gemidos e sussurros se misturavam.
Não demorou para que me expandisse e jorrasse sobre a tora...
Os movimentos corporais seguiam feito correntes em orgasmos múltiplos que davam choques, embevecidos por meus espasmos.
Ainda estremecia, quando me colocou de quatro e cravou a rola de uma só vez na boceta, açoitando-me continuamente. Os meus orifícios latejavam, escorregando a jerba para a entrada do pequeno orifício que se contraia, aos poucos invadindo, forçando a expansão – Tocava-me para intensificar o prazer, a miscelânea da dor cedendo lugar ao deleite, por fim, ao senti-lo completamente atolado em meu rabo, rendia-me.
Impossível não me entregar ao desejo, ao sabor genuíno do sexo sem alguma cobrança, apenas desfrutar de prazerosas sensações, a mais essencial que o âmago anseia.
E com Stive há essa sinergia – Que ao som de muito heavy metal se torna possível.
Delirava em açoites –
Tapas na bunda e coxas –
Puxões de cabelos –
Mordidas que provocavam a dor –
Arremetidas firmes, impondo pressão em meu rabo, fazendo-me derramar feito uma cachoeira.
A bunda que ardia com o estalar de suas tapas, batia de encontro a estrovenga que me rasgava, o tesão era maior do que tudo, às vezes, cessava os movimentos para sentir a sucção que provocava no pau que latejava de tanta excitação.
A boceta começou a emitir choques e o meu corpo em contínuos espasmos quase me expandindo, e ao gozar, Stive se deixou derramar em meu buraco, ejetando muito leite...
- Que delícia! Puta que pariu! – Eu dizia quase gritando, devido ao frisson.
Ele continuava a investir de encontro ao buraco, a porra escorria por minhas pernas. Segurando-me pela cintura, com movimentos mais lentos, ele me sentia, e eu também o sentia, quando notei crescendo novamente em meu canal.
O sexo inchado, o cu ardendo, mas eu me mantinha firme, pois sabia que o desconforto logo passaria – E foi o que aconteceu!
Stive era a voluptuosidade em pessoa –
Os nossos atos libidinosos se encaixavam perfeitamente, ao compasso do gênero musical favorito. Esfolávamos um ao outro mutuamente, na cadência visceral. O que se tornava primordial para ambos, o que importava.
Segurando os meus cabelos enrolados em uma das mãos, ele me enrabava com vontade, arremetendo-se com raiva, arregaçando-me, com a outra mão, dava-me tapas, e eu transcendia em sua sagacidade.
Concentrava-me em nossas reações em conjunto, o torpor que a nossa luxúria irradiava, o eco que a música fazia misturando-se as sensações, a adoração – Profanação em letargia.
A energia reverberava pela ambiência de sua casa, e se transmutava em nossos corpos me fazendo gozar mais uma vez. E ao sentir o meu corpo estremecer, mais ele me açoitava, até que se deixou derramar forçando mais o pau em meu rabo... E quando se acalmou, deixou com que os nossos corpos caíssem sobre o carpete.
Somente neste momento, percebemos que anoitecera e a chuva que antes tinha dado uma trégua, voltou a cair.
Neste momento, já recuperados de nosso frenesi inicial, tomamos um banho quente.
A nossa festinha particular continuava, e pedimos uma pizza, para o acompanhamento um vinho. Apenas o necessário para repor um pouco das calorias perdidas.
Na play list as músicas de nossas bandas preferidas eram intercaladas, e o filme pornô estava sendo protagonizado por nós dois.
Stive ainda cheio de más intenções, ou bem intencionado, pegou-me no colo, levando-me para o seu quarto me jogou na cama, e deitada de bruços começou a brincar com a boceta que de imediato deu sinal ficando molhada. Ao mesmo tempo em que penetrava com três dedos, puxava o meu cabelo na altura da nuca me chamando de puta... E reagia gemendo, contorcendo o meu corpo.
E percebendo que estava totalmente entregue, girou o meu corpo e se colocando de joelhos ao meu lado, meteu o cacete em minha garganta quase me sufocando.
Eu o sugava –
Lambia –
Mordiscava –
Tocava-me!
Por vezes, asfixiava-me –
Sentia o rosto queimar em ânsia.
Stive apertava e beliscava os bicos de meus seios, infligia a dor, e isso me dava um tesão do caralho.
Os meus gemidos denotavam dor e prazer –
A agonia e o deleite.
Ele sabia perfeitamente como me instigar, e eu a ele.
Enquanto, o chupava nessa posição, a sua mão vinha em cheio na boceta, os estampidos das tapas ressoavam no ritmo da música e alimentava a nossa perversão.
As suas marcas se faziam presentes em minha pele, e eu adorava tudo o que acontecia.
Quando me colocando de quatro, enfiou dois dedos em meu rabo, o que fez um arrepio percorrer em meu corpo e estremeci.
Este foi apenas o aperitivo, porque alojou a cabeça na entrada, e metendo a cabeça, mordia-a com a boca anal exercendo força, incitando os seus gemidos. E jogando o meu corpo para trás, fui engolindo cada centímetro de sua tora. E finalmente todo atolado, Stive me segurando firme pelos quadris, começou a arremeter quase me deixando sem fôlego.
E continuava sentindo as suas investidas –
Xingando-o –
Chamando-o de tudo quanto era nome, mas isso valia apenas no momento do sexo.
Tudo se tornava imensurável e grandioso –
O acaso e o inevitável!
Sem mensurarmos o tempo –
Completamente rendidos em nossa insanidade sexual.
No mesmo instante em que o meu corpo se permitiu expandir senti as suas veias latejar, fazendo com que ficasse quieta sentindo as nossas pulsações. Ao sair de meu corpo, o leite antes represado, escorreu se derramando pelo lençol.
Exibindo-me –
Abrindo as nádegas, mostrava para Stive o estrago que ele havia feito, deixando-me arregaçada.
E nada melhor do que uma compressa de gelo, para amenizar o estrago.
A noite estava só começando:
Regada à vinho –
Com muito sexo e Heavy Metal!
Devassidão,
A luxúria.
Perversão,
Picardia.
Monumento,
Ao desejo.
Movimento,
O ensejo.
Entorpecimento,
A dicção.
Aquecimento,
A fricção.
Gritos,
Equalização.
Atritos,
Rendição.
Os gemidos,
Em expansão.
Pecados,
Profanação.
Submissa às tuas vontades,
Rendo-me –
Devota –
Ajoelhada.
Causando-me alardes –
Volúpia transcendental.
A pele branca –
Nua –
Interdimensional.
Respiração ofegante –
A fenda gotejando...
Orifícios rosado.
Palmadas –
Marcando a derme.
Lapadas –
Chicotadas –
Desenhando mapas.
Caminhos –
Levam ao prazer.
Criando veios,
Manchando o êxtase –
De carmim.
No olfato:
O aroma do fel,
Na visão:
O puro mel,
Em filetes de rios.
Slaaaaaappppp...
O som dos açoites,
Intensificando a libido.
Marcando a memória,
Infinitamente transitória.
Cada reação,
Também as provocações.
Usufruindo de apetrechos –
De ferramentas.
Prazeroso desfecho,
Na sintonia –
De nossa poesia.
Desferindo castigos,
Instigando os gemidos.
Em suas rimas –
As palavras desconexas.
Intensificando a dor,
Ao limite –
Lateja na carne,
Dilacera a alma,
Rasga em pequenos pedaços,
Ao mesmo tempo,
Mostro-me forte.
Aprimorando as intenções –
De voluptuosidade.
O sadomasoquismo –
Ao pleno poder dado.
Em total realismo,
Na completa rendição.
Essa é a excitação,
Ao prover o êxtase.
Na reciprocidade –
Nada velada.
A válvula de escape,
Nos lampejos pervertidos.
Culminando em uma bela pintura,
Fugindo de uma realidade –
Que afugenta a infinitude.
De uma hipocrisia escancarada,
A miscelânea de sensações –
Na submissão –
A total fuga –
Para alguns a heresia.
Repleta de hematomas,
Na expansão –
Complexa devassidão,
Doando-me em servidão!
Ao som do heavy metal –
Pesado –
Potente.
Uso a vibração ao nosso favor,
Evidenciando a essência –
Puramente feminina.
A língua deslizo umidificando os lábios –
Quentes envolvem a glande –
Prazer proporcional ao tesão.
A realidade superando a expectativa –
Tamanha sublimação.
O calor dilatando os poros,
Sorvendo a natural lubrificação.
Em meio aos sussurros inaudíveis,
No deslizar –
Na reação da sucção.
Fumegante abrange toda a extensão de seu corpo,
Numa ascensão surreal.
Puxando os meus cabelos,
Na altura da nuca –
Deixando-me maluca.
São intensas as minhas carícias –
Simultaneamente me tocando.
A boceta vertendo o néctar,
Inflamando a libido.
Saliva e fluídos –
Misturando-se em minha boca.
Os meus dedos desencadeando -
Uma maior sensibilidade,
Provocando-o –
Deixando-o a flor da pele.
É desse jeito –
Em total rigidez,
O falo crescendo –
Tomando forma –
Reagindo a asfixia,
Por vezes, ânsia.
Calafrios em meu corpo,
Rendendo-me ao desejo.
Deliciando-me ao deleite,
Sem pressa –
Degustando de cada sensação.
Dilatando as veias –
Brincando –
Sugando cada centímetro.
Até senti-lo pulsar –
Gotejando.
Por fim, derramando-se –
Sentindo inundar o paladar.
Lactente –
Direto da fonte.
Matando um pouco da fome –
A insaciável voluptuosidade,
Fomentando de prazer.
É apenas o início,
Do cio em conjunto.
Que atiça –
E me deixa fora do prumo.
Nas batidas incandescentes –
Do bom e velho rock n’ roll.
A tua rigidez – Invade-me veemente –
Deslizando pela carne molhada – Fremente,
Fluídos se derramando – O néctar vertente.
O tesão –
Em nossos corpos floresce.
Criando nuances –
Recriando fantasias.
Em braile –
Infinita poesia.
Na releitura provocante da libido.
Em demasiada perversão...
Completamente insanos –
Jogando-nos de cabeça no deleite,
Deixando de lado a sensatez –
Para quê?
Se o que desejamos é a consumação.
E refazendo as marcas, os labirintos em minha derme.
Basta com que criamos as oportunidades:
Em nosso pequeno e grande paraíso.
Tudo será de verdade,
De corpos molhados –
Trocando fluídos –
No paladar o sal de tua pele,
Ao sabor agridoce do pecado.
Abalando-me –
Ao ritmo de firmes açoites em meu corpo,
No atrito de encaixes mais do que perfeitos.
O som de meus xingamentos ecoando pela ambiência,
Os sussurros e os teus gemidos,
Entorpecendo-me os sentidos.
Acabando-me aos gritos ao foder todos os orifícios –
Com a total rigidez,
Na visão excitante do contraste de nossas peles.
O tom de ébano –
Atiçando-me com a exuberância magistral.
No poder de usufruir de presente –
Atacando com gosto o valente.
Penetrando-me com afinco –
Arrancando de nossos corpos,
O único resquício da desejo.
Que feito fogo de caieira,
Vai logo se reacendendo –
Com um simples resvalar.
Não há desperdício de tempo,
A excitação é a força motriz.
A cada orgasmo usufruído,
Há sempre o lampejo incontido.
Fomenta na essência a luxúria –
Não há o poder de seguir:
Na contramão da razão.
Em adoração plena à sua rigidez,
Provoca o cio, acaba com a sensatez.
A boceta molhada – Escancarada,
Desejando com afinco, ser penetrada.
A libido a flor da pele, perversão,
Tapas e puxões de cabelos, a invasão.
Miscelânea de dor e prazer, pervertidos,
Os xingamentos – O que for permitido.
Corpos encaixados, atores principais,
Sem cronometrar o tempo, demais.
Na profusão do intento, a excitação,
Orifícios em deleite – A expansão.
A tua respiração ofegante,
É o prelúdio – Excitante –
O cio provoca – Flamejante.
Incendeia na pele o rubor,
Molhando-me ao sabor –
Inevitável – Doce labor.
Misturando suor e saliva,
No agridoce – A dádiva –
As expansões, expectativa.
Excitação –
Crescente lascívia.
Perversão –
Constantes primícias.
Devassidão –
Rompante em primícias.
Pecado –
Fomenta o verbo.
Proibido –
Rendição ao arroubo.
Exacerbo –
Com todo predicado.
Voluptuosidade –
Leva à exaustão.
Elasticidade –
Completa em profusão.
Felicidade –
Conquista da realização.
Derramando-se –
Não sabe o quanto é prazerosa,
Esta sensação.
Avolumando-se –
O sexo em plena excitação.
Penetrando –
Indo fundo –
Em contato –
Fricção –
Atrito!
Aprofundando-se –
Na garganta.
Escorrendo a saliva,
A alma cativa.
Aos meus comandos –
Crescente –
Gigante.
A satisfação –
Estampada no rosto.
Demonstrando o prazer,
Sabe que sou a mestre.
Na arte do entreter,
Impregnando-nos com fogo.
Dando-lhe abrigo,
No vai e vem descontraído.
Miscelânea de fluídos,
Em adoração à libido.
Expandindo-nos –
Inundando-me –
Na realização do deleite,
Lambuzada por teu leite.
Com a pele manchada de carmim,
Em constante perversão –
Alucinação – Sem fim!
Rendo-me à devassidão –
Ao que o teu corpo me provoca,
Deixando-me louca.
Entorpecendo os sentidos,
Em adoração ao pecado –
Devoção ao pervertido.
Na libido –
É tudo tão sincronizado.
Na maioria das vezes,
Permitido.
Em uma dança sinuosa,
Demonstrando elasticidade.
Excitação harmoniosa,
De movimentos acrobáticos -
Voluptuosidade.
A mercê, todos os buracos,
Na inércia dos solavancos –
Emanando fluídos.
Transmutando encaixes corporais,
Nos ritmos anais.
Na gangorra, pendendo de prazer,
O tesão na miscelânea.
Impregnando de desejo,
As pulsações em lampejos.
Na discrepância dos embalos,
O furor – Performático.
Cravados, mudando as posições,
Alucinados –
Almejando por mais.
Entoando gemidos e gritos,
Na fricção, os atritos.
Deliciosos ais,
Nunca é demais.
Reverberando no âmago,
Correndo perigo.
Em prazerosas sensações,
Buscando por outras reações.
Na expansão –
Simultânea do deleite.
Vertendo o néctar –
Saboreando o leite.
Da fonte – Latente,
Degustando, potente.
No ato que domina o macho,
De qualquer jeito, encaixo.
Veemente, visceral,
Predominando a entrada.
Plena e depravada,
Até o prato principal –
Quem é que resiste,
Ao alucinante anal?