domingo, 27 de março de 2022

Festinha particular (aniversário)

 


É incrivelmente surpreendente quando os acontecimentos se encaixam na transmutação do universo fazendo com que tudo se realize.


                                        ***


A rotina deixando de lado...

Fernando  veio me buscar para ir a sua casa. Não pensei duas vezes, aceitando o convite.

Véspera de seu aniversário, queríamos um momento somente nosso – Bem ao jeito pervertido de ser.

À noite – Sozinhos no quarto, a luxúria se incendiou. O calor lá fora, o frio do ar condicionado, mas nada que temperasse ou fizesse esfriar.

Ambos tomados pelo tesão –

Fernando para apimentar mais o clima selecionou um canal de filmes eróticos. A sonoplastia de gemidos femininos me condicionavam ao prazer.

Não me retraio, pelo contrário, tomo a iniciativa me mostrando totalmente nua, tocando-me, demonstrando o desejo. Molhada, instigando-o com o cheiro da essência impregnando a ambiência do que vivenciávamos.

De quatro, Fernando se deixava envolver por minha loucura incandescente. Ele conhece muito bem a minha essência feminina, e também começou a me bolinar. 

Os meus sussurros começaram a ecoar, misturando-se aos da atriz pornô – Mordia o dorso da minha mão, com seus dedos me fustigando.

Quando lembrei dos brinquedos que havia levado, e tomando posse de um deles, o chupei, logo em seguida, penetrei-o em meu rabo. Enfiava-o e tirava-o continuamente, por vezes, segurava forçando, comprimindo o pequeno anel. 

Rebolava –

Remexia os quadris.

Empinava a bunda –

Subindo e descendo.

Gemidos e sussurros -

Ladainhas de lamentos.

Rosário de palavrões.

E permanecemos assim, e tocando-o em uma deliciosa punheta, por longos minutos, até o momento em que invertendo o meu corpo, realizamos um delicioso sessenta e nove. Provocando-me com a língua, incendiava-me.

Falávamos palavras obscenas emoldurando os sentidos.

- Mete o dedo no meu rabo! – Eu lhe pedia.

- Safada! – Fernando continuava.

- Mete logo esse dedo no caralho do meu rabo! – Eu lhe ordenei.

Eu repetia essa frase continuadamente tamanha a minha ansiedade.

O dedo foi resvalando na entrada, um arrepio começou a percorrer pelo meu corpo. 

Repetidamente lhe ordenava para brincar com o rabo, enquanto, tinha a boceta fustigada pela língua. Ao mesmo tempo, rebolava e esfregava-me em seu rosto.

- Isso! Força os dedos no meu rabo porra! – Eu lhe falava.

Fernando seguia a risca os meus comandos, o que nos incitava mutuamente.

Por diversas vezes, ao ponto de quase gozar, cessava os movimentos para prolongar este momento. É como se fosse uma droga, querendo sentir cada vez mais forte a loucura de expandir.

Fernando se deliciava com a minha boca a lhe envolver, com sugadas, lambidas e a ponta da língua passeando por sua glande. Isso fazia com que se empenhasse ao que realizava.

A minha voz rouca pela tesão, completamente alucinada pelo que me provocava.

Esfregava-me enlouquecida –

O rabo penetrado por dedos –

A boceta escorregadia.

- Brinca com ele brinca! – Eu lhe instigava – Isso! – Eu continuava com a ousadia.

Neste instante, empinava ainda mais a bunda para ele se dedicar mais ao valente, depois descia encaixando-me e esfregando o clitóris em sua boca.

A luxúria transcendia em nossos corpos –

Passando um bom tempo sendo estimulada, gemendo e xingando, Fernando me condicionou para que me colocasse deitada, penetrou na boceta, acariciando os seios claros.

Em dado momento, colocando-se de joelhos ao lado de meu rosto, fez com que o chupasse.

- Aí que delícia! A sua boca é tão quente e macia! – Fernando falava em transe.

As suas mãos passeavam pelos meus seios -

Eu o punhetava, sorvia, sugava, lambia a glande – 

Levava-o ao delírio.

Quando novamente se projetando sobre o meu corpo, penetrou na boceta. Eu também me tocava, alimentando o tesão, continuando com o processo de retardar o orgasmo, porém, depois de algum tempo foi inevitável. E mordendo os meus lábios, cerrando os dentes para não gritar, deixei-me expandir. No embalo com as contrações de meus lábios vaginais, ele também se deixou derramar.

A vontade que eu tinha naquele momento, era de gritar. Embora todos suspeitassem de nossas verdadeiras intenções, seria melhor evitar.

- Se eu fumasse pediria um cigarro! – Eu exclamei.

- Uma cerveja ou um vinho! – Fernando continuou.

- Nada mais além do que um bis para rememorar este dia! – Eu lhe falei rolando pela cama.

Os lençóis bagunçados –

A cama molhada –

O cheiro de sexo, a fragrância da lascívia impregnada na pele.

Os seios ainda intumescidos com manchas vermelhas, denotando o grau de excitação, exibidas com máximo orgulho.

É tudo tão real em nosso esconderijo de voluptuosidade.

Na cama – Troca de carícias – Curtindo cada segundo.

Um banho para repor as energias, e pelo caminhar das horas, um  lanche afim de repor as calorias

Mais um pouco de filme pornô, porém, preferimos dormir com a sinergia transmutando  na aura.


                                         ***


Na manhã seguinte, preferi seguir a rotina da casa, mas com o desejo de presenteá-lo novamente. 

Após o café da manhã, e de cuidar da higiene pessoal, nada melhor do que nos recolhermos.

E preparando o clima, pedi para que colocasse novamente no canal adulto. Enquanto estava de costas, despi-me rapidamente com os brinquedinhos ao lado.

- Mais presente? – Ele me indagou.

- Sim! – Eu lhe respondi me colocando de quatro.

- Oba! – Ele continuou.

- Não desse jeito! Vou fazer um showzinho. – Eu lhe respondi.

E deitada com as pernas escancaradas, comecei a me tocar soltando leves gemidos, sussurrando baixinho, instigando-o.

Fernando me assistia prestando atenção aos mínimos detalhes. Peguei o pequeno consolo e comecei a introduzir na boceta.

- Uma cena maravilhosa de se ver! Delicia! – Ele tecia comentários.

Seguia com o meu intuito, abrindo os lábios vaginais introduzindo e esfregando o consolo. Às vezes, erguia um pouco a parte inferior do meu corpo e remexia os quadris.

Fernando acariciava as minhas pernas aprovando a minha performance. Porém, não demorou para que tomasse o brinquedo da minha mão e continuasse com a deliciosa diversão.

Eu me agarrava aos lençóis me contorcendo. E para me provocar ainda mais, iniciou a introdução do objeto em meu cu. 

As sensações de dor e prazer se mesclando –

Excitando-me –

Rendendo ao desejo,

Policiava-me para não gemer tão alto.

A língua passeava sobre o  clitóris provocando uma sensação de dupla penetração.

- Quero gozar com você no meu rabo! – Eu lhe falava.

Quanto mais falava e xingava, mais ele se rendia ao tesão.

Estava no ponto de quase gozar novamente, Fernando invadiu a boceta, ao mesmo instante me tocava.

- Quero que foda o meu rabo! – Eu exclamava.

Imediatamente Fernando saiu de uma entrada e entrou rasgando a outra. O cacete entrando e saindo do orifício apertado, contraindo as pregas, na miscelânea de sensações.

O meu cerne literalmente se incendiava –

Insanidade desmedida na perversão.

A volúpia tomando forma e preenchendo todo o ambiente, fazendo com que a dimensão se transmuta-se ao ensejo desejado.

Fernando e eu de igual intensidade –

Figurando-nos em sinergia –

Espelhando-nos um ao outro.

No grau lascivo da alquimia sexual,

O verbo a ser conjugado: Carnal.

Comía-nos mutuamente –

Ele me fodendo e eu mordendo o membro com o cu.

De olhos fechados sentia toda a nossa vibração reverberando por nossas peles em tamanha densidade.

E em intrépida euforia –

Apalpando os meus seios, mordiscando os bicos,

Deixei-me levar pelas reações provocadas –

Expandindo-me de forma visceral,

Da maneira que ansiava, esplendoroso sexo anal. 

Quase simultaneamente, Fernando inundou o buraco com sua enxurrada de leite.

Enfim, brindando o seu aniversário!

Não paramos por aí, toda aquela atmosfera translúcida em nossa essência sexual, fez com que continuássemos com os movimentos.

Lentamente Fernando continuava, quando sem se libertar, coloquei-me de quatro, seguindo o mesmo ritmo entrando na cadência. Não demorou para tomar forma e me preenchesse outra vez. 

Aquilo me acendia –

Desejava que o tempo parasse para vivermos naquele momento – Sempre!

Gradativamente foi aumentando o compasso, e também a minha excitação. Não parecia que havíamos gozado minutos antes. Era tudo muito louco. Afinal de contas, estávamos comemorando o seu aniversário. O que desejávamos, principalmente, da minha parte, deixar marcada esta data.

- Soca! Mete! Arregaça! – Eu lhe falava.

- Não seja por isso! – Ele continuou.

- Força esse cacete no meu rabo! Mete com raiva e com força no meu cu! – Eu lhe falava por entre os dentes.

Fernando seguia as minhas ordens na intenção de intensificar as reações e sensações.

A perversão cedendo lugar a razão,

Sem o receio de sermos ouvidos.

Pela euforia rendidos –

A vara regendo, expandi-me outra vez.

Fernando continuou me açoitando enquanto, os meus lábios vaginais pulsava e o rabo mordia o pau, não demorou para que novamente se derramasse.

Com as respirações ofegantes –

Peles suadas mesmo com o ar condicionado ligado –

Deixamo-nos cair sobre os lençóis.

Permanecemos em silêncio, olhando para o nada, apenas tentando gravar no disco rígido de nossa alma cada segundo do que havia acabado de acontecer.

Depois de aterrizarmos, e com os pés no chão, retornamos à realidade.

Um dia para continuar a comemoração.

Afinal de contas, todos os dias –

É dia de festejar!


terça-feira, 22 de março de 2022

Conversas aleatória

 


Delícia -
Seria muito bom...
Você aqui comigo.

“Imagina nós dois numa casa ou em um quarto de motel sozinhos. Você me usaria a vontade né?
Um negão para estragar o seu brinquedo todos os dias.”

É o meu sonho este acontecimento.
Só de pensar... Dá vontade.
Abusaria muito até deixa-lo esfolado.

“O meu seria deixar o seu cuzinho aberto. Depois de socar bastante; tirar a piroca devagar e ver o estrago.
Como me abusaria? 
Quero saber!
O orifício anal seria o meu prato predileto.”

Montaria em você o dia inteiro.

“Encaixaria na frente ou atrás?”

Boceta – Cu – Boca!

“Humm... 
Ótimo! Mas sabe que sou viciado no seu cu rosado?
Adoro chupar... 
Enfiar a língua bem fundo, retirar o último suspiro de desejo e depois penetra-lo no profundo, assistindo a sua pele branca arrepiar toda.”

Adoro!
A boceta chega a doer só de pensar!

“A minha rola lateja só de imaginar pedindo por esse pau preto teso no seu cu rosado! 
O tesão é muito grande. 
Adoro ouvir pedindo pica no rabo, implorando por cada investida.
Ao colocar a cabeça da piroca no néctar da boceta, esfregar até no cu, invadindo e tirando sucessivamente.”

Delicia!
Sussurrando –
Aos gritos –
Palavrões!

“Quero te ouvi pedindo por minha piroca na boceta!”

Incitando-me com dedos...
Bota cachorro! Enfia tudo! Depois bota no meu cu!
Quero tu-di-nho!
Soca forte! Arregaça as pregas!

“Amo esse rabo delicioso!
Vou adorar colocar no cu, tirar abrindo bem, com os dois dedos fazendo uma pinça abrindo de um lado e do outro. E gozar dentro para ver o leite saindo do seu rabo!”

Jorrando muita porra desse caralho -
Está me deixando com vontade!

“Imagina você na cama de quatro me chamando assim:
- Vem negão meu cu está pedindo rola. Vem comer meu cu! Vem arromba o meu rabo!”

De quatro, de presente...

“Isso. De preferência piscando o cu. Adoro!”

Contraio o rabinho várias vezes para o deleite da voluptuosidade.

“O gostoso de tudo é quando deita na cama de quatro, oferece o traseiro e quase ordenando que o seu negão invada o cuzinho, falando:
- Faça o que deseje, e deixa esse rabo inundado de porra quente!”

Lânguida aqui de tesão!

“Assim que eu gosto!
Desejo ardente – Boceta latente, ânus piscando, pedindo rola do seu negão: 
- Arromba meu cu sem dó! É todo seu. Enche esse rabo de porra, safado!”

Cachorro!
Puta que pariu!
Tesão do caralho!

“Vou adorar botar e tirar do seu rabo, vendo-o abrir e fechar, contigo pedindo para colocar mais e não parar. Socar mais a cabeça da pica, tirar até último fluído de dentro.”

Soca no meu cu! Rasga a carne branca!
Suportando a dor, até se transformar em prazer.
Já deve está no ponto de socar o meu cu, e deixá-lo vermelho!

“Quero te ver xingar assim com esse pau grosso e preto todo dentro do seu rabinho rosado. Vou adorar vê-lo todo aberto como de costume, com muito fogo e a porra lá dentro branquinha escorrendo.
Com certeza. Nesse momento fica tão teso que a cabeça mal entra,  preciso molhar com seu mel que escorre da boceta e lubrificar a porta do ânus, aí começa a acostumar, e vai entrando fácil, centímetro por centímetro.”

Deliciosa sensação de poder -
Aguentar e sustentar atolado até o saco.

“Sim. Mas para mim é difícil quando estou dentro do seu rabo, segurar o gozo. Porque seu cu é muito quente e gostoso. Adoro sentir  apertando e pedindo leite quente dentro dele. Não tem piroca que segure. O jato sai forte e pulsa muito. Imagina a glande da piroca dilatando dentro do seu rabo é muito gostoso.”

Comigo pulsando e comprimindo apertando bem forte.
É uma delícia, pedir pra esporrar dentro. Sabe que adoro!
- Derrama leite no meu cu... Esfola, inunda o meu rabo! Delicia...

“Eu quero deixa-lo bem acostumado. E como pode ser realizado:
Você fica de quatro, com o rabinho bem empinado, chupar ele e enfiar a língua abrindo caminho e saboreando, umedecendo -  Só depois começar a pincelar a glande da piroca no cu, contigo  empurrando a bunda devagar,  vendo ele mastigando a cabeça, quando a glande dilatar, começo a açoitar com força!”

Já estou aqui molhada de tesão -
Sabe que sou safada!

“Como sei. Adoro te xingar no momento do sexo.
Ouvir a voz rouca de tesão –
Visualizar a pele clara se transmutando em vermelho.”

Sei que algum momento –
Essa abstinência vai passar.
Desfilarei o meu corpo nu –
A pele clara,
Morango ao leite.
O valente de presente –
O nosso encontro carnal.
Desfrutaremos da luxúria:
Pecado capital.

Puro deleite


Vens como fúria,

Uma tormenta ou furacão.

Muito bem vindo,

Entorpecendo os sentidos.

Fazendo-me perder a razão,

Causando o caos arrebatador.

Brilho translúcido de tesão,

Esguio e tentador.


O volume roçando no corpo,

Preenchendo-me de desejo.

O anseio – Lampejo,

Invertendo as bocas.

Delirantes carícias,

Emergindo as essências.

Primorosa lascívia,

Envolvendo-nos em luxúria.


No transmutar dos movimentos,

Respirações ofegantes.

Cadência rítmica,

Gemidos e sussurros,

Entoando o tom.

Ressoando nas peles,

Miscelânea de toques.


O sexo molhado,

O falo lubrificado.

O anseio pelo encaixe,

Visceral o fetiche.

Seios intumescidos,

Com gula apalpados.

Incendiando-nos –

Intensidade do fogo.

Queimando-nos –

Correndo perigo.

Transformando-nos –

Em abrigo.


Xingamentos –

A expressão da voluptuosidade.

Desvanecendo a espera,

Transformando a realidade.

Completa loucura,

Desmedido prazer –

Toda intensidade,

Consensual aventura.


Na brutalidade,

Demonstrando raiva –

No envolvimento primordial,

Para o momento.


O grau de devaneios,

Oscilações enlouquecidas.

Demonstrações insanas,

Entregues ao mesmo estágio.

Intensificando o cio,

Em tapas e mordidas.

A dor e o prazer,

Como remédio –

A dosagem certa.


O lado ninfomaníaco,

Escancarando as portas –

Abrindo as janelas.

Em total demonstração,

Na conjunção carnal.

Orifícios penetrados,

Lábios lambuzados.

Fermentando o leite,

Puro deleite –

Transloucado.

Culminando na expansão,

Reverberando na ambiência:

Os gritos –

A exaltação a perversão.


No arrefecer do frenesi,

A fome insaciável –

Em evidência:

Na pele clara –

As marcas desse embate.

Invadindo a noite,

Madrugada adentro.

Unidos não há espaço para o marasmo,

Apenas o doce refrigério –

O divertimento do orgasmo.


domingo, 20 de março de 2022

Expansão anal


O cacete colossal,

Penetra a entrada.

Nada proibida,

Instante crucial.


Pelo contrário,

Bem convidativa.

Rosado o itinerário,

Resiliente, proativa.


Orifício apertado,

Instinto depravado.

Encontro casual,

Desejo sensacional.


Afoita – Ansiosa,

Molhada – Deliciosa.

Incendeia-me, tesão,

Furiosa perversão.


A cabeça, compressão,

Valente em ação.

Gula na rendição,

Enredo de excitação.


Centímetros, a invasão,

Apalpando os seios.

Preenche o entremeio,

Perfeita degustação.


Qualquer posição,

De lado – De quatro –

Fora do quarto, dentro,

Voluptuosa alucinação.


Entra - Sai, hipnotizado,

Abalos sincronizados.

Dilacerando as pregas,

Tapas nas nádegas.


Dedos fustiga o clitóris,

Penetra a boceta.

Rebolo os quadris,

A luxúria desperta.


Gritos – A sonoplastia,

Performática lascívia.

Digna de Oscar pornô,

Interracial, o adorno.


Longas são as horas,

Insistente voz rouca.

Indecente aventura,

Uma gozada é pouca.


Mistura de tons, simetria,

O café com leite natural.

À loucura, plena maestria,

Delírio - Expansão anal.


quarta-feira, 16 de março de 2022

Nunca é demais

 


Invada-me, agrado,

O orifício apertado.

Use de artimanha,

Realize a façanha.


Em riste o cacete,

Saliva lambuzado.

Anseio persistente,

O talo bem fincado.


Homem viril, ébano,

Voluptuoso é o plano.

Comprimo o rebolado,

Arte, delicioso pecado.


Lubrificação natural,

Atolado até às bolas.

Gemidos, a bússola,

Perversão de anal.


Castigada com vontade,

Fustigando-me, tesão.

No corpo o alarde,

Vertiginosa expansão.


Derramando a boceta,

Delirante deleite.

Pulsa, no oco ejeta,

Inundação de leite.


Insaciável, quero mais,

Gozar nunca é demais.

Recomeça os açoites,

Seja de manhã ou noite.


Apoteose do prazer


O tesão dando pinta no meio da apoteose,

Hipnotizado pela volúpia, repleto de pose –

No ar o aroma do sexo, esfuziante bailado.


No retoque a calcinha molhada, luxúria na arte,

Consensual os toques, ao bel prazer, pervertidos –

Aos acordes da cuíca, cada qual a sua parte.


Intensidade dos movimentos, dança frenética,

Contagiante fornicação, a deriva, levando a loucura –

Expansão, morango ao leite, o elixir direto na boca.


O valente assanhado não fica para trás,

No samba enredo, entregue ao rebolado –

A bunda no gingado, o cacete fincado por detrás.


Não tem hora para acabar o deleite, o momento,

Na interação das horas, peripécias – Divertimento –

Pau e orifícios esfolados, o delicioso alento.


Vontade

 


Não vejo a hora de saciar essa vontade, a expansão –

O corpo em chamas causa ânsia e alarde – Tesão,

Fluídos molhando a calcinha, deliciosa excitação.


terça-feira, 15 de março de 2022

Delírio na realidade

 


A percepção no teu olhar,

Demonstrando o tesão.

Encaixando-me no corpo,

A todo e qualquer tempo.

Saboreio-me ao paladar,

Molhada, plena excitação.


Fodendo-me com ânsia,

No rompante – A raiva.

Levando-me a loucura,

Açoites – Em abundância.

Suprema é expectativa,

Perspectiva de aventura.


Desprendo-me de pudores,

As arremetidas, favores.

Veemente alucinação,

Dois, completa perversão.

Boceta e falo, os fluídos,

Carícias – Pervertidos.


Deleito-me na luxúria,

Falo centímetros em riste.

Preenche-me por completo,

Seios intumescidos, decreto.

Intensa é a nossa sintonia,

A voluptuosidade resiste.


Totalmente escancarada,

Pele arrepiada, depravada.

Fustigando-me, a meretriz,

Instinto, remexo os quadris.

Expandindo-me, intensidade,

Sinergia, delírio na realidade.


Deliciosa degustação

 


Sussurros melódicos,
Orquestra sinfônica –
De gemidos.
Contagiando os gritos,
Lambidas harmônicas.

Contagiante pulsar,
Lábios inchados.
Seios intumescidos,
Entregues a vibração.
O culto à excitação,
Escorre o néctar.

Sabor ao paladar,
Lambuzando-se –
A volúpia.
Impregnando-se –
De picardia.

Viscosidade,
Ressoar dos toques –
Mínimos detalhes.
Maestria de retoques –
Pelos entalhes.

Impulsionando-nos,
Em todas as direções.
Encaixes permitidos,
Êxtases – As explosões.

Transcendendo-nos,
O volitar das essências.
Insaciedade – Pertinência,
Arremetidas sentidas.

Miscelânea de fluídos,
Respirações ofegantes.
A gula flamejante,
Deliciosa degustação.

Dilacerando a carne,
Marcando a derme.
O veemente cio,
Arregaçando os orifícios.

Desfazendo as pregas,
O elixir, até a última gota.
Está é a regra,
Ao bater na porta.

Ladainha de palavras,
Totalmente desconexa.
Nada que faça sentido,
Na troca de energias –
Os corpos em sinergia.

sábado, 12 de março de 2022

Perversa submissão


O alvo - Tiro certeiro,

Alucinante, bang bang.

Mulher – Elo verdadeiro,

Insana, líder – Gang bang.


Plural, tesão explorado,

Buracos penetrados.

Perversa submissão,

Multiplicada felação.


No desejo, o contágio,

Cada - Promissor estágio.

Diferentes personalidades,

Instigante voluptuosidade.


Bocas – Seios – Orifícios –

Fremente, instigando o cio.

Açoites – Movimentos –

Palavrões e loucura – Vício.


Tapas – Medida certa –

Anseios, porta aberta.

Devaneios incontáveis,

Sussurros imensuráveis.


Escorre na carne, carícias,

Injetando falos, primícias.

Gritos e gemidos, o ato,

Simulando estrupo, atro.


Culto profano à luxúria,

Deusa Lillith – A lascívia.

Marcas pelo corpo,

Miragem do tempo.


Aos sentidos, novos ares,

Alimento dos pecadores.

Ao êxtase, plena exaltação,

Os fluidos – Em expansão.


terça-feira, 8 de março de 2022

Êxtases flamejantes


Inquietude – Infinitude,

O desejo firme, avassalador.

Entranhado no corpo,

Solene, de lascívia pura.

Entorpece, enche o copo,

Mel - Instigante aventura.

Sentida, na carne o ardor,

Embriagadora voluptuosidade.


Luxúria dominante, ensejo,

Lancinante na alma, lampejo.

Transborda o viscoso desejo,

Indecorosa, doce excitação.

Encaixes, perfeita simulação,

Ensaio da movimentação.

Apoteótica penetração,

Aumentando a alucinação.


Preenchendo por completo,

Miscelânea de fluídos, cio.

Derramando o néctar, vício,

A expansão vem galopante.

Domina-me, prazer repleto,

Inundando na gula, orifícios.

Rios de êxtases flamejantes,

O deleite – Nenhum suplício.


 

segunda-feira, 7 de março de 2022

Primordial transmutação

 


O tesão -

Cio,

Alucinação.


Corpos -

Feromônio,

Embriagados –

O topo.


Luxúria -

O calor,

Trêmulo -

Na pele.


Translúcido -

Lascívia,

Pervertidos –

Fincado,

No talo.


Suor -

O alarde,

Queimor.


Movimentos -

Apressados,

Lentos -

Fluídos.


Transmutação -

Desejo,

Lampejos.


Aventura -

Excitação,

Primordial.


Loucura -

Total,

Expansão.


quarta-feira, 2 de março de 2022

Vertente


O valente -

Fica contente,

O pau sente,

Instigante,

Estonteante.


O valente -

Pressente,

O presente,

Piscante,

Redundante.


O valente -

Polivalente,

Consulente,

Conivente,

Benevolente.


Prazer desmedido

 


De pernas abertas – Escancarada –

Excitação completamente molhada,

Em meus lábios – A língua  retesada.


O clitóris intumescido, choques –

As pontas dos dedos, o retoque,

Valente agraciado – A reboque.


O néctar salivando em sua boca –

Prazer desmedido – Voz rouca,

Derramo-me, completamente louca.


Estado de profanação


Performance embriagadora,

Uso tática fatal – Avassaladora.

Brinco, massageando o cacete,

Teso - Lubrificado – Pulsante.


Feminina - Faço-o de batom,

Umedecendo os lábios, brilho.

Frenético cio, sabor de bombom,

Na pele o arrepio – O gatilho.


Contagiante louca, a excitação,

Rendendo – Estado de profanação.

Fetiche desperto no cerne, âmago,

Ensandecidos – Vertiginoso perigo.


Do sessenta e nove, a convicção,

Afoitos – Partimos – A penetração.

Açoites veementes firmes, gemidos,

Doce pecado, instintos pervertidos.


A luxúria plena, realização do desejo, 

A boca vaginal, fustigar em lampejos.

Saboreando o pau, vibrante atuação,

O leite derramando, total profusão.


terça-feira, 1 de março de 2022

Degradê



A pele clara,
À mercê –
Pintura de tela.
Aquarela,
Sem frescura -
Nem gracinha.
Do ébano –
Indecoroso,
Prazeroso,
Profano.
As marcas:
Degradê -
Cor de carmim,
Calcinha -
No fino cetim.
O cio,
Território –
Demarca.

Excitação,
Provocante.
Submissão,
Constante.
Olhar,
Através –
Do espelho.
Filetes,
Sangue –
Vermelho.
Segue –
Movimentos,
Atrevimentos –
Cessa o ar.
Verbetes,
Sem revés.
A expansão –
Transmutação.

Pertinência do sexo

 


Pertinente é o prazer,

Na voluptuosidade –

Arrefece o desprazer.


Em toques, carícias,

Contato físico –

Cheio de primícias.


Minando o licor,

Constante lubrificação –

O oral leva ao primor.


Prazerosa a felação,

Miscelânea de fluídos –

Acato as ordens, rendição.


Ofereço os orifícios,

Divina cortesia –

Prevalece os artifícios.


Cadência dos movimentos,

Intercalando o compasso –

Brincadeira, divertimento.


Em larga escala o tesão,

A luxúria em demasia –

Entregues a realização.


Rendendo-nos à expansão,

Em meio a insaciedade –

A gula vertendo, satisfação.


Saga do valente (anal)

 


O valente perigoso,
Brinca com o pau gostoso.
Vinte e três motivos,
De pura felicidade –
Febril voluptuosidade.
Fincado – Até o talo,
Incessantemente falo –
Movimentos atrativos.

Faz chorar a boceta,
Gemidos, boca aberta.
Intumescido seios, clitóris,
Remexendo os quadris.
Fascinante descoberta,
Paladar, morango ao leite.
Degustação para o deleite,
Expansão, puta exibicionista