segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Variando o cardápio – 2ª parte Realizando fantasia




Após aquela loucura com Gilberto, permanecemos um tempo sem manter contato. E as poucas vezes que nos encontramos, estávamos acompanhados por amigos em comum.
Até que em uma manhã, ele me ligou avisando que queria me encontrar naquela tarde.
Então, nos encontramos no mesmo lugar.
No trajeto até o motel, não me deixou tocá-lo como da primeira vez. E ficou me perguntando coisas sobre ménage, se eu já teria feito. Porém, expliquei que nutria essa fantasia, mas nunca teria realizado.
Ao chegarmos ao motel, ele falou uma senha para a recepcionista, que lhe informou o quarto e lhe entregou as chaves.
Ao entrarmos na garagem da suíte, ouvi o som da televisão...
Gilberto fez questão de vendar os meus olhos, antes de descer do carro. E ao dar a volta, ele me ajudou a entrar no quarto e me despiu. E eu perguntava o que estava acontecendo, e ele apenas respondia que estava tudo sobre controle.
Ainda não era o momento de retirar a venda, e ouvia sons como se ele estivesse se despindo.
Neste instante, ele me fez deitar e pediu para que eu ficasse no centro da cama, com as pernas escancaradas...
As suas mãos me tocaram... E depois mais duas mãos...
Em meu corpo um misto de surpresa e êxtase...
Uma língua quente tocou em meu clitóris...
Depois outra língua...
Lábios me sorviam...
Dedos me penetravam...
Os meus gemidos quase inaudíveis...
Massageavam o meu corpo com os seus cacetes.
Rendendo-me...
Lânguida...
Gilberto me ordenou que quando estivesse à vontade, poderia enfim tirar a venda.
E como não poderia estar?
Toda aquela encenação estava me deixando cada vez mais excitada e podia sentir o aroma da boceta molhada. E com as pernas escancaradas, pegando fogo, joguei a venda para longe e ao abrir os olhos, matei a curiosidade de saber quem o Gilberto convidara.
Surpresa, eu me coloquei de joelhos sobre a cama e me posicionando na diagonal fiz sinal para que se aproximassem e os juntei em minha boca. Teria dois falos para brincar.
Literalmente brincava, batia com eles em meu rosto... Gilberto se divertia comigo e no meio de minha euforia, ele me apresentou o seu amigo, Rodrigo. Eu não o conhecia, não deveria fazer parte do círculo de amizade de meu marido. Também não queria saber e, sim aproveitar.
Em ristes sorvia um e punhetava o outro, batia de encontro a minha face... Podia sentir o início de seus fluídos em minha garganta, delírio total.
Rodrigo mal me conhecia... Mas acredito que Gilberto tenha falado e muito bem da minha pessoa, ou não teria topado aquela brincadeira.
O amigo do meu marido veio por trás, atolando os dedos na boceta e eu gemia por entre os dentes, com Rodrigo em minha boca.
Que delícia com dois homens...
Gilberto deslizou o dedo anelar e o meu cu já piscou... Ficou rodeando maroto até que me invadiu... Mas foi apenas uma preparação, já que ele alojou foi o pau direto na minha entrada apertada. Eu quase sentando no caralho de Gilberto com Rodrigo a foder a boca.
Ao sinal de Gilberto, este me puxou para o meio da cama, sem desencaixar de seu corpo. Quando Rodrigo veio e invadiu a boceta... Eu me sentia um fantoche nas mãos de dois homens que me estocavam em sincronia. Com certeza, já haviam feito um ménage antes, tamanho a agilidade.
Gemia...
Rebolava...
Agarrava-me às costas de Rodrigo o arranhando...
Se com Gilberto foi tesão puro, imagine com ele e Rodrigo juntos!
Rodrigo enfiava os dedos em minha boca...
Às vezes, eu engasgava... Tentava buscar o ar...
Tudo era muito frenético...
- Eu sabia que você iria gostar sua puta! – Gilberto falava batendo em meus seios.
Rodrigo também repetia a sua ação.
- Não sabia que você tinha uma amiga tão cachorra! – Exclamou Rodrigo.
- Não! Ela não é minha amiga! É só uma puta! Mulher de um amigo meu! – Disse Gilberto.
- É mesmo? – Indagou Rodrigo mudando de feição.
- Sim! – Respondeu Gilberto.
Foi neste momento, em que Rodrigo desferiu a primeira tapa em meu rosto, estalando em cheio.
Gilberto pegou o meu cabelo e improvisou um rabo de cavalo, quando veio o segundo tapa. Eu não tinha como escapar... Mais um... Mais outro... E outro!
Não sabia o que sentir, a reação em meu corpo era uma mistura de repúdio e prazer. Eu estava gostando de ser devorada por dois homens e um mal conhecia. E pelo jeito, ele não seria tão tranquilo em lidar quanto ao Gilberto.
Eu me entregava a cada solavanco em meu corpo... Tinha os dois buracos preenchidos por rolas grandes e grossas. Gilberto puxava o meu cabelo, e a minha cabeça pendia para trás, o que fazia com que me empinasse ainda mais... O meu corpo se convulsionou em um gozo intenso e sentido... As carnes trêmulas... Rodrigo apertou o meu rosto e com uma estocada mais forte, liberou o seu gozo, assim como Gilberto, misturando os fluídos em triplo.
As nossas respirações ofegantes... E Rodrigo ao sair da boceta, o cacete continuava ereto... E Gilberto ao liberar o meu rabo, o seu amigo me colocou de quatro e se alojou no meu cu... Neste momento, Gilberto só observava e se dirigiu ao banheiro, enquanto era fodida no rabo. Podia ouvir o barulho do chuveiro.
Rodrigo me colocou deitada na cama e com a cabeça para fora dela, fazia da minha boca uma boceta... Em meu paladar o seu gosto misturado ao meu... Eu me engasgava... Tinha náuseas... Gilberto retornou e ficou assistindo a cena.
Mas tão logo, colocou- se deitado na cama e fez com que me ficasse de frente para ele e começasse a chupá-lo... Assim o fiz, Rodrigo continuava a me bolinar.
Gilberto fez sinal para me encaixar de frente ao seu corpo, foi nesse momento que ele pela primeira vez comeu a minha boceta, desejava por este momento, desde a primeira vez em que transamos. Enquanto isso Rodrigo invadia outra vez o meu traseiro.
Eu batia a boceta de encontro ao cacete de Gilberto... Rodrigo acompanhava o meu ritmo... A xana se derretendo de desejo, rendendo-me ao furor de Gilberto e Rodrigo.
Os meus palavrões eram inevitáveis...
As tapas dos dois homens estalavam em minha carne branca... Rodrigo também puxava os meus cabelos... Tudo em sincronia... Cronometrado com a luxúria.
Gilberto apertava os meus seios, mordiscava...
Havia momentos que sussurrava baixinho... Outros em que gritava... Ou xingava...
Em nossos corpos exalavam o tesão...
O culto a carne...
A profanação de nossas almas...
O atrito de nossas peles se tocando... A fricção provocando o prazer... Em consequência o êxtase... Uma explosão de fluídos corporais se misturando... A sensação era tão extraordinária, mais parecia que acontecia em câmera lenta.
Toda aquela tensão por um momento se dissipou, e ficamos os três sobre a cama embolados, com respirações entrecortadas, batimentos cardíacos acelerados... Totalmente entregues.
Mas eu queria mais... E fui preparar a banheira de hidromassagem, convidando os rapazes.
Os dois me seguiram...
E se sentaram na borda, o que fez com que eu me deliciasse com as duas rolas novamente.
Não sei por quanto tempo fiquei com parte do meu corpo submerso, a desfrutar de seus cacetes... Rodrigo segurava o meu cabelo forçando a minha cabeça e me invadia a garganta... Gilberto aguardava a sua vez...
E ao entrar na banheira, alojou-se no meu cu, enquanto continuava a chupar o pau de Rodrigo...
- Puta que pariu! Que sensação deliciosa. – Eu dizia quase sem fôlego.
- Puta gostosa! – Exclamação Rodrigo.
E foi a vez dele escorregar para dentro da água, colocando o corpo dele embaixo do meu e se direcionando para a boceta. Rodrigo puxou a minha cabeça em sua direção e enfiou a língua em minha boca. Enquanto, Gilberto segurava firme em meus quadris.
Novamente era estocada com duas picas... Empinando-me com vontade para receber todas as suas formas de homenagens.
Nunca pensei que pudesse realizar essa fantasia sem o meu marido, já que nunca concordou com esse tipo de comportamento.
Conforme os nossos movimentos, a água formava ondas de prazer... Trazia uma liberdade de pudor... O meu corpo acompanhava o ritmo... E completamente rendida, sugando a língua de Rodrigo eu me deixei permitir, entregando-me ao gozo... O meu corpo se convulsionava...
Gilberto me apertava cada vez mais forte e sentia o membro se dilatar em meu rabo e a ejetar o seu gozo efervescente em minha essência... Continuamos o nosso bailado de lascívia... Tão logo, Rodrigo também se expandiu, enchendo a boceta de porra.
Uma sensação maravilhosa se apoderava de nossos corpos em uma cumplicidade sem medidas.
Não saímos logo da água, ficamos aproveitando o prazer com carícias mútuas e nos preparando para o próximo round. Havia uma atmosfera de luxúria, e era exatamente esse ingrediente que buscávamos.
Gilberto sugeriu que voltássemos para o quarto e assim o fizemos.
Na cama entre os dois, comecei a massageá-los.
Ao me colocar de frente para Gilberto, Rodrigo teve acesso direto aos meus dois buraquinhos. Ele me chupava a boceta e deslizava a língua até o meu anelzinho ardido. E não se contentando, enfiou-se na parte da frente, enquanto o dedão foi parar no meu rabo.
Gemia sob o efeito dos dois... Até que Gilberto anunciou que queria o meu rabo. Rapidamente eles trocaram de posição. E mais uma vez formaram uma dupla penetração.
Rodrigo apalpava os meus seios e mordia... Gilberto me dava tapas e me xingava. Tudo muito intenso entre nós três... E formávamos um trisal de tirar o fôlego.
O meu corpo mais parecendo um recheio entre eles, por ser mais clara.
Em um dado momento, Rodrigo me agarrou pela cintura, fazendo com que ficasse mais empinada... E eles aceleravam ainda mais.
Eu mal podia sussurrar... Sem ar... Até que aos gritos eu gozei, mordendo os cacetes... A boceta e cu pulsando...
- Cachorra! – Gritou Gilberto.
- Safada! – Foi a vez de Rodrigo.
Então, eles se levantaram e me colocaram ajoelhada no chão entre os dois e fez com que os chupassem... Depois começaram a se punhetar, até que se derramaram em minha boca, sendo alimentada... Por dois homens gostosos.
Para finalizar, nada melhor do que um banho a três...
Sai de lá, com os meus buraquinhos esfolados...  Mas com uma satisfação na alma.
Rodrigo deixou o seu amigo em casa, e depois me deixou naquele mesmo lugar estratégico.
Mas acho que dá próxima vez, teremos que mudar nossa dinâmica.
Se de repente, o meu marido descobrir, não terei mais essas devassas aventuras.

sábado, 28 de setembro de 2019

Variando o cardápio - 1ª parte


Não posso mencionar o meu nome...
Sou uma mulher casada.
O meu marido é muito bom de cama, porém, adoro diversificar o cardápio.
Não me contento apenas em ficar sentando naquela rola deliciosa.
Eu sinto falta de algo diferente... Este é o meu vício.
Para a minha sorte, o meu marido é bem comunicativo e sempre está fazendo novas amizades. E como eu não sou boba e nem nada, estou sempre atenta para aproveitar todas as oportunidades possíveis.
***
Certa vez, ele começou a frequentar um bar, algo normal para homens de todas as épocas.
No início, não fazia questão. Mas em uma noite tudo mudou. Porque estávamos em uma festa e eu conheci um de seus amigos novatos: Gilberto. Perdi completamente o fôlego. Ainda mais ao descobrir uma de suas funções. Nada melhor do que unir o útil ao agradável: sexo e dinheiro. São dois ingredientes que sempre andarão de mãos dadas.
Não precisei de muito esforço para atingir o meu objetivo. Homens adoram ser o centro das atenções nós mulheres ao fazermos o seu jogo sem querer, mas querendo, somos nós quem estamos no controle da situação.
Com o tempo, aliás, com pouco tempo, consegui o seu contato e daí por diante Gilberto estava rendido em minhas mãos.
***
Como não trabalho fora, só o meu marido... Fica fácil inventar desculpas.
Outro dia, não me contive. Gilberto me convidou para sair. E o inevitável se deu, aliás, dei-me todinha, ou quase.
***
Ao entrar no seu carro as escondidas, fui logo atacando o seu brinquedinho que em minhas mãos e entre os meus lábios, tornou-se imponente. O vidro da janela fumê, colaborava com a minha performance. E Gilberto ao mesmo tempo em que se deliciava com as minhas carícias me chamava de louca.
- Como posso me concentrar na direção, com você desse jeito? –Ele me indagava.
- Cala a boca e aproveita! - Respondi-o sem tirá-lo da boca.
Eu sempre tive um lado meio mandão. Gilberto se esforçava para se concentrar na direção.
Ao chegarmos ao quarto de motel, mal estacionou... Comecei a arrancar as suas roupas. E com ele apoiado no próprio carro, ajoelhei e continuei a chupá-lo com mais vontade. 
Gilberto gemia... Que delícia... 
calor se fazia mais presente... 
E prestes a gozar... Tomei a iniciativa de abrir a porta do quarto... Gilberto me empurrou de encontro à parede, imprensando o seu corpo ao meu, levantando o vestido, afastando a calcinha, enfiando os dedos na boceta e arregaçando o meu cu, sem nenhuma piedade.
- Caralho! Puta que pariu! – Eu gritei.
- Puta! Escrota! – Ele falou mais alto.
- Cachorro! – Eu continuei.
- Não era rola que você queria? O teu marido não te satisfaz? Hoje vou comer só o teu rabo! – Ele me avisou, mostrando certa rispidez na voz.
Quanto mais Gilberto socava de encontro ao meu corpo, os dedos permaneciam na boceta, proporcionando-me um tesão duplo. 
O suor escorria em nossos corpos, sentindo a sua respiração cada vez mais ofegante... Os seios faltavam soltar da roupa... Que tesão... Escancarava em luxúria.
Os seus lábios mordiscavam as orelhas...
Entregava-nos ao prazer...
Rendia-me a sua invasão...
As pernas trêmulas...
Gozei... Sentindo a maior de todas as putas.
O quarto tinha um cheiro de cigarro barato e perfume de gosto duvidoso.
Gilberto continuava as suas investidas e subindo as mãos sobre o meu corpo, agarrou os meus seios e começou a apertá-los com ferocidade me fazendo gemer.
Gilberto literalmente me tratava como uma puta... E mais o que eu poderia ser? Já que ele é tão amigo do meu marido.
Ao se enterrar com força em meu buraco, exsudou o leite quente em meu cu... Senti-o pulsar com vontade e inundar com a última gota que escorreu por entre as minhas coxas.
Ele não se dando por satisfeito, arrancou a minha roupa, jogando-me em cima da cama... Com a seguinte ordem, de que ficasse de quatro. Ao olhar para trás, vi que juntou os cinco dedos, enfiou-os na boceta, com movimentos acelerados de vai e vem como se fizesse uma sucção.
O prazer era tamanho, que gritava conforme os seus dedos me invadiam. Por ora, quase enfiando a mão inteira. Eu me sentia a própria cachoeira me derramando, ele deslizou e parou bem na entrada do meu rabo e começou a forçar a penetração. Ao retirar os dedos, eu começava a piscar o meu farol e suas falanges me invadiam incessantemente. Aos poucos forçava, fazendo um fisting anal delicioso, mesclando prazer e dor...
Não se contentando, ao se colocar de joelhos sobre a cama, forçando a entrada de seu cacete em minha boca... Eu o sorvi com vontade e com gula. E novamente tinindo, montou sobre o meu corpo, encaixando-se novamente em meu traseiro.
Gilberto segurava em meus quadris para ter mais firmeza em suas investidas.
A cada nova estocada gritava e gemia sob o ritmo acelerado de suas estocadas. Enlouquecia-o ainda mais com o meu rebolado.
Apertava-o com a borda anal para hipnotizá-lo.
Quando cessava os seus movimentos, batia a bunda em sua direção me afastando e depois o engolindo to-di-nho, divertindo-me bastante. Tudo era festa.
Ninguém poderia imaginar nós dois juntos em um quarto de motel, com Gilberto comendo o meu rabo, ou seria eu o comendo?
O nosso deleite era intenso.
A química e a sintonia entre os nossos corpos.
Eu comecei a me tocar...
O clitóris inchado e quente...
Que tesão do caralho!
Ele tirou a minha mão e enfiou os seus dedos na boceta com tamanha agilidade, coordenando o compasso de suas estocadas. Ao cessar eu o mordi com a boca de baixo... Ele continuava a brincar com o clitóris... Que delícia forçando em meu rabo.
Ele me fez gozar outra vez... E bem devagar ficou me sentindo...
Que delícia desfrutar de minhas contrações com ele suavemente me estocando. De repente, acelerou e eu apertava os lençóis por entre os dedos e, fazendo-me gozar, encheu o meu copo com a sua porra.
- Puta que pariu! – Eu falei sussurrando.
Ao se retirar do meu corpo, o leite escorreu, molhando o lençol... Parou por um instante e ficou apreciando o estrago que havia feito, dilacerando o meu cu rosado.
***
Sem me dirigir a palavra, Gilberto me deixou sozinha no quarto e foi para o banheiro para tomar uma ducha. Até cogitei a ideia de segui-lo, mas preferi ficar na minha. Eu estava repleta de seus fluídos. E ao retornar, foi a minha vez de tomar um banho.
Eu reapareci com a toalha enrolada no cabelo, enquanto ele assistia a um filme pornô com dois homens negros realizando uma dupla penetração em uma mulher loira. Tão logo percebi que aquela cena o excitara, levei o dedo à boca pensativa.
***
Coloquei-me de pé sobre a cama e aos poucos fui agachando... Rebolando sobre a pica endurecida...
Gilberto me segurava pela cintura, deliciando-se com a minha bunda. Olhava-o fixamente... Observava as suas reações através do espelho. Realizava uma dança frenética ao compasso da loira que era fodida na televisão.
Quanta lascívia transitava em nossa conexão.
Gemidos...
Arrancava de seu íntimo.
Não parecia que eu tinha dado o rabo há pouquíssimo tempo. Com vontade eu quicava em seu cacete... Louca para gozar, brincando com o clitóris, mas retardada esse momento.
Até ao perceber que Gilberto estava prestes a jorrar, deixei-me levar pela luxúria... Um espírito devasso e livre... Permitimos que o orgasmo transcendesse quase simultaneamente... O ápice do desejo.
Com as pernas tremendo, deixei-me cair ao seu lado, feito dois bobos sorrindo para o teto.
- Eu te avisei! Que hoje eu comeria somente o teu cu! – Ele exclamou.
- Cada um tem a preferência que lhe convém! –Eu comentei.
Gilberto riu...
- Palavra de homem é uma só! – Ele continuou.
- Quem sabe da próxima vez, você não muda de ideia? - Indaguei-o.
- Quem sabe... – Ele respondeu.
- Bom... O meu tempo acabou! – Eu o informei.
- Verdade! Estava esquecendo! Aqui você é a casada e não comigo! – Gilberto brincou.
Em meio à conversa, arrumamo-nos ainda eufóricos com o que acabara de acontecer.
Gilberto ainda precisava me deixar em um local estratégico para não sermos vistos juntos.
Pura adrenalina!
Aguardando a minha próxima aventura...
Com Gilberto? Ou será com outro?
Por enquanto, vou me contentando com o membro do meu marido!

domingo, 22 de setembro de 2019

Luxúria e mistério - IX



Havia algum tempo em que não realizava esta viagem.

E, neste espaço de tempo, o desejo não havia cessado, mas pelo contrário, sempre permaneceu vivo aqui dentro de mim. E a sua chama continuará acesa em minha alma.

Não estás presente fisicamente ao meu lado.

No entanto, a tua presença vive constantemente comigo.

Há quanto tempo o anseio de encontrá-lo se fazia cada vez mais indelével?

***

Certa noite, pesadelos vinham me perturbar, mas silenciosamente velavas o meu sono.

Você sabia que corria riscos...

Então, veio ao meu encontro.

Por quantas noites eu o desejei ?

Por quantas vidas eu o quis?

Por quantas mais eu o amarei?

***

Encontrava-me em uma casa de pessoas conhecidas.

Um assédio velado acontecia. E ao sentir que corria riscos e sem demonstrar o medo, agindo tanto ou quanto mais dissimulada quanto a pessoa, consegui me desvencilhar e sair dali.

Constrangida!

Era assim que me sentia. Mas tinha a plena consciência de que a culpa não era minha.

Ao retornar por um caminho, o qual desconhecido nesta minha vida terrena. Você surgiu feito um passe de mágica, em minha frente.

Eu o conhecia e irradiava uma paz absoluta!

E todas, as vezes, em que isso acontecia, era como se fora sempre a primeira vez.

A tua visão me hipnotizava...

A tua essência me embriagava...

O teu corpo moreno desejava...

Os teus olhos claros...

Não eram necessárias as palavras...

O toque de suas mãos em meu rosto fez com que nos teletransportássemos e em um segundo estávamos envoltos sobre os lençóis na cama.

O teu peso sobre o meu corpo me embalando...

Encaixado...

E crescias cada vez mais entre as entranhas de meu corpo.

Fazendo movimentos sinuosos...

Deixando-me embevecida pela lascívia...

Eu me rendia a todo instante a excitação...

Totalmente entregue a magia que nos envolvia.

Provocando espasmos...

Sou tua...

A tua respiração quente em direção ao meu rosto...

Eu ansiava mais do que tudo por este momento...

Dádiva divina que me devolve o ânimo para continuar... E perceber, que não há tempo perdido para ama-lo.

Os nossos cabelos desgrenhados se misturando...

Sorrisos se entrelaçando pela satisfação obtida.

E demonstrando o mesmo carinho e o igual amor!

De alguma maneira...

De um jeito ou de outro, nós nos pertencemos, ou ainda pode ser apenas uma obsessão ou loucura da minha parte.

Entretanto, há algo maior, um mistério que permeia a minha existência.

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Test-drive – 2ª parte



O meu test-drive com Orlando foi tão bom que, não via a hora de repeti-lo.
Até que finalmente...
Já entardecia quando retornara do trabalho.
Ao encontrá-lo na rua em seu portão, ele me fez o seguinte convite:
- Que tal um segundo episódio em nosso test-drive? Para ver se está tudo certo mesmo! – Quis saber ele.
O cu logo deu sinal de alerta.
- Lógico que sim! – Respondeu.
Ao chegar em casa, tomei um banho delicioso e me preparei para aquele nosso encontro.
Ele me aguardava em seu portão e, entramos juntos.
Um pouco de conversa, até que deixamos de lado e partimos para algo mais excitante.
As suas mãos percorreram o meu corpo, levantando a saia do vestido alcançando a boceta...
A calcinha molhada denunciava-me... Que avidamente foi afastada.
As minhas mãos atingiram o alvo certeiro... Preferido... O seu cacete que já se mostrava teso por dentro da bermuda.
Libertei-o sorrateiramente para que pudesse tomar a proporção ideal para me satisfazer e, com tamanha destreza posicionando-o entre meus lábios.
Orlando...
Sim!
Levava-o ao delírio com meus movimentos bucais e linguais.
Ele por sua vez segurava a minha cabeça alisando os cabelos.
Antes nunca imaginei o quanto poderia ser prazeroso foder com ele... Com aquele homem de pele morena... De olhos negros... Alto... De mãos grandes e ágeis...
Não sabia que tinha um amigo tão gostoso e bom de sexo.
Orlando puxou-me e me colocou de quatro no chão... Apoiada na cama.
Um fisting delicioso aplicando na boceta, o que me fazia rebolar e, gemer, mas sem fazer muito barulho.
Naquele instante perguntava-me quanto tempo havia perdido.
Orlando alojou a sua cabeça enorme devagar em meu sexo.
Se já havia sentido o cacete em meu rabo... E agora na buceta então?
Ele me estocava com vontade e, invadia-me completamente.
Com a sua lubrificação natural, não se fez de rogado e rapidamente começou a invadir o meu rabo.
Caras e bocas fazendo e olhando para trás, demonstrava toda a minha excitação.
O meu parceiro me preenchia com suas carícias.
O meu cu rasgava sem a menor gota de piedade, fazendo-o alargar prega por prega, as quais ainda existiam.
Os meus gemidos sussurrados...
Nossos corpos suados...
Mãos firmes sobre a pele segurando os meus quadris, forçando a minha pequena entrada.
- Isso! Escancare o meu cu! – Dizia.
- Assim? – Perguntava ele.
- Fode o meu cu! – Continuava.
Ele apertou com força a minha cintura e cravou o restante de uma só vez, o que fez com que mordesse os meus lábios pela dor provocada para não gritar.
- Filho da puta! Arrombou o meu cu! – Disse excitada.
- Cu de mulher branca é para ser fodido com jeito! – Ele comentou.
- Então, fode-me! – Disse com ênfase.
Orlando, como disse com sangue nos olhos, começou a socar o meu rabo.
A dor inicial era tamanha, mas aos poucos foi se abrandando e tornando-se prazerosa como a sua deliciosa pica grossa.
O meu frêmito tamanho se confundia com a libido em nossa euforia.
Como não podia falar muito, demonstrava o meu prazer em meus movimentos e expressões faciais.
Um homem adora estar com uma mulher e saber de estar lhe proporcionando prazer.
Assim fazia com ele e com quem mais vier a ter entre minhas pernas ou atolado em meu cu.
Para a minha surpresa, ele saiu e se apoderou novamente da boceta e assim o fez.
Repetiu mais algumas vezes este mesmo movimento passando do cu para a boceta e da boceta para o cu. E deu continuidade às socadas em meu rabo.
Completamente ensandecida, tocava uma siririca.
- Puta que pariu! Fode o meu cu! – pedia.
Orlando não cessava de comer o meu rabo, comigo me tocando.
Os pingos de suor sentia em meu corpo.
- Caralho! Este homem é uma máquina de foder! – Pensava.
A minha respiração mais ofegante.
Quando gozei contorcendo o meu corpo e parando de inspirar oxigênio por alguns segundos.
A boceta latejava...
O cu pulsava mordiscando o seu cacete.
- Continua! Não pára! Fode o meu cu... Quero sentir a piroca derramando leite no meu rabo! – falava.
- Você é mesmo louca! Doida! – Dizia ele.
- Disse para não parar! – Ordenei.
Orlando obedeceu-me e continuava a socar o eu rabo com tamanha vontade.
E me entregava a ele com mais desejo, batendo o meu corpo de encontro ao seu.
Quando parou gemendo (um pouco) para que pudesse sentir os impulsos involuntários de seu poderoso cacete.
Aquele instante foi o ápice! A coroação para o nosso segundo episódio do test-drive.
Ao retirar o membro do meu cu, sentia as pregas arderem, no entanto cheia de satisfação... Também podia notar em Orlando.
Mas não paramos por aí, após todo esse nosso grau de luxúria, presentei-o com um louco sexo oral. E ele, tocando uma siririca para me deixar molhadinha e com vontade para uma próxima vez que, nunca mais existiu.
Orlando voltou para a namorada. Mas isto estava na cara, só ele mesmo não queria enxergar.
E esta recalcada que não gosta de compartilhar o que é bom com ninguém fica lá...
Agora pergunto:
- Quem perdeu, foi ele ou fui eu?
Garanto a você que não perdi foi nada. Porque eu gosto é de diversão.
Vai-se um amigo, com certeza vem outro.
E assim a vida segue e os test-drives também.

Test-drive – 1ª parte




Por que os homens se julgam seres superiores?
E acham que estão acima de tudo e até mesmo duvidando da capacidade de uma mulher.
Aviso aos machões de plantão:
Nunca duvide do poder de uma mulher... Jamais lhe dê o adjetivo que não combine com a sua personalidade.
Aqui vou narrar um caso repleto de teor explícito.
Aconteceu com um ex-amigo. Digo ex-amigo, porque ele quis assim. Porque pelo meu gosto seríamos amigos até hoje.
E só não somos...
Isso eu explico depois.

***

Sempre conversávamos sobre todos os assuntos e, principalmente sobre aquele que tanto atrai a atenção dos homens e das mulheres: Sexo!
Certo dia, conversávamos sobre posições sexuais prediletas e sobre sexo anal e outras coisas como tipo físico dos parceiros. E, então ele me confessou que não gostava de transar com mulheres brancas. Pois são cheias de frescuras.
Já que ele é moreno e alto, revelou-me que a mulher branca não aguenta o rojão de um homem negro. E que prefere as negras que levam o tranco numa boa.
Apesar de ele ter o corpo perfeito, nunca me passou pela cabeça ir para a cama com ele.
Porém, aquele seu raciocínio para mim, sendo uma mulher branca, estava completamente equivocado.
Como tínhamos os números dos celulares um do outro...
Uma noite sabendo que ele estava trabalhando, enviei uma mensagem:

Orlando...
Quando será o nosso test-drive?
Bjs

A minha intenção era lhe proporcionar o melhor sexo anal da sua vida.
Se foi o momento para acabar de ler o sms enviado que, o meu celular tocou.
- É sério mesmo? – Quis saber ele.
- O quê? – Perguntei dissimulada.
- Sobre isso de test-drive! – Exclamou ele.
- Com certeza! Não brincaria por nada! – Respondi.
- Então, vamos marcar! – Falou entusiasmado.
- Ok! Aguardo a sua confirmação! – Disse-lhe com a voz estampada de tesão.
- Depois a gente se fala! Meu chefe... – Despediu-se ele.
- Beijos! – Falei.
Naquela noite os homens poderiam sentir o cheiro do meu feromônio à distância.
No dia seguinte, reencontramos na rua e conversamos um pouco a respeito do test-drive.
A situação elaborada...
Ele me daria o sinal.

***
Era horário do meu almoço, quando o celular tocou.
O visor mostrava o nome de Orlando.
Segui para a sua casa...
Como era dia, precisamos ser o mais discreto possível: Cortinas fechadas... Luzes apagadas...
O clima estava perfeito, quando pelo tato senti o seu cacete em uma das mãos...
- O que é isso? – Foi a minha vez de querer saber.
- Para quê perguntas? Se tu sabes do que se trata! – Disse ele com ar cínico.
- Nossa! Será que aguentarei? – Indaguei.
- Você disse que sim! – Respondeu ele.
Não poderia voltar atrás.
Era a minha palavra que estaria em questão.
Não fugi do meu objetivo e continuei colando a boca em seu cacete para deixá-lo mais lubrificado.
Para o seu deleite, coloquei-me de quatro.
- Come o meu cu! – Pedi baixinho.
- Tem certeza do que está me pedindo? – Perguntou ele.
- Plenamente! – Respondi.
Orlando antes bateu com o membro teso em minhas nádegas brancas, dando o contraste com o nosso tom de pele.
- Hum! Que delícia! – Dizia ao colocar a ponta do pau em meu buraco.
- Safada! – Dizia.
- Continua! – Pedia afastando as nádegas com a mão para lhe dar mais liberdade e também rebolava.
- Você é deliciosa! – Dizia ele.
- Para quem não admirava mulher branca! – Falava baixinho.
- Estamos só começando! – Ironizou ele.
Aquele momento me entregava.
Aos poucos engolia a anaconda do meu amigo.

Pica grossa... Rola roliça...
Grande pedaço de cortiça.
Adentrando sem dó e piedade,
Em meu minúsculo cu rosado.
Se esta for à penitência,
Quero continuar neste pecado.
Sem alguma clemência,
Para a minha felicidade.

Ao rebolar, ele adentrava mais... Invadindo o meu canal anal... Percorrendo caminhos nunca antes visitados.
- Agora é a minha vez de falar nossa! – Dizia ele.
A sua admiração sentindo, rebolava com aquela rola descomunal em meu rabo atolado.
- Deixa-me ver o seu rosto! – Pediu ele puxando os meus cabelos.
O sorriso estava em meus lábios.
- Onde estão as lágrimas? – Perguntou ele.
- Lágrimas? – Indaguei.
- Nenhuma? – Mais um questionamento.
- Chega de perguntas! Continue fodendo o meu rabo porra! – Falei com ênfase.
- Você é demais! A primeira mulher que não chora com a minha pica no cu! – Comentou.
- Isso é para você não desfazer das mulheres brancas! – Complementei.
- Não está mais aqui quem falou! – Disse ele.
- Mas acho que jogou o verde para colher o maduro... Fode o meu cu! Caralho! – pedi.
Neste instante Orlando voltou a golpear o meu cu com a sua rola grossa.
A cada nova estocada, xingava baixinho, já que não podia alterar o meu tom de voz.
Nossa que foda era aquela no meio do expediente!
Ao mesmo tempo tocava uma siririca.
Os palavrões ditos por mim eram inevitáveis, devido ao grau de tesão que Orlando me provocava.
A boceta em chamas pedia... Clamava... Inflamada...
Até que copiosamente gozei...
Entrei em alfa... Fora de órbita!
Orlando queria brindar com chave de ouro.
Ao retirar o cacete de meu cu, ficou observando a cratera que ali ficou aberta.
Comigo de joelhos, enfiou o membro teso em minha boca, fazendo com que engolisse todinho de uma só vez. O que fez com que me engasgasse na hora com falta de ar.
Assim o fiz, continuei sugando cada pedacinho que a minha boca e garganta permitiam e tirava dele a sua lubrificação natural.
Estava ali não somente de corpo, mas principalmente de alma. Para aproveitar cada instante. Essa era a minha meta única e exclusiva de me divertir.
Orlando se deliciava com o boquete que recebia.
E podia notar essa sensação em seus gemidos contidos, nas expressões faciais em que a pouca luz me revelava.
E ele me presenteou com um banho vindo de sua cachoeira, gozando... Derramando direto da fonte o seu jato de leite em meu rosto e molhando os meus lábios.
- Você é demais! – Repetiu ele.
- E agora? Vai me dizer que mulher branca não agüenta o rojão? – Perguntei.
- Está bem! Agora me convenceu! Vai ver que nunca estive com uma mulher como você! – Disse ele.
- Não se engane! Este aqui foi apenas o prato principal. Ainda faltaram os aperitivos e as entradas. Afinal de contas, estamos no meu horário de almoço. – Respondi.
- Verdade! – Disse ele.
- Mas estes ficarão para uma próxima vez, com mais calma. Pois preciso ir! – Comentei.
- Tudo bem! – Disse ele.
Então, refiz-me da loucura daquele momento.
Deixei-o, passando em casa. E fui trabalhar pensando... Relembrando a ousadia que acabara de fazer.
Amigos são para essas coisas!
E fuder com eles sem algum compromisso ou envolvimento sentimental é melhor ainda. Pois podemos gozar à vontade e sem maiores cobranças.
O que será que vai rolar depois deste test-drive?
Hum...
A minha boceta já está em chamas e o cuzinho piscando!
Creio que eu deva ser um tanto quanto louca!
Mas vocês não acham que estou certa?