quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Refrigério em meio ao caos


Trabalhando demais...

Não somente Fernando, como eu também.

Precisávamos de um tempo  para nós dois, e como brinde ganhamos um lugarzinho especial.

Encontramo-nos em um lugar qualquer, e com um carro de aplicativo chegamos ao nosso destino.

Um lugar aconchegante, com o mínimo que precisávamos.

Uma conversa tranquila, sem pressa... 

Tínhamos todo o tempo.

Não demorou para que nos incendiássemos.

Envolvidos em nossa voluptuosidade, rapidamente retirei a roupa.

A minha pele branca revelava o desejo...

Os meus lábios vermelhos e molhados.

Não demorou para que os seus me tocasse e colocasse de vez mais fogo no que se queimava.

Em um lugar completamente desconhecido, sem saber a ambiência do lugar.

Algumas vozes ecoavam... O movimento vindo do lado de fora.. 

Entregava-me a dança de sua língua.

Rendia-me ao pecado carnal em um frenesi ao remexer os meus quadris.

Pedia para me fustigar...

A penetrar dedos em meu rabo...

Ordenava para que me fodesse, e atendia todas as minhas ordens.

Naquele exato momento não era eu quem estava ali, uma força se apoderava de meu corpo, tornando tudo muito maior do que deveria ser.

Fernando adora me ver quando estou nesse meu delírio lascivo... Sente-se hipnotizado.

Gemidos...

Sussurros...

Mesmo estando tão bom não queria gozar logo, permanecendo por um bom tempo neste embate, não resistindo me expandi em sua boca, fazendo com que tomasse todo o meu fluído.

- Agora é a minha vez! – Fernando exclamou.

Fernando se despindo, veio para cima de meu corpo me acariciando, sorvendo os meus seios... Deslizando por meu tórax, fincando o cacete na boceta que entrou deslizando, ainda sentindo as pulsações em meu sexo.

Estávamos ensandecidos pela luxúria que nos inebriava.

Fernando me açoitava... Arremetendo-se de encontro ao meu corpo, e me tocando... Novamente me derramei aquecendo o membro que adentrava e saía da buceta.

- Eu adoro essa boceta! – Ele me dizia.

- Só dela? – Eu lhe perguntava.

- De você todinha! – Ele continuou.

Cada vez mais forte, Fernando arremetia contra a minha carne vermelha e inchada...

O suor escorrendo pelos nossos corpos...

O tesão em seu grau máximo.

Não demorou muito para que também gozasse.

Deixamo-nos cair em meio aos lençóis molhados por nossos fluídos em meio a satisfação.

Só foi um tempo de nos recuperarmos, para um banho. Com o tempo o nosso almoço chegou.

Há tempos não me sentia tão bem.

Saímos do nosso esconderijo, indo resolver mais algumas coisas, retornando somente à noite.

Assim que chegamos, resolvi logo tomar outro banho...

Uma sensação de prazer começava a reinar em minha alma.

Usando apenas uma camiseta de uma banda de rock e nada mais por baixo. Foi dessa maneira que surgi na frente de Fernando que aprovou o modelito em tom preto, contrastando com a minha pele.

O computador ligado em vídeos eróticos -

Um clima mesmo de quarto de motel...

Uma cerveja para animar os ânimos -

O copo gelado em meu sexo...

Quando Fernando voltou do banho, estava deitada de bruços...

Ele se encostou na cabeceira da cama ficando de costas, deslizando o meu corpo para perto, começou a me acariciar a boceta, pedia para meter os dedos em meu rabo... Com as carícias se intensificando, eu levantei... Fernando enfiava os dedos no meu rabo e na boceta... Ensandecida... Rebolava em seus dedos –

Quase entrando em êxtase.

Fernando se deitou e ficando em pé, encaixei a boceta em sua boca e comecei a rebolar, sentindo a sua língua tesa. 

Apertava os meus seios...

Ele me olhava fixamente.

Escorregando... Encaixei- me em seu corpo, fincado a boceta em seu cacete... Que sensação prazerosa ao rebolar... E deitando sobre a cama, ele novamente arremetia de encontro as minhas entranhas.

O frisson apoderava com mais força de nossa lascívia, fazendo com que me entregasse ao êxtase.

- Que delícia! Gozou tão quente! – Fernando me falou.

- Eu sou totalmente quente! – Eu lhe falei.

Fernando continuou a arremeter em meu corpo, fazendo retardar ao máximo o seu prazer. Mas apertando o cacete pulsando a boceta, rendeu-se jorrando em minha boceta.

Era tudo muito intenso...

E eu lambuzada de seu prazer, depois de alguns momentos, outro banho.

Depois de um breve lanche, rendemo-nos ao sono.

 O dia amanheceu...

Naquele lugar que pouco conhecia, mas não importava.

Eu virei o meu corpo, Fernando começou a me tocar... A sua mão quente logo me incendiou...

E o nosso primeiro café da manhã foi gozar...

Se o dia já começara assim...

Infelizmente tínhamos outras coisas para serem resolvidas.

Um banho...

Outro café da manhã...

E eu me despedia daquele lugar, com a vontade de ficar ou brevemente retornar.

O pensamento voava longe, no trajeto de volta no carro de aplicativo.

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Desafio


Estendo o pano branco da paz...

O ébano – O falo que me apraz -

Venha ver do que sou capaz!

Lascívia pungente

 

Gosto desse teu jeito quando chega –
Puxando o meu cabelo na altura da nuca –
Trazendo-me para perto de você.
Revirando-me do avesso...
Somos rimas e versos.
Atrelados à luxúria.
Mãos percorrendo sobre a minha pele –
Deixando marcas e desenhando sensações.
A boceta lacrimeja...
Sirvo-me de bandeja.
Sou tua dama – A submissa.
Sou tua puta – A cativa.
Na lascívia indomáveis,
O meu corpo ao teu reage em pulsações latentes.
Em lábios que se abrem em flor...
No paladar que saboreia com louvor ..
O teu sexo crescendo – Tomando forma.
Evoluindo em compasso encaixado ao meu.
Como mastro fincado,
No delírio da lascívia pungente.
Gemidos -
Gritos –
Xingamentos –
Palavras desconexas -
Sussurros Proibidos.
Expandindo-me em gozo,
Exsudando -
Enchendo-me de leite.
Viciados –
No pecado carnal,
Excitados –
Desbravando o anal.
Pondo à prova –
O valente.
Na bravura aprova.

Carência

 

Essa ausência,
Carência.
Perco-me -
Infinitas horas,
Loucura.
Lembranças...
Invado-me -
Das reações.
Provocações,
Pelo corpo.
Pecado...
A libido,
No topo.
Excitação,
Perversão.
Vontade,
Alarde.
Ensejo,
Desejo.
Libertinagem...
Revele,
Tua pele.
Meu ânimo,
Sinônimo...
De vadiagem.


quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Exaltação


O céu azul...

Noite estrelada.

A nudez de nossos corpos –

Revelando o desejo.

Na primazia da luxúria -

Nosso favorito pecado.

Na miscelânea de tons de pele,

Excitando-me...

Deixando-me...

Molhada -

Embriagada.

O falo que me leva a loucura,

Supremacia constante.

Ornado com gemidos...

Sussurros inebriante.

Condicionando-me -

Sabes que sou tua.

Seja aonde for,

Completamente nua.

Deixando marcas -

Com ardor.

Desenhando a minha derme,

Em tons lilás e cor de carmim.

Invadindo os orifícios...

Rendendo-me sem artifícios.

Fazendo-me derramar...

Alimentando o cio,

Com clareza.

Na vazante...

Em correnteza...

Abastecendo-me –

Vertendo o espumante –

O dilúvio.

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Há males que vem para o bem


Não havia como não ser...

Todas às vezes em que nos encontrávamos só faltava sair faísca.

Os nossos olhares...

As nossas peles...

Falavam por si só.

Não eram necessárias as palavras.

***

Martin um de nossos clientes mais renomados, e eu uma simples secretaria que aceitava os desmandos de meu chefe.

Era de praxe os clientes marcar as reuniões, ou coisa do tipo para tratar de negócios.

E ao ligarem agendando o nome de Martin Ferraz, eu já ficava molhada.

A sua presença me perturbava...

Tinha que me esforçar ao máximo em não perder de concentração.

Ele sentia e sabia que mexia comigo...

***

Por acaso, certa vez agendada a sua visita ao escritório, o meu chefe passou mal. Não dando tempo hábil de avisar sobre o imprevisto.

Os demais funcionários foram dispensados, ficando apenas o segurança ao lado de fora, enquanto me preparava para fazer uma ligação, ouço o telefone chamar e também em minha presença.

Martin Ferraz chegou imponente recheando um terno bem alinhado... A sua cor negra em um tecido claro, deixava-o extremamente atraente. O seu perfume... E o seu feromônio me enlouquecia.

- Boa tarde senhor Martin Ferraz. – Eu lhe cumprimentei formalmente.

- Boa tarde senhorita. Como está? – Ele retribuiu o cumprimento.

- Desculpe o transtorno. Mas o senhor Munhoz não poderá atende-lo. Precisou ser hospitalizado com urgência! – Eu lhe expliquei.

- Desejo que esteja tudo bem com ele. – Martin Ferraz comentou.

- Assim que tivermos notícias, marcaremos uma nova data, ou resolveremos da melhor maneira possível! – Eu lhe expliquei.

Havia uma tensão sexual no ar...

Ele me olhava fixamente prestando atenção a cada detalhe de minha expressão corporal.

Nessa altura a boceta implorava para ser invadida.

E num rompante, ele se aproximou segurando firme em meu cabelo na altura da nuca, levando-me para perto de si. Entregando-me sem nenhuma objeção.

Martin me levou para a mesa, acariciando-me... Retirou a minha blusa, encostando-me a madeira, levantou a saia, afastando a calcinha e começou a me chupar.

A sua língua era poderosa, reverberava por todo o meu corpo. 

Ele me chupava e metia os dedos na boceta.

Deixei o meu corpo escorregar e caí de joelhos abrindo a sua calça e o colocando para fora, chupei-o com tamanha gula que me engasguei.

Martin estava no ponto em quase explodir de gozo...

Virando-me e me apoiando na mesa, levantei uma das pernas, ficando totalmente exposta, tocava-me... Martin continuou me fodendo com a língua e depois batendo com a sua tora em minha bunda, penetrou a boceta.

Arremetendo-se de encontro ao meu corpo, tentava conter os meus gemidos... O suor escorrendo por nossos corpos. 

Martin me fodia com vontade, como se descontasse cada instante de tesão passado naquele escritório, as ereções que precisou esconder na presença dos outros. E por eu aparentar ser uma secretária tão devassa.

De propósito piscava o meu pequeno orifício rosado em sua direção... E ganhei uma tapa estalada em minha bunda que fez a minha pele arder e a me empinar mais ainda. O dedão se alojou ali e aos poucos foi me invadindo... Não só um..  Ou dois... Foram três... Os meus buracos eram manipulados e não podia falar um aí.

Toda aquela adrenalina...

E o fato de que alguém pudesse chegar, de repente, fez com que rapidamente gozasse. E Martin se expandiu enchendo a minha boceta de leite.

Recobrada a razão, não pensamos duas vezes.

Depois de nos recompormos...

E de trancar as portas...

Saímos do escritório, ou seja, do meu local de trabalho, entrando em seu carro, Martin me levou para um quarto de motel. 

Mal chegamos, ele entrou se despindo e eu o acompanhei.

Martin tinha um corpo mais bonito do que aparentava ter...

Jogando-me na cama –

De bruços -

Roçando o seu corpo no meu, enchendo-me de carícias... Abrindo as minhas nádegas,  atolou a língua no meu orifício –

Eu me contorcia de prazer, gemendo alto...

A língua rodeando em meu rabo.

Encaixando-se novamente, arremeteu na boceta, mas em seguida saindo, apontou a ferramenta para a direção da minha bunda, forçava a sua entrada... 

Aos poucos sentia cada centímetro ser engolido...

Tocava-me para amenizar a ansiedade de sua invasão... Quando atolado, Martin esperou por algum tempo para que me acostumasse com ele, começando os seus açoites...

Gemia...

Gritava...

Rebolava...

Falávamos palavras desconexas...

Martin puxava os meus cabelos...

O tesão era maior do que tudo...

E esfregando a boceta na cama, ele fez com que gozasse, mordendo a sua tora.

Esticando os meus braços, ele arremetia com vontade, sentindo o peso de seu corpo...

Senti a sua tora a exsudar em meu copo, deixando-se derramar...

Mesmo depois de gozar, Martin não saiu de meu corpo. E colocando-me de lado, prendendo as minhas pernas com as suas, recomeçou os seus açoites, metendo os dedos na boceta...

Eu via estrelas em todos os sentidos... 

Ele me fez gozar tantas vezes nessa posição, que a boceta dava choques...

Outra vez, Martin encheu o meu rabo com seu leite.

Um pouco exauridos, na banheira de hidromassagem, envolveu-me em suas carícias.

O celular, às vezes, tocava, mas fazia questão de não atender.

Saímos do motel tarde da noite.

***

O meu chefe ficou tudo bem com ele.

Quanto ao senhor Martin Ferraz, já não passa vontade.

Há males que vem para o bem.


segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Arredio

 Devaneios explícitos,

Rasgando os orifícios.

Tesão carnal arredio,

O corpo alimenta o cio.


Intumescendo em açoites,

Reage o meu corpo, a libido.

Em nosso prazer pervertido,

Derramando-se nos embates.

O êxtase


Na fantasia que transcende,

O corpo ferve... Ascende -

O êxtase na ambiguidade.


terça-feira, 4 de agosto de 2020

Libidinosa



Estou em êxtase,
Rejubilando o corpo -
Escorrendo os orifícios.
Alimentada a carne -
Saciada a alma.
Sou dessas:
Faço-me a puta -
Na cama.
Na sociedade -
A dama.
Sei me camuflar,
Em quatro paredes -
Perco o ar.
Nada de julgamentos,
Sou dada –
Aos entretenimentos.
Lambendo –
Sugando –
Sorvendo –
Devorando!
Fazendo-me mágica,
Usando de feitiçarias.
Na vara,
Rebolando feito louca.
Engolindo-a
Fazendo-a desaparecer,
Após gozar,
Reverto-a...
Com o maior prazer.
Sou mesmo assim,
Endiabrada...
Espevitada...
Com a libido em alta -
Como não ser?