segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DIGA NÃO A PEDOFILIA



Ao longo dos últimos anos, tenho acompanhado as notícias sobre pedofilia pelos telejornais.

Algo que com seu crescimento tem me chocado bastante.

Perfeitamente, sabemos que existe há muito e muitos anos, mas com a velocidade das informações, ficamos sabendo das enxurradas de casos que acontecem não somente pelo Brasil a fora como também no exterior.

E foi para externar a minha preocupação de mãe, que resolvi escrever este alerta.

Entendo que todo ser humano, racional tem sua fixação por sexo, no meu modo de ver se tratando de pessoas adultas é natural.

O que me deixa indignada é saber que pessoas, independentes de serem homens ou mulheres (assim como existem os pedófilos homens, também existem a pedofilia por parte da mulher, em sua minoria), sem nenhum escrúpulo e sem algum sentimento na alma, podem sentir tesão por crianças.

Isso me causa náuseas... Causando-me nojo e repulsa!

Revolta-me caminhar pelas ruas e notar olhares de desejos e de cobiça de homens em cima de meninas que poderiam ser suas filhas.

Pessoas assim não têm o mínimo de sensibilidade, pois acabam enxergando nas crianças, seus simples objetos para sentirem prazer.

Hoje em dia, meninas são as grandes vítimas e seus algozes na grande maioria das vezes, estão incrustados em suas próprias casas, aproveitando qualquer momento para se realizarem e cessando com muitos sonhos.

O sexo é um ato que deva existir em comum acordo entre ambas as partes, sendo raciocinado e com responsabilidade.

Hoje as pessoas têm a idéia destorcida do sexo, como uma banalidade:

-Fui ali... Gozei... Está bom!

- E cadê o amor?

Infelizmente, meninos e meninas, desde crianças de meses de vida até chegar à adolescência, são vítimas desses abusos absurdos... Dessas atrocidades inviáveis!

Se percebo algo com crianças na rua, chamo a atenção do adulto, mesmo que nunca tenha visto como ocorreu outro dia.

Imagine se algo dessa natureza ocorre com alguém próximo, alguém que eu conheça ou até mesmo com um de meus filhos?

Comigo podem fazer o que quiserem... Porém, se mexerem com um deles, sou pior do que o mais terrível pesadelo que a pessoa possa ter.

Para aqueles que me conhecem do Recanto das Letras, sabem que não convivo com alguém em minha casa.

Criança é para ser respeitada e protegida de qualquer abuso, seja ele de que natureza for: da violência de maus tratos, da violência da pancada, da violência do abuso sexual e da violência psicológica.

Meus filhos são meninos... Estou aqui para protegê-los!

E antes de levar alguém para a minha casa...

Terei que pensar e repensar muito!

Então deixo este alerta não somente aos pais, como também aos responsáveis:

PROTEJAM AS SUAS CRIANÇAS!!!

PEDOFILIA É CRIME!

DIGA NÃO A ESSA BARBARIE.

ADULTO É PARA PROTEGER...

E NÃO PARA MALTRATAR!

DIGA NÃO AO ABUSO INFANTIL...

DIGA NÃO A PEDOFILIA!!!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

TESÃO AVASSALADOR


Tuas mãos com carinho me tocaram...
Teus abraços em alinho me aconchegaram...
Percorrendo em meu corpo um arrepio,
Senti a excitação em teu olhar desde o início!

Suaves palavras sussurrando ao meu ouvido,
Eu te provocando... Fazendo-te mais atrevido.
Querendo descobrir os caminhos do êxtase...
Despertando-nos para uma nova fase!

Aos carinhos sem interesse e aos mais profanos...
Surgiu de repente, sem estar em nossos planos!
Foi algo natural e bonito o que aconteceu,
Ao nosso encontro o destino se rendeu!

Em um piscar de olhos, nossas bocas estavam se tocando,
Mas parecia uma longínqua eternidade.
Foi só uma questão de tempo para estar nos amando,
Nossos corpos, sendo explorados para a nossa felicidade!

Tuas carícias... O teu toque em minha pele...
Fazendo com que meu ser se revele.
Teus movimentos dentro de mim compassados,
Deixando-nos pela volúpia extasiados!

Os meus seios em tua boca sugando...
Você em minha boca, engolindo...
O teu mastro teso em minha vulva penetrando...
Todo em riste o meu rabinho invadindo...
Contigo... Toda loucura permitindo!

Quando nos encontramos... Entramos em ebulição,
A nossa áurea se torna hipnotizante, a tentação.
Entregamos-nos a magia dos amantes,
Fazendo nos render aos delírios mais fascinantes!

Em nosso corpo sentimos todo o ardor,
O suor escorrendo pelo intenso calor.
Pelo corpo, doce sensação a escorrer...
Dele tenho a certeza do prazer...

Em minhas narinas a tua essência de homem.
O teu beijo me deixa perceber que não é miragem!
Devolvendo com intensidade o teu furor,
No clímax de um tesão avassalador!

MAL ACOSTUMADA


Mal acostumada contigo fiquei!
Você percorrendo em meu corpo...
Sua língua... Deixando-me louca.
Delirante, sugando minha boca.
Suavemente sentindo o teu gozo,
Escorrendo gotas de suor,
Em nosso instante de amor!
Com teu sexo dentro de mim...gozei!

Mal acostumada contigo fiquei!
Em teus êxtases delirei...
Aventurei-me pelas tuas linhas.
Tua língua me sugando...sendo tua rainha!
Aqui...sem tua companhia durmo sozinha,
Outro dia, com você farei conchinha.
Sugarei teu sexo com maestria.
Em teu corpo, minha alma inebria.

MENINA SAPECA



Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Cheia de desejos e vontades.
Feito chama que em brasa arde!
Em turva ansiedade.
Desprendida de qualquer maldade.

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Em ânsia de aprendizagem.
Vou fundo! Crio coragem!
Deixo a porta aberta.
Para uma nova descoberta.

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Possuo jeito de criança.
Mas meu mundo.
Em uma gangorra balança.
Com heresia me subjugando!

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Somente ser feliz!
Sem nenhum interesse.
Essa é a minha prece!
Foi e é o que sempre quis.

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Mas quando desejas.
Mulher fatal sei ser!
Fazer o homem
Usufruir o meu prazer
Em uma volúpia selvagem!

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Que de um homem.
Muito bem sei cuidar!
Esse mesmo homem.
Então faço se realizar.

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Mostra-me uma boa garota.
Que tudo faz e apronta.
Quem ao meu lado ficar.
Não irá se desapontar!

Assim sou:
Menina sapeca.
Com água na boca...
Que te envolve.
Nessa ternura suave.
A vida faz enternecer.
Os sonhos fazem reviver.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

MINHA BRINCADEIRA


Quem vê assim o teu jeitinho,
Não sabe que comes bem direitinho.
Degustas com prazer do meu rabinho,
Faz dele o teu parquinho!

O teu mastro em riste,
É o meu convite.
Com gosto saborear te faço,
Engulo-te todinho e não disfarço!

Rebolo para o teu lado bem faceira,
Prendo-te em minha brincadeira.
Envolvendo-o em meu lado infantil,
Mostra-te para mim tão febril!

Vou rebolando... meu bumbum empinado...
Encaixando-me... em teu pau retesado!
Sem dó mete ele todinho...
Para você, me abro direitinho!

Com o teu mastro apontado para o céu,
No teu corpo faço o meu corcel!
Cavalgo em total disparada,
Para em meu cuzinho... levar tua esporrada!

Contigo... rebolando...
Enchendo-te de tesão!
Contigo... rebolando...
Você cheio de emoção!

PARA VOCÊ GOZAR



Ah!
Como eu queria para você gozar...
Lambuzar a minha boca em teu sexo,
Fazer-te gemer...alucinar-te sem nexo,
Em teu corpo sem medo me embrenhar.

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Puxar o teu corpo em minha direção,
Aos teus pés como devota me ajoelhar,
Sugar o teu mastro...encher-te de tesão!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Sentir com minha vulva, as tuas linguadas,
Em tua volúpia sendo desejada,
Totalmente entregue ao tesão... me extasiar!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Os meus seios serem sugados pela tua boca,
Com maestria me deixando louca,
Com meu néctar doce, fazer você se deliciar!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Ter o teu cacete invadindo a minha buceta,
Estocando em grande faceta,
Forte...cadenciado...até esporrar!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Sentir o teu líquido quente dentro de mim,
Sabes que eu gosto em minha vulva, assim,
O teu falo em minhas entranhas degustar!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Rebolar feito gata manhosa no cio,
Sou assim mesmo desde o início,
Para o meu reto então deflorar!

Ah!
Como eu queria para você gozar...
Dar-te o bumbum empinadinho,
Para meter-te o pau todinho,
Até o teu líquido espesso expelir...nos saciar!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

NÃO ESTOU À VENDA



A cada dia que se passa, venho percebendo mais que os homens não estão a fim de conquistarem as mulheres. Acham que é mais fácil comprá-las!

Preferem mais a permuta, ou seja, te dá o que preferem como presentes, isso é, quando querem gastar algum, ou algo com o que estejamos precisando e em troca querem: SEXO!

Já passei e passo por várias situações desse tipo.

Outro dia, passando por um bar, um conhecido me ofereceu um copo de cerveja.

Com esse calor que anda fazendo aqui no Rio de Janeiro... Até aceitaria.

Porém, estava estampado na cara do sujeito: eu te pago a cerveja e em troca você já sabe...

Respondi que simplesmente não beberia ali.

E o tal sujeito teve a ousadia de me falar que poderíamos ir para um outro lugar.

Sem alguma pretensão lhe disse:

- Querido, você esqueceu de perguntar se quero ir!

Dei um tchauzinho e continuei a caminhar, rindo sozinha.

Como não gosto mesmo da cevada, deixei para lá.

Foi graças a um amigo, que me livrei dessa, com a seguinte confissão dele: Mulher que aceita beber comigo, terá que me dar ao menos uma vez!

E vocês leitores, já sabem do que ele está se referindo, o que move o mundo: SEXO!

É um papo completamente machista.

Bom... Se ao menos a embalagem valer à pena, eu tento até uns pequenos goles. Mas se não, prefiro o meu suco de laranja.

Sei que isso, varia de pessoa para pessoa, de lugar e a cultura de cada um. E a minha não é me vender!

Meus interesses com relação a um homem são outros.

Como ficar com uma pessoa por livre espontânea vontade, não de que ela esteja proporcionando alguma condição.

O homem tem que me fazer desejar... ter a sua companhia o tempo todo. E me proporcionar conversas agradáveis e inteligentes.

Não é o lado material que fala mais alto e que me move!

O que flui em minhas veias é o sangue quente de uma Mulher que sabe o que quer.

Sou envolvida em meus próprios desejos... Não estou á venda!

Tenho o preço sim: O da liberdade que me guia pelas correntezas de minhas fantasias insanas!

Estou livre... Sou barco levado pela agitação, esperando um porto seguro para me atracar.

Enquanto, não me deparo, sigo a linha do destino inevitável em meu livre-arbítrio...
Percorro de cais em cais!

Almejando encontrar o fim dessa minha procura incessante.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

PERFUME DE ROSAS E FETICHE



A sua lembrança chegou de mansinho... Doce inspiração.

Os olhos levemente fechados... O visualizei aqui em minha presença e recebi o afago gostoso de seu toque em meu rosto, que reacendeu a chama de meu peito.

Sim! Você se fazia presente!

Um cheiro embriagador do perfume de rosas tomou conta do lugar.

Acariciavas o meu corpo...

O meu sexo se tornou úmido... Molhado pelo toque suave de seus longos dedos, fazendo-me soltar um sussurro. Deveras quase um gemido.

Contive-me para receber mais de tuas carícias.

A tua suavidade foi dando lugar a explosão do tesão que aflorava nossos corpos.

Subitamente nos atacávamos iguais a animais no cio sem qualquer tipo de raciocínio.

Nossas mãos passeavam por nossos territórios corporais.

Fui contida por sua dominação, colocando-me de quatro, com o rosto colado ao fino lençol, atando os meus pulsos com uma fita de cetim.

A sua língua percorria a minha vulva... Metias tesa em meu clitóris.

Minha respiração ofegante, sem ritmo e me fazia gemer loucamente.

Sem piedade, lançou-a em meu rabinho que se contraiu, mas que também se tornou receptivo por seu pequeno pedaço de carne.

Ficastes me torturando por longos minutos dessa maneira.

Para a minha surpresa, tive os meus pés amarrados por uma fina corda.

Fiquei presa... Indefesa diante de um homem de quase dois metros de altura.

O seu mastro era proporcional ao seu tamanho: quase 25 centímetros de cumprimento de pura beleza.

Seu modo doce... Sua maneira angelical escondia uma outra face.

Seu porte de macho me excitava... Minhas pernas tremiam pela louca ânsia de ser invadida por seu pau em minhas entranhas.

Sentia-me uma ovelha ao ponto de ser abatida por seu algoz.

Porém, o mal feitor era diferente dos outros. Ele fazia tudo aquilo para apimentar ainda mais o nosso momento.

Diante de tanta beleza e excitação, tornava-me a sua escrava e submissa aos seus instintos carnais.

O cheiro de rosas continuava a inebriar os nossos desejos... Intensificando o nosso tesão.

Serenamente me apreciava como um predador olha a sua presa. Mas havia algo de especial e diferente naquele olhar que me dragava para dentro de sua alma.

E em um piscar de olhos, como uma metamorfose, com seu cacete em riste, começou a bater com ele pelo meu corpo, iniciando em minha bunda e alcançando o meu rosto.

Aquilo lhe tirava do sério. Parecia uma outra pessoa menos ele.

Mesclava os seus tapas em meu rosto com seu cacete e palavras sem sentido para os meus ouvidos.

Sentia a pele de o meu rosto queimar... Arder em brasa. Mas tudo isso me excitava mais e mais.

Quanto mais eu tinha mais eu queria.

A sua voz me ordenou para que o abrigasse.

De uma maneira um pouco incômoda, suguei todo o seu volume que rapidamente deu sinais de que iria gozar... Jorrando todo o seu leite quente em meu rosto e ao escorrer lambia faminta querendo cada gotinha.

Mesmo tendo gozado, seu membro permanecia ereto.

Ele acariciou o meu rosto pegando um resquício de gozo untando a minha buceta e logo em seguida metendo o dedo em meu cuzinho.

Como um toque mágico, vi um consolo em sua mão, sem paciência alguma enterrou em minha grutinha, com seu dedo acariciando o meu ânus.

- Ah... Quanta delícia para uma pessoa só! – Eu falei.

Recebi como um castigo por minha ousadia um tapa com vontade em minha bunda com sua voz intempestiva, ordenando-me a me calar!

Lágrimas escorreram de meus olhos.

Não pelo tapa que havia ganhado! E sim pela maneira como ele falou comigo.

Quando percebeu, seu olhar de lobo faminto se aflorou ainda mais, como se meu choro
silencioso pudesse excitá-lo mais ainda.

Após fincar-se em minha buceta se retirou rapidamente. Logo em seguida, senti duas pontas em meu cuzinho.

Não só bastasse o tamanho descomunal, ele o invadiu, introduzindo o consolo para que abrisse o caminho e juntamente com seu grosso mastro.

Era uma tortura deliciosa ter o meu rabinho penetrado de uma só vez por dois cacetes, embora um fosse de mentirinha, porém, a sensação era indescritível.

Meus seios ficaram mais do que túrgidos. Tive a buceta se contraindo, só pelos movimentos em meu cuzinho.

Ele gemia... Urrava... Estocando em meu orifício.

Em um certo momento, ele fez uma pausa: senti que ele tirou o consolo e o cacete de dentro, penetrando de uma só vez em meu cuzinho.

Agarrando-se em meus quadris, exercia mais força. Afastando-se de uma tal maneira, que sua grande ferramenta saía por completo e adentrava novamente.

Suas carnes batiam de encontro com as minhas, tornando-se vermelhas.

Na proporção que seu um urro foi mais forte, senti o seu cacete pulsar e ele acalmar em seus movimentos.

Era tudo tão intenso, que também gozei de uma forma avassaladora.

Meu gozo escorria entre minhas coxas, misturando-se ao dele e tinha um perfume especial de rosas.

Com delicadeza, deitou-me e a serenidade voltou a estampar o seu rosto.

Meu doce Anjo desatou o laço que prendia os meus pés e desfez o que atava os meus pulsos.

Deitado de frente para mim com um olhar fixo ao meu, concedeu-me uma sessão de beijos em sentido horário em meu rosto, começando em meu queixo e terminando em minha boca.

Meus lábios sorriam de felicidade...

Lágrimas tomavam conta de meus olhos pela grande alegria...

Adormecemos conchegados nos braços um do outro.

Mas ao acordar...

Procurei ansiosa por ele, que já não estava mais ao meu lado.

Então percebi que fora tudo um sonho.

Porém, em meu quarto, permanecia o exalar do perfume de rosas.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

PINTANDO O SETE



Morar sozinha tem lá suas vantagens. Mas tem certas horas que não ter um homem dentro de casa faz falta.

Fim de ano se aproximando e com isso queremos colocar a casa em ordem.

Apesar de nos últimos dias está fazendo um calor incrível, resolvi dar uma incrementada no quarto.

Bom... Já que a vontade e disposição pintaram, então pensei: Mãos a obra!

Móveis afastados... Materiais organizados... Vi-me um pouco perdida entre tinta, pincéis, espátulas, massa e rolos.

No início me divertia como uma criança em um jardim de infância! E para completar o clima, coloquei no som o cd de um grupo infantil que ouvia quando era criança.

Como o início de minha reforma foi de uma hora para outra, não imaginei chamar alguém para me ajudar.

Tudo bem...

A espátula foi usada onde foi necessário... Paredes varrida para eliminar todo e qualquer resquício de poeira.

Se eu fosse um profissional de verdade, creio que usaria também a espátula para trabalhar com a massa corrida, mas preferi usar os meus dedinhos, dessa maneira ficou mais divertida a brincadeira.

Apesar de estar concentrada no que estava fazendo, meus pensamentos voavam longe imaginando o que Leo poderia estar fazendo.

O suor escorria em meu rosto, a cada pincelada que eu dava.

Utilizar o rolo era mais fácil, mas tinha momentos que precisava colocar mais um pouco de força para ter igualdade na pintura.

- Ufa! Quanto trabalho!

Na verdade, não era muito. Pois o calor que intensificava mais a coisa.

Para aliviar cantarolava um pouco... Pois seria recompensada ao fim do serviço pronto! Só não sabia se ficaria bem feito.

Fui interropida pela campainha, mesmo a porta estando entreaberta.

Quando sai correndo para atender, tive uma surpresa: Era Leo, parecia que tinha ouvido meus pensamentos.

Porém, quem ficou mais surpreendido foi ele ao me encontrar daquela maneira e um pouco pintada pela tinta e massa!

Como moro sozinha e com a tarefa que desempenhava, trajava apenas um micro short e uma blusinha.

Na verdade, quem queria fazer a surpresa era ele... Pois resolvera passar e me convidar para um almoço.

Sendo um cavalheiro, colocou-se ao meu dispor para ajudar.

Não sei se era devido à situação, ele me atrapalhava mais do que me ajudava!

E não tinha outro jeito a não ser cairmos em gargalhadas.

Como de vez e quando, ou melhor, uma vez na vida e outra na morte, ficávamos... Não foi difícil pintar um clima entre nós dois.

Estava sobre a escada, quando pedi para que me passasse o pote e o pincel para eu dar um retoque.

Leo me olhou tão profundamente, que enxerguei o tesão em seu olhar e desastrada do jeito que sou, deixei o pote de tinta cair. Mas nada que fizesse acabar com o nosso clima.

Aos poucos ele subiu um... Dois... Três degraus e suspendeu a blusa molhada pelo suor revelando os meus seios já tesos.

Nossas respirações a cada segundo tornavam-se mais descompassadas.

Leo me sugava de uma tal maneira que ficava difícil respirar e meu corpo pedia mais... Fazendo-me gemer!

Desci um degrau e me apoiei para ficar acomodada na escada e receber as carícias de sua boca faminta, enquanto sua mão afastava o meu short e invadia a buceta com seus dedos.

Conforme ele me bolinava... Meu corpo se contorcia, mesmo sentindo um certo incomodo nas costas, o prazer valia a pena.

Nossas carícias eram tão intensas que o suor escorria pelo corpo.

Com meus olhos cerrados, não percebi o momento em que ele tirou a roupa.

Com cuidado arrancou o short e a pequena calcinha de renda, deixando a blusa em meu tronco.

Desci da escada e fiquei chupando-o com volúpia enquanto tinha a vulva agraciada por meus dedos.

Sentia o sabor de seu líquido viscoso que saía da grande cabeça inchada e vermelha e espalhava com a ponta da língua para a sua melhor lubrificação.

Seu mastro invadia com força total a minha boca, às vezes, fazendo-me engasgar!

Leo pediu para que me apoiasse na escada ficando de costas para ele.

Com um pé no chão e outro no primeiro degrau sua língua percorria as minhas costas descendo... Passeando pelo cuzinho e atingindo a buceta em uma sensação maravilhosa.

A sua língua fez morada em meu clitóris teso, e seu dedo invadia o meu cuzinho.

Leo me conhecia há algum tempo e sabia exatamente como me enlouquecer, pois sou tarada por sexo anal. Isso facilitava a grande sintonia entre nós dois.

Brincando com minha buceta, encostou o seu mastro na minha entradinha e seu grosso dedão invadia o meu rabinho a seco.

Nosso tesão era indescritível!

O seu grosso pau entrava em meu cacete lentamente, torturando-me, pois queria ação...

Toda agitação!

Estava sendo uma completa devassa... Uma cachorra no cio.

Leo continuava lentamente e me remexia indo de encontro ao seu corpo.

- Vai minha putinha! Rebola! – dizia Leo.
Nada respondia, apenas o olhava, com cara de puta, o que estava sendo naquele momento.

Leo seguia o meu ritmo frenético e não demoraríamos para gozar.

O calor intenso fazia os nossos corpos banhados.

Segurando-me na escada, tinha os seios apalpados pelas mãos grandes de Leo, que na fúria socava-me com mais intensidade.

Minutos assim, senti a minha vulva latejar e escorrer o mel entre minhas pernas, ao mesmo tempo, com o cacete em riste de Leo pulsante, suas veias vibravam em minhas paredes vaginais na ânsia louca de expelir seu jato de gozo, que se misturou ao meu inebriando todo ambiente com cheiro de sexo e caímos sobre a cama, que estava num canto do quarto, abraçados, sentindo a satisfação em nossos rostos.

Comentávamos a bagunça que estava espalhada pela casa e sobre o serviço ainda por fazer.

Depois de um banho, já recompostos, continuamos a nossa pintura entre carícias e brincadeiras e nossos corpos pediam mais.

Ao terminarmos, Leo ligou para um restaurante, pedindo uma comida deliciosa.

E enquanto esperávamos pelo almoço, nos almoçamos mais uma vez...

Leo se mostrava mais apetitoso como de costume e não eram todos os dias que eu podia contar com esta sorte.

Encaixada em seus quadris, recebi suas carícias, cavalgando com seu poste fincado em meu rabinho. Sentia-me como uma criança em uma gangorra, de olhos fechados com os cabelos subindo e descendo ao vento.

Nossas posições se invertiam de maneiras mais loucas e imagináveis até explodirmos em gozo novamente.

Como estivéssemos cronometrado, a campainha tocou: era o nosso almoço.

Um dia mais do que especial, e em time que está ganhando não se mexe, preferimos continuar ali, sem nada e ninguém para nos atrapalhar.

O restante do dia foi intenso... A loucura e a luxúria penetravam em nossos corpos nos tornando insaciáveis, apossando-nos como um vício.

E Leo era... Melhor, é um vício delicioso. E sabe direitinho como me fazer fêmea no cio.

Sabe direitinho como me transformar em uma devassa... Uma louca... Uma pervertida... Uma meretriz... Realizando os nossos desejos, dando-me de beber de seu leite quentinho direto em minha boca, não desperdiçando um pouquinho.

Nosso final de semana foi intenso: Pintando o sete!

domingo, 8 de novembro de 2009

MOMENTO SUBLIME



Nossos encontros são cercados de vontades e desejos.

No momento em que não estou contigo, meu espírito vaga em direção ao teu.

Pego-me distraída perdida... Vagando em tuas fantasias... Condicionando os nossos fetiches.

Contigo a mais louca realização se torna intensa e especial!

Sexo carregado de arrepios e êxtases.

Mesmo tendo o teu falo invadindo-me... Meu corpo se contorce receptivo ao teu.

Seguindo a natureza de macho, domina-me sem me dar chance de reação, soltando apenas os meus quadris, para que eu te sirva com meu rebolado.

Sinto um prazer sem dimensão quando tenho o toque de tuas mãos em meu corpo, com suaves carícias ou com o atrito de tapas que elevam mais o tesão.

A tua voz baixinha... Sussurrando em meus ouvidos... Perguntando se pode ou não fazer certas coisas com medo de me machucar.

Enlouqueço a tua libido com minha voz doce e rouca, pedindo manhosa para que atenda aos meus pedidos.

Tapas... Mordidas... Puxões de cabelos... Chamando-me de putinha... De safadinha... De vadiazinha... Palavrões... ordenando-me...

Mas viro o teu jogo... Empurro-me de encontro ao teu membro fincado na parte mais desejada, ou seja, em meu cuzinho, que logo se derrete por tuas estocadas...

Grito: Isso! Forte! Soca-me com mais força! Bate... vai me morde...

Minhas palavras afloram mais os desejos, deixando no ar nuances de completa luxúria e inebriando nossos corpos.

E dessa maneira somos carregados em direção ao gozo, tendo minha vulva a latejar e meu cuzinho a morder o seu cacete, quase o dividindo em dois.

Então sou brindada com tua champanhe espumante em meu copinho, que engole tudo. Ao som de gemidos e gritos que ecoam pelo quarto, em movimentos que fazem vibrar a nossa cama.

No up grade de nossa realização, somos tomados pela felicidade que irradia em nossos rostos e a satisfação por estarmos unidos em mais um momento sublime.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

GOSTO E DAÍ? DE SEXO ANAL!


Confissões de uma Mulher:


Perguntas e exclamações que vêem sempre à tona.

Gosto de sexo!!!

Amo sexo anal!!!

Não me vejo como uma desregrada, querendo provar nada para ninguém.

O que devo é sentir prazer... Suprir as necessidades que o meu corpo pede.

Assim como o alimento e da água que sacia a sede, preciso do prazer... Do gozo!

Amar... Fazer carinho... Trocar energia positiva com alguém em especial é maravilhoso.

Não faço disso as minhas intenções diárias.

Tenho uma vida, bem diferente dessas sensações. Onde se envolve metas a serem atingidas e com elas também vem o stress.

É nessa hora que meu corpo reclama, por um afago, por uma palavra de carinho e de apoio, mas nem sempre temos quem desejamos ao nosso lado da maneira que sonhamos.

Porém, quando o meu desejo se realiza, alcanço uma dimensão que até mesmo eu não saiba explicar.

A mulher com jeito de menina, transforma-se em uma dama da noite, onde se vê envolta aos seus desejos mais íntimos e fetichistas. Querendo ter seu corpo desenhado por cordas, marcando a pele clara feito tatuagem.

Almejando ter os finos cabelos puxados com força, ouvindo palavrões e palavras chulas, fazendo assim alimentar mais e mais o meu tesão e o pecado da luxúria em minha alma.

Creio que minhas divagações nem sempre são vistas com bons olhos.

Talvez haja até um ar de repressão.

Não tenho ouvidos para as críticas alheias.

Meu coração fala mais alto...

E é a ele que eu devo seguir!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

UMA DELÍCIA DE NOVINHO



Tudo começou em plena brincadeira sem algum interesse ao menos de minha parte.

Sou uma mulher bem resolvida sexualmente, embora solteira nunca estou sozinha.

Tenho 33 anos e apesar de ter passado por duas gravidez, não passo despercebida pela rua.

Roberto e eu nos conhecemos a certo tempo, por meio de um site no qual participamos.

Trocamos alguns e-mails, teclamos algumas vezes pelo MSN e como tínhamos vários pontos em comuns apesar dele ter 24 anos, seus objetivos de vida são muito bem traçados. Nada comum para uma pessoa de sua idade e sua inteligência me chamava muita atenção.

Após muita insistência de sua parte, ele conseguiu com que eu lhe passasse o número do meu celular.

Quando me ligou, ficamos mais de uma hora ao telefone, falávamos sobre vários assuntos.

Até o momento só havia reparado em homens com mais idade do que eu, porém, Roberto conseguiu me persuadir.

Com o passar do tempo, lhe confiei o número do trabalho, pois ele já havia me passado de sua casa.

Sempre mantínhamos contato, via telefone ou MSN e isso fez com que estreitasse mais a vontade que ele tinha sobre mim.

A sua vontade era tanta, que finalmente, decidi conhecê-lo pessoalmente.
Não seria difícil descobri-lo em uma multidão, pois já o conhecia de foto. Mas ele não a mim.

Fiquei um pouco sem jeito. Disse-lhe que iria com uma roupa, mas já pronta, liguei para avisar da maneira que estaria.

Resolvi colocar de última hora uma blusa que realçasse mais os meus seios. Com certeza ele iria amar!

Saímos praticamente juntos, cada um de sua casa. Porém, como eu morava mais próximo do local marcado, cheguei primeiro.

Os minutos foram se passando, entendi que deveria ser a chuva também, pois chovia um pouco.

Marcamos em um shopping, como ponto de referência seria uma loja, não foi difícil

Roberto me encontrar.

Caminhou todo sorridente em minha direção, como se fosse meu amigo de infância.

Cumprimentamos um ao outro alegremente, realmente nos conhecíamos há algum tempo.

Mas fui surpreendida!

Apesar dele ter vinte e quatro anos e de sua altura, um metro e oitenta e quatro, sua aparência é de um garoto de dezoito anos.

E ao conversarmos me mostrava com desenvoltura o seu modo de pensar. Diferente de muitos marmanjos que conheço.

Como já havíamos planejado para onde iríamos, não deu outra opção.

Gentilmente me levou para um lugar mais tranquilo que ele conhecia.

E ao chegarmos lá, surpreendeu-me novamente!

Ao chegarmos ao quarto do motel, quis deixá-lo totalmente à vontade, sem que ficasse tímido, mas Roberto comportou-se de uma maneira bem diferente da qual esperava.

De tímido não tinha nada! Como disse, ele é bem decidido em tudo o que deseja.

Em outra conversa ao telefone, eu havia lhe dito que estava ajoelhada ao chão, apoiada na cama. Anotando o número de seu celular.

Após me beijar, ele pediu para que eu lhe mostrasse como estava naquela noite.

Olhei fixamente em seus olhos e sinuosamente me prostrei para que ficasse admirando o meu bumbum.

Roberto era demais! Beijou-me outra vez, deslizando a mão em minhas costas até chegar ao meu reguinho. Estava me seduzindo literalmente com todas as letras.

Abriu o botão da bermuda que eu usava para facilitar o acesso em minha bucetinha. E com precisão arrancou minha blusa e o sutiã.

Estava mergulhada em suas carícias, quando fui despertada por sua pergunta:

- Você vai me deixar vestido?

Sorri bem safada para ele, e como estava ajoelhada, comecei pela parte que mais me interessava, ou seja, a calça.

Abri o zíper e ao abaixar a calça, notei que ele trajava uma sunga boxe apertadinha, que realçava o seu membro. E continuei despindo sua blusa, revelando seu tórax.

Sua pele morena excitava-me totalmente!

E sem pressa, degustei de seu cacete, ansioso por umas boas linguadas.

Como sabia o que iria acontecer... Aquilo me deixava ansiosa!

Roberto não estava ali sozinho, trouxe um brinquedinho em sua mochila, no qual eu chamei de brinde!

Não foi nenhuma surpresa, era uma espécie de consolo, cilíndrico, mas um tanto fino!

Disse que era mais o membro dele quente e pulsante em meu rabinho.

Ele queria me ver... Ter-me de quatro, obedeci prontamente.

Com calma começou a introduzir o brinde em meu rabinho, mas intercalando com o seu membro. Também brincava com minha buceta. Gemia igual a uma puta.

Realizei quando senti sua vara adentrar e ficar paradinha em meu anel. E o brinde em minha buceta.

Aquela espera parecia uma tortura... Então pedi para que ele me estocasse.

Roberto começou a me bater...

- Você é bem safadinha! – Dizia ele.

-Eu sou? Uma safadinha? É? – indagava sussurrando.

- Você é uma cachorra! Uma vadiazinha! – continuava ele.

Rebolava deliciosamente em sua rola, enquanto ele me socava, batia os seus bagos em minha bunda branca.

Não tinha muito a visão do que estava se passando, fechava os meus olhos, e como os meus cabelos são compridos, caiam em meu rosto.

Roberto tinha uma velocidade incrível em seus movimentos, hora intercalava com tapas e xingamentos.

Outra vez, colocou-me em outra posição:

Agora de frente para ele, enfiava o seu cacete em meu rabinho, enquanto eu me deliciava com o brinde em minha bucetinha.

Quanto mais ele aumentava o ritmo, mais o brinde adentrava a minha vulva.

Roberto não suportando mais o nosso ritmo...

- Ah! Você é muito gostosa! Vou gozar em seu rabinho!

Senti suas veias latejarem em meu anelzinho, jorrando seu leite em meu rabinho.

Foi inevitável não gozar... Ele brincou com o brinde em minha bucetinha, fazendo-me gozar como há muito tempo não fazia!

Podia ver a satisfação em seu semblante... Em seu sorriso. A sua cara de bobo, no bom sentido, pela fantasia realizada.

Roberto me passava uma sensação de segurança e de cumplicidade no que estávamos fazendo.

Ficamos conversando sobre assuntos que tínhamos em comum, contando casos... E também algumas experiências.

Mas ainda não estávamos satisfeitos, brincávamos como duas crianças, isso que na realidade ainda sou, uma criança querendo um pouco se atenção. E naquele momento Roberto me dava o que precisava para desfazer um pouco de minha carência.

Estávamos ali, envolvidos com o momento pelo qual passávamos juntos. Mesmo que fosse por algumas horas, estava feliz!

Novamente fomos tomados pela lascívia e me ofereci de quatro da maneira que ele gostava, mas na diagonal da cama. Como era muito alto, não ajudou muito.

Rapidamente, engatinhei mais para cima, onde ele pode se alojar perfeitamente em minha vulva receptiva estocando-me... Mordendo-me... Marcando a minha carne com sua lascívia.

Repetia palavras desconexas!

Para que haver algum sentido?

Rebolava com ele me fodendo.

Também xingava, em meu momento de rameira. Não é para me gabar, mas fazia muito bem o meu papel.

Pedi para que penetrasse o meu cuzinho com o dedão!

- Você é totalmente putinha! – dizia ele.

- Se era isso o que esperava de mim... Então você tem! – respondi, alimentando mais o seu tesão.

E fui castigada com uma mordida mais forte em minhas costas, mas não reclamei. Pelo contrário: implorei por mais!

Pedi para que me deixasse completamente roxa, para lembrar aquela tarde por muito tempo.

Gozamos outra vez, ensandecidos e loucos entregue ao prazer que nos permitíamos...

Ali em quatro paredes, nossa sintonia era fora do comum, Roberto me deixava a vontade, para fazer o que eu quisesse, e também fazia o mesmo com ele.

Não havia julgamentos de nenhuma parte.

Estávamos ali para sermos felizes.

A troca que ocorreu foi mútua e sincera.

A lembrança mais forte que trago, não foram os gozos, não foram às loucuras realizadas e nem os beijos inevitáveis na boca.

Quando gozamos pela segunda vez, a alegria era nítida em nossos rostos. Beijei a sua boca, algo raro de acontecer.

Mas quando ele veio ao meu encontro e beijou a minha face.

Senti ali um carinho muito grande... Não de agradecimento, mas de amigo... De amante.

Brinquei dizendo que iria levar ele e o brinde para casa. Rimos um para o outro e ele respondeu que poderia levar somente um, pois o outro era para usar, abusar e devolver!

Ficamos rindo um para o outro!

Como estava tarde, nos arrumamos...

Não fizemos promessas de um futuro encontro.

E se ocorrer... Só o tempo poderá dizer!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O TEU PRESENTE


Aceitei teus convites e todos os teus apelos...
Resolvi estreitar de vez a luz tênue do elo.
Despi-me do pudor impetrado em minha alma,
Vesti-me de total luxúria acabando com a calma.

Fui ao teu encontro, quando a tarde chovia,
Fiz o som doce de tua voz... A minha guia.
Em forma de estrelas as gotas cintilavam,
Forte foi o laço de ternura que nos envolviam.

Embrulhei-me em uma aura resplandecente,
Entreguei-me a você, um desejado presente.
Em todos os sentidos realizamos o tesão...
Nas fantasias loucas e em tua pura sedução!