domingo, 25 de abril de 2021

O tesão do vizinho impulsionando


Não sou o tipo de pessoa que gosta de atrair encrencas, ainda mais se tratando de homem.

Há algum tempo, precisei me mudar de bairro, para ficar mais próximo ao local de trabalho. Os vizinhos foram bastante receptivos, ainda mais os da ala masculina por saberem que morava sozinha.

Com o passar dos primeiros meses, já familiarizada com alguns, às vezes, convidavam-me para as festas. O que me tornou mais próxima de algumas pessoas, principalmente de Franklin, mais conhecido como Frank.

Por coincidência, quando nos encontrávamos na rua, ou em alguma parte do bairro, conversávamos um pouco, e ninguém ligava para o que os outros vizinhos pudessem falar por ser solteira e ele casado. Se a mulher sentisse ciúmes, o problema seria dela, porque a minha consciência estava tranquila.

O interesse por parte dele era notório –

A certeza tinha que mexia com a sua libido.

E não se fazia de rogado, na primeira oportunidade que tivesse demonstrava perfeitamente a sua excitação, o que me deixava com água na boca e a boceta molhada, fazia-se explícita.

Por mais que tentasse me esconder e ser recatada, soava um tanto inevitável, por causa do volume de meus seios. Tenho  o pleno conhecimento do fetiche masculino por esta parte da anatomia feminina.

Sempre que podia, convidava-me para sair, para ir em minha casa, ou até mesmo para a sua, enquanto a família não estava.

Com o passar dos tempos, o tesão foi se transformando em perseguição. Embora se mostrasse cordial diante de outras pessoas no geral, dava-me melhor com ele do que com os demais moradores. Porém, ficar com ele, em relação a somente sexo, seria perfeito. No entanto, seria julgada pelos demais. Sempre me mostrei discreta com relação aos amigos e parceiros sexuais, cada um no seu devido lugar.

***

Certa vez, quando chegava de mais um dia de trabalho, encontrei com Frank em frente a um estabelecimento comercial. Prontamente se ofereceu para me acompanhar, e como éramos vizinhos não me incomodei. Lado a lado conversávamos sem pressa, até o momento que me pediu  para disfarçar e olhar para o tecido proeminente de sua bermuda ao levantar a blusa que o cobria...

- Sim! Ele estava excitado!

Ao nos despedirmos em meu portão, Frank não foi embora, e ao entrar, ele me seguiu avisando que não poderia deixá-lo naquele estado. Rapidamente atravessamos o quintal e abri a porta de casa.

Frank já entrou se despindo, enquanto trancava a porta.

- Você é completamente louco! Não quero problemas. Alguém poderia vê-lo entrar comigo! – Eu lhe falei com a voz alterada pelo tesão.

- Doido de tesão! – Ele falou vindo em minha direção.

Toda aquela adrenalina, o risco do que não se é permitido pelas convenções sociais. Logo eu que sempre nadei contra essa correnteza, repudiava tudo aquilo. Como estava na chuva, deixei-me molhar!

Os bicos dos meus seios enrijecidos me denunciavam –

Completamente em riste, Frank veio em minha direção levantando a blusa e a jogou de lado, continuando com a calça, o sutiã que já me apertava, permanecendo um tempo acariciando e chupando os meus seios como se em adoração.

Para instiga-lo, fiquei de costas,  abaixando a calcinha rebolando, esfregando a bunda em seu cacete que deu um pulo e foi parar no meio de minhas coxas sentindo toda a unidade. Ensandecida me deixei levar pela luxúria que me presenteava.

Uma tapa estalou na bunda, e abrindo as nádegas, ele se ajoelhou, enquanto inclinada com as mãos apoiadas no sofá, a bunda empinada sorvia o néctar que escorria quase me levando ao êxtase.

Lentamente remexia os quadris, prendia a sua língua com a pressão da boceta, e rebolava em sua boca.

Os gemidos eram inevitáveis –

Frank se levantou e encaixou em meu corpo, esfregava o cacete na entrada da boceta sem penetra-la, sentindo toda a sua quentura.

Neste momento, abri as minhas nádegas o que fez com que explorasse o buraco em seu entremeio. Foi a sua vez de me incitar rodeando o anel com a ponta do dedo, e logo depois fincando três dedos de uma só vez. Um arrepio percorreu por meu corpo, excitando-me ainda mais.

Ele finalmente se arremeteu de encontro à boceta, preenchendo-me com o seu prazer.

Enlouquecida friccionava a perna e depois a outra me contraindo, rebolando devagar cravada em seu cacete. 

Por alguns minutos nos deliciávamos com esta brincandeira voluptuosa, e mordendo os meus lábios tentando sufocar os gemidos.

Frank seguia em seu ritmo desferindo tapas em minha bunda.

- Isso! Foda-me vizinho! – Eu lhe incitava.

- Continua safada! O meu instinto de macho não me engana! – Ele tecia os seus comentários.

Frank me deixava completamente molhada. As suas arremetidas faziam barulho ao sair e entrar na fenda encharcada. Ele começou a brincar com o clitóris, e intercalava com os dedos em meu rabo. Não demorou para que gozasse regida por sua batuta.

O meu corpo estremecia –

A boceta convulsionava –

Deixando-o mais teso.

Quando em um só solavanco saiu de um orifício e penetrou o outro, apontando na direção do anel que piscava.

- Aí que delícia! Fique parado! – Eu lhe pedia.

As minhas oscilações iniciei com os meus cabelos jogando para trás, ele os enrolou em sua mão. Aos poucos fui me guiando pela inércia, engolindo cada centímetro do pau. Fui o envolvendo com o canal, abrigando-o... 

Quando completamente atolado, rebolava sinuosamente, possuindo uma sensação de pertencimento. E num mesmo compasso puxava os meus cabelos, e golpeando o meu corpo – A dor se misturava ao prazer.

Frank me açoitava com força, fazendo-me plenamente rendida pela libido, dando-me uma surra com sua jerba em meu rabo.

Outra vez se curvou sobre o meu corpo, penetrando dedos na boceta. Por alguns momentos, também me tocava.

O deleite fazia com que mordesse os meus lábios, concentrando-me para não gritar. Sentia-o mais firme conforme a cada nova investida. Ele saía e me penetrava novamente, o que fez com que expandisse outra vez.

Ao sentir as pulsações de meus buracos, Frank se deixou levar pelo êxtase, enchendo o meu copo com muita porra, fazendo-se derramar.

- Você é muito gostosa! – Ele exclamava, enquanto o cacete latejava.

- Eu sei disso! – Eu lhe falei.

- Além de tudo convencida! – Ele continuou.

- Ainda não viu nada! – Eu lhe incitava.

- Verdade? Quero ver agora! – Frank me desafiou.

Sem desencaixar do meu corpo, ele me direcionou para que pudesse ficar sentado no sofá, o que fez com que cavalgasse em seu corpo.

Esfregava-me –

Tocava-me –

Rebolava com a tora fincada –

Subia e descia cavalgando.

Frank acariciava as minhas costas –

Apalpava os seios –

Torcia os mamilos –

Com destreza esfregava o meu clitóris –

Não parecia que havia acabado de gozar.

Uma atmosfera de luxúria tomava conta do lugar, enfurecidos pelo tesão. Alucinada continuava a cavalgar.

O suor escorria por nossas peles, fiz um nó no cabelo improvisando um coque. Podia sentir a sua respiração quente e ofegante em minha nuca.

Freneticamente acelerava o compasso empinando bem a bunda atolada, empinada.

Por alguns instantes cessava comprimindo os músculos de meu cu e da boceta, presenteando-o com uma massagem, deixando-o cada vez mais louco – Pulsando os orifícios.

De repente, curvei o meu corpo para trás, agarrando-me em seu pescoço, entregando-me ao clímax. Ele por sua vez, agarrado aos meus seios, puxou-me para perto de si, e com uma cravada mais forte, ejetou mais leite no rabo insaciável.

- Assim vai me deixar mal acostumada! – Eu lhe avisei.

- Eu sei que você é uma gulosa! – Ele me avisou.

Encaixados... Sentíamos as pulsações!

Após o nosso frenesi, tomamos um delicioso banho, planejando como ele sairia da minha casa sem ser visto. Porque aquele segredo seria somente nosso.

Claro que embaixo do chuveiro aproveitamos a sinergia da água em nossos corpos para mais uma excelente fodida.

Frank com toda a sua energia tomava posse de todos os espaços do meu corpo – Alimentando o tesão.

Sem falar que adorou provar o meu rabo apertado, realizando peripécias.

- Quem mandou me provocar tesão? – Ele me perguntava.

- Eu não! Somos vizinhos! – Eu lhe respondi.

- Não tem problema! Podemos ir a um motel da próxima vez! – Ele me explicou.

- Por mim, tudo bem! – Eu concordei.

Fui na frente para ver se alguém passava naquele momento na rua, fazendo sinal para seguir.

Ao entrar em casa, pedi para que ninguém pudesse ter nos visto em atitude suspeita.

Quem come calado...

Continua gozando...

Impulsionando o tesão do vizinho!


sexta-feira, 23 de abril de 2021

Furor irracional

Abruptamente sou tomada por um furor –

A sua presença me contagia.

O perfume penetra pelas narinas, causando-me uma reação imensurável.

Não consigo me controlar –

Sinto-me molhada.

O seu toque resvala na pele –

Faz-me estremecer.

Não tenho domínio de suas provocações.

E cada vez mais perto –

A respiração quente em minha boca.

Carícias em minhas costas delineando o fino tecido,

Os seios intumescidos entregam a excitação.


Ansiosa –

Desejo –

Pecaminosa –

A sua invasão.


Em sentido horário rodeando o meu corpo, parando exatamente atrás –

Sem pressa –

Roçando em minha bunda.


Agarrando-me pelos braços –

Levando-me em direção à parede, imprensando  o meu corpo –

Sentindo toda a rigidez.

Beliscando os bicos dos seios  -

Escorria –

Molhando de vez a calcinha,

O cacete só faltava rasgar a calça.

E aquela fração de segundos  mais parecia uma eternidade.


Sem me deixar olhar para trás –

Despiu-me –

Revelando a carne branca ruborizada.

Acariciando-me –

Sentia-me lânguida.

Finalmente, abriu o zíper se expondo.

Retirando a camisa, enrolando-a, improvisou uma venda e a amarrou impedindo a minha visão.

Girando o meu corpo  -

Fez com que me ajoelhasse.

E tateando o seu tórax –

As mãos deslizei alcançando o membro que emanava pequenas gotículas –

Contornei os meus lábios como se fosse um batom –

Lentamente lambendo toda a extensão, molhando cada centímetro.


Acolhi-o entre os lábios –

Sugando-o –

Mordendo-o –

Provocando-lhe prazer.


Os meus gemidos ornamentavam a cena –

Por vezes, a outra mão deslizava e alcançava a boceta tamanha a excitação.

Entretanto, sem poder enxerga-lo, olhava em sua direção, conectando-nos através dos movimentos e reações.

Cada um sabia o seu grau de desejo.


Loucos –

Famintos por nossos corpos.

Quase o fazendo explodir em minha garganta –

Usufruindo de sussurros.


Ali mesmo no chão, colocando-me de quatro –

Respirações ofegantes –

Os lábios vaginais abertos por dedos polegares –

Deslizando a língua atingindo o ponto exato, fazendo-me estremecer.


Teso –

Alucinava-me –

Resvalando na fenda anal,  afastando as nádegas,

Deliciava-se com o buraco, levando-me  à loucura.


Mas o que mais desejava:

Era ser rasgada –

Com furor invadida –

Por todo o seu tamanho.


Ao projetar o seu corpo sobre o meu –

De imediato o senti deslizar...

O que fez com que soltasse um gemido mais sentido.

Segurando-me pela cintura acelerava o seu ritmo:

Frenético –

Intenso –

Na medida que o meu tesão venera.


Não demorou para que o dedão se alojasse em meu rabo –

Multiplicando o máximo de prazer...

O que fazia com que quase chegasse ao êxtase, porém, tentava me controlar o máximo possível, assim perpetuasse.


Essa sensação é um vicio...

A adrenalina percorrendo por nossas veias –

Instigando-nos cada vez mais.

Alucinada –

Jogava o meu corpo de  encontro ao seu.


Completamente ensandecida –

Entreguei-me ao êxtase –

A expansão...

Vertendo-me no cacete –

Alimentando o seu tesão, fazendo com que se tornasse mais rígido.

Ainda me convulsionava –

Quando saiu da boceta e levando a lubrificação natural para o entremeio da bunda, 

Enfiando dois dedos por trás, alargando a entrada.

Não demorou para que as falanges cedessem lugar ao pau imponente.

Aos poucos foi me invadindo, fazendo com que rebolasse recebendo a invasão.

A dor inicial se misturava ao prazer.

Uma miscelânea com ênfase sentida e apreciada.


A boceta dedilhada –

Incitando um prazer duplo,

Ele sabe perfeitamente como me enlouquecer.

O orifício tomado pelo invasor –

Completamente rendido.


Por alguns instantes, cessava as arremetidas –

E voluptuosamente rebolava, tocando-me.

As tapas recebia em minha pele fazendo arder –

Enquanto queimava de tesão.

O suor escorria pela derme –

Desgrenhando os cabelos –

Que tão logo foram puxados.


Pronunciávamos –

Palavras desconexas. 

Entoávamos –

Palavrões.

Declamávamos –

Sussurros.

Emitíamos –

Gemidos. 

Em um transe desregrado,

Adorando a luxúria em nossos corpos.


E cerrando os meus dentes –

Sufocando os gritos,

Fez-me gozar novamente –

Pulsando...

Massageando a jerba...

Provocando-lhe prazer.


Envolvida pelos açoites, pedia para que me enchesse com muito leite.

E se derramando –

Senti as veias latejarem e a expelir uma porra quente e abundante –

Fazendo-se inundar em meu corpo.

Os jatos eram intensos –

Sentindo-me recompensada por seu furor.


Antes de nos acalmar  -

Com um só movimento, desfez o nó para que pudesse visualizar a sua expressão de satisfação em seu rosto.


Ainda podia senti-lo dentro –

E ao se retirar, sem forças para me levantar, 

Com as pernas tremendo –

Deitamos –

Aconcheguei-me em seu corpo.

O que me mostrava que tudo fazia sentido.


Em um relacionamento casual –

Onde a surpresa faz parte da excitação.

terça-feira, 20 de abril de 2021

Impactante luxúria


Intenso –

Teso –

No profundo.

Pulsa –

Propulsa –

Na garganta,

Fundo –

Expandindo-se.

Escorre quente...

Latente –

Goela abaixo.

Sussurros inaudíveis –

Reações perceptíveis,

Gemidos pervertidos –

Delirantes pecados –

Enlouquecendo-me.


Com gosto me encaixo,

De quatro –

De ponta cabeça –

Para baixo.

Impactante teatro.

Açoites –

Deleites –

Gritos –

Atritos –

Preenchendo os espaços.

Puxando-me pelos cabelos –

Envolve-me no abraço.

Fortalecendo os elos.

Impondo força –

Rasgando a carne,

Marcando a derme.


Dedos em minha boca –

Para abafar o frisson.

Arremete –

Tira –

Mete –

A tora –

Deixando-me louca.

De encontro ao meu corpo.

Sinto toda pressão –

Alimentando a essência.

Simultânea expansão –

Enchendo o copo.

Latejando a voluptuosidade –

Entregues à saciedade.

Refazendo-nos na luxúria,

Reiniciando as carícias.

terça-feira, 6 de abril de 2021

Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas

 


Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas


Um e-book com 20 contos inéditos que interagem entre si desvendando o delicioso prazer dos fetiches.


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Na vibração do negão

 

Foi chegando de surpresa –

Na mão puxando os meus cabelos –

Levando-me em sua direção.

Roçava o corpo teso na bunda –

Sentia o grau da excitação.

A outra mão por dentro do decote –

Acariciava os seios.

O nosso contraste se mostrava nítido –

A pele negra passeando por meus sinais visíveis.

A respiração quente e ofegante delineando o tesão em minha nuca –

Sussurrava o que faria, excitando-me ainda mais.

Até parece que se fazia necessário –

É só lembrar de sua existência –

Que fico completamente amolecida pelo deleite que desencadeia.


Deus grego –

Da cor de ébano –

Deixa-me efervescendo por dentro –

Fazendo-me febril.

As carícias repletas de malícia se tornam mais calorosas, alcançando a parte mais sensível e molhada.


Entrego-me...

Com mais energia puxa os meus cabelos –

Possui com mérito toda a minha rendição.

Girando-me...

Faz-me nua –

Mordendo os lábios.

Quanto aos vaginais vermelhos e lubrificados.


Ajoelhando-se...

Incita-me com a língua –

Enfiando dedos –

Fazendo-me gemer.

Tenho toda a sua volúpia impregnada na alma.

Compartilhando da luxúria –

Vertendo fluídos...

Delicioso pecado –

Mostra o meu lado mais pervertido.


Antes que pudesse me expandir –

Levanta-se e inunda a boca com o meu sabor dedilhando a boceta.

Na ânsia –

O cacete coloca para fora da calça, babado –

E em uma só cravada, arremete-se na fenda...

Contraindo-me de prazer, envolvendo-o com as minhas pernas.

Lentamente sentia as suas arremetidas –

Entrava e saía para que pudesse senti-lo ao máximo.


Conforme os meus gemidos aumentavam, também acelerava o seu ritmo.

Incendiando-me...

Deixando-me lânguida.


De olhos fechados –

Sentia-o cravar os dentes em minha carne...

Em meus seios, deixando-os marcados –

Desenhando hematomas.

Um frenesi louco se apossava de modo invasivo e voluptuoso.


Conhece-me...

Sabe ler cada um  dos meus sinais –

De suas provocações –

As reações corporais.


Rapidamente emergiu da gruta e girando o meu corpo –

Prendendo os meus braços para trás –

Acariciando a minha bunda,

Abrindo as nádegas –

Circulando a borda anal, introduzindo dois dedos, fazendo-me dilatar...

Segundos que mais pareciam uma eternidade.


Outra vez, penetrando a boceta –

Agilmente saiu...

E direcionando o mastro para o orifício, brincando com o clitóris...

Foi me rasgando.


Quando se fez repleto –

Iniciou as suas investidas.

Gemia de dor –

Gemia de prazer –

Impondo o seu peso sobre o meu, numa miscelânea deliciosa.

Piscava o meu rabo –

Exercendo pressão sobre o membro, deixando-o mais em riste.


Sussurrava baixinho –

Chamando o seu nome...

Chamando-o de negão...

Delicioso –

Pronunciando palavrões em meio ao transe carnal.


Assim como na boceta, começou a dilacerar o meu rabo.

Implorava para me foder..

- Com vontade...

- Com raiva...

- Na pressão do negão!


Extasiada pelo desejo...

Deixei-me expandir –

Vertendo-me...

Mordendo-o...


O macho não fez por menos:

E prendendo os meus cabelos em um rabo de cavalo –

Saiu –

Em seguida me invadiu...

Rasgando-me!


Freneticamente me estocava...

O nosso tesão íntimo e descomunal –

Transcendia –

Fazendo-me gozar outra vez.

Em uma investida mais forte –

Deixou-se derramar, inundando o meu rabo.

Abraçando-me por trás, apertava os meus seios –

Na vibração de nossos batimentos acelerados.

Sentia-o pulsar...

Depois do orgasmo, a melhor sensação.


Ao se acalmar e sair...

Os resquícios de fluídos escorriam em minhas coxas.


Ainda reverberando em meu corpo –

Pegou-me no colo, e me levou para um prazeroso banho.


Como não amar foder com este homem?

Usufruindo de toda a sua vibração.


domingo, 4 de abril de 2021

Final de semana impecável (com muito pecado)

 

Mylla e eu nos conhecemos no meu primeiro emprego.

Quando iniciei, ela já trabalhava há quase dois anos, tornando-se a pessoa que mais me ajudou nas horas das dificuldades, mas depois tirava de letra. E ao trabalharmos em conjunto, tornou-se fácil atingirmos as nossas metas.

Diferente de mim, Mylla na altura dos seus vinte anos estava casada, quanto à mim, aproveitava a vida de solteira.

Em uma das vezes em que o marido foi buscá-la, como amiga fui apresentada. Os dois formavam um belo casal. Ambos morenos, exalavam sexualidade. Juntos, George, este era o seu nome, mostrava-se perfeito. E mesmo respeitando a colega de trabalho, que se transformou em amiga, em meu subconsciente, era inevitável não deseja-lo.

Os laços de amizade foram se estreitando entre Mylla e eu, o que fez com que frequentasse as nossas casas, principalmente em datas comemorativas. Às vezes, quando George e eu por algum motivo ficávamos sozinhos, tinha aquele clima de tensão sexual no ar, mas não passava disso. Se Mylla percebia algo, eu não sei, porque ela não comentava nada.

***

Com três anos trabalhando na empresa, fui promovida para trabalhar em outra cidade como vice-presidente, tendo a chance de alcançar o cargo máximo. Não pensei duas vezes e aceitei.

No início foi difícil me adaptar, pois estava acostumada a trabalhar em parceria, algo que não encontrei, devido a concorrência do cargo, somando a distância  da família e dos amigos. 

Sem muito com o que me preocupar, coloquei o trabalho em primeiro plano ao ponto de preencher as minhas horas.

Às vezes, saía para me distrair, conhecia pessoas desinteressantes e interessantes, havia a necessidade do toque e de  expandir as energias acumuladas.

Mylla e eu sempre conversávamos mais aos finais de semana, quando não tinha algum compromisso com o marido.

***

O tempo passou rápido, e com dois meses de antecedência organizei as minhas férias, o que me fez retornar.

O voo marquei para o dia seguinte depois do início, em uma terça-feira. E ao chegar, enviei uma mensagem para Mylla avisando que estava em terras cariocas. Ela me retornou.

Como o próximo final de semana seria um feriado prolongado, convidou-me para viajar, pois iriam para a região dos lagos, onde ficariam em uma pousada. Ainda expliquei que não queira atrapalhar o casal. Porém, ela foi insistente, o que fez com que aceitasse o convite.

***

Confesso que estava ansiosa para reencontra-los. E ficou combinado que passariam  em casa na sexta-feira, após o trabalho de Mylla para me buscar.

***

Ao chegarem, Mylla e eu não nos contemos com o momento do reencontro. George tratou logo em colocar a minha pequena bagagem no porta malas. E ela por bem achou melhor se acomodar no banco de trás comigo para que pudéssemos colocar um pouco das fofocas em dia, devido ao tempo em que nos falamos através do telefone ou chamadas de vídeo.

Neste meio tempo, George também participava de alguns trechos de nossas conversas, e foi inevitável não observar o quanto estava ainda mais bonito e atraente, procurando disfarçar o meu interesse. 

O meu principal intuito com essa pequena viagem foi de arrumar algum homem para ficar e não atrapalhar o  casamento da amiga. É aquela questão: Não faça com os outros aquilo que não queira que façam com você.

Ao chegarmos à pousada, foi somente o tempo de realizarmos o check-in. Eles em um quarto e eu em outro. Mas depois de nos organizarmos, decidimos ir caminhar um pouco para sentir o clima do lugar. A praia estava muito agradável, sentir a energia da areia em nossos pés.

Sinto-me muito bem à vontade com os dois, e dessa forma não era difícil interagir com outras pessoas.

***

Nesta mesma noite, conversei com pessoas interessantes, mas não ao ponto de ir mais além em meus desejos.

Depois de algumas bebidas e um lanche rápido, resolvemos voltar para a pousada. Despedi-me do casal de amigos  combinando de nos encontrar na manhã seguinte.

***

Quando Mylla me ligou, avisei que havia acabado de acordar, e que depois os encontraria. Na verdade, deixei uma brecha para que pudessem ficar mais um tempo a vontade e à sós. Apenas os reencontrando no horário do almoço, pois ela havia me enviado uma mensagem avisando aonde estariam.

***

Os três muito descontraídos...

Uma tarde na praia –

Homens e mulheres desfilando o sex-appeal –

Os meus hormônios em ebulição.

Já era bem tarde quando retornamos para a pousada, e Mylla me convidou para que os acompanhasse em seu quarto para bebermos um vinho, o que na ocasião cairia muito bem.

George nos serviu, e após beber uma taça, decidiu tomar um banho. Mesmo com areia em nossos corpos e o cheiro de maresia, nós duas permanecemos na varanda apreciando a bela vista e todo aquele clima de sedução que pairava no ar.

O assunto do momento: Os homens com quem fiquei no período em que estive fora. Mylla estava querendo saber tudo com detalhes e se deixou levar pelas narrativas de minhas aventuras sexuais.

O vinho começava a traçar os seus efeitos em nossas mentes, alimentando o tesão. De repente, George passou enrolado apenas em uma toalha branca que constratava com o tom de sua pele, gotículas de água ainda escorriam e tudo ficou em câmera lenta. Não conseguia disfarçar o desejo para que Mylla não se magoasse. No entanto, a sua reação foi bem inesperada daquela que espera.

Mesmo tonta pela bebida estava pronta para deixá-los, retornar no dia seguinte e perder a amizade. Ela me olhou fixamente, de uma maneira diferente, e segurando pela mão, levou-me para perto de George. Nenhum dos dois pronunciaram uma palavra sequer, entendiam-se através do olhar, enquanto a mim, estava um tanto atordoada.

Mylla puxou a toalha e a deixou cair ao chão, e fez com que me ajoelha-se em frente ao seu marido, direcionando as minhas mãos em seu cacete, fazendo com que começasse a ganhar forma... Lambendo os meus lábios para umedece-los, timidamente o coloquei em minha boca sorvendo cada centímetro. 

A boceta molhada – 

Latejava de excitação, enquanto Mylla observava o meu frenesi. 

George se contraia  com as carícias que recebia... Ela por sua vez soltava os laços que me vestiam, desfazendo os nós da saída de praia e do biquíni, deixando-me completamente nua, foi a sua vez de se render ao capricho do naturismo revelando o tesão. 

Jamais pensei em presenciar  tal cena –

Entregava-me embalada pela volúpia que nos envolvia.

Em um instante com os olhos fechados, senti os dedos de Mylla a me tocarem suavemente... Aos poucos as suas carícias foram se intensificando... Os gemidos se tornavam mais audíveis, ao ponto dela abrir as minhas nádegas e a colher o néctar que escorria com a língua.

Inteiramente firme George se deitou  apontando a ferramenta para o teto, Mylla mais uma vez fazendo as honras, fez com que eu sentasse encaixada com a boceta de costas para ele, começou a me estocar, e ela a esfregar os dedos brincando com o clitóris, dando uma tapa, caiu de boca, pequenas mordiscadas, e depois lambendo-me, excitando-me ainda mais, o que fez com que quase gozasse.

George me levantando pela cintura, fez com que ficasse de quatro –

Mylla se colocou por baixo de meu corpo formando um sessenta e nove –

Ele vindo por trás, começou a chupar o meu rabo –

Rendendo-me de vez ao tesão, retribuía as carícias da amiga regida por ela e pelo marido.

Em dado momento, George enfiou o dedão em meu rabo, o que fez com que me contraísse um pouco, mas logo relaxei.

Um puta tesão nos inebriava –

O som do mar ao fundo tão sensorial.

- Nossa! Que delícia as duas juntas! – George comentava.

- Vocês dois conseguiram me surpreender!  - Eu lhes falei entre gemidos.

- Pensei que não aceitaria, mas sempre percebi os seus olhares para o George! – Mylla confessou.

- Pelo jeito o tesão não era somente meu! – Eu lhes falei brincando.

- Pior que não! – Mylla respondeu.

- Também fui surpreendido! – George comentou.

- Então, vamos aproveitar! – Declarou Mylla.

- Não seja por isso! – George  exclamou.

Ele abriu as minhas nádegas e enfiando a ponta do cacete em direção ao pequeno orifício que se abria para a sua invasão.

Mylla bem ágil contribuía com o prazer fazendo com que a dor se amenizasse. Sem perceber o percebi  completamente atolado até o talo no buraco, sinuosamente começou as suas investidas.

A libido tomou proporções descomunais, enquanto nós duas realizávamos uma sinfonia de gemidos e sussurros.

Não suportando tamanha pressão que exerciam sobre o meu corpo, permiti-me gozar me derramando na boca de Mylla que sugou tudo.

Estremecia-me...

E ao me acalmar, George saiu do meu buraco e se enfiou no dela, sendo a minha vez de tomar o seu lugar e sorver o seu clitóris... Também acariciava o saco de George, que depois de se atolar na esposa arremetia com vontade de encontro ao seu corpo.

Mylla me sugava –

Apertava e chupava os meus seios.

Intercalava com a língua em seu clitóris... Dedilhando... Usufruindo do tesão...

Provocando uma dupla sensação de prazer com George, assim como fizeram comigo.

E ao fazê-la gozar, saiu de sua fenda, e nos colocando ajoelhadas no chão, presenteou-nos com uma chuva prateada.

Após esse momento, permanecemos deitados ao chão entrelaçados, reverberando a energia em nossos corpos.

- Que tal? Vocês não gostaram? – Mylla nos indagou.

- Totalmente! – Eu lhe respondi.

- Eu sabia que a minha esposa não era ciumenta, mas não a este ponto. Como lhe disse antes: Fui surpreendido! – George lhe respondeu.

- Acredito que não muito. Uma vez você me disse que a achava bonita e atraente. E assim, como percebi alguns olhares, porém, que nunca lhe cantou ou se insinuou... – Mylla continuou.

- Verdade! Olhar é uma coisa! Mas chegar e dar em cima de marido de amiga, não sou desse jeito. – Eu também me expliquei.

- É bom para todos que ajamos dessa forma. Ao menos assim, ninguém se machuca ou sai magoado... Somos adultos! – Mylla explicou o seu ponto de vista.

- Depois dessa, somente abrindo mais uma garrafa de vinho para comemorar! – Eu exclamei.

- Concordo plenamente! – George falou.

Realmente, agora o fim de semana estava começando.

Um banho triplo na hidromassagem com George nos servindo em várias posições e carícias.

***

Ao retornar ao quarto, nós duas nos posicionamos ajoelhadas no sofá, tocando-nos mutuamente, beijando-nos sob o olhar atento de George, que apesar de fantasiar junto a mulher, jamais imaginou que ela seria capaz de ficar com outra, ainda compartilhando com ele. Mesmo tendo o conhecimento  de que alguns amigos exercem o ato do ménage, tanto feminino quanto masculino, mas nunca cogitou a ideia com a esposa. Geralmente o praticam com mulheres ou homens que não fazem parte de seu ciclo social. E naquela noite, estavam realizando com uma amiga.

***

Ajoelhadas –

As bundas empinadas –

George chupava uma e depois intercalava –

Fodia a boceta de uma e depois a outra.

Em outro momento sentado, com as duas ajoelhadas à sua frente, era chupado, sorvido, degustado, massageado por lábios carnudos, disputado por duas mulheres, o que lhe causava tamanho frisson, e o fez novamente gozar, e prontamente tomamos todo o leite derramado, secando toda a sua extensão com a língua fazendo o seu ego de macho inflar.

***

Na manhã seguinte, acordei na cama com George e Mylla, tendo a impressão que tudo tivesse sido apenas um sonho, ou delírio provocado pelo vinho, mas era muito real.

George ao acordar, veio para cima de mim, enfiando os dedos na boceta, mordendo os meus seios, deixando-os marcados, e dessa maneira me fez gozar. Mylla foi despertada pelos meus gemidos, metendo a rola do marido na boca, e eu por trás metia dedos em seu rabo e na boceta... Como desjejum matinal: Os três fodendo e gozando.

Porém, recompus-me  com a mesma roupa do dia anterior e fui para o meu  satisfeita e cheirando a sexo.

Um ménage inesperado e surpreendente, talvez Mylla já tivesse planejado algo com ele ou não.

***

Os dois passaram em meu quarto e descemos para o café da manhã à três.

George estava mais à vontade comigo, antes era meio reticente.

Após o café da manhã decidimos por passear um pouco, e conhecermos mais o local e a parte histórica. E depois do almoço, achamos por bem descansarmos para a mais tarde assistirmos ao pôr do sol.  Assim o fizemos, mas preferi ficar em meu quarto, senão toda aquela voluptuosidade viria a tona outra vez. Não que eu não desejasse, apenas tinha o receio em me tornar invasiva e inconveniente, e não seria este o meu propósito. E pedi a Mylla de que quando estivessem prontos no horário marcado, enviasse uma mensagem, e nos encontraríamos em frente à pousada. E foi o que aconteceu.

***

Os nossos trajes eram saídas de praia e biquínis, caso ficássemos com vontade de dar um mergulho. 

George caminhava entre nós duas. Mas sabia exatamente qual era o meu lugar. Então nos  dirigimos ao local em que os moradores e turistas se reuniam para apreciar o espetáculo, que por sinal estava magnífico naquela tarde. E neste meio tempo conhecemos algumas pessoas, o que foi bom para não ficar a maior parte do tempo com os meus amigos.

Conforme as horas passavam, as pessoas foram se dispersando, restando pouquíssimas na praia. Naquele horário preferiam mais os barzinhos e as casas de shows.

A praia foi ficando cada vez mais deserta, e caminhamos para uma parte mais escura.

Mylla, George e eu sabíamos o que desejávamos. Os nossos corpos demonstravam os seus sinais: Bocetas molhadas, seios intumescidos quase soltando dos biquínis, e o cacete fugindo da sunga.

George foi atrevido e enfiando a mão em meu decote, colocou os meus seios para fora e começou a chupa-los. Mylla  acariciava o meu corpo e a enfiar a mão por dentro da calcinha, introduzindo dedos na boceta e George meteu a mão por trás enfiando o dedão no orifício que piscava. Ambos me faziam de recheio, e nos entregava-nos a luxúria em plena praia.

Mylla forrando a canga, George se deitou colocando o cacete para fora, afastou o meu biquíni e fui sentando com o rabo em sua pica, ela começou a chupar a boceta, e depois de me acostumar com a rola em meu cu, comecei a rebolar com ele me segurando pela cintura.

Como testemunha do nosso ménage, apenas  as estrelas e a lua, não demorou para que me entregasse a expansão, mordendo o pau de George quase o partindo em dois.

Mylla se colocou de quatro –

George se encaixou por detrás da mulher lhe dando uma tapa na bunda. E ela pediu para que me posicionasse em sua  E servisse a boceta em sua boca. Assim o fiz... Apenas sussurrávamos para não chamar a atenção com os nossos gemidos. E ao gozarmos, deitamos sobre a canga, enquanto George nos dava um banho de porra. 

Satisfeitos e refeitos do nosso frenesi inicial, realizamos um mergulho rápido e retornamos para a pousada.

***

No caminho George seguia com os braços envolvidos em nossas cinturas, e as pessoas que nos encontravam, ficavam nos olhando meio que sem compreender.

Já na pousada, segui direto para o quarto com eles, pedimos um jantarzinho leve.

Os três conversando na varanda tomando uma bebida para refrescar e alimentar de vez a libido. E se tornava inevitável não falar de toda a surpresa do final de semana, criando lembranças. E não demorou para que o tesão se aflorasse novamente, dessa vez foi o George quem tomou a iniciativa, colocando o pau dentro da taça de vinho, e nos dando para beber, ainda flácido, não demorou para que se tornasse robusto.

Mylla e eu aprovamos a ideia, e tão logo nos embriagávamos ali mesmo na varanda, quando ele nos pediu para que realizássemos um showzinho particular  sobre a cama. Assim terminamos de nos despir com ele se tocando sentado no sofá.

Mylla e eu nos tocávamos –

Abrindo as pernas, encaixamo-nos  uma na outra  esfregando as bocetas lubrificadas como se fosse uma tesoura.

Tudo era muito intenso, e apesar de nenhuma das duas ter ficado com outras mulheres, o tesão nos guiava. A nossa sinergia se dava por completo, e George também fazia parte dela.

Entoávamos sussurros e gemidos diferente de quando estávamos na praia –

Simultaneamente gozamos molhando os lençóis.

George nos ordenou para que ficássemos de quatro sobre a cama, e de uma só vez me estocou com os resquícios de meus fluídos misturados aos de sua mulher. Deliciava-se com uma pele morena e outra branca, mesclando tapas em nós duas. Ao sair de uma, fincava-se na outra, cada vez mais teso, e isso fazia com que trocássemos carícias.

Nesta brincadeira afrodisíacas, George nos fez gozar mais de uma vez, ao se expandir nos deu um banho de leite,  e fez com que limpássemos a sua porra lambendo os nossos corpos – Muita excitação!

Após tomarmos um banho triplo, ficamos assistindo a filmes pornôs, com mãos bobas passeando por nossos corpos.

George deitado, finquei o cu em seu cacete, e Mylla sentou sobre o seu rosto para que a chupasse.

Ensandecida –

Rebolava em sua tora piscando o rabo, esfregava a boceta, e me tocava.

Mylla esfregava a boceta em sua língua tesa, por vezes, metia os dedos na minha e nos beijávamos,  de no momento aos gritos demonstrar toda a sua expansão, fazendo com que George desfrutasse  de cada gota. E ao se acalmar com a boceta dando choques, ela partiu para a minha, enquanto o marido fodia o meu rabo.

Que delícia a sensação de uma dupla penetração, já que ela me chupava e metia os dedos na boceta.

- Aí que delícia! – Eu lhes falava.

- Isso amiga! Acaba com o meu marido! – Mylla me dizia.

- Vocês me dão muito tesão! – George falava açoitando o meu cu.

Não aguentando a pressão dos dois em meus orifícios, comecei a convulsionar em um gozo intenso, quase simultaneamente, George me encheu de leite, Mylla sugava o que escorria.

Corpos lânguidos  –

Respirações ofegantes –

Batimentos acelerados –

A volúpia reverberando feito eletricidade –

Ali mesmo adormecemos.

***

Na manhã seguinte fui a primeira a acordar e os deixei indo para o meu quarto, organizar o retorno para a nossa cidade.

***

Mylla e George foram para o meu quarto bem antes do hora marcado para me chamar, e os recebi enrolada apenas na toalha, pois havia acabado de sair do banho.

Para a minha surpresa, George e eu transamos na frente de Mylla sem que ela pudesse participar. Ele me fodeu na frente e atrás.

Ao terminarmos, não me deixaram tomar outro banho, mas George sim.

***

Ao deixarmos a pousada, realizamos o chekout, o cheiro de George, ou melhor, do sêmen dele, exalava em meu corpo.

No carro, Mylla não foi ao lado do marido, e sim, do meu.

O que realizávamos no banco de trás, quase acabava com a concentração de George na direção.

Enfim, no meio da tarde fui deixada em casa, com várias lembranças e reações em meu corpo.

E as minhas férias estavam apenas no começo.

O nosso trio prometia.