domingo, 29 de outubro de 2023

Lugares inusitados/Compartilhando a essência (Libertinagens Afrodisíacas)

 

10.      Lugares inusitados

 

Relações sexuais:

Desejos...

Ensejos...

Aspirações por adrenalina!

O correr perigo:

Risco de ser flagrados no momento do ato.

O de ser pego com a boca na botija.

Exibicionismo –

Saber que o outro alguém se excita com os teus gemidos.

Orgia –

Volúpia –

Cumplicidade –

Compartilhamento.

***

Transar em lugares inusitados nos causa um frisson.

Para muitos é a realização do desejo no momento.

Para outros um ingrediente a mais para apimentar a relação –

O tesão!

O importante é a realização para ambas as partes.

Porque deve ser uma transa não somente para trocar fluídos, e sim, haver uma ligação mútua, para não somente saciar a carne, como também a alma.

Sendo assim...

A essência prevalece!

 

Compartilhando a essência

 

Sempre fui uma pessoa muito tranquila, desde que me entendo por gente. Aquela da turma que põe panos quentes para apaziguar alguma confusão entre os amigos.

Em relacionamentos amorosos, nunca gostei de brigar, e na hora do sexo era uma baunilha. Realizava o básico do básico, não me esforçava. Mas também confesso que eles não faziam por onde.

No entanto, depois que eu conheci o Alfredo...

Ele me fez mudar da água para o vinho.

***

Não estava namorando e nem ao menos ficando com alguém, até que Alfredo se mudara para a vizinhança. Não propriamente para a minha rua, mas para a quadra seguinte. Esbarramo-nos por acaso na fila do supermercado do bairro, ele foi iniciando uma conversa e antes que pudesse pagar pelas minhas compras, havia me convencido a lhe passar o meu contato. Mal cheguei em casa, ele me ligou e conversamos mais um pouco. Avisou-me que no dia seguinte, começaria em um novo trabalho, desejando sorte, não lhe dei muita atenção.

***

Por coincidência, ou por obra do destino, quando me encontrava no meu setor de trabalho na fábrica, que compartilhava com uma amiga, que era o de recepcionar os clientes e também os demais empregados. Qual não foi a minha surpresa, ao ver Alfredo chegando devidamente uniformizado.

─ Bom dia senhoritas! ─ Ele nos cumprimentou como se não me conhecesse e a outra colega.

─ Bom dia! ─ As duas juntas, respondemos o cumprimentando.

Alfredo pediu o seu crachá, e eu tomei a iniciativa de entregá-lo.

─ Você ficou ainda mais gostosa com essa roupa! ─ Ele falou disfarçando em meu ouvido.

─ Está aqui senhor Alfredo! Bom dia de trabalho! ─ Eu lhe disse formalmente.

O dia foi longo. Às vezes, Alfredo passava por mim. E tê-lo bem próximo, fazia com que ficasse excitada. Nem mesmo os meus namorados me causavam esse frisson.

Ao sair do trabalho, Alfredo me aguardava ao lado de fora para me acompanhar, pois iríamos para o mesmo bairro. Já havia anoitecido e próximos de casa, ele me puxou para um canto escuro da rua, surpreendida, mas molhada e adorando o frio na barriga que me causava, deixei-me levar pelo inusitado... Pelo desconhecido.

Alfredo foi me agarrando... Beijando-me... Apalpando os meus seios, e eu antes a desinteressada, fui logo abrindo o zíper de sua calça expondo o cacete já intumescido pelo tesão, ajoelhando-me, envolvendo-o entre os meus lábios foi se avolumando em meu paladar. Como estava com o cabelo solto, ele improvisou um rabo de cavalo com a mão. Eu o sugava com tamanha volúpia, por vezes quase me engasgava com ele atolado em minha garganta. Às vezes, parava para que não gozasse logo, levantando-me... Esfreguei a bunda em seu cacete.

Alfredo girou o meu corpo para que me apoiasse na parede com as mãos, abaixei a minha calça junto com a calcinha... Abrindo as minhas nádegas, encheu a boceta com três dedos em um delicioso fisting quase enfiando a mão inteira e eu me empinava. Quando meteu o membro babando entre as minhas entranhas, arremetia com vontade e friccionava o clitóris com o dedo. Precisava morder o dorso da mão para não gemer e não gritar, a fim de não chamar a atenção de alguém, quando senti que iria estremecer, mordi o meu próprio braço para não gritar.

─ Que delícia de gozada! ─ Ele falou em meu ouvido.

─ Você que é um tesão vizinho! ─ Eu lhe falei.

─ Então, toma leite! ─ Alfredo falou gozando.

Ele encheu a minha boceta de leite e senti cada jato de porra em minhas entranhas. Passado o nosso frenesi, recompondo-nos, saímos do meio da escuridão sem ninguém nos perceber... Eu acho!

A volúpia e a corrente elétrica ainda percorriam por nossos corpos e ele me deixou em casa. Fui dormir pensando no que havia acontecido. Alfredo sabia que ninguém no trabalho pudesse sequer desconfiar do nosso envolvimento, ou o que fosse.

Na manhã seguinte, encontramo-nos no trabalho, como tinha que estar no posto quinze minutos antes do sinal soar. Era normal todos passarem por nós para conferirmos o bater do ponto, ou outro assunto.

Alfredo passava por mim com aqueles olhos claros lânguidos de tesão. Precisava disfarçar para não arrastá-lo para algum canto. Se a minha colega percebia alguma coisa, nada comentava.

Ao final do expediente, Alfredo mais uma vez me aguardava. Não resistimos, acabamos por repetir a dose de luxúria da noite anterior. E foi assim a semana inteira, o que me deixava ansiosa pelo fim do expediente.

***

Ousado Alfredo ficou me espreitando e percebeu que no horário de almoço o fazia sempre no mesmo lugar. E como o número de mulheres era reduzido, ele aproveitou o momento em que entrei no banheiro e me seguiu.

─ Você está louco? ─ Eu lhe perguntei batendo em seu peito.

─ Louco por você nesse uniforme! ─ Alfredo me respondeu.

Ele me puxou para uma cabine, retirando o meu avental e abaixando a minha calça e afastando a calcinha. Era inevitável resistir aos apelos de Alfredo. Mas precisávamos ser rápidos. Ele rapidamente se meteu entre as minhas coxas, friccionando-me a boceta, gozei e em segundos ele também se derramou. Ao deixarmos o banheiro, tivemos o cuidado para não sermos vistos juntos.

O restante do dia foi com a boceta cheia de leite, mesmo lavando, parecia que o resquício seguia pingando. Este fato se deu em uma segunda-feira.

Impossível ninguém nunca ter percebido algo, porque ele sempre me esperava. Neste mesmo dia, convidara-me para passar em sua casa. Com o tesão que estava desde a hora do almoço, aceitei o convite.

***

Em sua casa, Alfredo me apresentou aos seus tios, um casal de idosos muito simpáticos. E ele pediu licença para que pudéssemos conversar a sós em seu quarto.

Alfredo era totalmente sexual, a sua essência me contagiava. Diferente dos outros homens com quem já me relacionei.

─ E agora minha colega de trabalho predileta? ─ Alfredo me perguntou.

─ Não sei se é uma boa ideia... Não estamos sozinhos! ─ Eu fui um pouco reticente.

─ Aqui no quarto sim! Sua boba! ─ Ele exclamou.

Alfredo caminhou em minha direção... E começou a me despir...

Encostou-me a parede, e ficou a admirar a minha pele clara, levantando uma das minhas pernas na cadeira. Os seus dedos faziam com que ficasse cada vez mais molhada. E saber que não estávamos sozinhos também me estimulava... Eu o punhetava.

Alfredo me pegou pela mão e me levando para a cama, colocou-me deitada, ofereceu-me o cacete em minha boca, sorvia-o, quando se colocou no ponto em que desejava, veio por cima de mim, brincando com o clitóris, contorcia-me de tesão, remexendo os quadris, colocou o pau na direção da boceta, e começou a se esfregar até que o enterrou, arremetendo de encontro ao meu corpo, segurando as minhas pernas...

Gemia...

Sussurrava...

Não queria saber se alguém pudesse me ouvir.

Quanto mais me entregava, mais ele intensificava os seus açoites.

E senti um dedo penetrando o meu rabo virgem, introduzindo aos poucos e oferecendo certa resistência. Entre gemidos, avisei que nunca havia feito anal. Ele intensificou as suas investidas e saiu da boceta, colocando apenas a pontinha do cacete na entrada da minha bunda... Forçou um pouco e me contrai... Pediu para que relaxasse, e que eu mesmo empurrasse o meu corpo de encontro ao seu... Fui sentindo-o... Ele friccionava o clitóris... Sentia dor... Sentia prazer... Uma miscelânea de sensações e aflição. Não demorou em tê-lo atolado no meu rabo, enquanto me massageava para me acostumar com aquele corpo “estranho”. Após um tempo permiti que ele se mexesse lentamente, assim o fez, o prazer foi tomando grandes proporções. E ao me dar conta, pedia para que não parasse de comer o meu rabo.

Alfredo não parava de elogiar, um cu rosado e até então virgem... Ele me açoitava sem nenhuma piedade... Derramava-me feito uma cachoeira, tamanha a excitação. E tentando conter o meu entusiasmo para não gritar, ele me fez gozar a primeira vez pela bunda.

Em pleno frisson, Alfredo me colocou de quatro, e em uma só investida, enterrou mais uma vez na bunda que saiu rasgando quase me partindo ao meio, porém, mantive-me firme, pois sabia que seria recompensada pelo prazer.

Alfredo segurava os meus quadris, arremetia com vontade e desejo, puxando os meus cabelos, embevecia-me com tapas... Cessava os seus deslocamentos, enfiava os dedos em minha boca ou friccionava o clitóris.

─ Puta que pariu! ─ Eu o xingava.

─ Isso! Vai! Solte-se! ─ Ele me instigava.

─ Foda! Foda! Foda o meu cu! ─ Eu lhe pedia.

─ Não seja por isso! ─ Ele exclamou.

Pervertidamente eu me entreguei novamente ao êxtase, sufocando os meus gemidos com a boceta pulsando e o buraco o mordendo. Alfredo deixou se expandir – Exsudando em meu rabo que recebia pela primeira vez um jato de leite. Ele não saiu logo, aguardou que eu sentisse a última pulsação e caímos exaustos sobre a cama.

─ Somos dois loucos! ─ Alfredo me dizia.

─ Você quem me faz assim! ─ Eu lhe disse.

Alfredo e eu nos vestimos, ele me levou até ao meu portão.

─ Preciso de um banho! ─ Eu lhe falei.

─ Pena que eu não posso tomar banho na sua casa! ─ Ele comentou.

─ Não! Por enquanto não! ─ Eu lhe falei.

─ Deixa! ─ Ele me pediu.

─ Não Alfredo! Amanhã te encontro na empresa! ─ Eu lhe falei com firmeza.

Cheguei em casa com as pregas, isso é, se elas ainda existiam, ardendo.

Seria perfeito se Alfredo ficasse, mas não queria perder o que estava acontecendo entre nós dois.

***

No horário do expediente evitava a todo custo um contato mais próximo com Alfredo. É norma para os empregados não terem nenhum vínculo afetivo. Porém, este homem me tirava do sério. Mas normalmente ouvíamos comentários de que alguém estava namorando, e sobre a existência de relacionamentos homoafetivos.

No horário do almoço, Alfredo veio conversar comigo. Querendo saber se estava tudo bem. Ainda bem que não estávamos perto do banheiro, ou senão seria arrastada para lá. Ele achou graça, quando disse que não estava nem conseguindo me sentar direito. O seu sorriso era mágico.

─ Mas o tesão em dar novamente não passa! ─ Eu lhe confessei.

─ Vamos! ─ Ele brincou.

Neste instante a sirene tocou.

─ Salva pelo congo! ─ Eu lhe falei.

─ Sua boba! Eu te espero! ─ Alfredo me avisou.

Só em pensar que Alfredo estava por perto, a boceta chorava.

***

Não havia como escapar de Alfredo e de seu apetite sexual voraz. No caminho de casa, ele percebeu uma escadaria com pouca iluminação, paramos para conversarmos um pouco. Mas com mãos bobas para todos os lados, e o meu traseiro ainda não havia se recuperado da noite anterior... Escondidos na parte mais escura, eu iniciei um sexo oral. Com ele estava descobrindo um de meus lados até então desconhecido. A sua lascívia me impregnava, por ele ser realmente um tesão.

Eu o chupava...

Massageava-o...

Enfiava a língua bem no meio de sua glande...

Arrancando-lhe gemidos...

A boceta molhada –

Alfredo enfiou a mão por dentro da minha calcinha e me dedilhava.

Arfei gozando!

Não demorou muito para que ele exsudasse em minha boca, fazendo-me tomar todo o leite direto da fonte.

Aguardamos mais um pouco e resolvemos seguir, deixando-me em casa.

***

No restante da semana prosseguimos no mesmo embalo de gozadas no trabalho, brincadeiras no retorno para casa e mais uma noite em sua casa. Mas o que aconteceu foi tão intenso que acabei dormindo por lá. De manhã foi uma correria para não perdermos o horário do trabalho.

***

Em um final de semana, Alfredo me convidou para sairmos com um grupo de seus amigos. E me receberam muito bem.  Próximo ao estabelecimento havia um estacionamento da casa, e para variar como o carro que pegamos carona, ficou mais afastado, pediu as chaves para pegar algo que esquecera. Compreendi perfeitamente o que ele desejava. Ao chegarmos ao carro ele já foi me empurrando de encontro ao capô. Na ocasião usava um vestido leve, por ser uma noite de verão. Quando Alfredo encostou-se ao meu corpo, já o senti teso roçando na boceta, fazendo-me mais excitada. Dando-me um beijo, subiu o meu vestido e afastando a calcinha foi logo me penetrando.

─ Seu louco! ─ Eu lhe falei gemendo.

─ Branca gostosa! Você adora as minhas loucuras! ─ Alfredo me falou chupando o meu pescoço.

─ Vai! Foda-me! ─ Eu lhe pedia.

Quase perdia o fôlego sendo estocada em um lugar público, na penumbra de um estacionamento. O meu corpo embevecido ficou lânguido pelo gozo a mim presenteado. Em seguida Alfredo encheu a boceta de leite que escorria pelas minhas pernas.

Ao retornarmos, segui para o banheiro, para poder tirar o excesso de leite da calcinha. E flagrei duas meninas se pegando sem o menor pudor. Foi difícil não me excitar novamente. Uma delas me olhava fixamente como se soubesse o que acabara de fazer. Eu cheirava a sexo!

Encontrando-me outra vez com o Alfredo e os seus amigos, relatei para ele, o que acabara de presenciar. A sua mão foi parar em baixo do meu vestido, e disfarçando, gozei abafando os meus gemidos com a sua língua enfiada em minha boca.

***

Nesta mesma noite, ou melhor, chegamos de madrugada em sua casa, mas antes disso, resolvemos voltar de táxi por ser mais seguro. Não havia amanhecido e como o trajeto era um pouco longo, na parte de trás do carro, Alfredo e eu namorávamos, e relembrei o fato ocorrido no banheiro da boate com as garotas transando... Ele me masturbando na mesa. Abri o seu zíper e comecei a chupá-lo... O motorista observava a nossa interação através do espelho e eu não me importava. Com a bunda empinada para o alto, ele metia os dedos na boceta e no meu rabo... Encaixei-me em seu corpo de frente, ele abaixou as alças de meu vestido e chupava os meus seios, enquanto o fodia, ensandecida e fora de mim... Apertava-o com a boceta... Expandindo-me no carro em movimento... Levantei-me e ficando de costas, agarrando-me ao encosto do assento da frente, Alfredo invadia o meu rabo, sentando-me bem devagar e com o cacete atolado ele me estocava. O motorista mal conseguia prestar atenção no trânsito, que naquela hora ainda não havia muito movimento. Esfregando o clitóris, outra vez me entreguei ao êxtase, e Alfredo encheu o meu cu com muita porra. Mal nos recuperamos do frenesi, e chegamos à sua casa. Alfredo pagou até um extra ao taxista.

Entramos com cuidado...

Fui direto para o banho e ele ainda foi preparar um café e levou para o quarto.

A bebida fazia a minha cabeça girar.

Ele me deixou dormir um pouco mais. Porém, quando acordamos os seus tios já cuidavam dos afazeres domésticos. Alfredo foi ajudá-los. Mas preferi ficar um pouco mais no quarto, deixando para levantar somente na hora do almoço e o ajudei com a arrumação da cozinha.

─ Bom... Preciso ir! ─ Eu lhe falei.

─ Pensei que passaria à tarde comigo! ─ Alfredo me falou.

─ Passaremos! ─ Eu lhe falei.

─ Como se vai embora? ─ Ele me perguntou.

─ Lá em casa seu bobo! ─ Eu lhe respondi.

Alfredo me pegou no colo e começou a me rodar. Os seus tios não entenderam nada, apenas sorriram.

***

Daquele dia em diante, Alfredo e eu usávamos a nossa criatividade e principalmente o nosso tesão, ou seja, o nosso apetite sexual insaciável para realizar as nossas fantasias. E acontecia em cada lugar inimaginável e louco.

Como deixá-lo escapar?

A vida ganhou outra cor!

Até mesmo na empresa vasculhávamos um cantinho mais afastado.

Com o Alfredo não tinha tempo ruim... Até mesmo quando estava naqueles dias de ciclo menstrual, o meu rabinho era o seu prato predileto.

Todo lugar... Era lugar para nos saciarmos!

E eu procurava usar roupas mais apropriadas para facilitar a realização de nossos atos libidinosos.

***

Pela internet descobrimos um parque na cidade, aonde os casais vão para namorarem. Em um belo dia de sol, resolvemos conhecê-lo. Um vestido soltinho, com botões na frente e um tênis confortável. Alfredo trajava uma bermuda tak tel, uma camiseta, também um tênis adequado.

O lugar com muito verde, contrastando com a maior parte da cidade, com concreto e asfalto. O Parque se tornava um refrigério para os olhos, calmaria para a alma e alimento para o corpo. Não existia muito movimento naquele horário, a não ser por algumas babás com as crianças. Como quem não quer nada, mas com uma vontade muito louca em aprontar, dirigimo-nos para uma parte mais afastada. A boceta chegava a pingar.

Enfim encontramos um lugar afastado, escondido com árvores e algumas plantas mais baixa. Alfredo já me mostrava como estava, e ao tocá-lo por dentro da bermuda, o cacete liberou uma pequena gota, que eu a lambi na mão com o maior prazer. O que foi a deixa para que ele me atacasse.

Alfredo se aproximando me encostou a uma das árvores, levantando uma das minhas pernas com o joelho, forçando o seu membro na boceta por cima do tecido, fazendo movimentos de vai e vem, enfiando a língua em minha boca. Afastei-o um pouco, conseguindo enfiar a mão em sua bermuda, punhetando-o... Ele levantou o meu vestido afastando a calcinha, chupando-me... Sorvendo o meu néctar... Contorcia-me de prazer em meio à grama. Alfredo condicionou-me para que ficasse de quatro, e sem a menor cerimônia começou a me foder. Eu rebolava para demonstrar satisfação por compartilharmos os nossos momentos, e com receio de sermos descobertos, expandi-me... Alfredo saiu da fenda e comeu o meu cu em pleno parque, e segurando firme em meus quadris, esguichando em meu rabo. Aguardamos as nossas respirações se desacelerarem e nos recompomos. A porra escorria por minha bunda, mas não ligava. Estávamos em busca de prazeres.

Em meio aos outros frequentadores, interagíamos. Não precisávamos de sexo vinte e quatro horas por dia, mas quando estávamos com tesão, às vezes, desejávamos compartilhar as nossas transas com bastante adrenalina.

Passamos algumas horas bem prazerosas no parque e ainda tivemos tempo para mais uma rapidinha.

De repente, o tempo fechou e, a maioria das pessoas foi embora. Aguardamos um pouco mais. Então nos dirigimos para a parte que havíamos ido antes.

Alfredo mesmo com o cacete meio amolecido, encostou-me a árvore de costas para ele e começou a me acariciar, esfregando a ponta em minha bunda, batendo-me, tão logo estava duro...  A calcinha colocando de lado, abrindo as minhas nádegas, ele se direcionou para a entrada do meu rabo, invadindo-me de uma só vez, levantou a minha perna, a fim que ficasse me roçando na árvore, para ele era um sexo a três, arremetendo de encontro ao meu corpo. Os seus açoites eram diferentes, não tão ritmados, mas sentido. Incorporando a energia do lugar. E gozei – Disseminando uma energia em corrente elétrica. Alfredo ao sentir a boceta a pulsar e o meu rabo a mordê-lo, também se derramou quase que simultaneamente.

Foi somente o momento de abaixar a minha roupa, e a arrumar a sua, enquanto saímos do lugar, o guarda apareceu fazendo a ronda, avisando que o parque seria fechado, devido à mudança climática. Não me importei. Talvez ele já tenha flagrado muitos casais naquela situação.

***

Alfredo e eu continuamos juntos...

As nossas essências se encaixaram...

Não há nada mais perfeito quando isso acontece.

Enquanto ao nosso trabalho juntos?

Preferi me desligar da empresa e recentemente comecei em outra.

Ele qualquer dia desses vem me fazer uma visita no meu horário de expediente?

E se tivermos oportunidade... Vai acontecer!


domingo, 22 de outubro de 2023

Uniformes ou fardas/Redescobrindo prazeres (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

9.     Uniformes ou fardas

 

Como fetiche é algo que nos chama a atenção para determinada parte do corpo ou objeto que nos desperta o tesão.

Há indivíduos que somente se excitam em somente visualizar alguém fardado, ou usando uniformes.

A questão da virilidade que a farda impõe de força e autoridade.

Ou o médico, por exemplo, quem é que nunca gostou de brincar?

Uniformes e fardas permeiam o nosso universo imaginário e lúdico.

Não há nada melhor e consensual para realizar as nossas taras com quem se arrisca a sair na chuva para se molhar...

De muito tesão é claro!

 

Redescobrindo prazeres

 

Sempre fui uma pessoa bem responsável, mas quando o assunto é sexo, eu piro!

Ainda mais ao ver uma farda ou um uniforme. E se o recheio for bem interessante... Meu Deus!

***

Eu tinha o costume de dormir na casa da Virgínia depois da balada. Ela morava com os pais, porém, eles estavam acostumados com a minha presença.

No entanto, certa manhã, quando fui beber água, sem querer, esbarrei-me com um homem na cozinha.

─ Bom dia! Desculpa os meus trajes! Mas quem é você? ─ Eu lhe perguntei tampando a minha boca.

─ Bom dia! Roberto, primo da Virgínia e você? ─ Foi à vez dele surpreso.

─ Prazer... Waleska! Mas ela não me disse nada sobre a sua vinda! ─ Eu lhe falei comentando.

Neste momento a boceta já dava os seus sinais.

─ Na verdade, ela não sabe que estou aqui. Foi de última hora. Vim em uma missão, e preferi ficar aqui ao me hospedar em um hotel. ─ Ele explicou.

─ Missão... É? E o que você faz? Desculpa eu lhe perguntar... ─ Eu toda me abrindo para ele.

─ Fuzileiro naval! Como ainda tenho alguns dias antes de entrar no navio. ─ Roberto me respondeu.

─ Virgínia ficará feliz! ─ Eu comentei.

─ Só ela? ─ Foi a sua vez de querer saber.

O seu olhar realmente me fuzilou...

Pedi licença para ir ao banheiro. Claro que para escovar os dentes. Era tão de casa, que havia uma escova minha.

─ Estou sem sono... Voltará para continuarmos esta conversa? ─ Ele me indagou.

─ Com certeza... ─ Eu lhe respondi.

Tentava parecer o mais natural possível, mas com aquele homem loiro, de olhos azuis e encorpado a minha frente, era extremamente difícil. Vai falar isso para a minha boceta.

Fuzileiro naval!

Retornei à cozinha e ele se mantinha encostado a pia mordendo uma maçã. E eu imaginando o que poderia fazer com aquelas mãos e com aquela boca vermelha.

Ao me aproximar de Roberto, ele foi me agarrando com aquelas mãos que há pouco tempo imaginava me tocando, enfiando a mão por debaixo da minha camiseta, encaixei o meu corpo em sua coxa, ele pôde perceber pelo fino tecido do short que me excitava, pois estava molhada.

Roberto trajava uma camiseta e um short de sua corporação que destacava os seus músculos... E que músculos!

Eu o sentia se avolumar por dentro do short azul claro que combinava com a cor de seus olhos.

Fiz menção de retirar a sua roupa, ele se desfez da camiseta e me pegando no colo, levou-me para o seu quarto de hóspedes, o que lhe fora reservado. Ao trancar a porta, logo me despiu, colocando-me sentada sobre a cama, agachando-se à minha frente, começou a acariciar as minhas coxas, sentia o líquido escorrer pela boceta. Quando tocou bem no clitóris, estremeci e soltei um leve gemido, vendo aquele homem vermelho de tesão. Conforme me penetrava com o dedo, rebolava de excitação. O grelo duro... Com os olhos fechados, sentia a sua língua quente a me tocar... Bailava freneticamente com o dedo que escorregou e foi se alojar na entrada do meu rabo que não ofereceu nenhuma resistência, pelo contrário, rendeu-se! Um arrepio percorreu por meu corpo. A miscelânea do prazer do toque na boceta e pela dor inicial em minha bunda. Roberto percebeu que ali eu mais me entregava às suas carícias.

E subindo na cama, mas sem parar de me bolinar, serviu-me de seu cacete em minha boca, uma cabeça grande e vermelha. No início chupava somente a ponta, depois com a nossa intensidade, empurrava-o goela abaixo quase me asfixiando, Em dado momento, ele entrava e saía com força quase provocando vômito.

Condicionou-me para que ficasse de quatro... Ao me penetrar na boceta, quase me rasgando em duas, segurou por minhas pernas simulando um carrinho de mão, começou a me estocar. O seu ritmo era cadenciado, quanto mais me açoitava, mais ficava rígido, preenchendo-me por completo. Às vezes, virava o rosto para trás para testemunhar o seu semblante de tesão.

Ah! Roberto! Que surpresa!

Mordia os meus lábios para não gemer alto ou gritar sendo furada bem no quarto ao lado da amiga e com os seus pais em casa. Mas quem é que resisti ao perigo de uma arriscada e deliciosa fodida?

Por vezes, ele empurrava o meu corpo para frente, outras vezes, puxava-me pelas pernas em direção a sua vara. Abaixei a parte superior do meu corpo e fiquei recebendo os seus açoites me tocando, até que estremeci em gozo. Roberto continuava, percebendo que o meu frisson se acalmara, abaixou as minhas pernas, ficando de quatro, saindo da boceta que se derramava, invadiu o meu rabo quase que de uma vez. Por pouco não gritei. Tão logo começou as suas investidas, a dor foi cessando. Comecei a rebolar, brincando com o clitóris, remexia os quadris. Roberto me segurava pela cintura açoitando firme em meu rabinho. Os lençóis segurando com força para não gritar e gemia baixinho. Não demorou que outra vez me entregasse ao êxtase. E no embalo, enquanto eu o mordia com a boca anal, senti as suas veias se expandirem e a se derramarem em minha bunda. Roberto ficou encaixado, deleitando-se com cada uma das minhas reações. E quando nos acalmamos, vesti-me e fui ao banheiro. Após um delicioso banho, encontrei com a Virgínia no corredor que me procurava e, em seu quarto, contei-lhe o que havia acabado de acontecer.

─ Não sabia que Roberto viria! ─ Virgínia comentou.

─ Nem ele e muito menos os seus pais! Pelo o que comentou, foi de última hora! ─ Eu lhe expliquei.

─ Se você disse que ele ficará por alguns dias, amanhã meus pais farão uma pequena viagem. ─ Virgínia me informou.

─ Amiga! Poderemos aproveitar muito, aliás, bastante dessa feliz coincidência! ─ Eu lhe falei.

***

Antes do almoço, decidi voltar para casa, Roberto ainda não havia saído do quarto. Os pais de Virgínia não perceberam nada do que havia acontecido.

Virgínia e eu ficamos nos falando por uma rede social, avisando-me que Roberto perguntara por mim. Porém, deixei que ele ficasse um pouco mais na ansiedade em me ver, pois ela avisou que no dia seguinte eu retornaria à tarde, que seria um domingo. Mas será que a Virgínia também não estaria se aproveitando do priminho? Ou melhor, primão! Não tem problemas, não sou ciumenta. E daquele tamanho, tem para as duas e ainda sobra.

Neste meio tempo, procurei não fixar a sua imagem em meu pensamento. Só tinha uma vontade... Será que ele a realizaria?

***

Cheguei à casa da minha amiga, mais ou menos uma hora antes dos seus pais saírem. Roberto até se prontificou em levá-los ao aeroporto, porém, eles marcaram com outra pessoa para levá-los. E antes que partissem, recomendaram que Roberto tomasse conta da residência e da prima para não colocar pessoas estranhas dentro de casa. Com Roberto por lá, não seria necessário.

Roberto me olhava com maldade. E quando o seu tio todo ingênuo nos apresentou, deixando-o vermelho. Acho que era normal reagir desse modo. Mas não na hora de me foder.

Virgínia e eu fazíamos de conta que não ligávamos para a sua presença. E dando o play no aparelho de som, nós duas ficamos conversando na sala e ele se aproximou sentando entre nós. Ainda bem que a almofada estava em meu colo, porque me deixou molhada, sentia o cheiro exalar. Em um ponto da conversa, falando sobre o seu trabalho, perguntei se ele poderia se vestir para que pudéssemos vê-lo. Não seria a mesma coisa, vendo através de fotos ou filmagens. Roberto foi um pouco reticente, porém, conseguimos persuadi-lo com os nossos pedidos.

Não demorou muito para que retornasse e conseguisse ficar ainda mais bonito.

O termômetro do tesão que estava em alta, quase explodiu, não só o meu como o da Virgínia também.

Estávamos somente os três em casa.

Aproximei-me dele e o agarrei pelo pescoço... Ele me beijou.

Virgínia nos observava, aguardando o momento mais oportuno de agir. E indo para a cozinha, trouxe algumas cervejas.

─ Roberto... Você é gato de qualquer jeito, mas nu fica ainda muito mais apetitoso! ─ Eu lhe falei abrindo a sua camisa e desafivelando o cinto.

Roberto ficou um pouco constrangido pela presença da prima.

─ Relaxa priminho! Todo mundo aqui já é maior de idade! ─ Virgínia exclamou se desfazendo da camiseta que revelou os seios intumescidos em uma pele morena.

O cacete de Roberto logo deu sinal de excitação e, ainda vestido, coloquei-o para fora e comecei a chupá-lo.

Enquanto estava entretida em sua rola, Virgínia começou a me despir... Correu para trancar o portão de casa e ao retornar à sala, retirei a sua roupa, sentando ao nosso lado tocava uma siririca, Roberto começou a esfregar a sua boceta. Concedi lugar para que Virgínia também pudesse chupá-lo e subindo no sofá, ofereci a boceta para me foder com a língua. Era uma sinfonia de gemidos.

A prima ensandecida pelo tesão, fincou-se na rola que apontava para o teto e começou a rebolar.

Deixava-o sem ar, servindo-o com tantos orifícios... Apalpando os seios de Virgínia. Eu me deixei derramar em sua boca que me sorveu. Os meus lábios vaginais se contraiam em contato com os seus. E quando me acalmei, sentei-me ao lado dos dois, beijando os lábios de Roberto para sentir o meu sabor. Os seus dedos friccionavam o clitóris de Virgínia que se deixou expandir fincada no cacete.

Eu me coloquei de quatro no sofá para recebê-lo, Roberto penetrou a boceta e ficou acariciando o meu cu com o dedão.

Virgínia nos observava tomando mais uma cerveja.

Eu gemia sendo arrombada pela pica do fuzileiro naval que nem tirara a roupa para nos foder.

─ Fode o meu cu! Fode! ─ Eu lhe pedia.

─ Amiga... Vai aguentar? ─ Virgínia me perguntou preocupada.

─ Quero ser fodida no cu! ─ Eu exclamei.

Roberto tirou o cacete da boceta e Virgínia sem pensar deu uma cusparada na ponta do pau e o punhetando o direcionou para a entrada da minha “raba” rosada e admirada ficou assistindo a tora sendo engolida centímetro por centímetro gulosamente piscando. Sem pensar umedeceu as pontas dos dedos com a própria saliva e começou a friccionar o meu clitóris... Que sensação maravilhosa... Melhor do que isso, só dois paus me fodendo ao mesmo tempo. Roberto segurava em meus quadris e continuava me açoitando, sob o olhar atento de Virgínia que se derretia, entregando-nos ao nosso momento insano.

Entre gemidos, sussurros e carícias de Virgínia outra vez, expandi-me mordendo o pau de Roberto. E ao me acalmar saiu do meu orifício e se meteu na boca da prima, enfiei-me por baixo de suas pernas e comecei a sorver o clitóris. Roberto saiu de um buraco e se alojou no outro se enterrando. Virgínia resistiu um pouco em ceder o rabo ao primo, mas foi relaxando, sem perceber o notou atolado.

Virgínia rebolava envolvida na luxúria do prazer que se descortinou em sua casa. Os gemidos inebriavam a nossa essência e Roberto compactuando com tudo o que acontecia. Ela se expandiu, derramando-se em minha boca e mordendo a jeba até então sonhada.

Roberto anunciou que gozaria, e rapidamente nos colocamos de joelhos para receber uma chuva prateada de gozo em nossas bocas.

Passando um pouco do nosso frisson inicial, Virgínia nos chamou para tomarmos banho no chuveiro que ficava localizado na parte dos fundos do quintal por ser uma área mais reservada.

Virgínia o colocou embaixo da água com roupa e tudo, enquanto comecei a despi-lo... Roberto se rendia as nossas brincadeiras.

Com ele sentado em uma cadeira, nós duas o chupando... Bolinava-nos uma a outra. Primeiro eu me sentei de costas em seu colo, penetrando-o na boceta, as suas mãos apertavam os meus seios, ele lambia o meu pescoço e orelhas, enquanto Virgínia sorvia o meu clitóris, aproveitava para sugar o saco. Só não podíamos gemer alto, por estarmos em um lugar aberto, deleitávamos com o seu corpo! Expandi-me jorrando na boca da Virgínia que tomou tudo... Estremecia... As pernas bambas.

Virgínia assumiu o meu lugar.

O tesão nos comandava.

Com prazer retribuía as carícias de minha amiga.

Ela continuava pulando espetada por Roberto, que lhe apertava os seios, continuava friccionando o seu clitóris, chupando-o... Sorvendo Roberto por sua bolsa escrotal.

Como é gostoso de ver dois corpos na mesma volúpia do sexo, entregando-se... Alcançando o clímax!

O corpo de Virgínia se contorceu ao gozar expelindo a seiva, segundos depois foi à vez de Roberto jorrar... Misturando fluídos... Satisfação... Embevecidos pelo prazer... Embriagando-nos pela vontade.

***

A noite estava apenas começando...

Pedido de pizza para o jantar.

Após as nossas estripulias, Roberto nos avisou que precisaria do seu uniforme para a manhã seguinte. Então, Virgínia foi colocá-lo na máquina.

Aguardávamos o nosso pedido.

Virgínia na lavanderia...

Roberto apenas de short exibindo todo aquele peitoral com pelos loiros. Era inevitável não conversarmos sem que as nuances do tesão não exalasse. Sem que não pudéssemos nos tocar. A sua mão enfiou por dentro da minha calcinha... Metendo o dedo anelar na boceta, formando uma concha com a palma da mão, beijava-me na boca e apalpava os meus seios... E eu o punhetando... Que cacete gostoso quase me sufocando com o seu beijo, fez-me com que me deliciasse novamente. Roberto chupou os dedos e me beijou. E cai de boca naquele pau que implorava para ser sugado até fazê-lo jorrar... Assim o fazendo, tomei toda a fonte para não desperdiçar nenhuma gota sequer.

Neste momento, Virgínia apareceu perguntando o que havia perdido. Respondemos uníssonos: Nada! E sorrimos.

A campainha tocou...

Nada melhor do que sexo, amizade, pizza e cerveja.

***

Não demorou que nos acendêssemos.

Virgínia e eu o deixamos nu... E o colocando na poltrona em frente ao sofá maior, realizando assim um strep-teaser duplo, provocando-o sem deixar que nos tocasse.

Nós duas de joelhos sobre o sofá, as bundas empinadas, uma morena e outra branca, começamos a nos tocar, cada uma a si, depois formamos um sessenta e nove, mas não queríamos gozar dessa maneira, ajoelhando-nos ao chão, e apoiadas pelo sofá, com as bocetas vermelhas e chorando, os rabos piscando em direção a Roberto que se tocava calmamente, pois sabia que tinha duas mulheres para satisfazer. Enfim o chamamos... Ele começou a chupar uma e bolinava outra, que gemíamos sem parar e degustando de suas caricias.

Roberto me penetrou na boceta... Depois na de Virgínia... Permanecia revezando entre as duas mulheres... Um ménage à trois de surpresa. E assim, ele nos fez gozar.

Mas quem disse que ele gozava?

Com tantos buracos à sua disposição, Roberto se direcionou para os nossos rabos, invadia um e depois destruía o outro, pulando... Revezando... Sentíamos mais firme a cada nova emboscada... Virgínia e eu nos tocávamos mutuamente. E avisando que gozaria, o fez nos dando um banho de porra em nossas bundas.

─ Priminho! Você é sensacional! ─ Virgínia lhe falou.

─ Demais! Pena que não more tão perto! ─ Eu lhe falei.

─ E vocês! Duas safadas que acabaram comigo! ─ Roberto brincou.

Foi uma pena ele ter que se recolher, porque no dia seguinte teria que se apresentar no quartel da capital.

Virgínia e eu aproveitamos para passar o seu uniforme, antes dele sair.

Mas não teve nenhum problema com este episódio.

***

Virgínia e eu ressignificamos a nossa amizade. Dormir em sua casa, o que já era divertido e descontraído ficou mais ainda e sem barulhos por causa de seus pais.

***

Com o Roberto ainda ali, depois que os seus pais chegaram, realizamos uma pequena reunião em minha casa, em um dia que o seu priminho estava disponível e nos despedirmos. Para não acontecer nenhum contratempo com a sua farda oficial, ele providenciou outra.

Roberto se trocou depois que chegou.

A vontade que tinha era de atacá-lo. Porém, conversávamos formalmente, com uma tensão sexual no ar, quase dando um curto circuito... Aguardava-o tomar alguma atitude e não esperar que o atacássemos. A sua amizade de primo com Virgínia ficou ainda mais próxima e os seus pais nunca desconfiaram do que acontecera no período em que esteve hospedado por lá.

Pedi licença e fui à cozinha buscar mais alguns aperitivos para serem servidos.

Roberto me pegou distraída, enquanto estava na geladeira, e me agarrando por trás, imprensou o meu corpo no balcão da pia, sentia o seu volume roçando em minha bunda. Ele sabia perfeitamente como eu estava, ou seja, molhada, abrindo o seu zíper, levantando o meu vestido, percebendo que não usava calcinha, penetrou-me de uma só vez na boceta e me açoitava com força, apertando os meus seios por cima da roupa e beijando o meu pescoço, tocava-me tamanho o nosso frenesi.

Gemia...

Sussurrava...

─ Cachorro... Delicioso do caralho! ─ Eu o xingava.

Virgínia foi atraída pelos nossos sons pervertidos.

─ Não me convidaram para a festinha particular? ─ Ela falou sorrindo.

De início, ela preferiu ficar encostada na porta observando o primo enterrado em minha boceta, acariciando o meu rabo. Para os seus movimentos ficarem mais livre, abaixou a sua calça até o meio dos joelhos e se enfiou no meio para massagear o saco e também se tocava... E deixei me expandir em meio à volúpia. Para a minha surpresa, Roberto se deixou derramar em minha boceta... Estremecendo todo o seu corpo. O que escorreu foi aparado por Virgínia.

─ Sentirei falta de vocês! Deixaram-me mal acostumado! ─ Ele comentou.

─ Só assim não demora a retornar! ─ Eu lhe falei.

─ Verdade primo! Só assim não fica tanto tempo sem nos visitar! ─ Virgínia completou.

─ Mas enquanto não vai... Vamos aproveitar! ─ Eu exclamei.

Finalmente levando para a sala o que fui buscar, peguei três cabides que havia separado, pedi para que colocássemos ali as nossas roupas. Descontraídos e nus – Roberto pediu para que Virgínia e eu realizássemos um showzinho particular e sabíamos perfeitamente do que se tratava. A mesinha do centro foi afastada para um canto da sala a fim de dar mais espaço por cima do carpete. Mudei a música para uma sensual. Virgínia me aguardava com as pernas escancaradas e se tocando... A boceta brilhava contra a pouca luz e apetitosa... Encaixei o meu corpo por cima do dela, posição mágica que assanhava o fetiche de Roberto.

Virgínia e eu nos chupávamos, enfiávamos dedos uma na outra... Bocetas e rabos eram agraciados, demonstrávamos satisfação pelos gemidos... Roberto se deleitava se tocando.

Em dado momento, aproximou-se de nós duas, acariciando-nos... Servindo-nos com o seu poderoso cacete, enfiando dedos e línguas por nossos orifícios. Sem nos darmos conta, estávamos os três embolados no chão, revezando na posição de sessenta e nove, ou realizando um trenzinho do prazer... A promiscuidade dava vazão... Era tudo tão letárgico e prazeroso.

Roberto nos penetrava... Saía de uma fenda e adentrava a outra... Virgínia e eu nos chupávamos... Beijávamos... Beijávamos o Roberto em um beijo triplo onde línguas se misturavam em uma verdadeira orgia... Fodíamos os três juntos... Gozávamos em deleite... Até ficarmos esfolados... Não sabíamos quando o nosso reencontro se daria.

Não percebemos o momento em que adormecemos.

Ao acordarmos parecia que havia passado um furacão pela sala... Quem se importaria?

***

Roberto saiu da minha casa um pouco atrasado. Mal nos despedimos e se esquecera do seu uniforme sobressalente. Virgínia o acompanhou, avisando que retornaria para me ajudar com a bagunça, depois de se despedir do primo, assim o fez.

As nuances de Roberto ficaram reverberando em nossos corpos...

Já sentindo falta da perversão do que foi a sua estadia em nossa cidade antes de partir em missão.