domingo, 24 de setembro de 2017

A academia conhecendo


No bairro onde moro, inaugurou uma academia.
Ou seja, virou a sensação do momento. O que fez com que muitos moradores passassem a frequentar as aulas. Mas não me interessei.
***
Outro dia, quando estava vindo do cursinho de inglês, ao passar em frente, senti certa curiosidade e resolvi subir, já que esta se localiza bem no caminho de minha casa, no segundo andar de um prédio. E também seria uma maneira de me refrescar...
Como estava calor, trajava um vestidinho meio solto... Que denunciava ainda mais a minha pele clara...
E, na entrada, fui recepcionada pelo único instrutor que, logo se apresentou como Hugo.
Ao entrar, vi que o estabelecimento estava quase que vazio, além do professor se encontravam mais dois alunos.
Por onde é que andava aquele pessoal todo que via passar aos montes somente na minha rua?
Ao obervar, notei outra escada que dava acesso ao andar superior...
Hugo por mais que fosse atencioso ao responder as minhas dúvidas, não disfarçava o seu olhar de desejo.
Já mal intencionada com todo aquele clima fitness:
- Você pode me mostrar à parte superior da academia? – Eu lhe indaguei.
Hugo muito prestativo, disse que sim, lendo nas entrelinhas de meu pedido.
Ao deixar que subisse em sua frente, senti que ele olhava para a minha bunda empinada. Ao olhar percebi que ficara excitado e lhe retribui com um sorriso safado.
Ao me empolgar com a situação, parei no meio da escada e encostei a bunda em seu corpo... Ao roçá-lo... O que fez com que eu sentisse o cacete em ereção...
- Queria sentir sem o short! – Eu lhe provocava.
Ao continuar, com Hugo me seguindo, ele rapidamente abriu a porta e me apresentou a sala de avaliação.
Então, ao entrarmos, ele foi me direcionando para a mesa, colocando-me debruçada...
Ao puxar o meu cabelo de lado, assim também como a minha calcinha...
Hugo abria as minhas nádegas e sua língua tesa passeava pela boceta já molhada pelo tesão que ele me provocara.
Não demorou para que a sua tora me invadisse e deslizasse por minhas entranhas, ele notando o quanto já estava encharcada e pegando fogo, estocava-me com força.
- Mete! Mete com força! Porque foi “piru” que vim buscar! – Eu lhe instigava.
Ele me socava cada vez mais com força...
Os meus lábios mordia...
De prazer eu gemia...
E lasciva me contorcia...
- Mais fundo... Mete mais fundo... – Eu lhe pedia sussurrando.
Os seus movimentos, fazia com que o meu clitóris se esfregasse na mesa...
O meu corpo reagia a todos os seus solavancos.
E agarrando-me a mesa para ter mais apoio... A bunda empinava para a sua direção e rebolava...
O que fez com que eu rapidamente gozasse...
Hugo não parava de me estocar.
 O cabelo eu joguei novamente de lado...
- O meu cu... Mete no meu cu! – Eu pedia enlouquecida.
- Que delícia de cu, piscando para o meu lado! – Hugo comentou.
E agilmente ele passou a cabeça do cacete lambuzado pelo meu gozo na entrada do meu rabo... Contrai-o um pouco...
- Agora... Empurra tudo! – Eu lhe disse com firmeza.
Por um instante pensei que não pudesse realizar tal ato de pura insanidade...
Mas Hugo não pensou duas vezes, penetrou de uma só vez...
A dor que antes latente... Foi se transformando em prazer.
Estava sendo enrabada pelo instrutor da academia...
E a cada solavanco, batia as minhas carnes de encontro ao teso cacete.
E que delícia!
Eu rebolava fincada em seu corpo...
Até que não aguentei e soltei um grito de prazer!
No mesmo instante em que gozei novamente...
Hugo explodiu em gozo e inundou o meu cu...
 Nessa altura do campeonato, estávamos molhados de suor.
Ainda podia sentir as suas pulsações nas laterais do meu rabo...
O peso dele sobre o meu corpo...
A boceta e o cu convulsionando-se...
- Você é deliciosa! – Disse-me ao meu ouvido.
- O que é que o tesão não faz? – Eu o provoquei.
O som da academia alto, ninguém percebeu nada.
Ao terminarmos, ele me emprestou uma toalhinha e sequei o suor em meu rosto.
E mesmo assim, descemos suados.
Já próximo à recepção:
- Amanhã venho conhecer outra parte da academia...
- Volte sempre! Vou adorar recebê-la em meu horário! – Ele me disse ao deixar o local.
Não pensei que antes da minha matrícula, pudesse malhar!
E Hugo foi um excelente instrutor.


quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Memórias de outra vida



Sempre eu...
Com os sonhos que me revelam um pouco do que já fui a outras vidas passadas.
Ou será apenas o reflexo de um velho espelho desnudando os meus desejos mais insanos.
***
Pelas ruas do bairro caminhava sozinha... Era um aspecto sombrio para aquela hora do dia. O ano era de mil novecentos e vinte e alguma coisa. Não sei precisar a data, mas os meus trajes e corte de cabelo da época, revelaram-me esses detalhes.
O meu cabelo ruivo e cacheado, moldado em cachos, um pouco acima dos ombros e preso apenas de um lado, dava-me um toque de sofisticação.
Com certa altivez, passos apressados e sinuosos, detive-me em uma cafeteria. Eram poucas as pessoas que obtinham deste prazer.  Muitas pessoas da sociedade frequentavam este tipo de lugar para demonstrarem o seu poder aquisito e também para saberem os últimos acontecimentos da cidade e até mesmo fofocar.
Como estava de passagem pelo lugar, não me importei de ir sozinha...
Após alguns minutos, notei a presença de um cavalheiro distinto em outra mesa... O que deu início a um flerte e eu o correspondi.
E num dado instante, percebi que ele chamara o garçom e pediu para que me entregasse um bilhete... Este me pedia permissão para se sentar em minha mesa, assim me faria companhia e a minha resposta foi positiva.
Não demorou muito para que em um piscar de olhos nos tornarmos íntimos.
***
Sou uma mulher livre...
Muito bem conhecida e relacionada por minha profissão de atriz.
Nunca me deixei levar pelas convenções sociais...
Neste e em outros pontos sempre fui subversiva.
***
A minha conversa com o tal senhor distinto, foi tomando um rumo erótico. E super animados, ou diria, excitados, decidimos por continuar o nosso assunto em um lugar mais apropriado para a ocasião. Afinal de contas, ninguém queria ser preso por atentado violento ao pudor. E eu nem poderia, por ainda ter alguns compromissos naquele lugar.
Convidei-o para a suíte do hotel, aonde me hospedara. Por seus modos, notara como era educado e galanteador... Não ficara deslumbrado com o ambiente. Pelo contrário, mostrava-se habituado a frequentar este tipo de lugar.
Ao nos encontrarmos a sós, foi depositando o paletó sobre a poltrona da antessala...
A sua mão foi deslizando por minhas costas, abaixando o zíper do meu vestido, revelando mais a minha pele clara, enquanto abria os botões de sua camisa, mostrando um tórax peludo.
O clima de luxúria tomava conta do ambiente...
O inevitável aconteceu.
Corpos se entregando á lascívia...
Ao misturar a fome com a vontade de comer...
Ao mesmo tempo nos embriagando com o vinho que havíamos levado para a ocasião.
Sexo masculino e feminino...
Tudo era sentido no amplo ato que cometíamos... Sem pensarmos ou nem imaginarmos nas consequências que poderiam ser acarretadas por qualquer ato impensado.
Porém, usufruímos a tudo com a calma que os deuses nos proporcionam.
***
É neste momento que a mulher se sente liberta de todo o aprisionamento de comportamento que a sociedade a impõe, em uma cultura machista e repleta de punições.
***

O seu cacete parecia me hipnotizar...
Entre os meus lábios me embriagava mais do que a bebida alcoólica, com a sensação de languidez que provocava em meu corpo, fazendo tudo ter sentido.
As personagens até ali interpretadas por mim, todas passavam a ter um significado ainda maior...
Pois naquele palco improvisado sobre a minha cama, a alma se resplandecia toda em sua aura, contagiando-nos.
Ele sabia exatamente o seu papel de coadjuvante e estava ali somente para me proporcionar o prazer que tanto almejava...
O gozo quando brotou...
Este floresceu de forma crescente e sentida em cada contração de meus lábios vaginais... O que fazia com que ele desfrutasse de minhas reações com os solavancos em meu sexo e o deixava cada vez mais rígido.
A minha pele arrepiada...
O corpo lânguido...
As estocadas mais firmes...
Até que se deixou derramar...
O líquido viscoso inundava as minhas entranhas, alimentando a voluptuosidade de minha essência.
Em atos contínuos, como uma peça teatral, tudo ocorrera como deveria ser.
Pele arrepiada...
Corpos suados...
Respirações ofegantes...
Desejos pelo momento saciados...
***
Quando tentávamos nos recuperar da loucura que havia acontecido, ouvimos batidas na porta da antessala do quarto... Era o serviço de quarto...
Ao colocar o roupão, uma das serviçais, avisou-me que tinha uma mulher na porta do estabelecimento fazendo um escândalo. Porque soube que o marido foi visto saindo da cafeteria e entrando no hotel acompanhado por uma atriz.
Neste momento, eram três serviçais tentando colocar pano quente na situação.
- Não tem problema algum... O escândalo já está formado! – Eu lhes disse.
- Minha senhora, precisa ser mais cuidadosa e discreta! – Falou-me uma das serviçais com um pouco mais de intimidade.
- Entendo! Mas quem tem que se preocupar aqui não sou eu! Afinal de contas, o casado aqui não sou eu! – Eu lhe expliquei.
- Minha senhora! – A outra exclamou colocando uma das mãos sobre a boca.
- Chega! Não tem clima mais para nada! Então, recomponha-se e vá acalmar a sua esposa! – Eu falei dirigindo-me ao quarto para o distinto cavalheiro.
Uma das serviçais o ajudou a juntar os seus pertences.
Um quarto funcionário do hotel, dirigiu-se a minha suíte, pedindo para que todo aquele constrangimento fosse tão logo resolvido, pois a frente do estabelecimento estava tomada por curiosos. E já a imprensa chegaria, por se tratar de uma atriz.
Do alto do prédio só se via as luzes da cidade e se ouvia o burburinho que ali se formara.
E ele em posição de fracassado, pondo abaixo a imagem de virilidade que outrora fizera, deixou o quarto com a ajuda das funcionárias.
O homem depois de algumas horas de prazer deixou o meu quarto...
Qual explicação dera à sua mulher?
Não soube... E nem me interessou saber!

***
Com a ajuda de uma das funcionárias que momentos atrás estivera em meu quarto, novamente me arrumei...
Ao deixar o hotel para prestigiar uma peça de teatro, ao deixar o prédio, algumas pessoas ainda se encontravam ali por conta do escândalo da tal mulher que, para minha surpresa também estava por lá e quis tirar satisfação.
- Ah minha senhora... Não tens que brigar comigo. O único responsável é o seu marido. O casado da história é ele! – Eu a respondi.
- Você é louca! Vou registrar uma queixa contra você! – Ela me desafiou.
- Fique à vontade! Não arranquei nada daquele indivíduo. Não dará nada no corpo de delito! – Eu a respondi.
- Você é uma prostituta escondida atrás dessa profissão de atriz! – Ela esbravejou.
- Faça-me o favor! Senhora, como lhe disse: Fique à vontade. A vida é minha. O corpo é meu. – Eu entrei no carro que já me aguardava a deixando falando sozinha.

***
No dia seguinte, a história já estava estampada no pequeno jornal da cidade.
O que fiz, foi me deleitar.
A minha passagem seria discreta, mas devido ao tal acontecimento, o convite para permanecer na cidade se estendeu por mais uma semana... Onde pude ter contato mais direto com pessoas da alta sociedade e políticos importantes se hospedavam no mesmo hotel apenas por uma noite para desfrutar de minha doce e cordial companhia.
Os contratos em minha terra natal foram se multiplicando, ao ponto de escolher as minhas personagens.
Mesmo com todos os percalços que a sociedade me impõe, jamais deixaria que as pedras pelo caminho me derrubassem...
Poderia até tropeçar...

Mas cair... Jamais!

sábado, 16 de setembro de 2017

Apenas uma transa casual



Outro dia, estava sem nada para fazer...
Até que me bateu uma vontade de sair e espairecer a cabeça.
- Com quem e para onde? – Eu me indaguei.
Então, a estas questões respondi.
O que me fez prontamente me arrumar.
O look casual contava com um top lilás e uma minissaia jeans. O que contrastaria com a minha pele clara. Nas unhas um esmalte roxo. O que realçava com o meu cabelo loiro. E nos pés uma rasteirinha para combinar com este clima de verão.
No ponto de ônibus, peguei um que me levaria em direção ao Parque da cidade.
Ao pagar a passagem, notei que havia um olhar sobre o meu corpo. E discretamente virei para ver quem era... Logo a boceta deu sinal de sua existência.
Um homem negro, alto, porte atlético e com um olhar desafiador.
Eu podia ler nas entrelinhas de seu olhar que o tesão ali estava estampado.
Ao me sentar no assento que se localizava à sua frente, senti algo me cutucando pelas costas.
Não queira pensar na cena bizarra que imaginei...
A minha face ardia... Não sei se pela excitação ou por receio de alguém perceber algo e sermos denunciados.
Ao disfarçar, arrumando o cabelo, o olhei novamente e pisquei... E continuamos nesse joguinho erótico.
A condução aos se aproximar do parque da cidade, ele ficou me observando quando me levantei e acionei o botão de parada.
Ao descer, ele prontamente me seguiu para a minha surpresa.
Como se nada tivesse acontecendo, ou prestes a acontecer, caminhei fingindo como se ele não estivesse me seguindo, para não levantar suspeitas.
A entrada do Parque estava um pouco movimentada, devido ao horário.
Quase em frente na parte de dentro, há uma fonte. O que me deteve um pouco para me refrescar, com as mãos passando a água pelo meu rosto.
O meu colega de uma curta viagem, continuava a sua sina de me observar, aguardando o momento apropriado para se aproximar.
Alguns minutos depois segui o meu caminho, em um atalho que dava para a parte mais arborizada e escondida...
Sem a menor cerimônia percorreu o mesmo trajeto logo atrás de mim.
O cheiro de mato se misturava com toda aquela lascívia que percorria em nossos corpos.
Por entre as árvores caminhava, no intuito de encontrar um lugar mais adequado... Por alguns segundos ele me perdia de vista e, quando finalmente me encontrava, sentia a sua respiração ofegante.
Por alguns minutos, fiz este jogo de gato e rato... E ao me encontrar...
- Pensei que fugiria de mim... Ele comentou com um sorriso cafajeste estampado nos lábios.
- Que nada! Era apenas para apimentar um pouco mais... – Eu o respondi caminhando em sua direção.
Ele me agarrou pelo braço e fez com que eu girasse, deixando-me de costas que, prontamente me puxou roçando o cacete em minha bunda.
A sua altura me desconcertava... Mais ou menos um metro de altura ou mais.
A minha pele ardia de tesão por aquele homem desconhecido que me empurrou de encontro a uma árvore mais escondida. E com destreza libertando o cacete de sua calça jeans, afastou a fina calcinha e o atolando de uma só vez na boceta, como se me mostrasse que já fizera aquilo inúmeras vezes.
O cacete entrou rasgando a minha carne e, pude senti-lo em todo o seu tamanho e espessura. O que fez com que empinasse mais a bunda para trás, ficando assim nas pontas dos pés.
E o negão segurava com firmeza os meus quadris. Às vezes, a sua mão escorregava e seu dedo ágil ia de encontro ao meu clitóris... Que delícia de homem... Caralhudo da porra!
O cacete batia nas estruturas de meu útero... E quanto mais ele me estocava, mais eu me sentia amolecida...
Com as mãos apoiadas no tronco da árvore, mordia o dorso para sufocar os gemidos que emanavam de minha alma.
O homem me segurava com tanta firmeza, quanto à rigidez de seu pau... Podia sentir cada centímetro...
O cu piscando de inveja...
E foi em uma das vezes que ao deslizar os dedos pela boceta que ele percebeu as contrações de meu rabinho e, de leve começou a dedilhá-lo até que o invadiu de uma só vez.
O nosso tesão foi lá nas alturas e o meu mais ainda, pois tinha o cacete do negão na boceta e o dedão no rabo!
Ele não fazia por menos, mordiscava a minha orelha, metia a língua em meu ouvido, o que deixava a minha pele arrepiada.
- Que loirinha deliciosa! - Ele me instigava.
- Ai que gostosura de negão! – Eu falava bem baixinho.
As respirações sempre ofegantes...
Em movimentos frenéticos e cadenciados, misturavam-se a adrenalina de sermos pegos em flagrante... Mas a loucura de todos esses elementos me excitava de tal maneira que não demorei a atingir um orgasmo como há tempos não sentira... O meu corpo quase desfalecera pela explosão de luxúria.
Mas ele não se fez de rogado com a mesma agilidade que invadiu a boceta, ele se apossou de meu cu, apontando a sua ferramenta, aos poucos introduzindo a rola grande e grossa... O ritmo de seu vai e vem se mesclavam com a brincadeira de seus dedos na boceta que por ora os metia... Uma dor se misturando ao prazer.
A ansiedade me pegava de sobressalto...
Finalmente tive o deleite de tê-lo fincado em meu cu...
Uma fissura de dor e prazer que me contagiava...
Ele me puxava em direção de seu cacete, apertando os meus quadris... Aos poucos dando início as suas estocadas... Até que enfiou as mãos por baixo de meu top e apertava os bicos de meus seios... Por vezes, espremendo-os entre os dedos...
- Caralho... Puta que pariu! – Eu o xingava.
- Cachorra... Filha da puta! – Ele continuava.
- Porra! Que homem para foder gostoso! – Eu o elogiava.
Neste frisson continuamos sem nos importar com o tempo...
Até que outra vez me entreguei ao gozo... Os meus fluídos escorriam entre as minhas pernas e o sentia cada vez mais rígido entre as minhas paredes anais.
Ele exercia um forte poder sobre o meu corpo... E me estocando, afastava-me e me puxava de encontro ao seu corpo com mais firmeza em seus golpes... Até que suas veias começaram a se dilatar e a jorrar... Inundando o meu rabo com sua porra. E parecia que não pararia nunca mais...
O resquício de meu gozo se misturando ao seu, enaltecia ainda mais aquela transa casual.
- Ca-ra-lho! – Eu o xinguei. Ao perceber que estava totalmente banhada por sua porra.
Ao sentir-se pleno e satisfeito, ele se retirou de meu rabo que teve certo alívio diante a pressão exercida.
Ao me virar... Agachei-me para alcançar o cacete que ainda escorria e sem nenhuma cerimônia, coloquei-o entre os meus lábios para deixá-lo tinindo novamente... E depois de uma chupada deliciosa, ele novamente gozou em minha boca.
- Você é demais! – Ele comentou.
- Você ainda não viu nada! – Eu o respondi.
- Quero o número do seu telefone. – Ele me disse.
Foi assim que trocamos o número de nossos contatos...
- Se eu não tivesse um compromisso inadiável, a levaria para um lugar mais tranquilo. – Ele comentou.
- Tudo bem! Nós podemos deixar para outra ocasião. – Eu lhe falei.
- Então, até logo! – Ele se despediu com um beijo em meu rosto.
- Até... – Eu o respondi.
Ao me deixar sozinha... Após alguns momentos, percebi que não nos apresentamos.

- Mais um contato que ficará como XXXX, na agenda de meu celular.

domingo, 10 de setembro de 2017