domingo, 24 de setembro de 2023

Estigmatofilia/Aproveitando ao máximo (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 


5.     Estigmatofilia

 

Fetiche...

Ah! O fetiche nosso de cada dia.

Não sei se é normal ou não sentir atração sexual por tatuagens e piercings.

O que primeiro nos atrai na outra pessoa é o visual.  Ou se ela possuir algo igual ou diferente ao nosso corpo, que faça o diferencial, de certa maneira nos atraindo.

E, indivíduos que se enquadram na estigmatofilia, quando ver uma pele pintada, ou furada por um piercing logo acende o seu sinal de alerta, sente-se atraída e mesmo hipnotizado.

Mas na verdade, nem sempre podemos realizar este desejo.

O fetiche deve ser algo sadio e lícito.


Aproveitando ao máximo

 

A melhor coisa que pode acontecer com o ser humano, um indivíduo em meio a uma sociedade tão vil e separatista é encontrar um meio... Um canal de identificação.

Ainda mais por você ser uma pessoa diferente, não se sabe com a graça da divindade ou na pior das hipóteses ter nascido mulher.

***

Cresci com o título de ser a ovelha negra da família. Aqueles seres que quando chegam os outros torcem o nariz fazendo algumas caretas e nem ao menos disfarçam.

Porém, não são todos, ou a grande maioria, não percebem ou fingem que a ovelha negra é aquela que não aceita o que é “dito normal”, impulsionando a roda do falso moralismo. Pois este mesmo ser provocativo, não aceita o que lhe é imposto e está sempre disposto a colocar o dedo na ferida.

─ Prazer! Esta sou eu: A ovelha negra da família.

***

Cresci de forma diferente, não da maneira em que todos se moldam. Adquiri personalidade própria, principalmente em minha estrutura física.

É sempre assim: Um pequeno piercing aqui... Outro acolá... Uma pequena tatuagem e, de repente, quando nos deparamos estamos todos desenhados.

Foi através de um estúdio de tatuagens e piercings que fui me moldando... Sexualmente falando.

***

Como eu já tinha alguns piercings e tatuagens, uma amiga me convidou para conhecer um estúdio em sua cidade, pois o dono era um excelente profissional, além de ser um homem muito bonito. Mas não misturava o trabalho com diversão, pela foto era o maior galã.

Convite aceito!

Pela manhã peguei um voo. À tarde já estava na porta do tão famoso estúdio. A princípio não estava com vontade de fazer algo, somente a Carla.

Gilbert e eu devidamente apresentados.

A minha amiga já o conhecia, sabendo do seu profissionalismo, não foi difícil engatar uma conversa. Realmente ela não havia exagerado no que falara sobre ele, para complementar uma barba rala e o cabelo nos ombros deixando crescer.

Como estava um pouco frio fui com uma blusa de manga comprida. Carla sugeriu para que eu lhe mostrasse as obras de arte em meu corpo. Quando virei, pude notar o seu entusiasmo ao ver os piercings em minhas costas formando um corset quando coloco uma fita.

Gilbert rapidamente mudou a sua postura.

Carla se preparou para iniciar a sua primeira sessão, faria um aparador de sonhos em suas costas. Pois tinha um significado muito especial com relação a sua história com a avó.

No entanto, posicionei-me em um lugar estratégico, onde poderia dar o apoio necessário para a amiga e também mexer com os hormônios de Gilbert.

Fiz bem em ir com uma mini saia.

Entre uma agulhada e outra, conversávamos, fazendo charme e girando a cadeira, abrindo as pernas no momento em que ele parava um pouco para respirar. Talvez em dado momento, ele deva ter notado certa proeminência em minha calcinha, tenho um piercing em meus lábios vaginais.

Neste meio tempo, Carla reclamava um pouco de dor, ainda mais por estar frio.

Por fim, Gilbert tentando disfarçar, o seu notório estado de excitação.

Porém, ele aproveitando um momento em que a minha amiga nos deixou sozinhos para ir ao banheiro, Gilbert se aproximou...

─ Cachorra! Ficou me instigando o tempo todo! ─ Ele me falou.

─ Eu não! ─ Respondi-lhe dando uma lambida em sua boca.

Neste momento quando o piercing de minha língua tocou os seus lábios, apertou-me de encontro ao seu corpo, senti o pau roliço entre as minhas pernas. Não me fiz de rogada, quando me soltou, ajoelhei-me adorando o santo do pau oco. Rapidamente abri as suas calças e o coloquei para fora. Mostrou-se grande e imponente, com implantes penianos que se assemelham a ondulações, imagina dentro da vagina? Coloquei-o de uma só vez entre os meus lábios, que logo soltou uma gota como amostra grátis.

Carla ao sair do reservado, ficou surpresa ao se deparar com a cena que descortinava à sua frente.

─ Servida amiga? Não sou egoísta não! ─ Eu lhe ofereci entre uma chupada e outra.

Carla nada falou apenas se acomodou na cadeira em que antes estava sentada.

Por um momento, Gilbert se lembrou de trancar a porta. E Carla apreciava o nosso showzinho.

Gilbert me pegou, deitando-me de bruços na mesa, primeiro retirou a minha saia e com um puxão rasgou a calcinha, acariciando cada um de meus piercings. E ao olhar a Carla, ela se tocava enfiando a mão por dentro da calça. Ele deu continuidade, abrindo as minhas nádegas e deslizando a língua em meu clitóris sentindo o piercing. Os seus movimentos me faziam escorrer... Quando numa só estocada, rasgou a boceta.

As proeminências penianas me causavam um prazer nunca antes sentido. Um arrepio percorrendo em meu corpo, enquanto me agarrava na lateral da mesa para não cair conforme as suas arremetidas.

Carla se aproximou completamente nua, colocando a cadeira ao lado da mesa, abrindo-se toda para Gilbert. Arreganhando-se... Metia os dedos na boceta, por vezes, ele a bolinava sem parar de arremeter de encontro ao meu corpo. Quanto a mim, rebolava em sua deliciosa e grossa rola, estava adorando. Por ele fazer parte desse mundo multicolorido e fetichista das tatuagens e piercings as nossas químicas se conectaram.

A bunda branca empinava rebolando para o seu lado... Batendo de encontro a sua carne dura. Carla levou a mão em minha boceta... O tesão nos comandava. Estimulada por dois corpos, estremeci gozando, esfregando-me contra a mesa.

Ainda em frêmito Gilbert se sentou na cadeira giratória... Carla se fincou em sua tora. O seu olhar ia de encontro ao desenho que acabara de fazer, mas agora executava uma sinfonia de gemidos. E como não sou uma aluna nada disciplinada, coloquei-me de frente a Carla, comecei a acariciar os seus seios e a bolinar a boceta, ajoelhando sorvia o mel que escorria. Os gemidos eram inevitáveis. Que bela recepção que os dois me ofereciam em sua cidade. Não demorou que ela também gozasse. O suor escorria por nossas peles, apesar do frio.

Nós duas nos colocamos ajoelhadas e começamos a realizar um delicioso sexo oral em seu cacete tão robusto, revezávamos por entre o pau e o saco, mas não queria que ainda jorrasse.

E, de quatro na poltrona da recepção, foi a vez dele se revezar em nossas bocetas, enquanto estocava em uma a outra permanecia se tocando. Na minha vez ficava piscando o rabo para o seu lado, até que enfiou o dedo em meu cu, e mesmo quando arremetia na boceta da Carla não largava o meu rabo, chegando a minha vez, atolou-se na boceta, mas logo saiu mirando o meu buraco apertado que resistia a sua invasão. Pois estava acostumado com cacetes normais e não com um ornamentado com pequenas esferas, sabendo desse pequeno detalhe foi introduzindo devagar. Sentia as saliências em minhas paredes anais, o que fazia com que o tesão se duplicasse.

Carla se colocou por baixo invertendo o seu corpo. A sua língua tocou bem na ponta do seu clitóris. Gilbert foi me rasgando e para não gritar, introduzi a língua na boceta de Carla e a chupei. O prazer e a dor se misturavam... Acostumando-me com o intruso, rebolava-me sinuosamente fazendo com que se sentisse acolhido. A língua da amiga passeava por entre os meus lábios vaginais, multiplicando o prazer. Quanto mais Gilbert me fodia, mais o desejava numa miscelânea de desejos.

─ Isso! Fode... Fode... Fodem-me! Estralasse o meu rabinho! ─ Eu lhes falava.

A sensação era indescritível com Gilbert atolado em meu cu, e com a Carla me chupando. Confesso que não estava em mim. A energia que emanava de nossos corpos transcendia em igual conexão. Não foi algo planejado, e sim, uma mistura de auras que se integraram, dando-se uma explosão de tesão e realização de êxtases compartilhados. E rendíamos ao prazer!

Expandindo-me... A boceta e o rabo pulsavam extraindo de Gilbert um gozo abundante, que escorreu de meu copo e se esparramou pelos lábios de Carla.

Respirações ofegantes...

Peles suadas...

Corpos extenuados...

Porém, alimentados.

Havia um magnetismo ou um fetiche entre os três.

E ao deixarmos o estúdio, precisei comprar outra calcinha na loja ao lado.

***

Naquela mesma noite, Gilbert nos convidara para participar de uma festa particular que um de seus amigos organizava em sua casa.

Como a residência era localizada em uma área mais afastada da cidade, não teríamos problema em participar, apesar de não sermos menores. Mas a questão se dava por ser um evento bastante fechado. Onde só estariam presentes as pessoas escolhidas a dedo. Ele nos deu as coordenadas de como deveríamos nos vestir e a senha para adentrar no recinto.

Carla e eu ficamos empolgadas. Ela havia escutado alguns comentários sobre essas festas.

***

Não chegamos no horário exato que começaria.

Ao nos aproximarmos, somente duas pessoas estavam no portão, realizando a segurança, quiseram saber os nossos nomes e conferindo os documentos de identificação com foto, mencionaram o nome de Gilbert.

Eu trajava um vestido de couro preto, evidenciando a minha pele clara e uma jaqueta curta vermelha e uma botinha de camurça. Carla usava um vestido mais soltinho e rodado com sandálias de salto. Não sei se foi pelo fato de sermos novidades no tal lugar, as pessoas que não estavam em alguma orgia nos acompanharam com os olhares e as duas tentando encontrar Gilbert no meio daquela pequena multidão.

Para a nossa surpresa, ele se encontrava acompanhado por umas seis mulheres que estavam quase o estuprando. Mas assim que nos viu, pediu licença. Se elas tivessem armadas nos matariam.

─ Ah que bom que vocês chegaram! ─ Gilbert foi bem receptivo.

─ E você acha que trocaríamos uma diversão para ficarmos dentro de casa? Esqueceu que eu sou turista? ─ Eu brinquei lhe dando um beijo.

─ Venham!  Mostrarei a vocês todos os ambientes da festa! ─ Gilbert avisou.

O que vimos ao lado de fora da casa, foi somente um aperitivo do que ainda estaria por vir.

Gilbert percebendo que o meu vestido atrás possuía um decote bem generoso pediu licença e tratou em retirar a minha jaqueta para que pudesse mostrar os meus piercings, e lá não faltavam outras pessoas exibindo os seus e as suas tatuagens. E observando bem, podíamos ver homens e mulheres totalmente com os corpos cobertos ostentando verdadeiras obras de arte.

Um homem seminu se aproximou da Carla a reconhecendo da localidade, ofereceu-lhe uma bebida. E o meu anfitrião particular, aproveitou para me apresentar a um amigo seu: Marcos Gonzalez. No meio de nossa conversa, ele exibia os seus músculos, piercings e tatuagens. Porém, a intenção de Gilbert era outra e topei logo de cara, um pouco alta das caipirinhas que havia ingerido.

Gilbert me deixou sozinha com Marcos em um espaço comum, que foi me trazendo para perto de si. Apalpava-o por cima da calça. Gilbert apareceu nos mostrando algumas chaves e me pegando pela mão, Marcos nos acompanhou com uma cara mal intencionada. E Carla? Deveria estar aproveitando também.

***

Encontrando-nos sozinhos...

Gilbert e Marcos se sentaram na beira da cama.

Distanciando-me...

Retornei retirando a roupa sob o olhar atento dos dois.

Eu podia ver os volumes dos dois se formando. E pensava: Será que Marcos seria igual ao Gilbert? Com as mesmas protuberâncias? O meu rabo ainda não havia se recuperado.

Ajoelhei-me...

Abri a calça de Gilbert e depois a de Marcos...

Pedi para que se despissem.

Todos nós estávamos excitados e não tínhamos pressa.

Os cacetes se apresentavam tesos, mas isso não seria um problema...

Admirei... Cheirei primeiro o de Gilbert. Sem soltá-lo fiz o mesmo com Marcos.

Gilbert me vendo nua... Pele branca...

Os meus piercings o fascinavam.

Marcos gemia com as minhas carícias.

Quando sorvia o Marcos, Gilbert veio por trás me levantando pelas pernas meteu a língua em meu cu... Deslizava até a boceta. Ao mesmo tempo em que era bruto se tornava excitante. Os seus cabelos longos que lhe dava um ar de viking.

Ao me deixar completamente entregue, empurrou-me em direção ao corpo de Marcos, que escorregou para cima da cama, na empolgação me finquei na tora dele, que já estava me esquecendo de relatar, não possuía as mesmas saliências de Gilbert, mas que me serviu direitinho. Eu comecei a me esfregar em seu corpo, roçando o clitóris, tocando-me... Gilbert veio por trás, enfiando dois dedos em meu rabo, como se formasse um gancho e o arregaçando.

Marcos chupava os meus seios e os apalpava.

Gilbert acariciava a minha bunda com o cacete, fingindo que penetraria, colocando somente a pontinha e retirava, continuava levando-o até a boceta e foi fazer companhia ao membro não tão avantajado de Marcos. Uma dupla penetração vaginal. Não muito satisfeito, Gilbert saiu da boceta e foi adentrando não com a mesma sutileza de antes o meu orifício. Cada esfera penetrada era um gemido. Conforme ele arremetia, eu os mordia com as bocas inferiores... Rebolava sentindo as duas jebas me perfurando... A boceta se derramava de tanto tesão.

Gilbert acariciava os meus piercings, enquanto o da vagina acariciava a verga de Marcos.

Gilbert puxava os meus cabelos...

Marcos apertava o meu rosto deferindo leves tapas.

Os dois me imprensavam entre os seus corpos, arregaçando-me... Não demorou muito para que eu gozasse. Com o corpo amolecido eles continuavam me açoitando, até que se derramaram em meus buracos, misturando os nossos fluídos.

Já não me reconhecia entre os dois... Olhando-me através do espelho, a maquiagem não mais existia.

***

Na cama jogada, perguntava-me como é que aguentava Gilbert atolado em meu rabo com aquelas esferas. Ficava imaginando a dor em realizar tal procedimento em uma área do sensível da anatomia humana.

***

Gilbert nos avisou que precisaria de algo mais forte para beber, e saiu do quarto. Ainda ressaltou para nos comportarmos em sua ausência.

Marcos como não é nada bobo, comigo deitada, e fez da minha boca uma boceta, enfiando até a goela o cacete, o que fazia com que me engasgasse. De repente, a porta do quarto se abriu, e Gilbert não retornava sozinho.

─ Essa daí adora um pirulito! ─ Carla exclamou quando nos viu.

─ Vem amiga! Você sabe que eu compartilho! ─ Eu lhe convidei.

Carla foi se despindo deixando as roupas espalhadas, e se acomodou na cama de joelhos, fazendo com que Marcos desaparecesse em sua boca. Gilbert também se ajuntou a nós.

Dividíamos desejos...

Compartilhávamos prazeres...

Dois homens –

Duas mulheres –

Sem pudores...

Ou falsos moralismos.

Só queríamos gozar –

Foi o que realizamos...

E tudo era multiplicado!

Formávamos dois sessenta e nove: Carla e Marcos, Gilbert e eu, depois trocávamos os casais.

Entoávamos gemidos e loucos de tesão, Marcos sugeriu um showzinho nosso e Gilbert concordou. Os dois expectadores na poltrona nos assistiam entrelaçadas. Quando chegou o momento certo, os dois interferiram.

Com as duas de quatro, cada um penetrou a boceta, e como estávamos próximas nos beijávamos.

Cada uma se tocava na medida do seu prazer... E aos gritos gozamos!

Os rapazes se revezavam em nossos buracos.

Marcos se deitou e Carla fincando o rabo no seu cacete, Gilbert se deitou por cima lhe penetrando a boceta. Ela se contorcia recebendo as estocadas de dois homens, enquanto eu sugava os seus seios e lhe beijava. Em um frenesi Carla começou a convulsionar em êxtase, sem fôlego os dois a deixaram e foi a minha vez... Gilbert pediu para que eu me colocasse na mesma posição assim o fez... O cacete de Marcos entrou deslizando em meu cu e Gilbert esfregava a boceta até que a invadiu de uma só vez.

O cacete de Gilbert me causava um arrepio, sentir os relevos em minhas entranhas proporcionava muito tesão. Enquanto o tinha, fazia muito bem em aproveitar. Ele me fodia, olhando fixamente em meus olhos, como se me chamasse de puta. E era o que estava sendo naquele momento. Usava de truques, para retardar o meu orgasmo, ao mesmo tempo o apertava ferozmente o cacete dos dois massageando com as bocas inferiores. Não mais segurando a pressão... Expandi-me!

Como era deliciosa a sensação de possuir dois cacetes exsudando os meus buracos. Os dois me acariciavam em seus frenesis. Marcos arrumava os meus cabelos me chamando de putinha deliciosa e Carla também usufruía de igual desejo.

***

Carla e eu tomamos um banho e pedimos para que eles nos acompanhassem em um novo tour pela casa.

Todos os cantos para onde olhávamos havia pessoas fodendo em dupla, em trio, em quarteto, aos montes, ou até somente assistindo e se masturbando. Mas ao chegarmos à área da piscina, ajuntamo-nos a um grupo formado por três casais. Não foi difícil para interagirmos. Fiquei totalmente nua e Carla me acompanhou. Em seguida mais duas mulheres se aproximaram e seus maridos também. Marcos e Gilbert nos observavam atentamente, até que resolveram se aproximar, acabando por mergulhar. Só sei que realizamos a maior suruba dentro da água.

***

O dia estava amanhecendo...

Ainda nos encontrávamos na área da piscina. Os convidados, haviam ido embora, éramos o quarteto remanescente.

Como teria que viajar à tarde, Gilbert pediu para que ficássemos mais um pouco, com a autorização do seu amigo.

Carla dormia em uma suíte com o Marcos.

De joelhos na espreguiçadeira, Gilbert me ofereceu o seu cacete e o degustei com gosto. Passeava a língua por cada saliência sem pressa, fazia-o de sorvete. O seu tesão era tremendo, quando uma gotinha começou a minar, sorvia-a, envolvendo a cabeça, depois o enfiando entre os meus lábios... Mordiscava... Atolava-o em minha garganta, o mais profundo que suportava. Prestes a gozar, Gilbert me colocou de quatro, abrindo as minhas nádegas, deslizou a língua na boceta, até alcançar o rabo, introduzindo a ponta da língua... Aquele homem era mesmo uma máquina de fazer sexo.

Abria-me completamente, e vendo que estava receptiva, penetrou de uma só vez a boceta... Rebolava... Jogava-me de encontro ao seu corpo. Gilbert arremetia com velocidade, fazendo-me gozar. O meu corpo tremia, mas mesmo assim, ele não cessava. Ao se retirar da boceta em choque, ele mirou em cheio o meu rabo que já o reconhecia e o invadiu com mais facilidade... Gilbert brincava com o clitóris para me instigar. Entalado em meu cu, cessava os seus movimentos enfiava os dedos na boceta. Ele fazia isso forçando a ferramenta de encontro ao meu rabo... Não demorou que eu gozasse outra vez...

O meu corpo estremecia...

Reiniciando as suas arremetidas, puxava os meus cabelos.

De vez em quando algumas tapas estalavam em minha pele... As suas esferas me massageavam e pulsando o pau, encheu-me de porra.

Jamais pensei que uma pequena viagem fosse capaz de me proporcionar tanto prazer.

Exauridos pela noite mal dormida e de tanto fodermos...

Após um pequeno café da manhã...

Carla e eu nos despedimos de Gilbert e Marcos.

***

E deixei a cidade com a promessa de que qualquer dia retornaria e eu tinha um bom motivo para isso.

Claro, deixando o convite para que Carla e Gilbert também fossem me visitar.

Nada melhor do que compartilhar e retribuir êxtases!

E o prazer pode estar onde menos o esperamos encontrar, ou outra cidade, ou até mesmo ao nosso lado.

É só permitir olhar com mais atenção e tesão ─

Para desfrutarmos de orgasmos deliciosos, e quem sabe até mesmo compartilharmos!


domingo, 17 de setembro de 2023

BDSM/Vida dupla (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 


4.     BDSM

 

São práticas consensuais, onde se englobam Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadomasoquismo e outros padrões de comportamento sexual humano relacionado.

Para muitos curiosos, esta prática requer a imobilização do/a parceiro/a. Mas há uma demanda muito grande de tempo para o estudo e realização desse ritual.

Muitos indivíduos se identificam com esta forma de comportamento sexual realizando os seus fetiches e fantasias sexuais.

As práticas BDSM devem ser consentidas e acordadas por ambas as partes.

Pessoas que não se encaixam nesta modalidade são chamadas de baunilhas.

“Fulano de tal faz sexo baunilha.”

No BDSM são empregados os termos:

“Submisso” e “Dominante/Dominador/a”

São frequentemente empenhados para determinar os papéis na ação.

Quem é o dominante, assim assume o controle psicológico e físico sobre quem é o parceiro submisso.

 

A pessoa que mergulha de cabeça neste mundo tão amplo do BDSM, às vezes, não sabe em qual lugar melhor se encaixa, então vai estudando e participando ativamente para ver em qual papel se encaixa.

Há pessoas que se encaixam nos dois papéis e o desempenha de acordo com o seu parceiro. Essas pessoas são conhecidas pelo seguinte termo: Switcher.

 

No BDSM...

Aonde você se encaixaria?


Vida dupla

 

A ordem natural é nascer, crescer, reproduzir e morrer.

Neste ínterim vai acontecendo o desenvolvimento e a formação do caráter ou a falta dele.

O ser humano é uma enciclopédia fantástica.

Nenhum indivíduo é igual ao outro.

Podem nascer duas ou mais pessoas idênticas, da mesma barriga, filhos do mesmo pai e da mesma mãe. Por mais particularidades que possam coexistir entre si, haverá algo que os diferenciem quanto a sua humanidade.

***

A partir do momento, ainda adolescente que fui me descobrindo como mulher. Aconteceu aquela ansiedade natural da idade em querer abraçar o mundo com as pernas.

À noite, sozinha em meu quarto, tocava-me, descobrindo a minha essência feminina.

Seguiram-se as etapas: Os namorados, a primeira transa e as demais também!

Para alguns o sexo ainda é um tabu, e para a grande maioria um sinal de liberdade ou libertinagens.

***

Fui apresentada ao BDSM através do artigo de uma revista. E a partir deste dia, passei a me inteirar sobre o assunto, lendo tudo o que era possível na internet. Mas este é um tema delicado que você não pode sair por aí espalhando aos quatro ventos e conversando com qualquer pessoa.

Nem todos aceitam o que é diferente com a boa moral e os costumes sendo pregados por uma sociedade vil e hipócrita.

***

Com o tempo perdi o receio e passei a participar na internet de grupos secretos, e depois a frequentar clubes de BDSM restritos e cheios de regras. O anonimato é a alma do negócio. Ainda mais para uma mulher bem sucedida em sua área de trabalho.

Objetos e apetrechos eram comprados apenas em sites de confiança que seguissem normas rigorosas de confiança e sigilo. Nada poderia vazar, nem na menor das hipóteses.

Ao mesmo tempo em que é arriscado. A adrenalina percorre em meu corpo como se fora um orgasmo, todas às vezes, que o entregador aparece. Nem mesmo ele faz ideia do que seja o pacote que carrega.

***

No mundo do BDSM não sou bem uma submissa ou uma dominadora, transito pelas duas nuances de acordo com o parceiro. O termo exato para esta função é switcher.

 

Foi no BDSM que realmente me descobri e não com aqueles relacionamentos sem graça que não me traziam nenhuma sensação extrema. A partir de um tempo da minha vida, sexo baunilha não me satisfazia mais. Embora para manter uma linha de destaque na empresa, ainda leve alguém para o meu apartamento. Claro, trancafiando bem os meus brinquedinhos em algum armário com chave.

***

Certa noite eu cheguei ao clube toda montada com a minha roupa de látex com um sobretudo sobre o corpo, escondendo o que realmente havia por baixo. Os meus cabelos negros e presos em um rabo no alto da cabeça ornavam com uma maquiagem pesada. Como os seguranças me conheciam passava direto sem muitas objeções. Fui mais para espairecer a cabeça do estresse diário e tomar um drink observando o movimento dos novatos. Ah! Eles sempre existiriam com seus olhares curiosos. Porém, os meus olhos de lince, nunca me enganavam.

Ao longe observei um casal que ambos usavam máscaras para não serem reconhecidos, caminhavam de mãos dadas. E, de repente, mudei de ideia. Ele seria o meu objeto de prazer.

Não haviam notado a minha presença, providenciei uma máscara, e guardei o sobretudo, finalmente, revelando o meu estilo de mulher predadora.

 

 

Por alguns minutos perdi a localização do casal, porém, quando encontrei, logo os abordando, usando de estratégia para não assustá-los.

Como quem oferece um tour pelo ambiente, assim o fiz, e separando os dois, levei-o para outro recinto.

Recordo-me que eles se apresentaram como Casal Doçura. E doçura é um termo que não combina muito bem comigo. Não ao menos naquele lugar.

No início, o Homem Doçura ficou preocupado com a sua outra metade. Mas eu fui lhe demonstrando que se ele não se soltasse, não iria aproveitar em nada. Pois eu lhe havia prometido uma aula prática de BDSM e aceitara.

A minha primeira instrução foi que retirasse a camisa e depois os sapatos, ficando apenas de calça e meias, obedeceu-me. O que revelou um peitoral bem definido. Amo homens trajando apenas uma calça seja jeans ou social. Dependendo do corpo, fica muito sexy.

─ Lambe as minhas botas! ─ Eu lhe ordenei. ─ Agora! ─ Continuei.

Ao falar com firmeza ele não cogitou a ideia para não obedecer. Ajoelhando-se prostrou e começou a lamber.

─ Isso mesmo! Seja obediente! ─ Eu o instigava.

 

 

Após um tempo pedi para que se levantasse. E por incrível que pareça, vi que um volume se formara por baixo de sua calça, estava excitado.

─ Serei boazinha com você! ─ Eu ponderei.

Abri a parte frontal da minha roupa expondo a boceta caprichosamente depilada e meus seios brancos.

Sentei-me em uma poltrona e me abri toda. Só de imaginar ele me lambendo, contraí-me.

─ Chupe-me! ─ Eu lhe ordenei.

Primeiro ele enfiou os dedos para me sentir.

─ Chupe-me! ─ Disse-lhe desferindo uma tapa em seu rosto.

Ele caiu de boca na boceta me chupando com vontade.

─ Ponha as mãos para trás e continue me chupando! ─ Eu lhe dizia sem levantar a voz, porém, dirigindo-me com firmeza.

O Homem Doçura se esmerava, conforme o seu movimento podia visualizar o pau sendo esmagado pela roupa. Considerava ser um volume bem generoso. Mas isso seria para outra oportunidade se assim surgisse.

Em um orgasmo sentido... Contrai o meu corpo, mas o seu desejo continuava igual.

 

 

Algumas pessoas próximas também realizavam as suas sessões, outras somente observavam. Havia outros ambientes para aqueles que desejavam mais privacidade, e eu escolhi aquele por ser algo mais leve, como a minha alma pedia.

Ordenei-o para que se colocasse deitado com as costas no chão. Com a ponta do pé fiquei esmagando o seu membro, conforme os meus movimentos, ele gemia de dor. Possuindo uma técnica de equilíbrio, fiquei apoiando as pontas dos pés em seu dorso, colocando a maior parte do meu peso sobre o seu pênis. Não me importava com o tormento que o infligia. O meu prazer em obter a sua dor era maior. Provocar o caos na pessoa para ver até que ponto suportaria. E havia outra questão, ele não sabia da companheira, perdida no meio de tantos homens e mulheres experientes naquele lugar. Nem todo mundo é bonzinho.

Ao olhar atentamente um pequeno local molhado em sua roupa... Eu adorava me divertir com ele... Provocando a excitação pela dor... Com um gemido mais sentido, a minha presa ejaculou molhando toda a sua roupa.

Mas não estava a fim de acabar com a minha diversão, sentei com a boceta na cara dele e ordenei que chupasse o meu rabo. Havia momentos que quase o sufocava. A sua pele branca ficava vermelha. Quando parecia que não mais aguentaria, deixava-o respirar. Esfregava o rabo e a boceta. E divertidamente com a rainha Lillith se apossando de meu corpo, expandi-me em sua boca.

 

Um pouco satisfeita pelo momento, circulei o seu corpo com os meus passos, ainda deitado, dei a ordem para que se levantasse e, aproximando-se desferi outra tapa em seu rosto. Porém, neste momento a máscara me revelou um sinal bem familiar que eu o via quase todos os dias. Aquilo fez com que um arrepio percorresse por toda a extensão de minha alma. Espero que não tenha me reconhecido.

Nada mais lhe falei, dei as costas e fui embora.

Rapidamente fui buscar o meu sobretudo, devolver a máscara e sair daquele lugar.

O que acontecia ali, ali também permanecia.

E agora?

***

O restante do final de semana pairou a mesma dúvida:

─ Será que ele me reconhecera?

Na segunda-feira pela manhã no trabalho, procurei chegar primeiro. Mas quando ele chegou, o mesmo arrepio percorreu em meu corpo quando nos cumprimentamos.

─ Algum problema senhorita Mylla? ─ Ele me perguntou.

─ Não! Está tudo bem! ─ Eu lhe respondi secamente.

─ Tenha um excelente dia de trabalho! ─ Ele me desejou.

─ Obrigada! Igualmente! ─ Eu lhe agradeci a gentileza.

Somente em ver aquele sinal em seu rosto...

Também como poderia perceber, com a pouca luz no ambiente do clube e tantas pessoas, e ser justo ele o meu chefe!

No decorrer dos dias seguintes, ele não demonstrou, não esboçou nenhuma reação e nada falou ou demonstrasse algo que tivesse me reconhecido naquela madrugada. Porém, no final do expediente de sexta-feira, ele me enviou uma mensagem avisando de uma pequena recepção que aconteceria na casa de um de seus amigos, no dia seguinte, que não seria para os funcionários, mas estava convidada para representá-los. Seguindo o convite, dizia o horário e o endereço. E uma observação enigmática, venha com um traje de mulher fatal. Foi neste instante que todas as minhas dúvidas acabaram.

Não tive escapatória, produzindo-me, mas não do jeito que ele queria e me colocando à caminho. Pelo endereço era uma área mais afastada e de praia.

No carro, os meus pensamentos estavam à mil.

***

No início, achei estranho, não tinha nenhum movimento que demonstrasse que haveria alguma comemoração. Enviei-lhe uma mensagem, avisando que estava em frente à casa. Ele acionou o portão da garagem para que pudesse entrar.

Nenhum sinal dele e de ninguém. A área da piscina estava deserta, ele continuou a se comunicar comigo pelo celular, dando-me as coordenadas e direção para que as seguisse. Acessei o elevador que me deixou no terceiro andar da mansão. A última orientação foi que seguisse o som que estava ligado no final do corredor. Acostumada de certa forma a ter tudo sobre o controle, não estava gostando do que ocorria. Com os passos lentos, finalmente cheguei ao cômodo mencionado. Porém, Max Müller não se encontrava. E ele não aparecia. O que me deixou ansiosa... Fiquei o esperando por mais de três horas. E todas, às vezes, que conferia o horário era uma tortura.

Sem saber o que fazer e quase adormecendo, Max apareceu!

─ Olha o que vemos aqui! A minha dedicada funcionária que ama se divertir! ─ Max me falou com ironia.

 ─ No início não o reconheci... Somente no final. E você sabe que sou a sua subordinada no trabalho e não fora dele! ─ Eu lhe expliquei.

─ Quer saber? Eu até gostei daquele joguinho! Mas agora jogaremos do meu jeito. E se for uma mulher obediente, esse segredo será nosso! ─ Max falou com altivez.

─ Bom... Já que precisaremos conviver... Eu aceito! ─ Eu lhe consenti.

Max apertou um botão do controle remoto que estava sobre a bancada próxima e abriu alguns armários e neles continuam brinquedos, acessórios e apetrechos de todos os tipos de BDSM para escolher.

─ Não é só você que tem os seus segredos! ─ Ele falou com firmeza.

─ Pronto! ─ Eu lhe falei.

─ Fique nua... Totalmente nua... Todos os seus pertences, deposite-os neste cesto! ─ Max começou ─ E depois se ajoelhe à minha frente! ─ Ele concluiu.

Já conhecia as regras e o obedeci de cabeça abaixada.

─ Isso! Demonstrando obediência! ─ Ele frisou.

Max deu as costas e saiu novamente.

Ele não precisava me avisar que eu não poderia me levantar e olhar pela janela, que tinha uma vista tão linda, completamente submissa e me rendi.

As horas foram passando...

E nada do Max aparecer.

Anoitecera...

Teria que trabalhar a fome e a sede em meu psicológico.

Os primeiros raios anunciaram o amanhecer, os passarinhos cantavam dando bom dia.

Lágrimas ameaçaram a escorrer de meus olhos...

Max enfim reapareceu, percebi por seus curtumes, mesmo assim não ergui o olhar.  Ele acariciava o meu corpo com a ponta de seu chicote, mantinha-me firme. O silêncio impregnado no ambiente. Os seus passos continuavam ao meu redor. De repente, um açoite atingiu as minhas costas. O impulso foi de gritar, porém, mordi os meus lábios e ergui o meu corpo.

─ Você é mesmo forte! ─ Max concluiu. ─ Na noite no clube, notei que possui certos conhecimentos do BDSM. Talvez seja apenas alguma curiosa, como eu, mas tenho os meus truques! ─ Ele continuava fazendo com que eu falasse algo.

Permanecia em silêncio.

─ Talvez eu tenha lhe subestimado! ─ Max confessou.

O fato de não reagir o tirava um pouco da razão, mesmo sem nada esboçar.

─ Levante-se! E caminhe até a barra a sua direita e fique olhando para a parede! ─ Ele me ordenou.

Max se aproximou e prendeu os meus punhos com os braços abertos, deixando-me completamente à mercê e indefesa para que pudesse fazer qualquer coisa comigo.

─ Você receberá sete chicotadas e contará em voz alta para que eu possa ouvi-la. Se gritar, não posso ser bonzinho e duplicar a quantidade! ─ Ele me explicou.

Então veio a primeira: Slaaaap...

─ Um...

A segunda: Slaaaap...

─ Dois...

A terceira: Slaaaap...

─ Três...

A quarta: Slaaaap...

─ Quatro...

A quinta: Slaaaap...

─ Cinco...

A sexta: Slaaaap...

─ Seis...

A sétima: Slaaaap...

─ Sete...

─ Boa menina! ─ Ele me falou.

As minhas nádegas ardiam, mas não demonstrava a dor.

─ Como se comportou, vou autorizar a sua ida ao banheiro e se alimentar. O dia está apenas começando.  Preciso de você forte. Mas tem um detalhe: Terá que transitar nua pela casa. E se encontrar algum empregado quero que todos eles vejam do que  sou capaz com quem não me obedece! ─ Max falou em tom autoritário.

Eu continuava sem o olhar...

─ Não demonstrarei fraqueza! ─ Eu repetia essa frase em meus pensamentos.

Quando desci, a mesa do café da manhã estava posta. E ao fazer menção de me sentar, ele indicou o meu lugar ao seu lado, porém, no chão. Sem nada indagar, coloquei-me de quatro para comer e beber água. Ao retornar para o andar de cima, o fiz de quatro, no entanto, Max mudara de planos: Fez com que parasse no meio da escada e colocando o cacete para fora, cheirei-o e o chupei. Nunca imaginei uma sessão de BDSM com ele.

─ Isso! Chupa sua cachorra! Engole toda essa linguiça! ─ Ele me dizia.

Max forçava o cacete em minha garganta, empurrando goela abaixo, fazendo-me engasgar. Às vezes, asfixiava-me de propósito para assistir a minha agonia... Até que o fiz gozar, obrigando-me a tomar toda a porra que jorrava.

─ Que cadelinha gostosa! O bom é que ela não late! ─ Ele comentou.

Outra vez no quarto que passei a noite anterior, Max me prendeu em uma poltrona me algemando. De um vibrador tomando posse, ligou me avisando que o usaria em mim, mas que eu não poderia gozar!

─ Mantenha as pernas abertas e em hipótese alguma as feche! ─ Ele reiterou.

O aparelho ligado ─

O barulho do motor...

Ele o aproximava fingindo encostá-lo, mas o tirava quando finalmente o fez. Não pensei que pudesse me excitar, mas com aquele joguinho erótico. Ao mesmo tempo em que tinha a necessidade de me controlar para não gozar, também precisava manter as pernas abertas. O pouco que fechava, ele me dava tapas, sem algum gemido ou sussurro.

O contato do vibrador com a boceta, o clitóris... Pela sensibilidade acabei gozando e ele percebeu. E com determinação mantinha o aparelho em fricção com a minha carne molhada, causando-me choques... E continuava, estava ficando exausta, até o momento em que decidiu cessar.

O meu corpo suado –

A minha respiração ofegante.

Max pegou uma palmatória e começou a bater em meus pés. Uma foi tão forte que eu gritei.

─ Fique de quatro! ─ Ele me ordenou.

Com a mesma palmatória começou a desferir em minhas nádegas.

─ Isso é para você aprender a não me desobedecer! ─ Max gritou.

Antes mesmo de me soltar, ele fechou todas as cortinas do quarto para que ficasse escuro, e saiu me deixando trancada. A refeição só vinha quando alguém trazia e não tinha a noção do tempo.

Talvez no dia seguinte, entregou-me o cesto com as minhas roupas e pertences.

─ Não contará para ninguém o que aconteceu aqui. Principalmente em nosso ambiente de trabalho. Lá seja a mesma funcionária dedicada e gentil com todos. E quanto ao nosso segredo, pensarei o que farei com ele. Mas até lá, faça tudo o que eu lhe mandar. Senão o mercado de trabalho estará fechado para você. Já falei demais! Suma da minha frente! ─ Max Müller foi direto comigo.

***

Não sei como consegui dirigir e chegar a em casa com todas as dores e fraqueza pela falta de alimentação.

Em meu apartamento não procurei pensar no que acontecera. E só foi em um momento de clareza que eu decidi colocar o aparelho celular para carregar. Uma enxurrada de mensagens de dias anteriores e recentes quando me viram on line. Atualizei o status dizendo que estava tudo bem e em casa.

***

No dia seguinte, ao chegar à empresa, Max estava presente. Estranhei o fato, pois fiquei dois dias ausentes, mas ninguém perguntou o que havia ocorrido. E uma colega me avisou que o chefe queria falar comigo, assim que eu chegasse. Prontamente agradeci e segui para a sua sala.

─ E que os jogos comecem! ─ Eu pensei.

Como me aguardava, não bati na porta e entrei pisando firme sobre os meus saltos. Dessa vez, olhava-o diretamente.

─ Quando estivermos sozinhos, não me olhe diretamente!  ─ Ele falou batendo na mesa.

Nada respondi, apenas fiz o que me pediu.

─ Para esta pequena falha, levante a sua saia e venha caminhando de quatro até a mim! ─ Ele me falou, passando a chave na porta.

Max se encostou à porta e quando estava aos seus pés, ordenou que eu ajoelhasse e o chupasse, e ao gozar como da outra vez, fez com que eu tomasse todo o seu leite.

Quando cumpri a tarefa, pediu para que eu retirasse e lhe entregasse a calcinha, pois amaria saber que estava trabalhando desprotegida.

Max adorava fazer esse joguinho.

No início foi um tanto desconfortável, realizar pequenas sessões em nosso ambiente de trabalho, mas com o tempo ele aperfeiçoava os nossos atos.

Às vezes, ele inventava certas viagens a trabalho para irmos juntos ou com mais alguém, visitávamos clubes de swing e de BDSM de outras cidades. Em outras, ele viajava com a esposa para manter o nosso segredo.

Até o momento está dando certo... Viver uma vida dupla ao lado do meu chefe e amante!