quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Rombo


Trancando-te em meu rabo –

Fomentando o escambo –

Vais deixando com brio o rombo.

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Fogo e brasa


Lânguida...

O corpo ainda reverbera as tuas reações.

Sexo pulsando –

Quente –

Vermelho –

Inchado –

Miscelânea de fluídos corporais,

Uma sonolência visceral.

Mas eu quero ficar assim:

Agarrada –

Sentindo-me pelo teu fulgor embriagada.

Abastecendo-me em cada um dos efeitos de tua respiração, para ter certeza de que és tão real quanto em meus sonhos.

A madrugada se rende ao nosso ensejo...

Fogo e brasa –

Fome e desejo –

Intensamente nos devorando.

Orifícios subjugados por tua força latente –

Derramando-se...

Colhendo do meu néctar –

Lambuzando os teus lábios.


A chuva fina em sua calmaria vem nos brindar com um turbilhão de sentimentos.

Incendiando-me...

A minha boca o toca no ponto mais fraco e viril fazendo-o estremecer com as minhas carícias, crescendo entre os meus lábios.

Os meus gemidos se misturam aos teus sussurros,

Rendendo-me...

Entregando-se...

Numa volúpia volátil impregnando em nuances cada vez mais cadenciada.

Não hesito nenhum pouco –

Por nenhum segundo –

Montar em teu corpo –

Encaixando-me...

Possuindo o cacete em riste –

Preenchendo qualquer um de meus espaços,

Encarno uma amazonas cavalgando...

Roçando pele na pele –

Lubrificando a nossa perversão.

Loucos –

Devassos –

Pecaminosos –

Fazendo-nos ferver.

O suor escorrendo na derme denuncia o ritmo frenético...

Na imensidão do prazer desmedido.

Eu não me canso de você –

Do teu tesão.

A alma irradiando lascívia -

Que transcende no êxtase.

A volúpia do prazer desmedido,

Os longos minutos de atrito...

No tremor da carne causando a insanidade das horas de prazer compartilhado.

Deixando sempre aquela vontade de quero mais –

Até mais um anoitecer,

Ou a hora que der vontade!

domingo, 22 de novembro de 2020

Na distância


Condensando o tempo,
Espelho a tua imagem no reflexo.
Estás vivo aqui dentro –
Mais do que nunca,
Numa linha tênue e torpe.
O teu olhar sobre o meu corpo,
Provoca alucinação.
Como não deseja-lo?
O coração aperta...
Relembrando a magnitude –
Dos açoites na carne –
Abrindo-se em flor,
Vislumbrando a fez morena,
Em contraste com a minha.
A vontade com o desejo se alinha,
Como não sussurrar o teu nome?
Sentindo a vibração lúdica...
Esmaecendo pelo tremor,
Uma reação provoca o êxtase.
Mesmo distante –
Estamos unidos –
Por um mesmo ensejo.
Na volúpia que a áurea irradia,
Resplandecendo em lascívia.

Medida certa


Tesão –

Lascívia –

Luxúria –

Perversão!


O teu corpo inspira a libido,

Para me preencher tens todos os requisitos.

Abasteça-me...

Molhando-me...

Lubrificando o sexo -

Fazendo-me tonta,

Sem nexo.


O cacete aponta,

Envolvo-o entre os meus lábios.

Desejando nós orifícios,

Provocando-me.


A pele arrepia e assanha -

Para me ter,

Usa as suas artimanhas –

Agindo de modo gentil,

Mas sabes que te quero cafajeste e viril.

Com o sorriso cínico na boca,

Entrego-me por inteira, caio de boca.


Rendendo-me aos caprichos,

Conhece-me...

Ler com primícias os meus nichos,

Reações reverberando por cada poro em minha derme,

Estocando-me na vermelha carne.

Envolvendo-me sem artifícios,

Na medida certa do sadomasoquismo.

Não precisamos de nenhuma preleção,

Sabes decifrar os meus algoritmos.

Sem frescuras com todo realismo,

Alimentando a excitação na furta-cor.

Desenhando sensações com sucesso, corpos encaixados...

Na maestria desencadeando a dor,

Miscelânea de movimentos.

Lacivos em nosso atrevimento,

Transmutando-se em prazer.


Almejando alcançar o cume do deleite,

Unidos este é o nosso doce lazer.

No passar das horas,

Desafiando os limites,

Submergidos em loucuras.

Como recompensa –

Derramando-me em teu cacete,

Como brinde, saboreando o elixir – O leite.

Trancando o cu


Neguinho –

Sabes que me instigas.

Com este jeito de novinho,

Rasgando-me as pregas.


Usufruindo da libido,

De modo proibido.

Dedilhando o pequeno anel,

Leva-me para o céu.


Antes do trabalho,

Eu me valho.

Faço-o tinindo,

Deleitando-me no gemido.


Embalados no compasso,

Do vai e vem.

Interagindo no entretém,

Seguimos no passo a passo.


O pau socando no entremeio,

Corpo estremecendo no enleio.

Jorrando feito um chafariz,

Nada de frescuras – A meretriz.


Convulsionando a boceta,

Piscando as bordas anais.

Entre gritos e gemidos: Ais,

Massageando nada de punheta.


O rabo engolindo o cacete ao cru,

Subindo e descendo, encaixada.

Lábios vaginais recebendo dedadas,

Sigo firme trancando o cu.


Abastecendo-me com leite, a vertente,

Não há a saciedade – Veemente.

A fome é intolerante no anal,

Adoro um buraco arregaçado – Cabal.


sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Sapiossexualidade - 2ª parte


 

Em casa, através do espelho, observava o labirinto de prazer que Olavo deixara em meu corpo.

− Como não havia prestado atenção nele antes? – Indagava-me em voz alta.

E somente ao relembrar o que aconteceu para o tesão vir à tona – Feito um tsunami.

No decorrer dos dias seguintes, Olavo me ligava e enviava mensagens para saber se estava tudo bem. E qual não foi a minha surpresa ao me convidar para almoçar em sua casa em pleno domingo?

Não hesitei em não aceitar, sem respirar agradeci pela gentileza e avisei que iria. Marcamos mais ou menos um horário. E diferente da primeira vez, eu me produzi todinha, mesmo sabendo que não sairia de lá da mesma maneira que entraria.

***

Mal dormi por conta da ansiedade, preparando mentalmente o look que usaria: Uma saia rodada e não tão comprida e uma blusa com um laço na lateral para facilitar a sua retirada, com um par de sandálias rasteirinha, e claro, cabelo, unhas e maquiagem em dia.

Como moramos mais ou menos próximo, segui a pé para contemplar o dia, avisando o momento em que sai de casa.

Ao tocar a campainha Olavo me recebeu com um sorriso de orelha a orelha como se contemplasse a sobremesa favorita antes da refeição. Ao me cumprimentar pegou a minha mão e me girou, em seguida me dando dois beijos no rosto, convidando-me para entrar. Ele usava uma bermuda e uma camiseta. Como estava calor, não demorou para que despisse a parte superior de seu corpo. E conversando amenidades, pediu para que ficasse à vontade, enquanto finalizava o cardápio. A mesa estava praticamente arrumada para dois.

Só de estar na presença de Olavo independente de ser na sua casa, a boceta ficava molhada.

− Se quiser se conectar, pode pegar o notebook, não sou um rapaz de segredos! – Olavo me ofereceu brincando.

− Posso mesmo? – Eu lhe perguntei.

− Safada! Aqui você pode tudo! – Ele exclamou.

Enquanto Olavo terminava de preparar a comida, peguei o computador e o levei para a mesa da cozinha para ficarmos mais próximos.

− Tenho receio do que encontrarei aqui! – Eu lhe falei.

− Apenas os conteúdos de um homem normal e nada de ilícito, que gosta de se divertir! Como trabalhos e pesquisas, ou seja, assuntos os quais combinam comigo! – Ele me explicou.

Só de ouvi-lo falar desse modo, subia um calor em meu corpo e eu chorava por baixo.

Quando a tela se abriu, alguns conteúdos logo se apresentaram na imagem inicial, e para uma curiosa como eu, era um prato cheio. Com assuntos diversificados sobre filosofia, livros de gêneros diversos. No momento tive a certeza que toda a sua conversa não era superficial para impressionar. Se antes já estava excitada... A boceta escorria. Mas ao abrir o navegador, o que mais me chamou a atenção na sua barra de favoritos...

− Estou surpresa! – Eu lhe falei quase sem respirar.

− Posso saber com o quê? – Ele me perguntou ao se aproximar.

Automaticamente a sua mão foi parar dentro do meu decote...

− Assim fica difícil me concentrar e respondê-lo. – Eu lhe falei já um pouco ofegante.

− Então quer dizer que eu a desestabilizo? – Olavo continuou.

- E não sabe o quanto! – Eu lhe respondi sussurrando.

Perdendo completamente a razão, cliquei no link que abriu uma caixa de mensagens com aviso que aquele conteúdo possuía restrições para menores de dezoito anos, e continuei clicando até que abriu.

A mão de Olavo foi deslizando até alcançar o laço da blusa que se desfez.

− Você conhece esse Blog Sussurros Proibidos? – Olavo continuava o seu inquérito sendo perspicaz.

− Sim! Também o tenho na minha barra de favoritos! – Eu o respondi.

− Por coincidência vocês têm o mesmo nome e apelido. Vocês eu digo, você e a autora! – Olavo me explicou.

− Verdade! Os meus amigos mais próximos e colegas de trabalho me chamam por Fabby! – Eu comentei.

Nessa altura a mão de Olavo já brincava com o clitóris. No momento tudo era muito surreal. Não sabia o que pensar e nem o que falar, apenas reagia me abrindo completamente. A primeira imagem postada no blog me incendiava, e ao lembrar o que estava escrito me deixava lânguida.

Olavo se afastou me deixando ofegante, e colocou uma cadeira encostada na parede, direcionando-me até ela, e me fazendo sentar, acabou por retirar a minha blusa, depois ele tirou a bermuda. Olhava-o hipnotizada!

Com este elemento que surgiu de forma inesperada, o blog. Coloquei-o para fora da sunga o sorvendo imediatamente. Os meus lábios molharam a sua glande, a língua percorria fazendo movimentos circulares. E com a outra mão subi a saia acariciando o meu sexo, sentia a calcinha molhada, até que o afastei penetrando os dedos.

Os meus gemidos se intensificavam conforme o degustava –

Olavo estava sendo a minha entrada, e que cardápio ele me apresentava!

Ele continuava a acariciar os meus seios e apertá-los, às vezes, inclinava-se para sugar e mordê-los me provocando um pouco de dor, o que fazia com que me excitasse ainda mais.

Olavo me direcionou para que me levantasse, e retirando a sunga tomou o meu lugar, sentando e apontando o pau para o teto, fez com que me sentasse de frente para ele, encaixando-se na boceta, lentamente o fiz sentindo cada centímetro a me penetrar, quando finalmente desapareceu, gemia com mais força e lambia o seu rosto. A minha boca tive preenchida por sua língua, apertando os meus seios brancos, enquanto me movimentava em cima de seu corpo.

Nas pontas dos pés me empinando, com os olhos fechados, deixava o meu corpo bailar me sentindo recheada. Os meus abalos sincronizava com as nossas mãos entrelaçadas... A sua boca sugando os meus seios e deixando as suas marcas. O suor começava a escorrer, alimentando o perfume de nosso feromônio e os cabelos batendo em minhas costas. Ele deslizou a mão por minha pele e desferiu uma tapa em minha coxa o que fez com que ardesse, enfiando o dedo anelar em meu rabo... Relaxei por completo para usufruir ao máximo daquela sensação, e segurando em seus ombros rebolava o sentindo. Ele continuava forçando o dedo no ânus, aos poucos acrescentando mais. Quando dei por mim, cinco dedos me invadiam me fazendo completamente molhada escorria feito uma cachoeira.

A minha excitação era tamanha que mesmo quase gozando não queria que fosse logo, retirando-o, apenas ficando roçando, sentindo a sua mão em meu buraco.

Ele me levantou e direcionando o cacete para a entrada o qual estava a sua mão, invadiu-o de uma só vez. A dor e o arrepio percorreram pelo o meu corpo se mesclando com o prazer. Para não gritar, enfiei a língua em sua boca e o beijava loucamente, subindo e descendo encaixada em sua tora, com ele brincando com o clitóris. De repente, arqueando o meu corpo, o que fez com que me segurasse pela cintura, expandi-me, e me fez meter os dedos na boceta, fazendo com que sentisse as minhas pulsações anais em seu cacete.

Olavo me segurava pelas mãos, ainda quando o meu corpo convulsionava... Arremetia... Deixava a cabeça pender para os lados sentindo o seus impactos. Sem esperar, deu um açoite com mais força e se deixou jorrar em meu orifício... Permiti-me cair sobre o seu colo desfrutando de toda a sua volúpia, e ofegante procurou por minha boca, o que fez com que enlaçasse os meus braços em seu pescoço, curtindo-nos.

Após nos acalmarmos...

− O almoço está pronto, mas antes precisamos de um banho. – Ele falou quebrando o silêncio.

− Concordo plenamente! – Eu exclamei.

Desfrutamos de um banho sem pressa e repleto de carícias.

***

− Você como entrada foi perfeita para começar o nosso almoço! – Olavo comentou.

− Ou melhor, o meu rabo! – Eu brinquei.

− Não! Você todinha! – Ele continuou.

− Quero ver qual será a sobremesa! – Eu lhe falei.

− Tem certeza de que não faz nenhuma ideia? – Ele me indagou.

− Claro que sim! Mas vamos por partes. Cada coisa ao seu tempo! – Eu lhe falei.

− Faremos isso! – Ele concluiu.

Na cozinha, ajudei-o a terminar de colocar a mesa. O cardápio simples, como ele não sabia o que gostava de comer, porém, de muito bom gosto. Tudo perfeito! E contemplada por uma excelente companhia com uma conversa inteligente e sadia, retirando o fato de querer saber como que eu conheci o Blog Sussurros Proibidos, confesso que havia esquecido essa questão. O meu corpo ainda estremecia de tesão.

− Uma amiga que descobriu na rede e me passou o link! – Eu lhe respondi ao me perguntar.

− Um de seus colegas me falou que gosta de escrever, e deduzi que poderia ser você a autora do Sussurros Proibidos. – Olavo concluiu o seu raciocínio.

− Não imagina! Eu escrevo algumas coisas bobas que nunca foram lidas por ninguém. Não me imagino autora de um blog licencioso.  – Foi a minha vez em disfarçar.

− Como seria bom se a autora estivesse aqui à minha frente usando apenas um roupão e almoçando comigo! – Olavo continuou.

Não consegui disfarçar e fiquei vermelha.

− Agora você ficou igual a sua boceta! – Olavo comentou.

− Impressão sua! – Eu lhe falei.

− Está bem! Se você não quer compartilhar isso comigo, vou lhe respeitar. Mas acredito que além do nome, sinto que possui uma alma livre como o do espírito da autora. Fala e faz o que quer... Entregando-se ao desejo! – Olavo fez as suas observações.

− Obrigada por me comparar à autora do Blog Sussurros Proibidos, sinto-me lisonjeada. – Eu o agradeci.

Ao terminarmos, retiramos a mesa e o ajudei a organizar a cozinha. Por fim, decidimos ficar na sala ouvindo um som e saboreando um delicioso vinho.

***

Olavo me contava as suas histórias, eu intercalava com as minhas, completamente embevecida pelo tesão que me causava e a bebida dava a sua contribuição. Nós dois passeávamos e dissertávamos por vários assuntos, e ele ficava admirado por me conhecer um pouco melhor. Olhávamos-nos mutuamente e fixamente... Como estávamos sentados e relaxados no chão, levantei-me deixando o roupão cair e montando sobre o seu corpo, afastei o tecido que o cobria, derramando um pouco de vinho sobre o seu tórax, comecei a lambê-lo.

− Calma ai, isso sou eu quem deveria fazer! – Ele brincou quase sussurrando.

− Quer deixar eu me divertir? – Eu lhe perguntei.

− À vontade! – Ele me respondeu.

Enquanto sorvia o vinho de seu peito, forçava o meu sexo no seu, fazendo-o crescer instantaneamente, entre os meus lábios molhados.

− Estou amando a sua diversão! Desse jeito ficarei mal acostumado! – Olavo comentou acariciando as minhas costas.

Os meus gemidos se misturavam ao sabor do álcool em meu paladar.

Em certo momento, Olavo fez com que me sentasse apoiada no sofá e abrindo as minhas pernas, acariciou a boceta penetrando dedos e sentindo o meu grau de excitação. E tomando posse de sua taça derramou o vinho na boceta o que me causou um choque entre o quente e o gelado... Os gemidos embevecidos de desejos. A língua aparou a miscelânea de meus fluídos com a bebida, arqueando o meu corpo, mordia os lábios para abafar os gritos.

− Acho que já li isso em algum lugar, mas com outro ingrediente... – Eu lhe falei sussurrando.

− Cerveja! – Olavo me interrompeu.

− Isso! – Eu lhe dizia gemendo.

Conforme o líquido escorria, Olavo derramava mais. Enquanto buscava na memória as sensações vivenciadas pela autora do Blog Sussurros Proibidos. Sentira que Olavo fez esta cena para que lhe confessasse algo. Porém, ele mal sabe que guardo as minhas cartas na manga. Estava muito cedo, e segredos não são para serem revelados assim tão facilmente. E quis com que aquela pulguinha permanecesse atrás de sua orelha.

Sem mais suportar quase gozando, trouxe-o para próximo, ele sugava os meus seios, mordendo-os... A dor que me provocava, causava-me mais excitação. Sem demora se fincou na boceta arremetendo. E me puxando pelos cabelos, açoitava-me com força e reagia regida por sua batuta.

Em dado momento, olhava para trás para apreciar a sua expressão de tesão –

Entregava-me a cada solavanco em meu corpo –

O meu frisson aumentava, esfregava o clitóris, recebia carícias em meu rabo.

Olavo era perfeito na arte de me excitar, e seguia à risca as dicas recebidas pelos Sussurros Proibidos, como se tivesse a plena certeza que a autora e eu de fato éramos a mesma pessoa. Não há nada melhor do que um mistério para apimentar uma excelente transa bem realizada. E foi o que estava acontecendo.

O meu corpo estremeceu se entregando ao êxtase. O macho em questão usufruía todos os segundos do meu deleite, arremetendo-se, fazendo com que a boceta ficasse em choque. Aproveitando-se desse ínterim, rapidamente se retirou, abrindo as nádegas, apontou o cacete para o rabo o invadindo, rasgando-me... Uma dor se projetou pelo meu corpo, ainda misturada pelo prazer do gozo. Aos poucos Olavo foi aumentando o seu ritmo friccionando o clitóris. O tesão se perpetuava em meu âmago. E recebendo os seus açoites, deixei-me levar pelas sensações que me provocavam e expandi-me outra vez sendo recompensada por tal reencontro.

O ensejo aproveitando que me convulsionava encaixada em seu corpo, Olavo se inclinando um pouco mais, mordendo as minhas costas exsudou em meu orifício, enchendo o copo fazendo com que transbordasse toda a sua volúpia. Quando expeliu a última gota, puxando-me para si, girando o meu corpo sem que me desencaixasse, agora com ele deitado, piscava o meu buraco para senti-lo. Com o resultado de minha massagem anal, enquanto me provocava apertando os meus seios e beliscando os bicos, arrepios percorriam pelo meu corpo, até que ficou novamente em riste dentro de meu buraco.

Rebolava –

Esfregava-me –

Bolinava o clitóris.

Olavo metia dedos em minha boca –

Fazia com que perdesse o fôlego.

Enquanto isso –

Escorria com o pau atolado no rabo –

Enfiava os dedos na boceta –

Arregaçando-me –

Deixando-a mais inchada, vermelha e quente.

Olavo se rendia a minha insanidade, ao espírito de Lillith que se apossava de minha alma no momento do sexo... Repleta de luxúria. E o bom dele que acompanhava a minha empolgação.

Interagindo:

Mordendo-me –

Sugando-me –

Presenteando com tapas –

Puxões de cabelos –

Desenhando-me com hematomas!

Tal qual aos textos postados no blog que ele fazia questão de ler a cada nova postagem. Talvez fossem nos pequenos detalhes que ele tinha cada vez mais a certeza de quem eu era.

E isso não importava... O meu desejo somente o de desfrutar de muito tesão, de tê-lo fincado em cada um de meus orifícios, da língua enroscada com a minha, de sentir o atrito de suas mãos e de seu falo em meu corpo, dos açoites, das mordidas, os dentes cravados em minha derme, de unhas desenhando rasgos na carne... De fato existia uma conexão entre nós dois, era o que bastava!

Várias sensações se enraizavam em minha alma, de olhos fechados e gemendo, à vezes, tinha a impressão de sair de meu corpo, de não ser quem estava ali presente, uma espécie de metamorfose... Tudo muito real, quando Olavo me segurando pelos quadris, começou a me socar com mais intensidade, o que fez com que gozássemos ao mesmo instante. As nossas pulsações simultâneas provocando um ao outro. Na miscelânea de fluídos e suores... O cheiro de sexo e de sêmen tomando conta do ambiente.

Em cima de seu corpo, permaneci encaixada, até cessar aquela sensação de saciedade e êxtase. E jogando o meu corpo, deitei-me ao seu lado.

− Posso te beliscar para saber se você é de verdade? – Olavo me perguntou sorrindo.

A sua pergunta me soou como um de javú.

Nada respondi, apenas estendi o meu braço para que me beliscasse.

− Viu? Sou de carne, osso, espírito e de lascívia! – Eu lhe respondi.

− Por mim, não sairia mais daqui! – Olavo exclamou.

− Agora sou eu quem pede calma! – Eu brinquei.

− Está tão bom! – Olavo exclamou.

− Eu sei! Está maravilhoso, e estou amando. Mas precisamos ter calma! – Eu lhe falei ponderando.

Olavo percebeu que me esquivei um pouco, não queria que tudo fosse muito rápido, talvez ele também não, e só estivesse empolgado com a nossa transa e pelo fato em desconfiar de quem eu era mesmo não tendo a plena certeza.

***

Como ainda estava cedo e fazia calor, Olavo me convidou para fazer algo que há muito tempo não fazia, para tomar banho de borracha em seu quintal. Como não havia levado uma roupa sobressalente, ele me emprestou uma camiseta preta. Antes de se molhar, ele me molhou primeiro deixando a roupa um pouco maior e marcada em meu corpo. Não há nada mais instigante, do que a sensação da água percorrendo por nossos corpos.

Olavo usava apenas um short tak tell sem sunga por baixo, o que deixava nítido o seu volume. A excitação nos envolvia. Então nos resguardamos em uma parte mais escondida, relembrando a noite em que nos conhecemos no bar. Quem diria que estaríamos juntos?

Olavo fez ao contrário, encostando-me a parede, levando a mão por baixo da camiseta, tocando em meu sexo e lambendo o meu rosto. E entrando no clima de sua brincadeira repleta de luxúria, enfiei a mão por dentro do short e comecei a punheta-lo, enquanto me fustigava com os dedos e com as nossas línguas entrelaçadas. O suor se misturava com a água, e dessa vez não havia ninguém para nos atrapalhar.

Eu abaixei a bermuda o colocando para fora, inclinando o meu corpo, sorvi-o engolindo por completo o cacete em riste. Com este movimento a minha bunda ficou exposta, o que fez com que Olavo direcionasse a mão e ficasse brincando com o clitóris por trás e também com o rabo. E quanto a mim, engolia todo o seu cacete para não gemer, quando ele me levantou e girando o meu corpo, apoiando as mãos na parede, levantou a camiseta e se arremetia na entrada do meu rabo, pincelando como quem desenhasse uma arte... Eu me tocava, mordendo a outra mão, penetrando na boceta, arremetia me excitando, e enfiando o dedo em minha bunda, quando se retirou do meio de minhas entranhas e aos poucos foi invadindo o rabo, deixando somente a cabeça na portinha, piscava para senti-lo − Empinando a bunda e rebolando, fui o envolvendo com o canal apertando, exercendo pressão, e de uma só vez o cravei em meu anel.

Olavo me segurou pelos quadris e arremetia com força da maneira que eu mais gosto... E em um jogo de gato e rato, com ele encaixado nos rendemos novamente ao clímax. E ao me virar, imprensou-me contra a parede, não parecia que havia gozado há poucos instantes, colocando-m sobre a rede na varanda, sem me importar de estar molhada, deitei-me e ele se colocou em minha frente erguendo e abrindo as minhas pernas, observando o buraco que deixara aberto, arremetendo-se mais uma vez.

Que momento hard vivenciava... As minhas pregas já ardiam! Com o tempo sabia que o incômodo cederia espaço ao prazer, e foi o que aconteceu. Olavo mesclava o compasso de seus abalos em meu buraco anal, e eu continuava segurando e apertando os meus seis, por vezes, levando-os a boca e os chupando, enfiava dedos na boca para molha-los com a saliva e esfregar na boceta.

Sem percebermos, à noite caía com ele a me estocar –

Não demorou para que o meu corpo já acostumado ao dele se expandisse, fazendo o meu sexo molhado, inchado e em choque. Quanta voluptuosidade corria em nossas veias – Eletricidade!

Olavo juntou os meus pés e os ergueu sem para de arremeter em meu rabo, quando o senti pulsar e a ejetar em meu cu. Não parecia que tinha aquela idade, extasiado se deixou cair por cima de meu corpo, acariciando-me.

– Garota você é demais! E este rabo rosado? – Olavo comentou.

– Também não deixa a desejar! – Eu comentei.

– Com essa luxúria toda dentro de você, com essa boceta e esse rabo vermelho de tanto levar estocadas... O meu tesão é infinito! – Olavo ponderou.

– Estou amando esse nosso clima lascivo. Mas infelizmente, eu preciso ir. Amanha é dia de trabalho e logo cedo! – Eu lhe avisei.

***

Após um banho, enquanto me arrumava, Olavo preparou um lanche rápido para nós dois. Neste meio tempo repleto de carícias, mas só ficou por isso mesmo, mal conseguia sentar. Mas antes de deixar a sua casa, servi-o com um delicioso sexo oral, onde fez com que jorrasse direto em minha boca. Retornei para a minha residência com o seu sabor em meu paladar.

***

Ao nos despedirmos, Olavo pediu para que não deixasse de atender as suas ligações e nem ao menos de responder as suas mensagens, porque ele sabe o quanto uma escritora é ocupada. Eu lhe respondi que jamais o faria, e que sempre ficaríamos em contato, para quem sabe em uma próxima e não distante oportunidade desfrutar de sua deliciosa sapiossexualidade.

Enquanto fico aqui tentando imaginar a expressão ou ereção de surpresa de Olavo ao ler este texto e de se ver como personagem de um de meus contos.

O que ele tanto desejava aconteceu, fruto de uma pervertida coincidência, desfrutar da presença deliciosa da autora do Blog Sussurros Proibidos.

E somente para constar: Olavo é um nome fictício.

 

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Picadura


 Assanhada ela fica - 

Quando algo penica - 

Degustando a pica!


sábado, 14 de novembro de 2020

Sapiossexualidade - 1ª parte

 

 

Conforme fui amadurecendo como pessoa e como mulher, o meu foco sempre fora o crescimento, procurando consumir todos os tipos de informações que pudessem agregar ao meu conhecimento. A partir de constatar este fato, procurei me rodear de pessoas que pudessem contribuir com este aprendizado.

Conforme você vai amadurecendo, aprende a não perder tempo com coisas e pessoas insignificantes.

Só não imaginava que a minha questão sexual também pudesse ser afetada.

Explicarei o motivo:

Quando um homem se aproxima demonstrando interesse, se não possuir uma boa conversa e não mostrar ao menos uma pequena parcela cultural pode ter certeza de que não passará do zero a zero. O indivíduo pode até ser bem apessoado fisicamente, porém, inteligência é fundamental.

***

Às vezes, após o meu expediente de trabalho, reunia com alguns amigos em um barzinho próximo.

Foi em uma dessas noites que o conheci por intermédio de pessoas em comum.

Olavo à primeira vista não passava despercebido. No entanto, conversávamos formalmente, e em algum momento de nossa conversa, começou a despertar o meu interesse, ou seja, o tesão.

Como o grupo era formado por amigos de trabalho, o nosso conhecimento não se fazia tão profundo quanto um ao outro, mas aos poucos perceberam que Olavo mexeu comigo, ainda mais demonstrando a sua bagagem cultural, deixando-me com a boceta molhada, desejando ser invadida por todo o seu conteúdo intelectual.

Nunca fui de beber muito, porém, todo o meu frisson e tensão sexual fizeram com que ficasse um pouco fora de controle.

Olavo sem perceber me atraia feito um ímã para o seu corpo. E eu tentava me controlar cruzando as pernas e comprimindo o meu sexo... Quase em êxtase no momento em que fui ao banheiro e retornei disfarçando, sentando-me ao seu lado. O perfume de sua inteligência me embriagava.

Um pouco alta com o álcool me dominando, deixei-me levar e demonstrar os meus sinais que rapidamente foram capitados.

Olavo me olhava de outra maneira, observando a minha interação com o grupo e me relendo em todos os sentidos. E outra vez pedindo licença para ir ao banheiro, ele disfarçou dizendo que também estava com vontade, porém, li em suas expressões que o seu desejo era outro, o que fez com que me seguisse.

Ao sair do reservado, Olavo me tocou no braço confessando que estava cheio de tesão e que o seu desejo era o de me levar para algum lugar mais íntimo.

- Para quê esperar tanto tempo? – Eu lhe perguntei.

Olavo sorriu sem entender a minha pergunta ou disfarçando.

Aproximei de seu rosto como se fosse beija-lo, entretanto, levei a mão ao seu sexo acariciando e lambendo a sua orelha, o que o fez crescer e suspirar de tesão. Aos poucos fui o direcionando para a parede, roçando o meu corpo no dele... Trocávamos carícias em uma parte menos movimentada do bar.

- Não estou mais aguentando ficar nesse joguinho! – Ele exclamou.

- Eu também não! – Eu lhe confessei.

No mesmo instante, Olavo me pegou pela mão e nos dirigindo ao nosso grupo, deixou um valor em dinheiro para pagar a conta e saímos o mais rápido possível.

Mal chegamos onde o seu carro estava estacionado em uma parte mais escura da rua, empresou-me de encontro ao capô abrindo o zíper de minha calça, enfiando a mão por dentro da calcinha, penetrando dedos e forçando o pau teso de encontro ao meu sexo.

Olavo somente não me invadia com os seus dedos, como a língua vasculhava cada canto da minha boca, deixando-me cada vez mais lânguida e acesa.

Depois de alguns minutos nessa brincadeira, foi a minha vez de abrir a sua calça e colocá-lo para fora, agachando-me comecei a chupa-lo...

Olavo me levantou e girando o meu corpo, fez com que me deitasse de bruços sobre o carro abaixando a minha calça e afastando a calcinha molhada.

Com o pau entre as minhas coxas, espremi-o sugando com as nádegas, deslizando-me por sua extensão, e rebolando fiz com que me penetrasse na boceta relembrando cada palavra que dissera em nossa conversa meramente casual. Agora as palavras davam lugar aos gemidos...

Quanta necessidade que eu tinha de senti-lo fincado em minhas entranhas!

Olavo com os dedos friccionava o clitóris, e não demorou para que me fizesse gozar, derramando-me em seu cacete.

Não muito surpresa, ele me beijou, e se recompondo abriu a porta do carro para que eu entrasse, tomando a direção, não demorou para que saíssemos dali.

A mão deslizando por sua coxa, novamente abri a sua calça o expondo e levantando a bunda, comecei a suga-lo. E prestando atenção no trânsito, foi tão rápido que mal saímos de um ponto, logo estacionou acionando o portão da garagem entrávamos na sua casa para minha surpresa. Outra vez acionando o controle remoto, quando o portão se fechou continuamos o que paramos ali mesmo sobre o carro.

Primeiro Olavo tirou a minha blusa, a calça, e abaixando a calcinha me colocou sentada sobre o capô, abrindo as minhas pernas e acariciando a boceta caiu de boca. Apoiando-me com as mãos, erguia um pouco o meu corpo, remexendo os quadris e mordendo os meus lábios para não gritar.

Os meus sussurros aos dois enalteciam. E não me enganei em nada com o Olavo, sabia usar e dedilhar a sua língua no lugar mais importante de meu corpo.

Com a intensidade de seus movimentos jogava a cabeça para trás sacudindo os cabelos e fomentando uma dança sinuosa. Como não queria gozar logo, girei o meu corpo, e ficando de cabeça para baixo, sorvi o cacete e friccionava o clitóris...

Em dado momento, Olavo me puxou pela perna, colocando-me novamente de bruços sobre o carro, empinando bem a bunda, ele penetrou a boceta, e por inteira me entregava.

Nas pontas dos pés abria as minhas nádegas para melhor o receber. Imediatamente tive o meu pequeno orifício que piscava, preenchido por seu dedão, o que fez com que me empinasse mais e soltasse um gemido mais sentido. Olavo arremetia intensificando as suas carícias anais, e eu enlouquecida pedia por mais dedos... O que estava represado se deu: Gozei tão intensamente que jorrei sobre ele.

A boceta ainda pulsava quando Olavo saiu rapidamente de uma entrada e se alojou na outra...

O rabo já lubrificado por meus fluídos corporais, já que ele pegava resquícios, entrou quase deslizando. E atolado, piscava a borda anal rebolando e o sugando, mesmo sentindo dor. Olavo esfregava o clitóris, roçando a boceta em sua mão e apoiada no carro, causando-me uma sensação imensurável de prazer.

Iniciando os seus movimentos, rendia-me na proporção em que aumentava o seu ritmo, o que fazia com que também batesse em sua tora. Os meus gemidos se intensificavam – Tocando-me com uma das mãos e com a outra me dedilhando, Olavo metia dedos se revezando, com agilidade entrava e saia de meu buraco provocando um frisson. A dor cedia espaço ao prazer alimentando o nosso tesão. O que fez com que permanecêssemos por longos minutos neste embate corporal quando me deixei expandir. E por questões de segundos o senti pulsar dentro do meu rabo exsudando e enchendo o pequeno orifício com muito leite.

A recompensa de todo este furor foi a sensação do êxtase... Corpos molhados de suor e respirações ofegantes.

Após sentir o último jato, Olavo saiu, e girando o meu corpo, acariciando os meus cabelos, beijou-me!

- Você é mesmo surpreendente! – Ele me falou.

- Confesso que também me surpreendi! – Eu lhe respondi sorrindo.

- Bom... Vamos acabar de entrar! – Ele me convidou.

- Não seja por isso! – Eu exclamei.

Nós dois recolhemos as nossas roupas, e rapidamente acessamos a área externa da casa. Ao abrir a porta, avisou-me para ficar à vontade, decidindo tomar um banho.

Embaixo do chuveiro não poderia ser diferente, pois observei que em uma parte da sala havia uma estante recheada com muitos livros.

Por nossa conversa intelectual, sabia que me incendiava, o que abriu espaço para muitos gemidos.

Não tinha mencionado, Olavo possuía alguns anos a mais do que eu.

De quatro dentro do box, Olavo me acariciava, enquanto rebolava a bunda branca ele me dava tapas me fustigando... Uma completa loucura. E se colocando em minha frente o chupava, abafando os meus gemidos com um grosso cacete atolado em minha boca.

Olavo continuava desferindo as suas tapas em minha bunda, puxando os meus cabelos, remexia os quadris para instiga-lo. O seu olhar expressava excitação. E os meus gemidos demonstravam que adorava aquilo tudo.

Em minha coxa desferindo uma tapa mais forte, colocou-se por trás – Abrindo as nádegas deslizou a língua desde a boceta até o ânus – Estremeci de prazer e desejo. Ele apontando a ponta do cacete na boceta se meteu, porém, rapidamente tirou e se projetou bem na entrada do pequeno orifício, que percebendo a sua intenção, comecei a piscar para instiga-lo. Olavo deu início a sua invasão deixando apenas a cabeça na portinha, e eu o provocava cada vez mais, enquanto o mesmo exercia a sua pressão.

Não mais aguentando de ansiedade, lentamente fui jogando o meu corpo de encontro a sua ferramenta, até fazê-la desaparecer, rebolando sinuosamente.

Os meus sussurros e gemidos ouvia saboreando a sensação do meu rabo o engolindo. E me segurando firme pelos quadris, começou a estocar, usufruindo de seus açoites.

Olavo arremetia com precisão... Entrava e saía com força... O que me proporcionava mais prazer. Por alguns instantes cessava os seus movimentos, sendo a minha vez de entrar em ação rebolando e remexendo os quadris, batendo em seu corpo, sugando o seu cacete com as pulsações de meu buraco. O que nos levava à loucura. E quase me sentando em seu colo, começou a brincar com a boceta metendo dedos, dando-me uma sensação de dupla penetração.

Os meus seios intumescidos...

 A luxúria se fazendo presente...

Não demorou para que gozássemos simultaneamente, sentindo o membro a latejar em meu buraco, mordendo-o e quase o partindo em dois e a boceta a convulsionar. As nossas carícias continuaram até passar a euforia.

Logo após um banho, trajando apenas roupões, preparamos um lanche para repor as energias. E com a casa devidamente trancada, aconchegamo-nos em seu quarto que também havia um pequeno escritório como anexo.

A iniciativa tomando, liguei a televisão em um canal adulto, ele me olhou surpreso.

- Ué! Quem gosta de fazer também gosta de assistir! – Eu lhe falei.

- Safada! – Ele me xingou.

- Não sabe o quanto! – Eu exclamei.

Não me deitei na posição normal da cama, de bruços com o corpo invertido, o roupão aberto e levantado – A boceta exposta, não demorou para que Olavo o retirasse. Acariciando-me comentou as marcas que havia deixado em meu corpo e pediu desculpas. Porém, avisei que amo essas marcas que ficam espalhadas depois do sexo.

- Quero desenhar todo o teu corpo! – Ele me confessou.

Em seguida começou a me mordiscar, causando-me uma dor suportável e deliciosa.

Olavo ao levar a mão à boceta percebeu o quanto estava molhada.

- É assim que eu amo! Vermelha e molhadinha! – Ele brincou.

Eu me virei passando os dedos em meus lábios...

- Essa boca está convidativa... – Ele continuou.

- Eu tenho três bocas. Mas é você quem escolhe qual prefere degustar! – Eu lhe falei.

Olavo se retirou da cama e dando a volta, enfiou o cacete por entre os meus lábios o que me fez suga-lo com tamanha gula.

O seu modo cafajeste na cama em nada condizia com o seu comportamento fora dela.

Outra vez ao meu lado, acariciando os meus seios e os mordendo, penetrou a boceta completamente encharcada – Fechava os meus olhos e mordia os meus lábios para não gritar.

Olavo me fez gozar mais uma vez e viciado em meu rabo, logo o invadiu metendo dedos na boceta.

Em outro momento, colocando-se sentado, fez com que me sentasse com a bunda encaixada sobre o tronco em riste, como feiticeira o fiz desaparecer. Segurando os meus seios, beliscava e apertava os bicos. Entoava gemidos, enquanto subia e descia fincada em sua tora, contemplando toda a sua extensão.

Nós dois intercalávamos friccionando a boceta e usufruindo de nossa orgia particular.

Expandi-me... Uma corrente elétrica percorreu por todo o meu corpo e reverberou no seu que jorrou todo o leite, deixando-se escorrer por entre as minhas coxas. E quando nos acalmamos, deixando-nos cair sobre a cama.

- Preciso ir para casa! – Eu lhe avisei.

- Por que a pressa? Pode dormir aqui! – Olavo me convidou.

- Dormir... Ou... – Eu lhe perguntei.

- O que você desejar! – Ele me respondeu.

- Só vou aceitar, porque amanhã não trabalho. – Eu lhe avisei.

Aquela madrugada foi pequena para nós dois.

E deixei a casa de Olavo apenas na parte da tarde, usufruindo um pouco mais de seus conhecimentos um tanto quanto sexuais.