quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Insaciável anal

 


De presente:

O valente –

Atiçando o cio,

Meu princípio.

Umedecendo,

O néctar –

A saliva.

Na garganta –

Profunda.

Rarefeito ar,

Lubrificado.

Na bunda,

Afunda –

Contraindo,

O canal.

Aperta.

Em riste,

Ereto,

Persiste.

Contrai,

Atrai.

Concreto –

Expandindo-me.

Movimentos,

Solavancos.

Arreganhando-me –

Os buracos.

Expandindo-se –

Jorrando,

Inundando,

Nada fraco –

Insaciável anal.


domingo, 26 de setembro de 2021

Reboliço

 


O tesão avassalador, feitiço –

Ao teu corpo cravada, mestiço,

Os quadris feito ondas, reboliço.


sábado, 25 de setembro de 2021

Expansões avassaladoras

 


O corpo em chamas,

Pelo teu reclama.

Na noite persiste,

Pensamento insiste.

Centímetros fincado,

Movimentos sinuosos.

O deleite prazeroso,

Nas entradas atolado.

Encaixe perfeito,

O que for por direito.


A cor de ébano –

Dá o tom da luxúria.

Instante insano,

Entrego-me ao sabor.

A labuta da picardia,

Na pele clara o rubor.

Rendo-me às primícias,

Em toques, as carícias.

Colhendo puro mel,

Vislumbrando o céu.


Imagina-lo na distância,

Fremente em ânsia –

É o contentamento.

Contando, passar das horas,

Em meio à loucura, intento.

Expansões avassaladoras,

Para tê-lo ao meu lado.

Estonteante e pervertido,

De igual modo, atrevido –

Nenhum pouco comedido.


Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas (PDF)

 


Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas 


20 contos em 377 páginas com os relatos de alguns fetiches nosso de cada dia.


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sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Ritual sagrado


Heavy metal –
Pesado,
Irado,
Constante,
Impactante.
Ritmo frenético –
Psicodélico.
Meu ritual,
Conexão fatal.
Transcende o astral,
Encaixe corporal –
Volúpia visceral.
O côncavo,
O convexo,
O relevo,
Sem nexo.
Movimentos,
Voluptuosos.
Abalos –
Sísmicos.
Solavancos -
Molhando a carne,
Marcando a derme,
Trocando fluídos.
O tesão -
Em expansão.
Criando elos,
Poder da divindade,
Transitoriedade.
Infinitos pecados,
Impregnados –
Pela devoção.
Esta é a diversão,
De sexos em expansão.

Volúpia constante

 

De pronto,

Tudo apronto.

De presente,

Afronto.

Instigante –

Rosado –

Buraco –

Apertado.

Direciona,

O taco,

Condiciona,

No enleio –

O entremeio –

No deleite.

Expandindo-me,

Na flor o néctar.

Contraindo-me,

Prazer elementar.

O leite –

Escorre na pele.

Supra sumo,

Não repele.

Sem resumo,

Índice inteiro.

No vai e vem,

Do meu traseiro.

Na abundância,

Recebe interesseiro.

Plena concordância,

Não há intolerância.

Volúpia constante,

O sabor latente.

Realismo

 


Sentindo-me –

Na pegada.

No colo –

Empinada.

Subindo –

Descendo –

Engulo.

Até o talo,

Empalo.

O embalo –

Insiste.

O cacete –

Em riste.

A boceta –

Molhada.

Enxurrada –

Depravada.

Instigando-o...

Atiçando-me...

Desbravando-o...

Arreganhando-me...

A mercê –

Os orifícios.

No dégradé –

Sem artifícios.

Lambuzando-me –

Os teus fluídos.

Misturando-se –

Pervertidos.

Obra impecável –

Minimalismo.

Insaciável –

Realismo.

Em orgasmos –

Duplicados.

Entregues –

Aos movimentos.

Límpidos, azougue,

Por alguns momentos –

Com esmero saciados.


 Colaboração 

Pix 21987271121



quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Fenômeno da natureza

 

É grande a tua sanha,

Em meu corpo – Manha.

Conhece cada caminho,

Labirintos e trilhas.

Usando de artimanha,

Percorrendo milhas.

Frases desfeitas – Alinho,

Indecifrável pergaminho.

Estou entregue em tuas mãos,

Instigando-me – Alucinação.


Pele – Sensível aos toques,

O olhar vem de reboque.

Na eminência do pecado,

O profano – Evidência –

Da luxúria embriagado,

Saliva na perversa essência.

Intumescido e endiabrado,

Quente, não somente os seios.

Lubrificados os entremeios,

Ao me invadir, galanteios.


Disfarçada de puro recato,

Transformando-me no ato.

Entre quatro paredes, a puta,

Desfaz-se do seu teatro.

Grande momento atro,

A felicidade, ao trancar a porta.

Da santidade se liberta,

Brindando a perversão.

Em profusão – O tesão,

A atriz – Perfeita alusão.


Ofereço os buracos,

Metendo o taco.

Na carne lubrificada,

Arrancando gemidos.

Sussurros Proibidos,

A bunda empinada.

Açoitando de vez,

Expandindo-me, ligeira.

A mestre, sou feiticeira,

Nada de revés.


Sugando-o com gosto,

Deliciando-se, aposto.

A boceta inchada,

Completamente melada.

Instigando-o – Pulsa o falo,

Descomunal, até o talo.

Sempre delirante furacão,

Fenômeno da natureza, vulcão.

Rendendo-nos à realização,

Insaciáveis em nossa excitação.


Metamorfose


É nítida e transparente –

A metamorfose –

De minha essência.


O poder veemente –

De cada fase –

Tesão em eminência.


Lucidez fremente –

Fluídos – Ênfase –

O corpo – Clemência.


Exatidão latente –

Ao fluir o êxtase –

Como indulgência.


Pix 

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sábado, 18 de setembro de 2021

Translúcido - II

 


Não sei o que vivi –

Ou o que de fato aconteceu.

Talvez o meu subconsciente tenha buscado algo que muito desejo lá no fundo de minha existência, e tenha pregado uma peça em conjunto com os meus instintos mais primitivos.

Será que Jerry realmente existe?

Será que é uma invenção da minha mente?

***

Aprendi a lidar com o que aconteceu –

Uma mistura de sonho com a realidade.

Tudo se fazia muito real: As sensações misturadas com as reações em meu corpo.

Com o tempo foi passando, enquanto mantinha o foco no trabalho, nos cuidados com a casa e comigo mesmo, estando sempre que possível com os amigos. De vez em quando me relacionava com alguém, mas nada sério.

Não vou mentir, as lembranças de Jerry permaneciam vivas. Mas no mesmo instante em que os pensamentos tentavam me prender a ele, não permitia.

Em alguns momentos, sentia-me observada não somente em casa, como no meu local de trabalho e outros lugares públicos.

Amigos me perguntavam se estava tudo bem ou se estava acontecendo alguma coisa. Havia o receio da minha parte em relatar a minha experiência sobrenatural, ou o que quer tenha acontecido, tinha a grande possibilidade de ser tachada como louca ou não dessem ouvidos. Existia esse conflito, mas não me prendia.

Até que com o passar de alguns meses, não fazia mais parte de minhas convicções. Porque procurava direcionar  a vida para algo que me preenchesse e fizesse sentindo. Jerry era apenas uma fantasia. Assim, o tempo foi realizando o seu papel no processo.

***

Em um final de semana com chuva, resolvi ir ao shopping mesmo sozinha para comprar algo, ou simplesmente, espairecer um pouco a minha cabeça.

Ao subir a escada rolante olhando para as pessoas que desciam, alguém me chamou a atenção: Jerry conversava com um amigo e não me notou. E ao terminar de subir e, novamente descer, andando rápido, procurei por ele, até que finalmente, encontrei-o na entrada de uma loja. Ao me aproximar, pensei que me reconheceria. Porém, percebi que me olhou e continuou o assunto com o amigo e o vendedor da loja.

Como poderia ser? E desapontada caminhei em direção à saída do estabelecimento comercial, indo embora.

Teria que haver alguma explicação para o que aconteceu e, principalmente, para o que havia acabado de ocorrer. Como Jerry não me reconheceu? E o que até então, estava adormecido, outra vez reacendeu.

***

Em minha inquietude –

Sozinha no apartamento, silenciei as notificações no celular, não desejava falar com ninguém. Quem em sã consciência compreenderia? Seria mais fácil chegar a uma conclusão de que estaria ficando completamente louca e/ou ainda Jerry tivesse algum problema de memória.

Eu só queria esquecer de tudo aquilo novamente!

- É tudo tão estranho e bizarro! – Eu falei em voz alta.

Apenas liguei o som em um volume razoável para que pudesse abafar os meus pensamentos, e fechei os olhos para que então adormecesse.

***

De repente, despertei com uma presença pela casa.

 Mas fingia que ainda estava desacordada, com os olhos cerrados, vi um ser Translúcido volitando.

- Mas que merda é essa? – Eu me perguntava tentando controlar a respiração.

Eu podia visualizar os objetos através de sua forma, por alguns instantes se fazia completamente visível.

Por alguns minutos fechava os meus olhos, pensando ser um sonho, ou que desistisse e fosse embora. Mas quando reabria lá estava ele.

E outra vez quando o olhei era o Jerry que estava na minha frente.

- Como pode ser? – Eu me indagava.

- Eu queria lhe pedir desculpas pelo o que aconteceu no shopping... – Ele me falava.

- Como conseguiu chegar e entrar aqui? – Eu continuava completamente confusa.

- O porteiro. Eu disse que você estava correndo perigo. – Ele me respondeu.

- Estou bem! Não faz sentido... – Eu lhe falava.

Na tentativa de compreender e falar ao mesmo tempo, porém, estava ficando tonta.

Ao tentar me levantar tudo ficou escuro, e acabei caindo no sofá.

Finalmente, ao acordar Jerry me olhava com atenção, mantendo-se na mesma posição. Não sei precisar quanto tempo permaneci sem sentidos. Eu me sentia em um lapso de existência em espiral, como se o mesmo tempo não houvesse existido desde a primeira vez em que o reencontrei até aquele momento. Os sentimentos eram os mesmos, assim como também o tesão, bem nítido nas reações de meu corpo.

Ele se mostrava sempre da mesma maneira: Irresistível e sedutor. E se tornava inevitável a minha entrega. Sabia perfeitamente como me persuadir. O que me tornava atordoada, pois no fundo eu sabia exatamente que não seria o verdadeiro Jerry, e sim, algo ou alguém que não possamos comprovar se passando por ele.

O Jerry que estava na minha frente, talvez não percebera a minha percepção, e deixei que me conduzisse.

Dessa vez foi diferente, não me levando para outro lugar, apenas a percepção da música estava modificada. Ele agia muito solícito e cordial.

***

Alguns dias atrás, havia pesquisado algum conteúdo referente à estes assuntos sobrenaturais, o que descobri relatos de violência por parte desses seres translúcidos. Porém, o “Jerry” ou quer quem fosse, agia totalmente diferente. Por isso, o meu motivo de sempre agir com calma.

O fato é que existem várias designações para estes eventos na internet. Uns falam que são seres de outras dimensões, extraterrestres no intuito de aperfeiçoarem o seu DNA, seguidas de várias hipóteses, ou até mesmo demônios que sugam as nossas energias, principalmente, as sexuais. Mas na minha humilde compreensão, é como se me energizasse, havendo uma troca, renovando as minhas forças, revitalizando as nuances corporais.

E quando à tarde, lia um texto à respeito,  decidi por não mais procurar por respostas que não existem. Porque cada um tem o seu modo de interpretação.

***

A visão de Jerry me inebriava –

E me acariciando lentamente, fazia com que me sentisse completamente letárgica, sem que pudesse esboçar qualquer reação. E como se estivesse avançando alguns minutos, estava completamente nua sentada sobre o sofá, e ele ajoelhado entre as minhas pernas me chupando.

Apoiava-me formando um rabo de cavalo com os seus cabelos –

Contorcendo-me –

Ficando nas pontas dos pés.

A sua língua quente me invadia, deixando-me molhada e escorregadia.

O clitóris cada vez mais enrijecido –

E isso me incendiava.

Por ora, as suas mãos percorriam pela extensão de meu corpo, em nossa alucinação apalpando os seios.

Mais uma sessão de tortura alucinante em que tudo se transformara.

Quando o meu corpo emitiu os primeiros sinais que entraria em êxtase, Jerry se levantou e me pegando pela mão, fez com que ficasse de costas, e me colocando de joelhos sobre o sofá, puxando os meus cabelos na altura da nuca para perto de si, e beijando-me... Com a outra mão, os dedos adentravam  simultaneamente na boceta e no rabo, o que me fez gemer com vontade, enquanto, sufocava-me com a sua língua, fazendo com que sentisse o meu próprio sabor agridoce.

Ele sabia perfeitamente usar o seu poder sobre o meu corpo, deixando-me completamente lânguida. E a cada novo movimento, condicionando-me – Entregava-me!

Não me importava quem ou o que ele fosse de fato. Havia uma atmosfera diferente e completamente surreal. E o que me despertava era tão sobrenatural o quanto.

Nada mais poderia ser tão perfeito, sendo agraciada pela magia que a mim contemplava.

Os seus açoites em minhas entradas fazia com que reagisse, e seguindo o seu ritmo remexia os quadris, jogando-me de encontro às suas carícias, alimentando o meu grau de excitação.

Jerry percebia a entrega em minha desenvoltura e parecia contemplar, pois também reagia à lascívia e quentura de meu corpo.

Olhava-o fixamente –

Ou seja, complementávamos!

Essa era a minha ideia de rendição –

Porque se fazia mágico, assim como imaginava o verdadeiro Jerry.

Mas quem sabe se aquilo não seria somente uma ilusão... Projeção da minha mente  fértil, impondo uma brincadeira. De passagem, digamos de muito bom gosto!

E como se lesse os meus pensamentos, colocando-se atrás de meu corpo, sentindo as minhas reações, provocando gemidos, foi penetrando a boceta pouco a pouco, o que fazia com que comprimisse o meu sexo, fazendo-o mais excitado, projetando-se com virilidade. Quando totalmente fincado, iniciou as suas arremetidas, tampando a minha boca para que não gritasse.

Os seus solavancos me incendiavam –

Envolvidos em nosso frisson carnal –

Muito – Muito excitada – A boceta escorria.

Jerry possuía o poder de me subverter –

De me querer fazer usufruir de seu jogo erótico –

De uma maneira isso me atraía, fazendo com que adorasse todas as suas investidas de perversão.

Ao me segurar pela cintura, arremetendo-se com força, os meus gemidos eram inevitáveis. O cacete roçando no clitóris, fazendo-me reagir à fricção, empinando-me mais, não demorou para que me expandisse aos gritos, sem me importar que alguém pudesse me ouvir, pronunciando um monte de palavrões.

A boceta convulsionava –

Dava choques.

Mas ele não cessava os seus movimentos.

Os orgasmos se multiplicam com as suas investidas.

Quanto mais os tinham, mais os desejava possuir.

Jerry tinha a leitura exata das minhas nuances corporais, compartilhando dos fluídos.

De repente, senti uma forte pressão na boceta com ele se expandindo, apertando-me de encontro ao seu corpo... Os jatos se derramando, escorrendo  entre as minhas coxas. Ele permaneceu me sentindo, aliás, sentindo-nos!

Somente quando nos acalmarmos, Jerry como quase nos levitando, fez com que deitássemos no chão sobre o tapete. Não sei como explicar, mas sentia uma paz profunda, como se algo me dissesse que ficaria tudo bem.

Por um momento, ele ficou translúcido como se eu estivesse voando, e novamente se mostrou. Como explicar algo dessa natureza? 

Ao bloquear os resultados da pesquisa que realizei, também não procurei compreender, e sim, subtrair tudo o que de negativo fosse. Apenas desejava viver aquilo que me fora permitido. E possuía a perfeita dimensão, ou não de tudo. Entendia como um completo mistério.

Não demorou para que o tesão novamente reacendesse.

Jerry me acariciava transmitindo a sua luxúria corporal –

Passeando as mãos por minha pele –

Deixando-me vermelha –

Febril como antes.

Abria-me –

Deixando os buracos a sua mercê.

Jogando-me para cima dele, olhando-o bem no fundo de seus olhos, fui escorregando, até alcançar o mastro que se mostrava imponente.

- Como aquela criatura podia ser tão apetitosa? – Eu me indagava.

Segurando-o... Molhei a ponta do cacete com os meus lábios quente que logo reagiu.

Jerry apoiado nos cotovelos – Suspirava!

E se ele realmente fosse um demônio? 

- Nossa! Que serzinho mais asqueroso, ou melhor, delicioso! – Eu pensava.

Ele tomava forma com as minhas carícias bucais. 

Por ora, socava na garganta quase me asfixiando, entretanto, tomava a frente e o retirava. Às vezes, chegava a quase vomitar no pau descomunal. A língua passeando por sua extensão... Mesclando com as massagens de meus dedos. 

Jerry se rendia, fazia-se completamente indefeso, e quando ficou exatamente do jeito que desejava, colocando-me de pé e de costas para ele, agachando-me, esfregando o clitóris, direcionei-o para a entrada do meu rabo, deslizando a cabeça, o que entendeu perfeitamente o meu ensejo, impondo força, até que iniciou a sua invasão. Enquanto, isso continuava a me tocar!

Aos poucos subia sem sair do encaixe e descia o engolindo aos poucos. A agonia se misturando ao desejo – Até que o senti completamente atolado... Cessei por alguns minutos os meus movimentos para que o meu buraco se acostumasse com a sua intromissão. Quando o prazer se fez totalmente presente, esfregava o meu corpo no seu, rebolava os quadris me tocando - A excitação em um grau crescente!

Jerry me apoiava, segurando-me com firmeza, como se nos conhecêssemos há bastante tempo, em uma conexão interdimensional. 

Conforme o tesão se intensificava, mais eu me doava a nossa realização.

A volúpia transcendia –

Em longos momentos –

Segurava-me para não gozar.

Logo o que desejava era aproveitar o máximo que pudesse.

E de alguma maneira conseguia transmitir essa sensação para Jerry, que em alguns momentos me açoitava, e em outros cessava, sentindo-me contrair o buraco anal, fazendo-o usufruir de total prazer. Mas chegaria o instante em que não suportaria mais segurar –

E envolvida em nossa loucura, subindo e descendo – 

Rebolando – 

Esfregando-me –

Deixei-me levar pelo êxtase, que se enraizando pelo seu corpo, quase simultâneo, começou a ejetar mesclando, as pulsações de ambos que se encaixaram perfeitamente. 

Passado um pouco do nosso frenesi, com as pernas tremendo, sem desencaixa-lo,  relaxei permanecendo deitada sobre o seu tórax.

Jerry deslizava as suas mãos em meu sexo, sentindo as contrações que se irradiavam ao deleite, introduzia os dedos, friccionando o clitóris que se contraia ao seu toque.

A música continuava a tocar, transformando em uma atmosfera surreal como em tudo o que acontecera.

Lentamente eu sentia o seu crescente, tomando forma e se expandindo em meu reto, ao mesmo tempo em que o apertava, com pequenas contrações anais.

De olhos fechados me concentrava, para que a perfeição daquele momento não acabasse.

Também remexia os quadris de um lado para o outro, alimentando a voluptuosidade.

Jerry me enlaçou com um de seus braços prendendo-me de encontro ao seu peito, com a outra mão fustigava a boceta, e começou a me estocar com força.

O prazer duplo em nossa loucura, a mim provocado não demorou para que novamente me fizesse gozar, quando se retirou e me colocando sobre o carpete, segurando as minhas pernas, penetrou a boceta que se contraia em choques, saiu rasgando-me, arremetendo-se com força, ejetando muita porra. O meu prazer foi tão intenso que perdi os sentidos.

E quando recobrei a consciência, estava completamente nua, deitada no chão, com o corpo completamente dolorido. Um cheiro de sexo – De sêmen tomava conta do ambiente. Ao me tocar, sentia-me molhada, com fluídos escorrendo por meus buracos.

- Aconteceu outra vez! – Eu falei em voz baixa.

Ali mesmo adormeci, visualizando um ser Translúcido se retirando através da parede.

***

Ao amanhecer, então me levantei e fui para o banho.

- Eu só posso estar ficando louca, ou tirei a sorte grande! – Eu continuava em pensamento.

Com o corpo dolorido fiz a minha rotina.

***

E pouco tempo depois que cheguei em meu local de trabalho, tive uma surpresa, com aroma de coincidência. O meu chefe me apresentava ao novo colega de trabalho.

Sim! O verdadeiro Jerry estava na minha frente.

Eu tinha uma sensação estranha, e ao mesmo tempo sensata, ele não era o mesmo que estava em minha casa, porque ele nem se lembrava do nosso encontro no shopping.

Acredito que eu não tenha que procurar um raciocínio lógico para esses eventos.

Se um Jerry já é bom...

Imagine dois?

Bom!

Vou parar por aqui, senão, vou enlouquecer!


sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Monumento ao tesão

 


Respiro-te com vontade,

Trago-o para a minha essência.

Caieira de voluptuosidade,

O meu corpo em evidência.

À meia luz – A pele clara,

Ao toque de tua mão –

Inicia a deslumbrante pintura,

Monumento ao tesão.


Tapas desferindo na carne,

Criando veios na derme.

Convergem labirintos, prazer,

Contagiando a arte do entreter.

Refazendo-se na doação,

Magnífica entrega, redenção.

Puxando-me os cabelos,

Refazendo os nossos elos.


É assim que faz a conexão,

Entre marcas e hematomas.

Com brutalidade, sem redoma,

Usufruo do poder da persuasão.

Os desenhos são os resultados,

Dos açoites – Deleite da perversão.

Impregnando-nos dos pecados,

Ninfomaníacos – Em profusão.


***


Pix 

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quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Seios fartos

 


Seios fartos – Instigantes –

O pau teso no entremeio.

A ponta sugando – Contagiante –

Derramando o doce recheio.


Puxões de cabelo

 


Puxe-me pelos cabelos -

Enrole-os em tua mão,

Incendeia de vez – Excitação.

- Morda-me!

- Bata-me!

Invadindo os territórios:

- Arranque -

Suspiros,

Gemidos -

Cravada em teu corpo.

- Nua –

Cavalgando-me -

Sou totalmente tua!



Rapidinha com o ex caso

 


Em meu local de trabalho, havia momentos em que costumava ficar sozinha, mesmo tendo alguns colegas.

Como cada um tinha a sua função, então havia momentos do dia, em que saiam para cumprir algumas dinâmicas. Porém, neste dia foi diferente.

Estávamos conversando, uma amiga e outro colega, quando um dos meus ex casos chegou me surpreendendo.

Confesso que não esperava por aquilo.  Ao nos cumprimentarmos, disse que desejava conversar comigo e a sós.

Como era responsável pelo espaço, e tinha as chaves de praticamente todas as salas, então pedi para que me acompanhasse.

Leonel foi decidido no que desejava, no entanto, imaginou que realmente me encontraria sozinha, mas não foi o que ocorreu. 

Finalmente sozinhos na sala, veio com a sua mão boba me acariciando, pedindo para voltar, que sentia a minha falta, esse papo que todo homem tem quando está com vontade de transar.

Ele me conhecendo bem, e espevitada do jeito que sou, fiz com que ficasse com mais vontade, proporcionando-o um pequeno aperitivo do que perdera.

Eu permiti as suas carícias, não o toquei –

A minha respiração ofegante –

Os seios intumescidos –

A boceta molhada –

Demonstrava o quanto estava excitada.

Ele ainda possuía o seu charme!

Deixava-me levar por suas provocações...

Com seus dedos me bolinava por dentro da calça, invadindo a calcinha –

Verificando o meu grau de excitação.

Então, abri o meu zíper, abaixando a minha roupa, e debruçando sobre a mesa, expus a carne branca e o sexo inchado de tesão. 

Leonel não se fez de rogado, cheio de vontade e livrando o cacete da calça jeans que o apertava, meteu-se de uma vez na boceta encharcada que pedia para ser fodida.

Não acreditava no que estava acontecendo, em pleno expediente.

Ele arremetia com vontade, segurando-me pela cintura. 

A vontade não era somente sua –

E eu tentava imaginar o que os colegas estavam pensando no lado de fora.

Enquanto, Leonel investia de encontro à boceta, eu também me tocava intensificando a libido, e me concentrava para não gemer ou não gritar. Como sabia que deveria ser rápido, não demorei a me expandir em êxtase, serpenteando o meu corpo que estremecia.

Como não poderia deixá-lo sair daquela forma, fiz com que se apoiasse na mesa e comecei a chupa-lo...

Ordenhava-o com a boca e com a mão.

Leonel usufruía de minhas carícias –

Ao sentir as suas veias pulsarem –

Tomei cada gole de seu leite quente.

Ele mal podia acreditar no que acabara de acontecer, querendo marcar um novo encontro.

Com a mesma firmeza que ele me fodeu, eu também disse que não.

- Isso foi apenas para lhe deixar com mais vontade! – Eu lhe falei.

- E conseguiu... Tem certeza? – Ele me perguntou.

- Sim! – Eu lhe respondi enquanto me arrumava.

- Quero sair com você... Não dá para ficar assim! – Ele me falou.

Ao abrir a sala, nos despedimos.

***

Eu só queria olhar a cara do colega, que de vez em quando acontecia algumas brincadeiras.

***

Agora Leonel teria mais um motivo para ficar com saudades.

Acredito que tenha ficado mesmo, porque de vez em quando ainda me procura em uma rede social.

Dependendo do ex é assim -

Matamos um pouquinho do tesão e nada mais.


quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Oralidade


Um vício lícito –

Muitos gemidos.

Arroubos – Gritos –

Pervertidos.

Condensando –

Desejos.

Condicionando –

Solfejos.

Embriagando-me –

De luxúria.

Guiando-me –

As carícias.

O sexo molhado,

Clitóris –

Dedilhado.

Remexendo,

Os quadris.

Seios intumescidos,

Movimentos –

Ensandecidos.

No compasso –

Do desejo.

Rendendo-me –

Crescente –

Passo a passo.

Expandindo-me –

Tomando –

O néctar fremente.

Quente –

Direto da fonte.



Morango ao leite (poesia)

 


Aquece a libido -

De modo atrevido.

Excitando-me –

Pecado – Tesão.

Instigando-me –

Profano veneno.

O falo – Ereção –

Ato obsceno.


O sexo molhado –

Pleno depravado.

Instigando-me -

Bem safado.

Açoitando-me -

Dedos e língua.

Fustigando-me –

Não fico à míngua.


No bom traçado –

Metendo com agrado.

Expandindo-me –

Toda melada.

Contraindo-me –

A bunda empinada.

Servindo-me –

Bem espevitada.


Na primeira etapa –

Estala a tapa.

Expandindo-se –

Sem limite.

Arremetendo-se –

O morango ao leite.

Explorando-me –

Os buracos – Deleite.


***

Pix 

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Presente (valente)

 


De quatro empinada – Contente –

Entregando-me faceira de presente,

Afundando em cheio no valente.


***

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terça-feira, 14 de setembro de 2021

Intimação


Homem negro – Excitação –

Tu estás em meu olhar.

Vem com determinação,

Sabes o que desejas – combustão.

Estou em tuas mãos,

Pronta para a inspiração.


Com a voz impostada – Persuasão,

Domina a arte da submissão.

Queres-me faceira,

Misteriosa – Feiticeira.

No vislumbre, a pele clara,

Favorecendo a pintura.


Veemente – Ajoelhada -

Entregue – Rendida –

Voluptuosa – Sufocada –

Na garganta – Asfixiada –

No castigo – Ultrajada –

Para depois – Recompensada.


Com ânsia na peleja,

Golfar em minha boca -

Mostrando a língua – Goteja.

Sem o desperdício de nada - Louca,

Na maestria tudo injeta –

Salivando – O rosto aperta.


Mesclando posições – Trejeitos,

O dom da dominação, pega-me de jeito.

Preenchendo-me as minhas entradas,

Contigo sou insana – Depravada.

Ao nosso frisson, no corpo o suor,

Arrebatando-nos, profano e com fervor.


Condicionando-me ao bel prazer,

As entradas possuindo, sem arrefecer.

Piscando – Contraindo – Tom de brincadeiras,

Sabes que sou tua, com garantias.

Remexendo – Açoitando-me as cadeiras,

Assim na volúpia de todos os dias.


Com gosto - Ao teu lado a dama,

Melhor embaixo: A puta na cama.

Sem soberba aguentando o rojão,

Mostrando o sorriso – Satisfação.

O volume sob a calça: Intimação,

Um convite para a prevaricação.


Expandindo-me – Miscelânea de fluídos,

No doce pecado: O rabo invadido.

Agraciando mais uma vez, a ereção,

Insaciável – Esse nosso tesão.

Instigando-nos por cada vez mais,

Nunca compreendemos ser demais.


***


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segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Ressonância


Da tuas palavras – O som,

Ecoam pelo meu imaginário.

Em meus ouvidos – Infrasson –

Seguem a correnteza de um rio,

Entregando-me às reações –

Desaguando - Mar de sensações.

Fecho os meus olhos...

O portal através do espelho,

Quebro as regras.

Posso senti-lo –

Em devoção – Sagras,

À quilômetros de distância,

Sem nenhum impedimento.

No desejo constante,

Lembranças de corpos encaixados:

Em tons chiaroscuro – A miscelânea,

Embalados por sinuosos movimentos.

Ou rendidos a euforia simultânea,

Simplesmente vibrante.

O tesão de forma potente,

Invade – Rasgando a alma.

Demonstrando pressa,

Desfazendo a calma.

A realização é o que interessa,

Ao enleio do compasso.

Dissonante – Em teus braços,

Elevando-nos à magia.

O suor escorrendo – As carícias,

A libido na inquietude do desejo.

Na carne molhada, os lampejos,

Vislumbre que descortina.

No céu da boca –

Jogando-me de cabeça.

No jogo – Atiça –

A insanidade atina,

Os gemidos, deixando-me rouca.

Provocando-lhe potente ereção,

No estardalhaço de tua invasão.

Que se abriga por completo,

Preenchendo-me, faço-me repleta.

Há mais do que o enlace carnal,

Domina também o afeto.

Transmutando a cor violeta,

Trazendo as boas novas –

Obscenidade sugestivas.

Um aroma petricor,

Como afrodisíaco, alimenta o paladar.

Sufocando, às vezes, faltando o ar,

No alvorecer do sabor.

O corpo se rende ao deleite,

Inundando os espaços.

Misturando os fluídos -

O pecado veemente e visceral.

Ecoando por todos os sentidos,

Insaciável luxúria –

Traçando os atalhos –

Na voluptuosidade primordial.

Revelando primícias,

No que fomenta o desatino.

Tê-lo não é um engano,

A excitação sempre estará nos planos.

Com a conduta instigando o sexo,

Nem sempre priorizando o nexo –

Ressonância tatuada – Transcendental.


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sábado, 11 de setembro de 2021

Veemente


Excitante a tua cor,

Brilho intenso, com fervor.

Antagonismo de peles,

No desejo envaidece –

Os açoites entontece, inebria.


Na voluptuosidade, transcende,

Enaltecendo a luxúria.

Gigante – Mostra-se potente,

Revigorante, é o tesão, latente –

Orgia que se dá, veemente.


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Interações na aula: Dia do sexo


Através de uma amiga, comecei a ajudar em um projeto o qual dava aula para um cursinho pré-vestibular. Como voluntária, tinha acesso a algumas salas. 

A grande maioria dos estudantes era formada por jovens. Porém, o corpo discente havia um público de várias faixa etárias.

As aulas eram em três turnos, porém, havia alguns horários especiais para suprir a necessidade, já que alguns alunos têm jornada dupla de trabalho e estudo. 

Porém, como haveria o feriado de sete se setembro, no dia anterior foi ponto facultativo, mesmo assim dois professores foram escalados, a Fernanda e eu, no entanto,  apenas um aluno apareceu.  Por não ter mais nenhum outro, Fernanda estava inquieta para aproveitar o dia e foi embora, acabamos por ficar Sávio (o meu aluno) e eu, não depois do horário, mas nos deixou sozinhos. E eu acabei ficando como responsável por fechar o estabelecimento.

Justamente ele, que entre uma aula e outra mexia comigo. Sempre curioso e com um raciocínio pertinente que de um modo ou de outro encorajava os mais novos. Sim, ele não era um daqueles jovens saídos da adolescência, mas um  homem que procura ir atrás de seus objetivos, o que nos levou parar naquela sala de aula.

Sendo a mais profissional possível, eu tirava as suas dúvidas em alguns exercícios. E pedia para discorrer de algumas temas. O que me surpreendeu, apesar da nossa diferença de idade, a sua vivência, levou para que amadurecesse bastante cedo. 

Quando Sávio começou a improvisar, trocando algumas palavras, sentindo que me entregava às suas brincadeiras, trocadilhos obscenos.

Os dois sozinhos –

Uma sensação de perigo –

Lugar proibido e fantasias que nos embriagavam de libido.

Quem ali seduzia quem?

O meu corpo foi demostrando as suas intenções.

E ele também os seus sinais –

Podia visualizar a protuberância na frente de sua calça jeans.

E para instiga-lo, sentei na mesa, abrindo um pouco a minha blusa, o que fez com que compreendesse a intenção, e abrindo as pernas, segurando pela cintura, começou a acariciar, tocando em meus seios, percorrendo as mãos, colocando-a entre as coxas, por baixo do meu vestido, sentiu toda a umidade da boceta.

Sávio se levantou, acariciando-me e me despindo, roçando o seu corpo no meu, sentia o volume entre as minhas pernas –

Entregava-me a sua euforia, ao que os nossos corpos haviam ensaiado na fantasia.

Colocando-me de bruços sobre a mesa, fustigava-me com dedos e língua, antes molhada, escorria vertendo em sua boca.

Sávio se deliciava com o meu néctar e também saboreava os meus gemidos, enquanto, rebolava em sua boca.

O meu corpo escorregando, ficando de joelhos, abri a sua calça o colocando para fora provocando-lhe alívio e, prontamente o chupando.

Com uma das mãos, eu o massageava e com a outra me tocava –

A sua lubrificação em minha boca, dava-me o respaldo necessário. Somente a deusa Lillith para fazer com que tudo acontecesse, inspirando-nos para a nossa grande comemoração ao dia do êxtase.

Eu o massageava sem pressa intercalando dedos e língua, rodeando a sua glande, mesclando com o orifício que se abria.

A volúpia nos incendiava deixando de lado a ética, professora e aluno estudando línguas na metalinguística do prazer.

Deixando-o cada vez mais enrijecido –

Sugando o pau –

Enlouquecendo-o com movimentos de sucção.

E neste momento, também enlouquecia com o que pudesse me proporcionar.

Agora com a pressão dos meus lábios, Sávio me puxou, e me posicionando de encontro à mesa de bruços, abriu as nádegas e se meteu na boceta reagindo a luxúria que transcendia, arremetendo-se várias vezes, fazendo com que me tocasse, ou simplesmente, roçava a boceta em meus dedos, sentindo o clitóris inchado. Por ora, apertava os seios, apalpando-os, beliscando os bicos, procurando mesclar a sensação de dor e prazer.

E nesta euforia, expandia-me apertando o pau... Piscando o rabo! 

E não demorou para que ele metesse os dedos no buraco apertado, realizando um deleite duplicado.

Não se fazendo de rogado com a boceta  ainda convulsionando, saindo dela, mal intencionado, apontou a cabeça para a entrada vizinha, realizando movimentos lentos foi se enfiando. 

Nesse instante, enfiava os dedos na boceta para obter um maior deleite.

Sávio aproveitava para puxar os meus cabelos, e também para imprensar o meu rosto de encontro à mesa, gradativamente me invadindo. Não demorou para que o tivesse atolado em meu rabo, isso fazia com que ficasse piscando, apertando-o.

A boceta se rendia às suas provocações, e o meu aluno se mostrava um macho exímio conquistando a nota máxima com louvor. Apenas o direcionava, enquanto a dor de sua invasão não passasse. E seguindo as orientações de sua professora de cursinho, a libido apenas salientava, até que o autorizei a socar com bastante força o meu cu.

Sávio prosseguia sem nenhuma ressalva.

Eu vibrava com a sintonia de nossas respirações e compassos –

Rebolando –

Sinuosamente –

Batendo de encontro a sua tora.

Ao morder o dorso da minha mão, concentrava-me para não gritar e chamar a atenção se caso alguém passasse na frente do estacionamento, sendo estocada pela vara do aluno.

- Isso! Soca! Soca! Soca! – Eu lhe pedia entre gemidos.

Ele sabia que precisávamos ser discretos.

A libido de forma crescente tomava conta de toda a ambiência, quando o meu corpo começou a emitir os sinais de que gozaria, e não deu outra.

Segurando-me firme na mesa, rebolando naquela tora –

A boceta latejava –

Convulsionava –

O rabo contraia –

O cacete mordia:

Ordenhando-o freneticamente –

Enquanto, intensificava as oscilações em meu intuito.

Os meus sussurros quase inaudíveis –

Entregues à nossa releitura corporal.

Tudo se fazia muito intenso.

Não demorou para que Sávio – Pulsando – Começasse a despejar o leite no pequeno orifício anal que transbordou , escorrendo por minhas coxas –

A boceta outra vez latejava de êxtase.

Ao nos acalmarmos trazendo à tona um pouco da razão, Sávio me perguntou se não poderíamos continuar a nossa comemoração pelo dia do sexo em outro lugar. E eu lhe respondi que sim! 

Depois de nos recompor e guardar o nosso material, com muita gentileza e interesse, ele me ajudou a fechar o local.

Eu deixei o lugar em que trabalhava cheirando à sexo com os buracos escorrendo leite.

Com bastante expectativa, chamou um carro por aplicativo, seguindo em direção a sua casa, que não ficava longe dali.

E ao chegarmos, recomeçamos de onde paramos com um delicioso banho.

O meu aluno é mesmo aplicado e excepcional quando a matéria é sexo... Principalmente no anal!

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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Realização (06/09)

 


O dia do sexo, pede comemoração –

Corpos entrelaçados, em rendição.

Gemidos - Volúpia – Êxtases – Realização.


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sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Ao paladar alimenta


O tom lascivo na voz,

Provoca-me a libido atroz –

Desperta a fome feroz.


A boca faminta, molhada,

Abrindo-se, fremente e depravada –

A tora gulosa, deliciosa cravada.


No embalo, movimentos sinuosos,

O doce deleite, mormente prazerosos –

Os açoites, minando fluídos viscosos.


Entregando-se ao embate, visceral luta,

A expansão da essência, fomenta –

A arte do sexo que ao paladar alimenta.

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quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Heavy Metal: Ativando o modo hard


Nada melhor do que ficar sozinha em casa, curtindo todos os recantos como e bem quiser. E nada mais prazeroso do que curtir um Heavy Metal no último volume.

E como não havia marcado nada, preferi dar uma faxina em meu quarto, para passar o tempo e aproveitar a ocasião.

No momento, usava apenas um short do baby Doll e uma camiseta básica devido ao calor.

O que eu não contava é que dois amigos apareceriam de surpresa para me ver. O que me fez deixar a questão da arrumação de lado. E para completar, eles também fazem parte da tribo que curtem o bom e o velho heavy metal.

Ao saber que estava sozinha, um deles foi logo providenciando a cerveja para acompanhar a nossa conversa.

Não me preocupei em trocar de roupa, permanecendo do mesmo jeito. Ainda mais que já havia acontecido algo entre Frank e eu. E quanto ao Ivo, havíamos tentado algo, mas faltou a oportunidade.

Entre um som e outro –

Algum comentário sobre uma banda –

Uma brincadeirinha aqui e outra com Frank, não demorou ficar sério.

O tesão se misturando com o álcool que já me deixava meio tonta, misturando-se à essência da música. 

Os olhares mal intencionados dos dois, fazia com que a libido se acendesse.

Havia uma tensão sexual entre nós três –

Frank era totalmente desprendido quando o assunto é sexo. Por isso, que nos damos sempre bem. Porque o que acontecia entre nós dois, uma amizade baseada no algo à mais com a única intenção, apenas de gozarmos e nada mais. 

E se, por acaso, contasse-lhe que havia ficado com alguém, não haveria nenhum problema. Tanto que ele tinha o conhecimento de que Ivo era afim de ficar comigo, porém, não havia ocorrido de fato, apenas algumas brincadeiras.

Entretanto, neste dia em minha casa, não foi diferente.

Para provoca-los, pedi licença para tomar um banho, mas ao entrar no banheiro, deixei a porta entreaberta, e não demorou para que Frank fosse atrás.

- Que bom que entendeu a minha deixa! – Eu lhe falei.

- Safada! – Frank me falou.

Quando ele fez menção de me puxar para fora do chuveiro, fiz sinal de negativo com o dedo.

- Como um menino bem comportado, vai me esperar na sala! – Eu lhe avisei.

- Como sempre cachorra! Adoro! – Ele comentou.

Ao sair do banheiro, olhando em direção ao cacete, vi o volume que ali se formara.

***

Entretanto, quando finalmente sai do banho, os meus amigos conversavam degustando a bebida e curtiam a música. Apenas enrolada na toalha, ao me verem, deixei cair e fui em direção à eles. E subindo entre eles no sofá, ajoelhando-me, ficando de quatro, continuei chupando os meus dedos, olhavam-me fixamente, e depois me tocando, totalmente molhada, empinava-me.

Frank veio de mão cheia me tocando, acariciando-me, enquanto, Ivo  acariciava os seios. Os dois me incendiavam de tanto tesão, fazendo a minha aura feminina transmutar. Sem demora, pedi para que os dois se despissem, e se sentassem no sofá. 

Completamente tesos, ajoelhadas entre eles, comecei a lambe-los, segurando-os como picolés, e no momento em que chupava um não largava o outro, punhetando-os.

Os meus gemidos os inebriavam –

Asfixiava-me de propósito, provocando certa ânsia de vômito –

Babava sobre as suas cabeças.

O som tomava conta da casa –

Impregnava a alma –

Transcendendo-me!

Não queria que gozassem logo...

Subi no sofá, oferecendo a boceta para Ivo chupar. 

Frank veio por trás, dedilhando o rabo e também o chupava, metendo a língua no valente que se abria antes que pudesse entrar em ação.

A carne molhada escorria –

Esfregava-me na boca de um e me contorcia na língua do outro quase gozando.

Com o meu corpo implorando para ser penetrado, escorreguei-me cravando com a boceta na tora de Ivo que entrou deslizando, roçava em seu corpo, trocando os nossos fluídos.

Frank subiu no sofá, oferecendo o cacete em minha boca.

Servindo-me da pica de Ivo –

Esfregava-me –

Rebolando sobre o seu cacete, que também me estocava.

Não demorou para que Frank se colocando por trás, enfiando três dedos de uma só vez em meu rabo, fazendo-me gemer, logo apontando a cabeça para  a entrada, forçando de encontro ao apertado anel, iniciou a sua invasão.

Um prazer duplo me acometia...

O suor escorrendo por nossas peles –

Puta que pariu!

Com os acordes musicais que nos incendiavam –

Impossível não nos rendermos!

Frank puxava os meus cabelos impondo a sua força, enquanto, eu piscava e relaxava  para que finalmente pudesse adentrar centímetro por centímetro. A dor se misturando ao deleite. Quando por inteiro atolado, forçou o cacete em meu cu, não queria saber de mais nada!

Rebolando –

Fincada –

Em duas toras –

Dupla penetração –

Muito bem servida –

Plenamente preenchida!

Por um momento cessava os meus movimentos para sentir os dois a se arremeterem em meus orifícios.

A boceta chorava!

E pela música contagiada...

Em dado momento, Ivo segurava o meu rosto fazendo com que eu o olhasse. Às vezes, inclinava o meu corpo para trás, apalpando os seios.

Um ménage à trois inesperado, mas que estávamos usando a grande oportunidade ao nosso favor.

Os dois sincronizaram os seus movimentos para que se arremetessem ao mesmo tempo em meus buracos.

O som do heavy metal encobria os meus gemidos. Por vezes, policiava-me para não gritar. Xingava-os de tudo o quanto era nomes em meu deleite carnal.

De repente, entreguei-me ao êxtase –

Expandindo-me em suas ferramentas –

Veemente açoitada –

Por uma onda de orgasmos múltiplos que inundavam ao meu corpo.

Não demorou para que Ivo também jorrasse inundando a boceta de leite. 

E liberando o último jato, foi a vez de sentir Frank pulsando em meu rabo, servindo-me com a sua porra.

- Caralho! Puta que pariu! – Eu os xingava.

Quando finalmente os nossos corpos extasiados se acalmaram do frisson, nada melhor como um banho triplo para recuperar as energias e revitalizar as forças.

Foi um banho repleto de carícias, e eu quem estava em vantagem. De tanto ser fustigada, a boceta dava choques.

Apenas enrolada na toalha, preparamos alguns petiscos para acompanhar a cerveja.

A noite estava se fazendo, sem nos darmos conta.

Em um instante que estava na cozinha, Ivo na sala configurava mais uma vez a play list. E Frank sempre mais ousado, pegando-me pela cintura me colocou sentada sobre a mesa, puxando o nó da toalha, abrindo as minhas pernas, inclinando-se sobre a boceta, caiu de boca e metendo os dedos no cu. Apoiando-me com as mãos para trás, usufruía de suas carícias, emitindo os primeiros sussurros, chamei a atenção de Ivo, que logo se juntou ao grande banquete.

Os dois se revezavam em meu corpo, quando me colocando de bruços, Frank se arremeteu de uma só vez na boceta, que me rasgou, investindo-se com intensidade, com raiva, predominantemente macho e viril.

Quase mordendo os lábios para não gritar, pedia para que me fodessem.

Levantando-me mais uma vez no colo,  Frank se deitou no chão da sala, fazendo com que subisse em seu corpo, encaixei-me de frente fincada com a boceta em sua estrovenga, enquanto, Ivo veio por trás, investindo de encontro ao meu cu, já mais receptivo por uma rola.

Os meus cabelos ainda estavam úmidos do banho, Ivo os puxavam, dava-me tapas em minhas coxas, sentia a pele arder, estava me viciando na miscelânea de seus corpos, uma droga lícita. As minhas entradas lubrificadas por seus fluídos que se misturam ao meu, embriagando-me.

Sentia-me a mais perfeita puta depravada, arreganhando-me para dois homens.

Nada mais fazia sentido, a não ser a hora da realização carnal triplicada.

De surpresa e sem indagações -

Apenas a satisfação.

As minhas entradas se acostumaram com os dois cacetes em ação, quando Frank saiu da boceta e direcionou o pau para a entrada do meu rabo, introduzindo aos poucos, o que o senti rasgando. Mas o prazer se intensificava, até que finalmente se alojou, fazendo companhia ao outro.

Por sua vez, tocava-me, brincava com o clitóris, intensificando o nosso prazer. Não quis pensar no tempo, o quanto ficaríamos nessa brincadeira.

O que acontecia era muito natural, sem que pudéssemos ter planejado algo. Talvez, por isso, estava dando muito certo. E amando por compartilhar o prazer.

Não demorou para que nessa loucura toda de luxúria, acabasse em uma enxurrada de orgasmos. Quando me expandia, continuavam a arremeter fazendo com que a boceta entrasse em choque.

Outra vez Frank saiu de um buraco e adentrou no outro. E ao penetrar na boceta sensível, novamente gozei.

E ao avisarem que tão logo gozariam –

Eu me levantei rápido, o que estávamos ensaiando, coloquei-me de joelhos entre os dois, não demorando muito, deram-me um banho de leite em meu rosto.

A língua passando envolta da boca, tentei colher o máximo que pudesse, e também lambendo os meus dedos.

Enquanto, eles estavam ofegantes, eu me deliciava secando os membros que me serviam, secando-os com a língua.

Havia anoitecido, e do jeito que estávamos, permanecemos sentados no chão com mais algumas cervejas.

Os rapazes foram para o banho um de cada vez, e eu fui por último.

Ao sair do banheiro, um deles havia pedido uma pizza. Por mim, tudo bem. Quando o pedido chegou, Ivo quem recebeu. E comemos ali mesmo na sala, comigo usando apenas uma camiseta.

Eu mal toquei na comida, o que reclamaram. Na verdade, eu queria ser a comida. E percebendo a minha intenção, Ivo pediu para que ficasse de quatro, e arregaçou a boceta sob o olhar atento de Frank, que logo se revezou com o amigo. Ambos escolhiam o buraco que desejavam, enquanto, um me fodia, eu chupava o outro. E, assim foi, comigo gozando, até  que ambos também gozassem.

Como estava ficando tarde, os dois acharam melhor irem embora, recompondo-se entre brincadeiras.

Agora se bateriam ponto com as devidas mulheres em casa, isso é outra história em que nada tem haver comigo.

Afinal de contas, amigos são para compartilhar o lado bom da vida e também o sexual, com direito a muito heavy metal – Ativando o meu modo hard.


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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Miscelânea de fluídos

 


O corpo tenso –

Propenso.

Queima –

Em combustão.

Aliciando o desejo,

A vontade –

Inquietude –

A realidade –

Outro prisma.

Carícias,

Traquejo.

Malemolência –

Na essência.

Primícias –

Volúpia.

Atiça,

A cobiça –

Cavidade anal.

Impregna –

No contato visual.

Atina –

Luxúria –

Pecado capital.

Quente –

Veemente –

Molhado –

Miscelânea de fluídos.

Profanos –

São os planos.

Rendendo-se –

A realização.

Expandindo-se –

Outra dimensão.

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Presente do amigo

 


Nada como uma conversa despretensiosa para atiçar o tesão.

E nesses tempos de redes sociais é o que mais acontece.

Anos de amizade –

Amizade mesmo, nada daquilo de ser colorida, muito pelo contrário.

Uma conversa inocente que foi se transformando em algo maior, tomando outras conotações e tensões sexuais.

Algumas horas trocando mensagens, quando Jhonas me falou que eu combinaria muito com um amigo seu. Já que revelei algumas coisas que não costumo dividir com a maioria das pessoas que fazem parte da minha convivência pessoal, digamos, do dia a dia.  Embora esteja vagando pelas entrelinhas da rede.

Um pouco tarde da noite, Jhonas exercendo o papel de cupido, enviou-me o contato de Renan e o meu para ele.

De imediato Renan me adicionou e conversamos, tentando nos conhecer e aprender sobre as nossas preferências pessoais, descobrindo algumas afinidades. O que foram algumas horas, e nesse meio tempo, comentava algo com Jhonas, mas acabei pegando no sono devido ao horário.

Pela manhã, desculpei-me com Renan por não ter me despedido. O que teve uma atitude compreensível e continuamos a nos falar através de uma rede social.

- Você não quer vir agora em minha casa? – Renan me fez o convite sem que o esperasse.

Sem ao menos me indagar, aceitei a sua solicitação. Não quis pensar muito e combinamos um horário, ainda pela manhã.

                                           ***

Devido ao contratempo, demorei um pouco mais, e não o encontrei no local, mas acabamos nos esbarrando quando eu retornava. 

Ao nos cumprimentarmos,  seguimos em direção a sua residência.

Acomodados na ambiência de sua casa,  entre quatro paredes, na televisão o som da banda preferida. Um pouco mais de conversa para nos conhecermos, quando o inevitável se deu.

Renan veio em minha direção, pegando-me pelas mãos –

A pele morena em contraste com a minha –

Instigando-me –

Fazendo-me rendida por suas carícias.

A boca quente e macia invadindo a minha...

Mordiscava o pescoço –

Retirando a blusa.

- Que seios lindos! – Ele exclamou ao retirar o sutiã.

Revelando a pele clara com pouco resquício ou quase nenhum de sol.

Ao retirar a parte inferior da minha roupa, ficando de costas para ele, que acariciando-me, abaixou a calcinha, terminando por me fazer completamente nua.

Esfregava-me em seu cacete –

Rebolando.

A boceta molhada –

Virando-me –

E me inclinando sobre o sofá, Renan chupava os meus seios, batia com o cacete em riste, e me colocando de quatro sobre a cama, dedilhando a boceta...

- Nossa! Como está molhada! – Ele constatava.

Empinando bem a bunda, rebolava em sua direção, batia de encontro ao pau duro feito uma rocha.

Renan se mostrava extasiado, envolvido com a lascívia.

Completamente em riste, roçando na boceta lubrificada, também me tocava...

- A camisinha! – Eu lhe falei ao notar que me invadiria.

Rapidamente pegou o preservativo, e ao me penetrar, entrou deslizando.

Os gemidos foram inevitáveis!

Renan se arremetia em meu corpo –

Eu o incendiava com a minha volúpia.

- Nossa! Que boceta quente! – Renan sussurrava em transe.

- Foda essa boceta! – Eu lhe ordenava.

- Que delícia! – Ele comentava.

- Fode essa porra! – Eu continuava em meu delírio.

- Muito gostosa... Quente! – Renan continuava.

- Isso! Com força! – Eu lhe pedia.

Renan se rendia ao tesão em adoração.

- Enfia o dedão em meu rabo! – Eu lhe direcionava.

Ele me obedecia!

- Fode essa porra! – Eu repetia várias vezes com a voz rouca pelo tesão.

Arremetendo-se em meu corpo, não parava de comentar sobre a quentura aonde estava enfiado.

Os minutos tomavam uma outra dimensão.

Enquanto, entregava-me ao nosso deleite, controlando-me para não gritar,  expandindo-me em gozo.

A voluptuosidade que era tamanha, impregnando-se à atmosfera de sua casa, que se entregou ao prazer –

Saindo da boceta que ainda pulsava –

Retirou a camisinha –

Derramando-se em minhas costas, dando-me um banho de leite.

Com as pernas trêmulas, deixei-me cair sobre a cama, olhando-o fixamente.

                                         ***

Após um tempo, esperando se recompor do êxtase:

- Gostou do presente do amigo? – Eu lhe perguntei sorrindo.

- Não entendi! – Ele me respondeu.

- Bom... Foi um amigo em comum que nos fez chegarmos até aqui! – Eu lhe expliquei.

- Verdade! – Ele me respondeu.

- Nada melhor do que um presentinho desses: Gozar! – Eu continuei o meu raciocínio.

Após gozarmos, Renan e eu continuamos a nossa conversa. Porém, precisei deixá-lo.

Quem sabe em um outro momento, o presente possa ser completo, repleto de performance anal.

Afinal de contas, o valente ficou carente e com fome –

Não recebeu leitinho.

Já que não aconteceu o segundo round.

***

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